EBD- Lição 4 Adulto- QUANDO A CRIATURA VALE MAIS QUE O CRIADOR

EBD- Lição 4 Adulto- QUANDO A CRIATURA VALE MAIS QUE O CRIADOR

LIÇÃO 04 ADULTOS – 3 TRIMESTRE DE 2023 – QUANDO A CRIATURA VALE MAIS QUE O CRIADOR

TEXTO AUREO

“Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que e bendito eternamente. Amem!” (Rm 1.25)

ANALISE DO TEXTO AUREO: Romanos 1:25, faz parte do contexto em que o apóstolo Paulo descreve a queda da humanidade em pecado e idolatria.

Nesse trecho, Paulo está destacando a triste realidade de como as pessoas trocam a verdade de Deus por mentiras e passam a honrar e servir mais a criatura do que o próprio Criador.

Essa passagem enfatiza o problema da idolatria, que é a adoração ou devoção excessiva a algo que não é Deus. Ao honrar e servir mais a criatura do que o Criador, as pessoas invertem as prioridades e colocam coisas criadas acima do seu Criador.

Isso pode se manifestar de várias formas, seja na adoração de ídolos materiais, na busca desenfreada por prazeres terrenos ou na exaltação do ego e da autoimagem.

Paulo destaca que essa troca de valores é um erro grave, pois Deus é digno de toda adoração e glória, sendo bendito eternamente. Ao reconhecer a verdade de Deus e render-lhe a devida honra, estamos alinhando nossa vida com o propósito divino e vivendo de acordo com a Sua vontade.

Essa passagem nos lembra da importância de manter nossos corações e mentes focados no verdadeiro Deus e evitar qualquer forma de idolatria que possa nos desviar do Seu caminho. Ao fazermos isso, podemos desfrutar da verdadeira adoração e viver em conformidade com a vontade do Criador.

VERDADE PRÁTICA:

A exalta ao da criatura acima do Criador e a usurpa ao da gl6ria divina pela mentira e vaidade humana.

ANÁLISE DA VERDADE PRATICA:

exaltar a criatura acima do Criador e usurpar a glória divina através da mentira e vaidade humana são comportamentos condenados pela Bíblia. A passagem que você mencionou em Romanos 1:25 descreve exatamente essa situação.

Quando as pessoas trocam a verdade de Deus por mentiras e passam a honrar e servir mais a criatura do que o Criador, estão desviando-se do propósito original estabelecido por Deus. Ao fazer isso, elas estão usurpando a glória que é devida exclusivamente a Deus e atribuindo-a a si mesmas ou a outras criações.

A mentira e a vaidade são instrumentos utilizados para alcançar essa exaltação ilusória. Através da mentira, as pessoas enganam a si mesmas e aos outros, distorcendo a realidade para se colocarem em uma posição de destaque e poder.

A vaidade, por sua vez, alimenta o ego humano e busca a aprovação e adulação dos outros, elevando a criatura acima do Criador.

Esses comportamentos são contrários à vontade de Deus, que nos chama a adorá-Lo como o único Deus verdadeiro e a reconhecer que toda a glória e honra pertencem a Ele. A vaidade e a mentira são formas de pecado que nos afastam da verdade e nos impedem de viver uma vida de acordo com os princípios divinos.

Portanto, a mensagem central é a importância de reconhecer a Deus como o Criador supremo e fonte de toda a verdade, e de buscar a Sua glória em vez de buscar a nossa própria exaltação. Isso envolve humildade, submissão à vontade de Deus e a busca pela verdade em todos os aspectos da vida.

LEITURA DIÁRIA:

  • Segunda – 2 Tm 4.2

A mentira aprisiona e cauteriza a consciência do ser humano

  • Terça – Ef 2.3

Os que andam nos desejos da carne são filhos da ira

  • Quarta – Jo 20.25,29

o falso cristianismo cede espaço para 0 racionalismo e o ceticismo

  • Quinta – Dt 6.1-9

A Bíblia possui um arcabouço de pratica espiritual e social

  • Sexta – Êx 20.3-5

o ídolo é tudo o que se coloca no lugar de Deus

  • Sábado – G1 5.19

A concupiscência da carne caracteriza quem é dominado pelo pecado sexual

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Romanos 1.18-25

I – O DESPREZO À VERDADE

  1. A impiedade e a injustiça

As palavras “impiedade” e “injustiça” descrevem a condição da humanidade não regenerada, que escolhe viver como se Deus não existisse e se desvia da retidão diante de Deus e do próximo. A impiedade reflete a atitude de viver de forma irreligiosa, ignorando a presença e os mandamentos de Deus.

Por outro lado, a injustiça refere-se à falta de retidão e justiça em relação a Deus e ao próximo.

Essas palavras revelam a situação geral da humanidade não regenerada, que se entrega à idolatria, adorando e servindo criaturas em vez do Criador, além de se envolver em perversidade e depravação moral.

Essa postura reflete a decisão deliberada do ser humano de rejeitar a verdade divina e desprezar a autoridade de Deus.

Essa investida contra o temor a Deus e a relativização do pecado têm um impacto na consciência humana, levando à prisão e cauterização espiritual. Quando as pessoas se afastam de Deus e rejeitam Sua verdade, suas consciências se tornam insensíveis às convicções morais e espirituais.

Essas atitudes de impiedade e injustiça são resultado da recusa do homem em glorificar a Deus como Criador e reconhecer Sua autoridade sobre suas vidas. Em vez de reconhecer e obedecer a Deus, as pessoas escolhem seguir seus próprios desejos e se afastam do padrão de santidade estabelecido por Ele.

No entanto, é importante ressaltar que, por meio da obra redentora de Jesus Cristo, é possível ser libertado da impiedade e da injustiça. Através do arrependimento e da fé em Cristo, somos capacitados pelo Espírito Santo a viver de forma santa, em obediência aos mandamentos de Deus.

A transformação interior que ocorre na vida do crente leva a uma nova conduta, fundamentada na justiça e na piedade, refletindo o caráter de Cristo em nós.

  1. A insensatez humana.

O apóstolo Paulo ensina que, mesmo sem ter acesso direto às Escrituras, todas as pessoas têm conhecimento sobre Deus por meio da revelação geral da natureza. A criação testemunha do poder e da existência de um Criador, e ninguém pode alegar ignorância sobre a realidade divina.

No entanto, apesar de ter esse conhecimento, a humanidade iníqua escolhe não glorificar a Deus nem lhe render graças. Em vez de reconhecer o Criador, as pessoas agem como se não fossem Suas criaturas e se comportam de maneira autossuficiente, buscando uma posição divina para si mesmas.

Devido à arrogância e à idolatria do coração humano, a mente e o intelecto tornam-se inúteis em relação à verdade. As especulações pretensiosas e as ideologias humanas substituem e distorcem a verdade de Deus, levando à idolatria e à perversão moral.

Essa rejeição da verdade divina resulta em uma deterioração espiritual e moral da humanidade. A idolatria substitui a adoração ao verdadeiro Deus por deuses falsos e ídolos. A perversão moral se manifesta em condutas imorais e desvios dos princípios estabelecidos por Deus.

É importante notar que, mesmo diante dessa situação, a graça de Deus é manifestada através da revelação especial nas Escrituras e na obra redentora de Jesus Cristo. Através de Cristo, é possível encontrar perdão, reconciliação e restauração com Deus, abandonando a idolatria e vivendo uma vida em conformidade com Sua vontade.

  1. O culto à criatura.

Quando as pessoas rejeitam a Deus e Suas leis, elas se entregam aos seus desejos pecaminosos e se envolvem em impureza sexual e degradação do corpo. Isso é uma consequência da ira de Deus sobre a impiedade e a injustiça da humanidade. A corrupção moral é resultado da rebelião contra Deus e da troca da verdade pelo engano.

A humanidade caída prefere honrar e servir a criatura em vez do Criador. Isso se manifesta na religião, onde seres criados são adorados em lugar de Deus; nas ciências, onde a matéria é exaltada acima de Deus; na sociedade, onde artistas, atletas, políticos ou líderes religiosos se tornam ídolos.

Essa idolatria é uma afronta ao Criador, que é digno de ser bendito eternamente.

É importante destacar que essa descrição não se aplica a todos os indivíduos, mas refere-se àqueles que rejeitam a Deus e se entregam à sua natureza caída. A graça de Deus está disponível para todos, oferecendo redenção e libertação do pecado, para que possam ser reconciliados com Ele e viver de acordo com a Sua vontade.

VÍDEO AULA DA LIÇÃO 4 ADULTO QUANDO A CRIATURA VALE MAIS QUE O CRIADOR

II – A REVOLUÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO

  1. A Renascença foi, de fato, um movimento intelectual significativo que ocorreu na Europa Ocidental entre os séculos XIV e XVI. Foi um período de renovação cultural, artística e científica, marcado pelo resgate do conhecimento clássico greco-romano e pela valorização da razão e do ser humano.

Uma das características marcantes desse movimento foi o racionalismo, que enfatizava a importância da explicação racional e da busca por evidências empíricas. Os renascentistas questionavam crenças tradicionais e rejeitavam a aceitação cega de dogmas sem fundamentação lógica.

Com o advento da Renascença, houve uma mudança significativa na visão de mundo, passando de uma perspectiva teocêntrica, na qual Deus era considerado o centro e a medida de todas as coisas, para uma visão antropocêntrica, na qual o ser humano tornou-se o ponto central de referência.

Essa mudança na perspectiva influenciou diversos aspectos da sociedade, incluindo a cultura, a ciência e a literatura. Surgiram ideias humanistas, que enfatizavam a capacidade e a dignidade humanas, valorizando o conhecimento secular, a liberdade individual e o desenvolvimento das habilidades humanas.

É importante ressaltar que o Humanismo renascentista não pode ser considerado isoladamente como algo positivo ou negativo.

Ele teve impactos significativos na cultura e no pensamento ocidental, contribuindo para o progresso científico e literário, mas também levantando questões sobre o papel da religião, da moralidade e da autoridade.

Assim, o Humanismo renascentista foi um elemento chave na transição da Idade Média para a Idade Moderna, e suas implicações continuam a ser objeto de debate e análise na história e na filosofia.

  1. Humanismo

É correto afirmar que a Itália foi um importante centro do movimento humanista durante o final do século XV. Os humanistas valorizavam a ética e a moral como construções humanas, baseadas nas capacidades e no potencial do ser humano, em contraste com uma visão teocêntrica que colocava Deus como a fonte de todos os valores.

Uma das características do humanismo renascentista foi o estudo aprofundado da história antiga, com o objetivo de resgatar o conhecimento e as realizações dos antigos gregos e romanos.

Essa abordagem incluía uma análise crítica das escrituras sagradas, buscando desconstruir interpretações tradicionais e estabelecer uma nova compreensão do mundo.

Embora o humanismo tenha contribuído para a valorização dos direitos individuais, é importante ressaltar que essa não é uma bandeira exclusiva do movimento. A Bíblia, por exemplo, contém princípios e conceitos de liberdade e igualdade que antecedem muitos dos direitos que surgiram na era moderna. Passagens como Deuteronômio 6:1-9 enfatizam a importância da igualdade e do cuidado com o próximo.

É válido reconhecer que o humanismo renascentista teve impactos tanto positivos quanto negativos na sociedade. Por um lado, trouxe uma valorização das capacidades humanas, estimulando o desenvolvimento intelectual, artístico e científico.

Por outro lado, questionou tradições religiosas estabelecidas e desafiou a autoridade da igreja, o que gerou conflitos e controvérsias na época.

Em resumo, o movimento humanista renascentista teve influências significativas na cultura, nas artes e na forma como o ser humano se percebia. Suas ideias e abordagens continuam a ser discutidas e estudadas, e seu legado faz parte do panorama histórico e intelectual do mundo moderno.

  1. Iluminismo e Pós-modernismo

É importante destacar que o Iluminismo, o pós-modernismo e a modernidade líquida são movimentos e conceitos distintos, embora compartilhem algumas características e influências. Vou fornecer uma breve explicação sobre cada um deles:

  1. Iluminismo: O Iluminismo foi um movimento intelectual que ocorreu na Europa nos séculos XVII e XVIII. Seus adeptos enfatizavam a razão como fonte primária de conhecimento e rejeitavam a autoridade da tradição e da igreja.
  2. Eles buscavam a liberdade individual, o progresso social, a tolerância religiosa e o desenvolvimento científico. O Iluminismo teve um impacto significativo na política, filosofia e ciência, contribuindo para a disseminação de ideias como os direitos humanos e a separação entre Estado e religião.

 

  1. Pós-modernidade (ou Modernidade Líquida): A pós-modernidade é um termo que se refere a uma época que se segue à modernidade. Surgiu a partir da metade do século XX e é caracterizada pela desconstrução de conceitos e valores considerados absolutos na modernidade.  Na pós-modernidade, a noção de verdade absoluta e a confiança em metanarrativas são questionadas, e os valores tornam-se relativos e dependentes do contexto e das perspectivas individuais. Nesse período, as relações sociais são descritas como “líquidas”, devido à fluidez e à fragilidade dos laços sociais e à ênfase no individualismo.

 

  1. Modernidade Líquida: O conceito de “modernidade líquida” foi introduzido pelo sociólogo Zygmunt Bauman para descrever a atual condição social caracterizada pela fragilidade, instabilidade e fluidez das relações humanas. Na modernidade líquida, os valores e as identidades tornam-se fluidos e moldáveis, o que leva a uma ênfase no hedonismo, no consumismo e no individualismo. Os relacionamentos são descritos como superficiais, e a busca pelo prazer pessoal e a satisfação imediata ganham destaque.

 

Em resumo, o Iluminismo enfatizou a razão e a liberdade individual, o pós-modernismo questionou conceitos e valores absolutos da modernidade, enquanto a modernidade líquida destaca a fragilidade das relações sociais e a busca pelo prazer pessoal.

Cada um desses movimentos teve impactos diferentes na sociedade e no pensamento contemporâneo.

III – TIPOS DE AUTOIDOLATRIA

  1. Idolatria da autoimagem

sobre a idolatria e o culto à autoimagem. Na Bíblia, a idolatria é condenada como a adoração de qualquer coisa que substitua ou desvie a devoção e adoração devida somente a Deus. Isso inclui colocar a própria imagem, desejos e interesses acima de Deus.

O culto à autoimagem e o narcisismo são manifestações da idolatria, pois a pessoa que se envolve nesse comportamento está colocando a si mesma como centro e objeto de adoração. Em contraste, Jesus Cristo é apresentado como a imagem perfeita de Deus, refletindo Sua natureza e caráter.

Enquanto Cristo exalta o Pai e busca fazer Sua vontade, o homem caído está inclinado ao egoísmo, avareza, ódio, rebelião e busca por prazeres.

O apóstolo Paulo descreve essas características do homem não regenerado em sua carta a Timóteo, enfatizando a necessidade de transformação e regeneração pelo poder de Deus.

A pessoa não regenerada busca autopromoção, busca reconhecimento e deseja estar sempre em destaque, o que vai contra o ensinamento bíblico de colocar Cristo em primeiro lugar e buscar a Sua glória em vez da nossa.

Portanto, a Bíblia nos ensina que devemos negar o egoísmo e a autoidolatria, reconhecendo que a primazia pertence a Cristo. Devemos buscar a transformação de nossa mente e coração pela graça de Deus, a fim de viver uma vida que honre a Deus e coloque os interesses dos outros acima dos nossos próprios.

  1. Idolatria no coração.

A importância do coração na vida espiritual e moral do ser humano. Na Bíblia, o coração é entendido como o centro das emoções, da vontade e da personalidade. É no coração que ocorrem os processos de pensamento, decisão e desejo.

No entanto, a Escritura também aponta para a natureza enganosa e perversa do coração humano, que está sujeito ao pecado e à influência negativa.

Deus condena a adoração de ídolos no coração, pois Ele deseja ser o único objeto de adoração e devoção. Muitas vezes, as pessoas podem aparentar adorar a Deus externamente, mas seus corações estão voltados para ídolos e prioridades mundanas.

Isso pode se manifestar em busca de reputação pessoal, prazer desenfreado, superstições e apego excessivo aos bens materiais.

A guarda da Palavra de Deus no coração é um meio importante de proteção contra o pecado. Quando internalizamos e meditamos nos ensinamentos da Bíblia, permitimos que a Palavra de Deus influencie nossos pensamentos, emoções e decisões.

Isso nos ajuda a viver de acordo com a vontade de Deus e a evitar as armadilhas da idolatria e dos desejos pecaminosos.

Portanto, a exortação bíblica de guardar a Palavra de Deus no coração nos lembra da importância de cultivar um relacionamento íntimo com Deus e permitir que Sua verdade transforme nosso coração e guie nossa vida.

É um convite para nos mantermos vigilantes e dedicados a seguir os caminhos de Deus em vez de seguir os desejos egoístas e idolátricos do coração.

  1. Idolatria sexual.

a falha no controle dos impulsos sexuais está associada à sensualidade, imoralidade e libertinagem. Na Bíblia, essas atitudes são descritas como pecados e são condenadas.

A concupiscência da carne refere-se à busca intencional e compulsiva pelo prazer sexual ilícito, que vai além da prática do ato imoral e envolve uma fixação e idolatria em relação ao prazer sexual.

Quando o culto a Deus é trocado pelo culto ao corpo e pela satisfação dos desejos sexuais ilícitos, ocorre uma distorção da adoração verdadeira. Em vez de buscar a vontade de Deus e viver de acordo com os princípios estabelecidos por Ele, a pessoa se entrega aos desejos da carne e coloca a perversão e a lascívia como ídolos em seu coração.

A orientação bíblica para escapar desse mal é viver no Espírito. Isso significa estar em comunhão com Deus, permitindo que o Espírito Santo guie e fortaleça a vida espiritual. Ao vivermos no Espírito, somos capacitados a resistir aos desejos da carne e a buscar uma vida de obediência e pureza diante de Deus.

Essa transformação interior nos ajuda a vencer as tentações e a seguir os caminhos de Deus em todas as áreas da nossa vida, incluindo a sexualidade.

Portanto, a chave para escapar da imoralidade sexual e da idolatria é viver no poder do Espírito Santo, permitindo que Ele governe nossos pensamentos, desejos e ações. A busca pela santidade e a rendição aos princípios bíblicos nos ajudam a resistir aos desejos pecaminosos e a viver uma vida que honra a Deus em todas as áreas, incluindo a sexualidade.

CONCLUSÃO:

a corrupção da raça humana como resultado de sua rebelião contra a verdade divina. Quando o homem se coloca como medida única de todas as coisas, colocando seus interesses acima da vontade de Deus, isso leva à autoidolatria e à busca de autossuficiência.

Essa atitude de rebelião resulta em depravação moral, decadência social e espiritual.

A Bíblia nos alerta que a ira divina permanece sobre aqueles que são desobedientes à verdade divina. A desobediência à vontade de Deus e a recusa em reconhecer a autoridade e o senhorio de Deus têm consequências espirituais. A ira divina é uma expressão do justo julgamento de Deus sobre a desobediência e a impiedade.

No entanto, é importante notar que, apesar da corrupção da raça humana e das consequências do pecado, a mensagem da Bíblia também é de redenção e perdão através de Jesus Cristo.

Através do arrependimento e da fé em Cristo, podemos ser reconciliados com Deus e receber o perdão dos nossos pecados. A ira divina pode ser evitada por meio do arrependimento e da busca de uma vida de obediência à verdade divina.

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