LIÇÃO 05 ADULTOS – 3 TRIMESTRE DE 2023 – A DESSACRALIZAÇÃO DA VIDA NO VENTRE MATERNO
TEXTO ÁUREO “E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e opor-lhe-ás O nome de Jesus.” (L c 1.31)
EXPLICAÇÃO DE TEXTO ÁUREO:
Essa passagem bíblica faz parte do relato do anúncio do anjo Gabriel à virgem Maria, anunciando-lhe que ela conceberia um filho por obra do Espírito Santo e que deveria dar a Ele o nome de Jesus.
O nome “Jesus” é de origem hebraica e significa “Salvador” ou “Aquele que salva”. Ele foi dado ao filho que Maria conceberia, que é Jesus Cristo, o Messias prometido e o Filho de Deus. Esse nome é significativo porque expressa a missão e o propósito central de Jesus em sua vinda à terra.
Jesus veio ao mundo para salvar a humanidade do pecado e reconciliá-la com Deus. Ele é o Salvador enviado por Deus para oferecer a redenção e a salvação a todos os que creem nele. Através de sua vida, morte e ressurreição, Jesus proporcionou a oportunidade de restauração do relacionamento entre Deus e o ser humano.
Ao dar a seu filho o nome de Jesus, Maria estava cumprindo a vontade de Deus e reconhecendo a natureza e a missão especial de seu filho. Esse nome é central na fé cristã e representa a esperança e a salvação que encontramos em Jesus.
Portanto, essa passagem ressalta a importância do nome de Jesus e seu significado salvífico para a humanidade. Ele é o nome pelo qual podemos nos aproximar de Deus e receber a salvação eterna por meio de nossa fé Nele.
VERDADE PRÁTICA:
A concepção divina de Jesus Cristo santifica a vida no ventre materno e se opõe à cultura da morte infantil intrauterina presente neste século.
EXPLICAÇÃO VERDADE PRÁTICA:
A concepção divina de Jesus Cristo refere-se ao momento em que Jesus foi concebido no ventre de Maria pelo poder do Espírito Santo. Esse evento único e sobrenatural revela a intervenção direta de Deus na história humana, demonstrando seu plano redentor e sua vontade de se tornar um de nós, assumindo a natureza humana.
Ao reconhecer a concepção divina de Jesus, compreendemos que desde o momento da concepção, a vida humana possui um valor intrínseco e sagrado, sendo digna de proteção e respeito. A vida no ventre materno é vista como um presente de Deus, criada à sua imagem e com um propósito divino.
No entanto, a cultura contemporânea tem sido marcada por uma mentalidade que promove a morte infantil intrauterina, por meio do aborto. Essa prática é vista como uma violação dos princípios divinos e um desrespeito à santidade da vida.
A cultura da morte infantil intrauterina está baseada em uma visão distorcida da dignidade e do valor da vida humana, tratando-a como descartável e sujeita à vontade e conveniência individual.
A concepção divina de Jesus Cristo confronta diretamente essa cultura da morte, pois nos lembra da importância de valorizar, proteger e preservar a vida no ventre materno. Jesus, desde a sua concepção, foi plenamente humano e divino, o Filho de Deus encarnado, enfatizando a sacralidade da vida humana desde o seu início.
Como seguidores de Cristo, somos chamados a defender a vida, a sermos defensores dos direitos dos não nascidos e a trabalhar em prol de uma cultura que celebra e protege a vida desde a concepção.
A concepção divina de Jesus nos desafia a rejeitar a mentalidade da morte e a abraçar uma visão que valoriza a vida em todas as suas etapas, incluindo a vida no ventre materno.
Portanto, ao refletir sobre a concepção divina de Jesus Cristo, somos confrontados com a urgência de combater a cultura da morte infantil intrauterina e de promover uma cultura que celebra a vida e respeita a dignidade de todo ser humano, desde a concepção até o seu fim natural.
LEITURA DIÁRIA:
Segunda – Gn 2.7 Deus é O autor supremo e fonte originária da vida
Terça – SI 139.13-16 As Escrituras valorizam a vida desde a concepção
Quarta – Lc 1.34-36 A gravidez miraculosa da virgem Maria e da estéril Isabel
Quinta – Ef 5.28,29 A Escritura, a nutrição e O respeito pelo corpo humano
Sexta – SI 36.9; 90.12 O princípio da sacralidade, a dignidade humana e O direito à vida
Sábado – Jr 1.5 O profeta Jeremias assevera que a vida começa na fecundação
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Lucas 1.26-33, 39-45
I – A CONCEPÇÃO DE CRISTO
-
O anúncio do nascimento.
O relato bíblico da visita do anjo Gabriel a Maria em Nazaré é fundamental para compreendermos a concepção divina de Jesus Cristo e seu significado profético. Vamos aprofundar a interpretação desses eventos.
O anjo Gabriel aparece a Maria, uma virgem comprometida em casar-se com José. A mensagem do anjo é clara: ela conceberá e dará à luz um filho, e o nome dele será Jesus. Maria expressa sua perplexidade diante dessa revelação, questionando como isso poderia acontecer, já que ela não conhecia homem algum.
A resposta do anjo Gabriel esclarece que a concepção será obra do Espírito Santo, indicando que essa concepção divina é um evento sobrenatural e milagroso. O nascimento virginal de Jesus é um dos aspectos centrais da fé cristã, pois demonstra que Jesus é o Filho de Deus encarnado, totalmente humano e totalmente divino.
Além disso, Lucas enfatiza que esses eventos estão em cumprimento das profecias messiânicas. Ao mencionar a cidade de Nazaré, Lucas ressalta a conexão entre Jesus e a profecia do Antigo Testamento, onde ele seria chamado de “nazareno” (referência a Mateus 2.23). Isso revela a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e a continuidade do plano divino ao longo da história.
Outro aspecto importante é mencionar que Maria é descendente de Davi, da casa de Davi. Isso está de acordo com as profecias que afirmam que o Messias viria da linhagem de Davi (Isaías 7.14; Salmo 89.3,4). A ênfase na descendência de José destaca a validade legal e real dessa linhagem messiânica.
Em suma, a visita do anjo Gabriel a Maria em Nazaré, a concepção virginal e a conexão com as profecias messiânicas são elementos cruciais para compreendermos a concepção divina de Jesus Cristo.
Esses eventos revelam a singularidade e a natureza divina do nascimento de Jesus, enfatizando sua missão como o Messias prometido e seu papel redentor na história da humanidade.
VÍDEO AULA DA LIÇÃO 5 ADULTO DO 3º TRIMESTRE 2023
-
A miraculosa concepção.
A explicação do anjo Gabriel a Maria sobre a concepção de Jesus revela a singularidade e a natureza miraculosa desse evento. O anjo afirma que o Espírito Santo descerá sobre Maria, indicando que a concepção será divina e não resultará de uma união humana.
O anjo declara que o menino será chamado Filho de Deus, ressaltando a natureza divina do filho que Maria conceberá.
Além disso, o anjo menciona a gravidez de Isabel, prima de Maria, como um sinal encorajador para a fé de Maria. Ao informá-la de que Isabel concebeu um filho em sua velhice, o anjo destaca a intervenção divina em situações aparentemente impossíveis, preparando o mundo para crer no milagre da concepção de Jesus por meio de uma virgem.
O anjo também menciona que Isabel está no sexto mês de gestação, confirmando o testemunho das Escrituras sobre mulheres estéreis que conceberam milagrosamente.
Ao finalizar sua mensagem, o anjo Gabriel declara: “Porque para Deus nada é impossível” (Lucas 1.37). Essa afirmação ressalta a onipotência e o poder ilimitado de Deus, destacando que Ele pode realizar o que vai além da compreensão humana e superar todas as limitações naturais.
Em suma, a explicação do anjo Gabriel a Maria revela a concepção miraculosa de Jesus, enfatizando sua natureza divina e demonstrando que Deus tem o poder de realizar o impossível. Essa mensagem fortalece a fé de Maria e prepara o caminho para a aceitação e a compreensão do milagre que está prestes a acontecer.
-
A bênção do nascimento.
a vida gerada no ventre de uma mulher é considerada um milagre e uma dádiva de Deus. A capacidade de procriação foi concedida por Deus à humanidade desde o início, como registrado em Gênesis 1:28, quando Deus abençoou o homem e a mulher, ordenando-lhes que se multiplicassem e enchessem a Terra.
A Bíblia destaca a importância da gestação e a sacralidade da vida no ventre materno. Ela registra casos especiais de concepção milagrosa, como o de Maria e Isabel. Maria, sendo uma virgem, concebeu Jesus por obra do Espírito Santo (Lucas 1:34-35).
Isabel, por sua vez, engravidou em idade avançada, quando a esterilidade seria considerada um obstáculo natural para a maternidade (Lucas 1:36). Essas circunstâncias únicas realçam a intervenção divina e a grandiosidade do plano de Deus.
Isabel carregava em seu ventre João Batista, cuja missão era preparar o caminho para o Senhor Jesus, conforme declarado pelo anjo Gabriel (Lucas 1:15-17). Maria, por sua vez, trazia em seu ventre o Filho do Altíssimo, o Rei eterno, que nasceria para ser o Salvador, o Cristo e o Senhor (Lucas 1:32-33; 2:11).
Esses exemplos bíblicos destacam a significância da gestação e o valor sagrado da vida no ventre materno. Eles demonstram que Deus age de forma extraordinária para cumprir Seus propósitos redentores, até mesmo por meio de circunstâncias aparentemente impossíveis, como uma concepção virginal ou uma gravidez em idade avançada.
A concepção e o nascimento de Jesus são eventos sobrenaturais que revelam o amor, o poder e a providência divina na preservação e no cumprimento de Seu plano salvífico para a humanidade.
II – A CULTURA DA MORTE
- O projeto ideológico.
A cultura da morte é uma expressão utilizada para descrever um conjunto de ideias e práticas que buscam modificar o conceito bíblico da vida e promover a depreciação da sacralidade da vida humana. Essa cultura promove a legalização do aborto e da eutanásia, faz apologia ao suicídio e incentiva o controle da natalidade.
Por meio de estratégias culturais, intelectuais e políticas, a cultura da morte busca impor uma agenda que visa desconstruir a visão cristã sobre a vida. Ela estimula a “eugenia”, que é o descarte de seres humanos com má formação ainda no útero materno. Além disso, depreciar a maternidade é uma estratégia utilizada para desencorajar as mulheres a desejarem ser mães.
Essa cultura também busca modificar o conceito de saúde reprodutiva, usando-o como justificativa para o aborto, alegando que essa prática é uma medida de saúde feminina. Nessa perspectiva, o direito à vida do feto é substituído pelo suposto direito incondicional da mulher sobre o próprio corpo, o que leva à decisão de interromper a vida do feto por meio do aborto.
Essas questões levantadas pela cultura da morte são contrárias aos princípios e ensinamentos da fé cristã, que valoriza e defende a sacralidade da vida desde a concepção até a morte natural.
A vida é vista como um dom de Deus e deve ser protegida e preservada em todas as suas fases e circunstâncias. A cultura cristã enfatiza a importância da valorização da vida, do respeito à dignidade humana e do cuidado com o próximo.
-
O direito sobre o corpo
A cultura pós-moderna enfatiza a ideia de autonomia e liberdade individual sobre o próprio corpo. O slogan “meu corpo, minhas regras” é utilizado como defesa das liberdades sexuais e reprodutivas, assim como para justificar escolhas relacionadas à vida ou à morte.
Essa perspectiva defende os “direitos” à prostituição, ao aborto, à eutanásia, ao suicídio e outras práticas, considerando qualquer opinião contrária como uma violação da liberdade humana.
No entanto, as Escrituras apresentam uma perspectiva diferente. Elas afirmam que o corpo humano deve ser nutrido e respeitado, destacando a importância de cuidar dele de forma adequada (Efésios 5.28-29).
Apesar de termos liberdade, a Bíblia também nos adverte que não temos o direito de profanar o nosso próprio corpo (1 Coríntios 6.13). Além disso, a vida encontra seu verdadeiro significado quando está sob o domínio de Cristo (Gálatas 2.20).
A visão cristã enfatiza que a liberdade não significa fazer o que queremos de forma indiscriminada, mas sim viver em conformidade com a vontade de Deus e respeitando a dignidade humana.
Ela reconhece que somos responsáveis perante Deus pelo uso que fazemos do nosso corpo e busca promover a santidade, a integridade e o cuidado com o próximo.
-
A prática do aborto.
O aborto é, de fato, a interrupção do processo de gestação por meio da morte do embrião ou feto. É considerado o ato de descontinuar a vida do ser vivo em desenvolvimento no útero materno. O termo “gestação” refere-se ao período em que o embrião se desenvolve no útero, desde a concepção até o nascimento.
Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez era considerado um ato criminoso. De acordo com Êxodo 21.22-23, havia punição para aqueles que causassem dano a uma mulher grávida e resultasse na perda do feto.
Além disso, o sexto mandamento “não matarás” (Êxodo 20.13) proíbe o ato de tirar deliberadamente a vida de outro ser humano. Os intérpretes do Decálogo concordam que a proibição do aborto está incluída nesse mandamento.
Portanto, tirar a vida de um embrião ou feto é considerado um atentado contra a dignidade humana e a sacralidade da vida no ventre materno, de acordo com a interpretação bíblica.
III – A SACRALIDADE DA VIDA
- A vida é inviolável.
De fato, a vida humana é considerada sagrada e um ato criativo de Deus. Segundo a narrativa bíblica, Deus é o autor e a fonte originária da vida, e é Ele quem concede o fôlego da vida a cada ser humano (Gênesis 2.7; Jó 12.10). Esse princípio de sacralidade estabelece a dignidade intrínseca de cada pessoa e o direito inviolável à vida.
A Bíblia enfatiza que a vida humana é sagrada em todas as suas etapas de desenvolvimento e que não pode ser violada por nenhuma cultura ou circunstância. O valor da vida é absoluto e deve prevalecer sobre qualquer outro direito ou interesse.
Jesus afirmou que veio para dar vida em abundância (João 10.10), destacando a importância e a sacralidade da vida humana.
Portanto, o princípio de defesa da vida humana, desde a sua concepção no útero materno, não pode conter exceções. Apenas Deus tem poder sobre a vida e a morte.
Em uma sociedade secularizada, é necessário que os cristãos tenham cuidado com o relativismo moral, não façam concessões e estejam atentos às tentativas de manipulação da consciência e ao desrespeito à vida humana.
Assim, é importante que os cristãos se posicionem firmemente em defesa da vida, seguindo os princípios bíblicos e lutando contra qualquer forma de violação da sacralidade da vida humana.
Isso inclui a defesa do direito à vida desde a concepção, o cuidado com os vulneráveis e a promoção de uma cultura que valorize e proteja a vida em todas as suas formas.
-
O começo da vida.
As Escrituras são claras ao afirmarem que a vida humana tem início desde a concepção. O profeta Jeremias declara que Deus o conhecia e o separou desde o ventre materno (Jeremias 1.5). O rei Davi reconhece que Deus o formou no ventre de sua mãe e o conhecia intimamente desde a concepção (Salmo 139.13-14).
O salmista também afirma que Deus vê o embrião em seu estágio inicial de formação e o ama durante todo o processo de desenvolvimento no útero (Salmo 139.15-16).
Portanto, de acordo com as Escrituras, a vida começa no momento da união do gameta masculino e feminino, ou seja, na concepção. A partir desse momento, a nova célula formada é um ser humano com identidade própria.
Dessa forma, o direito desse ser humano de nascer não pode ser interrompido por vontades, desejos ou caprichos humanos.
As passagens bíblicas mencionadas deixam claro que Deus tem um plano para cada vida desde o seu início, e que Ele é o autor e o sustentador da vida. Portanto, a interrupção da vida por meio do aborto vai contra a vontade de Deus e viola a sacralidade da vida humana.
Os cristãos são chamados a respeitar e proteger a vida em todas as suas fases, desde a concepção até a morte natural, pois cada vida é valiosa e possui dignidade intrínseca, sendo criada à imagem e semelhança de Deus.
-
A posição cristã.
A igreja que se baseia no princípio teológico da autoridade bíblica reconhece e defende a dignidade humana e a inviolabilidade da vida desde a sua concepção. Ela compreende que a vida humana é sagrada em todas as etapas do seu desenvolvimento e que não pode ser desrespeitada ou violada por qualquer cultura ou ideologia contrária aos princípios bíblicos.
Essa igreja entende que as Escrituras revelam claramente a vontade de Deus em relação à vida humana, e que devemos seguir e aplicar esses princípios em nossa vida e sociedade.
Ela rejeita qualquer ideologia ou visão de mundo que seculariza ou relativiza os valores e princípios bíblicos, e está disposta a lutar contra essas influências negativas, em conformidade com as orientações bíblicas.
A igreja, ao defender a sacralidade da vida desde a concepção, se posiciona contra qualquer forma de aborto, eutanásia, suicídio ou qualquer outra ação que atente contra a vida humana.
Ela busca promover a cultura da vida e trabalhar para proteger e valorizar cada ser humano, reconhecendo que somos criados à imagem de Deus e que cada vida é preciosa aos olhos de Deus.
Portanto, a igreja que se apoia na autoridade bíblica está comprometida em defender e promover os valores divinos relacionados à vida, confrontando as ideologias contrárias e buscando preservar a dignidade e a santidade da vida humana em todas as circunstâncias.
CONCLUSÃO:
De fato, a gestação e a procriação são consideradas bênçãos divinas de acordo com as Escrituras. A concepção de Jesus no ventre de uma virgem, Maria, é um testemunho da sacralidade da vida intrauterina. Essa concepção milagrosa demonstra que cada vida no ventre materno é especial e tem um propósito divino.
A interrupção da vida em qualquer fase da gravidez, seja por meio do aborto, da negligência ou de outras formas, é vista como uma agressão ao direito inviolável de nascer. A valorização da dignidade humana e o respeito ao direito à vida são princípios fundamentais do cristianismo bíblico.
A Bíblia também enfatiza que Deus é o autor e o detentor da vida humana. Ele é quem concede o fôlego de vida e tem autoridade sobre a vida e a morte. Portanto, a proteção e o cuidado à pessoa vulnerável, incluindo o feto em desenvolvimento, são princípios imutáveis do cristianismo.
Os cristãos são chamados a seguir o exemplo de Cristo, que valorizava e respeitava a vida humana em todas as suas formas. Isso implica em defender a sacralidade da vida no ventre materno, promover a proteção dos direitos dos nascituros e buscar alternativas e apoio para mulheres em situações de gravidez desafiadoras.
Em suma, a concepção divina de Jesus Cristo e os princípios bíblicos reforçam a importância de santificar a vida no ventre materno e se opor a qualquer forma de cultura da morte que desvalorize ou destrua a vida intrauterina.