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EBD – A Doutrina deve fazer parte do Culto – Lição 11 Jovens

EBD – A Doutrina deve fazer parte do Culto – Lição 11 Jovens – 1° Trimestre 2024

EBD – A Doutrina deve fazer parte do Culto – Lição 11 Jovens – 1° Trimestre 2024

 

O que significa doutrina? Você conhece alguma doutrina da sua igreja? já ouviram falar acerca de costumes relacionados à doutrina da igreja? O que significa um culto?

Conscientes estamos de que o culto é o espaço sagrado de adoração, reverência e respeito ao nosso Deus. Entretanto, é imperativo compreender que não basta estar adorando ou servindo a Deus; é necessário fazê-lo com postura adequada, respeitando a ordem estabelecida. Nosso Deus é um Deus de ordem, e essa ordem se reflete inclusive no culto, onde as doutrinas e os ensinamentos devem ser seguidos com diligência. Nessa reflexão, é importante compreendermos exatamente o que significa a doutrina, o ensinamento que guia nossas ações durante o culto. Não se pode, durante o culto, agir conforme os desejos individuais, pois é imprescindível seguir uma doutrina e um ensinamento estabelecidos.

 

TEXTO PRINCIPAL “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.” (Cl 3.16)

No versículo 16 do capítulo 3 da Epístola aos Colossenses, o apóstolo Paulo orienta a igreja de Colossos sobre o que deve estar presente durante o momento de adoração ao Senhor. Ele enfatiza a importância de ter a palavra de Cristo habitando abundantemente em nós, manifestando-se em toda sabedoria. Além disso, Paulo destaca a importância de ensinarmos e exortarmos uns aos outros por meio de Salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com gratidão em nossos corações.

Essa passagem nos ensina que um culto verdadeiro não pode ser superficial ou manipulado; ele deve ser genuíno e sincero. Devemos oferecer a Deus nossa adoração de forma voluntária, com compromisso e dedicação, expressando nossa gratidão por meio de Salmos, hinos e cânticos espirituais.

 

RESUMO DA LIÇÃO A liturgia do culto a Deus deve respeitar e estar de acordo com as Escrituras Sagradas.

A liturgia do culto a Deus deve ser conduzida com respeito e em conformidade com as Sagradas Escrituras, meus irmãos. É crucial compreender que tudo o que fazemos, todas as práticas, devem estar alinhadas com os ensinamentos da Bíblia Sagrada. Infelizmente, há aqueles que, sem discernimento, introduzem inovações que não condizem com o verdadeiro propósito do culto.

É necessário ter prudência, respeito e temor ao adentrar o local de culto, o qual chamamos de templo ou igreja. Devemos zelar pela santidade do ambiente e evitar elementos que descaracterizem sua sacralidade. Este é um conselho que compartilho com vocês, dado pelo pastor Geovan.

Quanto à liturgia, que é a forma como o culto ocorre, na igreja evangélica, como a Assembleia de Deus, da qual somos parte, seguimos uma liturgia específica. Temos o culto de ensinamento, que possui uma liturgia própria, e o culto público, que segue outra liturgia. Cada membro, obreiro ou pastor, precisa estar familiarizado com a liturgia do culto que participa.

Pergunto a vocês: em suas igrejas, há diferença na liturgia entre o culto de ensinamento e o culto evangelístico, ou outro tipo de culto? É importante compreendermos e respeitarmos a liturgia de cada momento de adoração a Deus.

 

LEITURA SEMANAL

  • SEGUNDA – Sl 1 0 0.1 -5 Os louvores e a celebração a Deus
  • TERÇA – Sl 149.1 -9 Os fiéis louvam a Deus
  • QUARTA – Mt 18.20 Quando nos reunimos em nome de Jesus
  • QUINTA – Jo 4 23 ,24 Adorara Deus em espírito e em verdade
  • SEXTA – Rm 12.1 O culto racional
  • SÁBADO – Ef 518-20 Um culto repleto do Espírito Santo

 

TEXTO BÍBLICO: 1 Coríntios 14.26-3

 

INTRODUÇÃO

O culto é essencial na vida de um cristão, É nele que a comunhão é fortalecida, a edificação é possível, as responsabilidades cristãs são cumpridas em parte, o louvor congregacional acontece e a Palavra de Deus é pregada e ensinada. 0 culto cristão tem as suas normas, pois, pela sua Palavra, Deus orienta o seu povo a ad orá-lo e de que forma deve fazê-lo. Mesmo nas diversidades, pessoais e culturais, a ordem do culto deve ser respeitada, principalmente no que se refere à centralidade das Escrituras no culto a Deus.

O culto é uma parte essencial da vida de um cristão, onde a comunhão é fortalecida, a edificação é possível, as responsabilidades cristãs são cumpridas, o louvor congregacional ocorre e a palavra de Deus é pregada e ensinada. O culto cristão segue normas estabelecidas pela palavra de Deus, orientando Seu povo sobre como adorá-Lo e em que forma fazê-lo. Mesmo diante de adversidades pessoais e culturais, a ordem do culto deve ser respeitada, principalmente no que se refere à centralidade das Escrituras na adoração a Deus.

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Prestem atenção, pois nossa aula abordará a temática da forma do culto e como ele deve ocorrer. O que é um culto racional? Qual deve ser a postura dos adoradores? Qual o comportamento adequado? Como tenho enfatizado repetidamente, não podemos fazer apenas o que queremos. Devemos respeitar a autoridade e ter uma postura ética e cristã na casa do Senhor.

Não podemos agir conforme nossa vontade, querendo falar ou pregar a qualquer momento. Devemos guardar nosso momento, pois a adoração individual é diferente do culto coletivo. O culto é uma reunião para ouvir a palavra de Deus, receber explicações, cantar, prestar serviço e adorar juntos. Na igreja, cada crente adora a Deus em seu lugar, mas a dinâmica do culto depende da liturgia e da direção do líder.

Devemos vigiar quanto a isso, entendendo a ordem no culto. Não podemos simplesmente decidir o que fazer; devemos aguardar que aqueles encarregados sintam a direção de Deus. Se Ele não tocar o coração do dirigente, não teremos oportunidade de cantar ou pregar naquele momento. No entanto, nossa adoração individual não pode ser impedida, mas o serviço específico durante o culto deve ser respeitado conforme a ordem estabelecida.

 

1 – A ORDEM NO CULTO

1.1. Liturgia cristã.

O vocábulo “liturgia” advêm dos termos gregos “leit” (“laós”, povo) e “urgia” (trabalho, ofício) que, conjuntam ente, significam “serviço ou trabalho público”. É um termo amplo, mas que no mundo grego passou a ter uma conotação sagrada, indicando um “ofício religioso”. Foi usado, originalmente pelos sacerdotes levíticos no Templo de Jerusalém, e só mais tarde foi aplicado ao contexto do culto cristão.

A liturgia do culto é tudo o que acontece e como acontece durante o culto. É a forma como o culto é dirigido e orientado. Cada pessoa responsável por liderar um culto precisa seguir a liturgia e a ordem estabelecida, determinando quem terá oportunidade, os louvores, o início e o término do culto, o estilo da pregação, entre outros aspectos.

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Existem diferentes tipos de culto, como o culto de ensinamento, que possui uma liturgia específica com momentos de oração, cânticos e pregação. Há também os cultos públicos, mais voltados para a evangelização e a salvação de almas, com uma pregação mais dinâmica e animada.

É importante compreender que a liturgia, embora seja essencial para a organização e disciplina na igreja, não é o próprio culto. Adorar a Deus é um ato voluntário, que deve ser realizado com compromisso e responsabilidade, independentemente da liturgia seguida. Cada igreja possui sua própria liturgia, e é fundamental que os membros a respeitem e a cumpram.

 

1.2. Ordem no culto.

A respeito do culto, a Declaração de Fé das Assembleias de Deus diz o seguinte: “Entendem os que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós conversam os com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos dons espirituais” Esse tema é importante e complexo, pois o culto é composto de elementos hum anos e espirituais, daí a necessidade de uma ordem pré-estabelecida, com vistas à “decência e ordem” (1 Co 14.40). 

É importante destacar que essa ordem não diminui a espiritualidade do culto; ao contrário, ela aprimora e direciona a adoração. Como afirma o comentário bíblico, onde não há decência e ordem em cada parte da adoração a Deus, não é possível adorar de forma espiritual. Um culto considerado bem ordenado e que agrada a Deus é aquele que cumpre seu propósito de adoração, edificação, comunhão, exortação e pregação do evangelho.

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A ordem do culto não é um impedimento, mas sim um guia que nos conduz ao propósito para o qual foi estabelecido. Por exemplo, um culto evangelístico visa a salvação de almas, e toda a sua estrutura deve refletir esse propósito, visando convencer o pecador do pecado, da justiça e do juízo. Devemos dar espaço e direção para que Deus guie o culto, pois Ele orientará a palavra, os louvores e os cânticos, dentro de uma ordem estabelecida.

Deus é ordeiro e gosta de padrão, como vemos no Antigo Testamento, onde havia famílias específicas designadas para funções específicas no templo. Isso demonstra a importância da ordem e da organização na adoração a Deus. Portanto, embora seja verdade que podemos adorar a Deus em qualquer lugar, ao participarmos de um culto em uma igreja ou casa de oração, devemos seguir as ordens estabelecidas e estar atentos à liturgia do culto.

Nossa adoração não deve prejudicar a adoração dos outros, pois estamos todos reunidos para adorar a Deus juntos. Devemos adorar com reverência e temor ao Senhor, lembrando-nos sempre de respeitar a ordem do culto e considerar o bem-estar espiritual de nossos irmãos na fé.

 

EBD – A Doutrina deve fazer parte do Culto – Lição 11 Jovens – 1° Trimestre 2024

 

1.3. Elementos do culto.

Ao invés de ser influenciada pelas religiões pagãs de seu tempo, a Igreja Primitiva influenciou e deu novo sentido a algumas práticas cultuais, com o afirma o Dicionário Wycliffe: “em alguns Exemplos particulares, o que parece mais provável é uma similaridade de terminologias, onde o cristianismo lhes dá um novo teor e significado” Um culto bíblico tem oração, louvor, leitura bíblica, exposição das Escrituras Sagradas, testemunho, ofertas e dízimos.

Um culto bíblico, por exemplo, é composto por adoração, louvor, leitura bíblica, exposição das Sagradas Escrituras, testemunhos, ofertas e dízimos. Em todo culto, é imprescindível haver um momento dedicado à oração, que pode variar de duração, mas deve ser incluído em todas as celebrações. Na Assembleia de Deus, muitos cristãos são ensinados a, ao chegar na igreja, dedicarem um momento de oração, frequentemente ajoelhando-se para apresentar suas vidas ao Senhor.

Em cultos de ensino, esse período de oração pode durar cerca de uma hora ou meia hora, enquanto em cultos evangelísticos, o momento de oração geralmente ocorre quando se chega à igreja, variando em duração de acordo com o indivíduo e o tempo disponível. No entanto, é importante entender que, durante o culto coletivo, o foco principal não é necessariamente a oração individual em voz alta, mas sim a participação conjunta na adoração e na edificação mútua.

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A decência e a ordem no culto são fundamentais para garantir que a adoração de um não prejudique a adoração dos outros. Aqueles que não seguem essa ordem podem acabar perturbando e desorganizando o culto, o que pode resultar em correções por parte dos líderes da igreja. Conhecer a liturgia do culto é essencial para adorar a Deus da melhor forma possível, respeitando os outros membros da congregação.

Além disso, é importante conduzir o apelo para aceitar a Cristo de maneira respeitosa e sensata. O apelo deve ser feito sem pressão excessiva, respeitando o tempo e a liberdade de escolha das pessoas. Forçar alguém a aceitar a Cristo não é correto, pois a decisão de se converter é um processo que envolve o trabalho do Espírito Santo na vida da pessoa. O papel do pregador é conduzir o apelo de forma respeitosa e amorosa, permitindo que o Espírito Santo atue no coração das pessoas.

 

2 – A DIVERSIDADE DO CULTO

2.1. O culto.

O termo culto tem sido definido a partir da palavra grega latreia e leitorgia. indicando o vocábulo adorado. ou adoração, prática vital no culto cristão. Adorar é reverenciar, prostrar-se, curvar-se, reconhecer, celebrar e exaltar a majestade divina. Portanto, o culto leva o crente a reconhecer a grandeza e a santidade de Deus, assim com o a sua própria pequenez e necessidade de perdão e santificação. 

Paulo convocou os irmãos de Roma a oferecerem seus corpos como sacrifício vivo e renovarem suas mentes com um culto racional a Deus, o que implica na entrega total de si mesmo a Ele como reconhecimento de Sua grandeza e graça.

É essencial compreender que o culto é projetado, organizado e planejado para que os cristãos possam adorar a Deus, reverenciá-Lo e exaltá-Lo. É um momento de entrega, no qual os adoradores se apresentam diante de Deus para glorificar Seu nome e reconhecer Sua majestade. O culto não é um lugar para receber, mas sim para adorar; é um lugar de entrega, no qual os adoradores oferecem suas vidas, louvores, talentos e dons a serviço de Deus.

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Infelizmente, muitas pessoas foram ensinadas de forma equivocada, aprendendo que o propósito do culto é receber bênçãos, prosperidade ou cura. No entanto, o verdadeiro propósito do culto é adorar a Deus, render graças e reconhecer Sua grandeza. Embora Deus seja bondoso e possa abençoar durante o culto, nosso foco principal deve ser adorá-Lo sinceramente, sem esperar algo em troca. É por meio da nossa adoração e serviço a Deus que Ele abre portas e nos abençoa, não por causa de nossas expectativas ou demandas.

Portanto, devemos ir para o culto com o propósito correto: adorar a Deus e servir a Ele com todo o nosso coração. Por meio dessa adoração sincera, as bênçãos de Deus fluirão naturalmente, pois Ele é bom e misericordioso, e se alegra com a adoração de Seu povo.

 

2.2. Diversidade no culto.

O culto dá ao crente a oportunidade de servir ao Senhor, como forma de adoração. Mas, como isso pode ser feito? Em Eclesiastes 9.10 está escrito: “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças […].” 

O culto oferece ao crente a oportunidade de servir ao Senhor como forma de adoração. Como mencionado em Eclesiastes 9:10, devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance, utilizando nossas forças para servir a Deus. Cada pessoa pode oferecer sua contribuição única e servir ao Senhor com aquilo que é capaz de fazer.

Paulo também fala sobre a diversidade de dons e ministérios, enfatizando que todos eles vêm do mesmo Deus e têm o propósito de edificar o corpo de Cristo. Portanto, essa diversidade deve ser vista como um recurso valioso que deve ser bem administrado no culto, permitindo que cada pessoa, em sua individualidade, adore ao Senhor e sirva à igreja com seus dons espirituais, honrando a Deus e edificando o corpo de Cristo.

Na hora do culto, cada pessoa tem a oportunidade de servir a Deus com aquilo que tem e é. O culto é um momento de entrega, no qual podemos adorar a Deus com nossos talentos, dons e ofertas. Seja cantando, pregando, tocando um instrumento, recepcionando, cuidando das crianças ou desempenhando qualquer outra função, tudo pode ser feito para a glória de Deus.

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É importante entender que o serviço a Deus durante o culto também é uma forma de adoração. Quando estamos trabalhando na igreja, estamos adorando a Deus com nossos talentos, comportamento e atitudes. Devemos nos apresentar diante de Deus com coragem e vontade para servi-Lo com tudo o que temos, colocando nossos talentos e dons a serviço do Reino de Deus e para a edificação da igreja.

Portanto, o propósito de nossa vida deve ser adorar a Deus continuamente, utilizando nossos talentos, dons e oportunidades para servi-Lo e edificar Sua igreja durante o culto e em todos os aspectos de nossa vida.

 

2.3. Unidade na diversidade.

O texto de Apocalipse 7.9-11 é uma referência a um culto universal que em breve ocorrerá, no qual todos os redimidos se prostrarão diante de Cristo para adorá-lo e reverenciá-lo. Deus constituiu a humanidade com características diversas, e em uma análise mais restrita, em certa medida, isso se reflete no culto, quer seja nos diferentes dons que o Senhor dá aos crentes, ou mesmo na forma com que cada um adora a Deus. No entanto, os diferentes dons e as diferentes personalidades não justificam a falta de reverência e a desordem que podem comprometer a adoração ao Senhor e a edificação do Corpo de Cristo.

O texto de Apocalipse 7:9-11 descreve um culto universal que ocorrerá no futuro, no qual todos os redimidos se prostrarão diante de Cristo para adorá-Lo e reverenciá-Lo. Deus criou a humanidade com características diversas, e isso se reflete também no culto, seja nos diferentes dons que Ele dá aos crentes ou nas formas variadas com que cada um adora a Deus.

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É verdade que cada pessoa tem sua própria forma de adorar a Deus, influenciada por seu temperamento, personalidade e experiências de vida. No entanto, essas diferenças não justificam a falta de reverência ou a desordem que podem comprometer a adoração a Deus e a edificação do corpo de Cristo.

Na hora do culto, é importante que cada pessoa respeite as diferenças dos outros e evite que seu comportamento prejudique a adoração dos demais. Por exemplo, aqueles que são mais tímidos e reservados não devem impedir aqueles que gostam de expressar sua adoração de forma mais extrovertida, e vice-versa. A diversidade na adoração deve ser vista como uma expressão da unidade do corpo de Cristo, em que cada um contribui de maneira única para a glória de Deus.

Portanto, seja qual for a nossa forma de adorar a Deus, devemos fazê-lo com respeito pelas diferenças dos outros e com o propósito de honrar a Deus e edificar a igreja. Em última análise, o culto é um momento para nos reunirmos como corpo de Cristo, celebrarmos a grandeza de Deus e expressarmos nossa gratidão e reverência a Ele.

 

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3 – A EXPOSIÇÃO DAS ESCRITURAS NO CULTO

3.1. Expondo as Escrituras.

A exposição fiel das Escrituras atinge o coração dos crentes (Lc 24.32) e converte o perdido, pois, a pregação do Evangelho é o instrumento pelo qual Deus decidiu salvar os que creem (1 Co 1,21). Portanto, a exposição da Palavra de Deus deve ser central no culto cristão. 

A exposição fiel das Escrituras é crucial no culto cristão, pois atinge o coração dos crentes e pode converter os perdidos. A pregação do evangelho é um instrumento pelo qual Deus escolheu salvar aqueles que creem. Portanto, a palavra de Deus deve ser central no culto genuinamente cristão.

É importante entender que não há culto sem a palavra de Deus. Quando nos reunimos, é para aprendermos e ensinarmos a vontade do Senhor, através da pregação e da exposição das Escrituras. A palavra pregada deve estar centrada em Cristo e de acordo com o que está escrito na Bíblia Sagrada.

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Infelizmente, muitas vezes vemos pessoas pregando suas próprias ideias, costumes e vontades, ao invés de apresentarem as boas novas de salvação, libertação e transformação que estão em Jesus Cristo. Além disso, é necessário cuidado com o tempo dedicado à pregação, para que haja equilíbrio e espaço suficiente para a exposição da palavra, sem que o público se canse ou perca o interesse.

É essencial que os líderes e organizadores de eventos religiosos estejam atentos a esses aspectos, para que a pregação da palavra de Deus seja valorizada e priorizada em todos os cultos e reuniões cristãs. A palavra de Deus é o alimento espiritual que nutre e fortalece a fé dos crentes, além de ser o meio pelo qual Deus age para transformar vidas e trazer salvação aos perdidos.

 

3.2. Louvores que pregam as Escrituras.

Desde os primeiros dias da igreja até hoje, a pregação é o método mais com um e usado para a proclamação das Escrituras. Entretanto, há outras formas pelas quais essa verdade pode ser com partilhada, como pelo recurso dos hinos a serem cantados durante os cultos, já que por eles a doutrina bíblica pode ser bem fixada na mente e no coração dos presentes. 

Desde os primeiros dias da igreja até hoje, a pregação continua sendo o método mais comum e eficaz para a proclamação das Escrituras. No entanto, existem outras formas pelas quais a verdade pode ser compartilhada, como através dos hinos cantados durante os cultos. Os hinos desempenham um papel importante em fixar a doutrina bíblica na mente e no coração dos presentes.

A Harpa Cristã, como hinário oficial das igrejas, desempenha um papel significativo nesse aspecto, pois enfoca as verdades pentecostais e contém as bases doutrinárias da confissão da fé. É essencial que os hinos cantados durante os cultos exaltem a Deus e engrandeçam o nome do Senhor, em vez de exaltar o homem ou suas próprias vontades.

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É necessário cuidado com os hinos que são escolhidos para os cultos, pois alguns podem não ter base doutrinária sólida ou não exaltar verdadeiramente o nome de Cristo. Os hinos devem alimentar a alma e ter base bíblica, conduzindo os crentes à adoração verdadeira e à obediência a Deus.

É importante também que os jovens compreendam que a palavra de Cristo pode ser pregada de várias maneiras, e os hinos podem ser uma dessas formas. No entanto, é necessário discernimento para escolher hinos que alimentem a alma e exaltem a Deus, em vez de apenas movimentar o corpo sem trazer nutrição espiritual.

Portanto, é fundamental que os líderes e organizadores de cultos sejam cuidadosos na escolha dos hinos, garantindo que estes estejam em conformidade com as Escrituras e contribuam para a adoração genuína e a edificação espiritual dos crentes.

 

3.3. Pregando as Escrituras.

Até aqui a ênfase tem sido sobre o dever de anunciar as Escrituras. Contudo, é preciso d esta caro conteúdo a ser anunciado no culto prestado a Deus. Não basta saber o que fazer, é preciso saber como fazer. Jesus ordenou que os seus discípulos pregassem 0 Evangelho a toda criatura (Mc 16.15). 

Até este ponto, temos enfatizado o dever de anunciar as Escrituras, porém, é crucial destacar o conteúdo a ser anunciado. Não basta apenas saber o que fazer, é necessário compreender como fazê-lo. Jesus ordenou aos seus discípulos que pregassem o evangelho a toda criatura, e não somente isso, mas também orientou sobre a mensagem a ser pregada.

Quando a igreja deixa de ser fiel na entrega da mensagem genuinamente bíblica, ela inevitavelmente pregará mensagens contrárias à verdade de Deus, o que é prejudicial à saúde espiritual. Portanto, a Igreja de Cristo deve expor as Escrituras em seus cultos, permanecendo fiel, certa de que será recompensada.

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Irmãos, preguem a palavra em todo tempo e lugar, seja nos louvores, na pregação, com sua guitarra, com sua bateria. Façam tudo para que o nome do Senhor seja exaltado. Porém, é importante estar atento e cuidadoso com a arrogância, a prepotência e a soberba, pois esses sentimentos podem prejudicar nossa vida espiritual.

A busca por fama, reconhecimento e curtidas pode desviar nosso foco da verdadeira missão de glorificar a Deus. Portanto, em tudo que fizermos, devemos apresentar a Deus e colocar em suas mãos, confiando que Ele nos direcionará e abençoará para Sua glória, e não para a nossa própria.

 

CONCLUSÃO

Esta lição discorreu sobre o culto cristão genuinamente pentecostal, ressaltando o seu padrão bíblico. A ordem do culto não visa “engessá-lo”, mas norteá-lo. para que os seus objetivos de adoração e edificação sejam alcançados. Por isso, aprendemos a respeito da importância da ordem no culto, a diversidade e a exposição das Escrituras.

Esta lição destaca a importância do culto, da diversidade e da exposição das Sagradas Escrituras. Estamos aqui para prestar a Deus o verdadeiro culto, com compromisso, responsabilidade e reverência à palavra de Deus. Tanto aqueles que ministram a palavra quanto os que estão no banco adorando devem fazê-lo com temor e respeito.

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Aqueles que ministram a palavra devem fazê-lo com temor, pregando genuinamente a palavra do Senhor. Os louvores devem ser espirituais, alimentando nossa alma, e não apenas movimentando nosso corpo. Quanto àqueles que estão sentados prestes a cultuar a Deus, eles também precisam ter reverência, temor, compromisso e responsabilidade para receberem a palavra de Deus com fé e confiança, independentemente da fama ou habilidades daqueles que estão ministrando.

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