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EBD – A Disciplina na Igreja – Lição 8 Adultos – 1° Trimestre 2024

EBD – A Disciplina na Igreja – Lição 8 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

A disciplina é uma prática obrigatória para a igreja, pois tem o propósito de ajustar, corrigir maus comportamentos, afastar afugentar o pecado e preservar o bom testemunho cristão.

 

TEXTO ÁUREO

E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido. (Hb 12.5)

Nunca e agradável ser corrigido e disciplinado por Deus, mas sua disciplina é um sinal de seu profundo amor por nos. Quando Deus lhe corrigir, considere tal fato como uma prova do seu amor e pergunte o que Ele está tentando lhe ensinar.

 

VERDADE PRÁTICA

A disciplina cristã é uma doutrina bíblica necessária, pois permite ao crente refletir o caráter de Cristo.

A disciplina cristã nos ajuda a alinhar nossas ações e atitudes com os princípios ensinados na palavra, com o objetivo de refletir o caráter de Cristo em nosso comportamento diário, seguindo o exemplo de Cristo e vivendo de acordo com os princípios que ele ensinou.

 

LEITURA DIÁRIA

  • Segunda – Lv 11.44 – O Senhor nosso Deus é santo
  • Terça – 1 Pe 1.14,15 – O povo de Deus deve ser santo
  • Quarta – Rm 2.22-24 – Deus deve ser honrado na vida
  • Quinta – 1 Co 5.6 – O poder contagioso do pecado
  • Sexta – Gl 6.2 – Levando as cargas uns dos outros
  • Sábado – Hb 12.7 – Deus corrige a quem ama

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Hebreus 12.5-13

 

Hinos Sugeridos: 4, 33,153 da Harpa Cristã

 

Palavra Chave: Disciplina

 

INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos sobre a prática da disciplina na igreja. Embora seja muito necessária, a disciplina como prática da Igreja Cristã vem sendo esquecida e negligenciada por muitos.

A disciplina não é apenas uma prática punitiva, mas uma expressão do amor de Deus que visa preservar a santidade da igreja e orientar os crentes no caminho da retidão.

Ora, uma igreja que não corrige seus membros perdeu a sua identidade, não passando de um mero grupo social. O resultado disso são igrejas fracas, anêmicas e sem testemunho cristão. Por isso, o nosso assunto da disciplina cristã como um processo formativo do caráter cristão nas modalidades corretiva e formativa.

Hoje abordaremos as duas faces da disciplina: a corretiva, que busca corrigir desvios e restaurar a pureza espiritual, e a formativa, que visa, pretende moldar continuamente o caráter dos crentes para refletir, espelhar a imagem de Cristo.

 

I – A NECESSIDADE DA DISCIPLINA BÍBLICA

1. Deus é santo.

Santidade é um dos atributos de Deus e, por isso, é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja: “Eu sou santo” (Lv 11.45).

a santidade de Deus desempenha um papel fundamental quando o assunto é disciplina na igreja.

Deus é santo e como tal deve ser reconhecido. Jesus mostrou na oração do Pai Nosso a necessidade de reconhecermos a santidade de Deus: “santificado seja o teu nome” (Mt 6.9).

Veja que a oração do Pai Nosso não apenas ensina a súplica, mas também a adoração à santidade inigualável de Deus.

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Quando Deus se faz presente, a nossa pecaminosidade se evidencia é revelada: “E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador” (Lc 5.8). Assim, quando o comportamento pecaminoso na vida do crente não é corrigido, a santidade de Deus deixa de ser reconhecida.

A negligência em abordar o pecado dentro da igreja pode resultar na perda da consciência da santidade de Deus. A disciplina, portanto, não é apenas uma questão de manter a ordem, mas é essencial para preservar a santidade que é inseparável à natureza de Deus.

 

2. A Igreja é santa.

Deus é santo e a igreja também deve ser: “Sede santos porque eu sou santo” (1 Pe 1.16).

A santidade, que é uma qualidade inseparável à natureza divina, não se limita apenas a Deus; é também uma qualidade que Ele deseja ver em Sua igreja.

Ao formar seu povo, tanto na Antiga como na Nova Aliança, o desejo do Senhor é que ele fosse um povo separado.

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Não se trata apenas de abster-se do pecado, mas de separar-se do mundo, consagrando-se para um propósito divino especial.

Na verdade, a palavra grega hagios, traduzida como “santo”, possui o sentido de “separado” ou “consagrado”.

A separação e consagração vêm através do relacionamento com Ele e do trabalho contínuo do Espírito Santo na vida dos crentes.

 

3. Quando a igreja não disciplina.

Se a igreja, como Corpo de Cristo deve ser santa (1 Co 3.16), da mesma forma o cristão, como membro desse Corpo, o deve ser também (1 Co 6.19). A santidade faz parte da identidade do cristão (Ef 1.1). Logo, a falta de disciplina acaba embotando essa identidade.

A falta de disciplina, ao não abordar comportamentos desviados, resulta na perda do limite entre o sagrado e o profano. A separação que deveria caracterizar a vida cristã se compromete, e desfaz o padrão divino.

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Surge, então, a imagem do crente “mundano” ou “carnal”. Na verdade, esses adjetivos revelam de fato um crente indisciplinado. Alguém que não tratou, ou não foi tratado, aquilo que acabou se tornando um hábito pecaminoso. Nesse sentido, a falta de disciplina acaba destruindo o limite entre o sagrado e o profano. Portanto, uma igreja que não disciplina seus membros torna-se mundana (Ap 3.19).

A igreja, ao deixar de exercer a disciplina necessária, corre o risco de se tornar “mundana”, perdendo sua grandeza e mostrando os valores do mundo ao seu redor.

 

EBD – A Disciplina na Igreja – Lição 8 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

SINOPSE I

Santidade é um dos atributos de Deus e, por isso, é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja.

 

II – O PROPÓSITO DA DISCIPLINA BÍBLICA

1. Manter a honra de Cristo.

A prática da disciplina na vida da igreja manifesta zelo pela honra de Cristo e busca preservar a pureza do testemunho cristão perante o mundo.

Quando o pecado não é tratado na vida do crente, Cristo é desonrado: “O nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós” (Rm 2.24).

Aqui, a negligência diante do pecado não afeta apenas o indivíduo, mas compromete a reputação de Deus perante aqueles que observam.

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Se não corrigido, o comportamento pecaminoso compromete o testemunho cristão.

O testemunho cristão é importante na propagação do Evangelho, e um comportamento pecaminoso não corrigido prejudica essa missão.

No caso da igreja de Corinto, onde um dos seus membros adotou um comportamento flagrantemente pecaminoso sem, contudo, ter uma resposta enérgica da igreja, condenando essa prática, levou o apóstolo Paulo a censurá-la (1 Co 5.2).

O propósito da disciplina bíblica vai além da mera repreensão; é uma busca pela honra de Cristo. Corrigir o pecado não é apenas uma questão de justiça, mas uma demonstração prática de amor e zelo pela santidade de Deus. Quando a igreja age de maneira enérgica contra o pecado, ela não apenas protege sua própria integridade, mas também preserva a honra do nome de Cristo diante daqueles que observam.

Não é possível alguém adotar um comportamento pecaminoso sem que com isso incorra em julgamento divino (1 Co 11.27-34; Ap 2.14,15).

 

2. Frear o comportamento pecaminoso.

Outro propósito da disciplina cristã está no fato de que ela põe um freio no comportamento pecaminoso.

A disciplina atua como um freio preventivo, impedindo que o pecado se alastre e contamine toda a igreja.

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Isso porque o pecado é algo extraordinariamente contagioso que tem poder de se alastrar com grande facilidade. “Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?” (1 Co 5.6).

Ao não enfrentar o pecado, corre-se o risco de permitir que ele se torne uma presença persistente, infiltrando-se nas estruturas da igreja. A disciplina, ao contrário, age como um antídoto, detendo o avanço do pecado antes que ele ganhe terreno. Ela não apenas corrige o indivíduo em falta, mas protege a integridade e a pureza da igreja como um todo.

 

3. Não tolerar a prática do pecado.

Em 1 Coríntios 5, o apóstolo Paulo censura os coríntios porque não estavam adotando medida alguma contra a prática do pecado por parte de um de seus membros (1 Co 5.1,2).

Paulo mostra que a negligência nesse aspecto não apenas compromete a pureza espiritual individual, mas também enfraquece o corpo de Cristo como um todo.

A consequência disso é que esse pecado acabaria enfraquecendo a igreja, pois uma igreja que não pratica a disciplina bíblica fatalmente fracassará.

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Em Efésios 5.11, Paulo encoraja os crentes a “não participar das obras infrutíferas das trevas, antes, porém, reprovai-as”. A exortação é clara: não há espaço para a conivência, acordo com o mal.

Nesse sentido, não se pode tolerar a prática do pecado, ou o comportamento pecaminoso, na igreja nem fora dela: “Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria” (Ap 2.20).

A igreja que negligencia a disciplina bíblica está fadada ao fracasso espiritual. A igreja, ao se abster de tomar medidas corretivas, permite que o pecado se infiltre, minando a base espiritual e comprometendo sua eficácia no testemunho cristão.

 

SINOPSE II

O propósito da disciplina cristã está no fato de que ela mantém a honra de Cristo na conduta do crente e põe um freio no comportamento pecaminoso.

 

AUXÍLIO BIBLIOLÓGICO – CORREÇÃO

Esta palavra é usada para regenerar, emendar, restaurar, disciplinar. A correção é uma função e uma responsabilidade do pai para com os seus filhos (Pv 23.13; 29.17; Jr 2.30; Hb 12.9) e de Deus para com o seu povo (Jó 5.17; Pv 3-12; Hb 12.7, 9).

Tanto os termos em hebraico como em grego sugerem um significado duplo; instruir, guiar, argumentar; e, também, punir, castigar, reprovar. A correção é visível em todo o processo de criação dos filhos, como sugere o termo grego mais comum paideuo, ‘educar um filho’, envolvendo tanto a orientação positiva, como a disciplina negativa, no caso de má conduta. A expressão que mostra que a Palavra de Deus é útil para a correção (2 Tm 3.16), ressalta o seu valor na melhoria de vida e do caráter do crente. O termo grego aqui significa ‘restauração a um estado de retidão’” (PFEIFFER, Charles F. et al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.466).

 

III – AS FORMAS DE DISCIPLINA BÍBLICA

1. A disciplina como modo de correção.

A disciplina como correção é um meio de redirecionar o crente para o caminho da retidão.

As Escrituras mostram a necessidade de sermos corrigidos. A correção contribui para o crescimento e formação do caráter cristão: “Porque que filho há a quem o pai não corrija?” (Hb 12.7).

Quando a correção é aplicada de maneira amorosa e bíblica, visa não só corrigir o erro específico, mas também estimular a mudança de coração e atitude.

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Todos os crentes, de alguma forma, tiveram a necessidade de ser corrigidos em algum momento. Se alguém não é corrigido quando erra, então, segundo a Bíblia, trata-se de um bastardo e não de filho (Hb 12.8). Pedro, por exemplo, teve que ser corrigido por Paulo quando adotou uma atitude visivelmente errada em relação aos gentios (Gl 2.11-14).

Quando o crente comete alguma falta e não é corrigido, a tendência é que isso acabe se tornando um comportamento. O comportamento errado é reforçado.

A disciplina busca impedir que a falha ocasional se transforme em padrão, reconhecendo que a falta de correção pode fortalecer comportamentos prejudiciais.

Dessa forma, o alvo da disciplina é levar aquele que pecou, ou vive na prática do pecado, à restauração e reconciliação (Gl 6.1).

1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.

 

2. A disciplina como forma de restauração.

A palavra grega katartizo, traduzida aqui como “encaminhai o tal” significa na verdade “restaurar”. É usada em Mateus 4.21 para se referir aos “reparos” (remendos) das redes de pescas.

A imagem das redes de pesca sendo reparadas demonstra o cuidado e a atenção necessários na aplicação da disciplina.

O sentido, portanto, é fazer com que a pessoa atingida pelo pecado seja restaurada ao seu anterior estado de bem-estar com Deus, da mesma forma que uma rede de pesca volta à sua utilidade após ser consertada.

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Do mesmo modo como um pescador cuidadoso restaura sua ferramenta de trabalho para mantê-la eficaz, a disciplina tem o propósito de restaurar o indivíduo ao pleno relacionamento com Deus e à comunhão com a comunidade cristã.

Nesse aspecto, dizemos que a disciplina cumpre o importante papel de restaurar o ferido, conforme a instrução do apóstolo Paulo à igreja de Corinto para que restaurasse o faltoso à comunhão (2 Co 2.5-8).

O papel da disciplina não é apenas corrigir, mas também conduzir a uma transformação interna que resulta em restauração espiritual.

 

EBD – A Disciplina na Igreja – Lição 8 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

3. A disciplina como modo de exclusão.

A metáfora de ligar e desligar, mencionada por Jesus em Mateus 18.18, ilustra a seriedade desse processo disciplinar.

Esse tipo de disciplina é também conhecido como “cirúrgica”. Isto porque o membro é cortado do Corpo de Cristo: “Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo” (1 Co 5.13). Nesse caso, há um desligamento e não apenas um afastamento da comunhão: “Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu” (Mt 18.18). Aquilo que é decidido na Terra tem implicações celestiais.

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Assim, o indivíduo perde a condição de membro pelo desligamento, já que o Senhor disse que ele passa a ser considerado “gentio” e “publicano” (Mt 18.17). Ao dizer que o excluído será considerado “gentio” e “publicano”, indica uma mudança de identidade espiritual. Esse desligamento não é apenas uma remoção física; é uma declaração de que a pessoa não mais se alinha com os princípios e valores da igreja. A exclusão, portanto, visa preservar a pureza da igreja, protegendo-a da influência nociva do pecado persistente.

Esse desligamento corta o vínculo da comunhão entre o membro e a igreja. Não há, portanto, mais vínculo entre o crente excluído por esse processo disciplinar e a igreja da qual fazia parte. Vale lembrar que a disciplina como exclusão é um último recurso, destinado a proteger a integridade do corpo de Cristo e a promover uma renovação espiritual profunda.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO – DEUS DISCIPLINA SEUS FILHOS (HB 12.4-15)

A correção de Deus é dirigida à produção de justiça e paz (Hb 12.10b, 11). O autor revela o fim para o qual se destina a disciplina ou a correção de Deus. Não importa o quanto possam ser desagradáveis as experiências difíceis das nossas vidas, ou dolorosos os nossos sofrimentos, nós podemos obter consolo do fato de que ‘mais tarde’ tais experiências produzirão ‘um fruto pacífico de justiça’.

O resultado, entretanto, não é automático. A palavra traduzida como ‘exercitados’ no versículo 11 é gegymnasmenois, que deriva do atletismo, onde ela significa um exercício contínuo. O atleta diz: ‘sem esforço não há resultados’, querendo dizer que somente rompendo o tecido muscular e reconstruindo tecidos mais fortes é que ele pode atingir e seu objetivo.

A correção que Deus impõe nos dá oportunidades cada vez mais novas para nos exercitarmos espiritualmente, e desta forma nos aproximarmos mais do objetivo de Deus para nós, de vidas verdadeiramente justas e de paz interior” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp.510,11).

 

SINOPSE III

A disciplina faz com que a pessoa atingida pelo pecado seja restaurada ao seu anterior estado de bem-estar com Deus.

 

CONCLUSÃO

Nesta lição, vimos o valor da disciplina cristã sob diferentes aspectos. A disciplina se mostra necessária quando sabemos que Deus é santo e exige que seu povo seja santo. Por outro lado, a disciplina também cumpre os propósitos de Deus quando ela conduz o cristão a se conformar com o caráter de Cristo. Uma igreja indisciplinada, portanto, perdeu o bom cheiro de Cristo (2 Co 2.14). 14 E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. Cl 1:27;

 

REVISANDO O CONTEÚDO

  1. Qual é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja?

Santidade é um dos atributos de Deus e, por isso, é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja.

  1. O que acontece quando o pecado não é tratado na vida do crente?

Quando o pecado não é tratado na vida do crente, Cristo é desonrado.

  1. Por que o apóstolo Paulo censura os crentes em 1 Coríntios 5?

Um dos seus membros adotou um comportamento flagrantemente pecaminoso sem, contudo, ter uma resposta enérgica da igreja. A condenação dessa prática, levou o apóstolo Paulo a censurá-la (1 Co 5.2).

  1. Cite três formas de disciplina bíblica de acordo com a lição.

As formas de disciplina são: a disciplina como modo de correção; a disciplina como forma de restauração; e a disciplina como modo de exclusão.

  1. Com o que a correção contribui?

A correção contribui para o crescimento e formação do caráter cristão.

 

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