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EBD – A Doutrina dos Apóstolos – Lição 9 Jovens

EBD – A Doutrina dos Apóstolos – Lição 9 Jovens – 1° Trimestre 2024

 

O que significa a doutrina dos Apóstolos? Quem são os apóstolos? Quais são as características necessárias para uma pessoa ser considerada apóstolo? Devemos seguir os ensinamentos dos apóstolos, mas por que, considerando que eles não são Cristo? Qual é a razão para obedecermos às doutrinas dos apóstolos, mesmo sabendo que eles foram enviados por Cristo e não são Deus?

Como discípulos de Jesus, compreendemos que a base da nossa fé está enraizada nos ensinamentos e na doutrina que Ele nos deixou.

Ao longo de sua jornada terrena, Jesus chamou seus discípulos e os enviou como Apóstolos para propagar sua palavra e ensinar as verdades do Reino de Deus. Assim, os Apóstolos seguiram fielmente os passos do Mestre, ensinando e doutrinando a igreja conforme aprenderam com Ele e conforme testemunharam em sua vida e ministério.

Portanto, é crucial que nós, como seguidores de Cristo, também sigamos as doutrinas dos Apóstolos, pois estas estão alinhadas com a vontade do Senhor. Assim como eles, devemos buscar conhecer e compreender os ensinamentos de Cristo para que possamos viver de acordo com sua palavra e testemunhar o seu amor ao mundo.

Que possamos, em humildade e dedicação, nos comprometer com a busca e o estudo das doutrinas dos Apóstolos, a fim de fortalecer nossa fé e viver uma vida cristã plena e frutífera.

 

TEXTO PRINCIPAL

“Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina.” (Ef 2.20)

as palavras do apóstolo Paulo em Efésios 2:20, onde ele nos lembra que somos edificados sobre o fundamento dos Apóstolos e dos Profetas, sendo Jesus Cristo a principal Pedra de Esquina. Este versículo ressalta a importância vital de Cristo como o centro de nossa fé e como o alicerce fundamental sobre o qual a igreja é construída.

É crucial compreender que os Apóstolos desempenharam um papel essencial na edificação da igreja, transmitindo os ensinamentos e o legado de Cristo para as gerações futuras. Eles foram os instrumentos escolhidos por Deus para estabelecer e fortalecer a comunidade cristã, pregando o Evangelho e edificando o corpo de Cristo.

Contudo, devemos sempre lembrar que, embora os Apóstolos tenham sido instrumentos importantes, é Cristo quem é a verdadeira fundação da igreja. Ele é a Rocha sólida sobre a qual construímos nossa fé e nosso relacionamento com Deus. Ele é quem verdadeiramente governa sobre a igreja.

Portanto, é essencial que estejamos atentos aos ensinamentos dos Apóstolos, pois através deles recebemos a revelação da vontade de Cristo para nossas vidas. Devemos estudar e meditar sobre suas palavras, buscando sempre viver em conformidade com os princípios e valores do Reino de Deus.

Que possamos, como membros do corpo de Cristo, permanecer firmes no fundamento da fé apostólica, centrados em Cristo e guiados pelo Espírito Santo em toda a nossa jornada espiritual.

 

RESUMO DA LIÇÃO

A Igreja deve preservar o compromisso de manter e ensinar a doutrina dos apóstolos, que é a doutrina de Deus.

É de suma importância que a igreja mantenha e ensine a doutrina dos Apóstolos, pois esta é, essencialmente, a doutrina de Deus. Ao nos referirmos à doutrina dos Apóstolos, é crucial compreender que eles receberam diretamente os ensinamentos de Jesus Cristo, o próprio Filho de Deus. Portanto, os ensinamentos dos Apóstolos refletem a vontade divina, pois foram instruídos e capacitados pelo Senhor durante seu ministério terreno.

É vital que estejamos atentos a essa realidade: os ensinamentos dos Apóstolos são os mesmos ensinamentos de Jesus, que por sua vez são os ensinamentos de Deus. Ao seguir os ensinamentos dos Apóstolos e de Jesus Cristo, estamos, na verdade, seguindo a vontade de Deus para nossas vidas.

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Devemos estar cientes de que algumas pessoas podem rejeitar essa doutrina, alegando que preferem seguir apenas a doutrina divina e não a doutrina dos homens. No entanto, é importante compreender que a doutrina dos Apóstolos não é uma invenção humana, mas sim a expressão da vontade divina transmitida por meio dos instrumentos escolhidos por Deus.

Portanto, exorto a todos nós a permanecermos firmes na doutrina dos Apóstolos e de Jesus Cristo, pois é por meio dela que conhecemos a vontade de Deus para nossas vidas. Que possamos ser obedientes aos ensinamentos divinos, buscando viver em conformidade com a palavra do Senhor em todos os aspectos de nossas vidas.

Que a graça e a paz de Deus estejam conosco, fortalecendo-nos e guiando-nos em todo o nosso caminho.

 

LEITURA SEMANAL

  • SEGUNDA – Lv 22.31,32 A prática de guardar os mandamentos do Senhor
  • TERÇA – Is 1.10-17 Viver em santidade é colocar em prática a Palavra Deus
  • QUARTA – Gl 6.9 Ser incansável em fazer o bem
  • QUINTA-Rm 138 Quem ama o próximo, cumpre a lei
  • SEXTA – 1 Pe 4 8 O amor que cobrirá multidão de pecados
  • SÁBADO – l Co 15 57,58 O serviço cristão será recompensado pelo Senhor

 

TEXTO BÍBLICO: Atos 2.42-47

 

INTRODUÇÃO

 A doutrina dos apóstolos deve ser estudada e praticada pelos crentes, pois consiste em Cristo, o fundamento da Igreja. Esta lição tem como objetivo mostrar que precisamos manter o compromisso de não negligenciar a doutrina dos apóstolos. Vamos discorrer a respeito do ensino prático dos apóstolos, mostrando que ele produz o verdadeiro amor e conduz o crente a uma vida de serviço a Deus e ao próximo.

É imperativo que nós, crentes, nos empenhemos no estudo e na prática da doutrina dos Apóstolos, pois ela constitui o fundamento da Igreja, centrado em Cristo. Esta lição visa ressaltar a importância de mantermos o compromisso de não negligenciar essa doutrina essencial. Vamos discorrer sobre como o ensino prático dos Apóstolos promove o verdadeiro amor e nos conduz a uma vida de serviço a Deus e ao próximo.

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É fundamental que tenhamos clareza: quando mencionamos a doutrina dos Apóstolos, referimo-nos aos ensinamentos que receberam diretamente de Cristo Jesus. Esses ensinamentos não se assemelham às doutrinas humanas, mas são fundamentados na revelação divina transmitida por meio de Cristo. Devemos transmitir essa clareza à nossa comunidade, para que compreendam que as doutrinas dos Apóstolos são os ensinamentos que aprenderam de Cristo e nos repassaram.

É essencial entender que a vida cristã não se resume apenas ao conhecimento teórico, à compreensão da teologia ou à familiaridade com os textos sagrados. A verdadeira vida cristã é caracterizada pela prática dos ensinamentos recebidos. Não basta apenas conhecer; devemos colocar em prática o que aprendemos. Portanto, é imprescindível praticarmos os ensinamentos dos Apóstolos, pois estão em conformidade com a vontade de Deus para nossas vidas.

 

 

1 – O ENSINO DOS APÓSTOLOS ERA PRÁTICO

1.1. Os apóstolos.

O vocábulo apóstolo vem do latim apostoius e do grego apóstolos, cujo significado vai além de “mensageiro”. O termo significa também “o enviado”, e nas Escrituras Sagradas a ênfase é mais sobre aquele que envia do que quem é enviado. É importante destacar que, em b ora tenham desempenhado um importante papel na edificação da igreja, os apóstolos não tinham autoridade em si mesmos, pois o que fizeram e ensinaram foi na e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade.

As palavras dos Apóstolos em suas cartas corroboram essa verdade, pois eles enfatizavam que suas instruções não deviam ser seguidas simplesmente por terem sido escritas por eles mesmos, mas sim porque foram chamados pelo Senhor Jesus. Portanto, quando falamos sobre a doutrina dos Apóstolos, referimo-nos aos ensinamentos que receberam e à autoridade concedida para transmiti-los. Essa doutrina é digna de total aceitação.

É importante compreender que os Apóstolos não ensinavam com base em suas próprias opiniões ou vontades, mas sim de acordo com os ensinamentos e orientações de Cristo. Eles determinaram suas doutrinas de acordo com a vontade do Senhor, obedecendo ao que observaram Jesus fazer e ao que Ele ensinou.

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Portanto, nossa obediência à doutrina dos Apóstolos não se fundamenta em suas personalidades individuais, mas sim no fato de que foram enviados por Cristo. A autoridade deles provém daquele que os enviou, pois “aquele que envia é maior do que o enviado”. Assim, devemos obedecer aos ensinamentos dos Apóstolos porque foram enviados por Cristo, e aquele que os enviou possui autoridade sobre nós.

Que possamos, com humildade e gratidão, obedecer aos mandamentos e ensinamentos dos Apóstolos, reconhecendo que é Cristo quem nos guia e nos instrui por meio deles.

Que a glória e a honra sejam dadas ao nosso Deus e ao nosso Senhor Jesus Cristo, a quem devemos obedecer em tudo.

 

EBD – A Doutrina dos Apóstolos – Lição 9 Jovens – 1° Trimestre 2024

1.2. A doutrina dos apóstolos.

Paulo afirma que os crentes em Cristo estão “edificados sobre o fundamento dos apóstolos” (Ef 2.20), que é o mesmo que “doutrina dos apóstolos” (At 2,42), pois a eles foi dada a missão de lançar as bases doutrinárias da igreja de Cristo. 

É fundamental compreendermos que a doutrina dos Apóstolos, mencionada por Paulo, se refere não aos Apóstolos em si, mas sim aos ensinamentos que receberam de Cristo e transmitiram à Igreja. A edificação da Igreja de Cristo está firmada nesses ensinamentos, não na vontade humana. É importante ressaltar que a vitória, a conquista e a autoridade da Igreja estão em Cristo Jesus, e não nos homens.

Se hoje estamos ministrando a Palavra, se os Apóstolos escreveram as Escrituras, se ensinaram a Igreja, tudo isso é por causa de Cristo. Eles primeiro aprenderam, foram edificados e, somente depois desse processo, foram enviados para pregar e ensinar. No entanto, observamos uma tendência de algumas pessoas quererem apenas ensinar ou pregar, sem dedicar-se ao aprendizado e à edificação pessoal.

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Devemos seguir o exemplo dos Apóstolos, que primeiro se sentaram para aprender e, somente depois, foram enviados para a obra do Senhor. Precisamos dedicar tempo para ouvir a Palavra, para aprender com Jesus Cristo, a fim de que nossas vidas sejam edificadas para a glória de Deus. Somente após esse processo é que estamos prontos para pregar, ensinar e ministrar a Palavra aos outros.

A autoridade dos Apóstolos não está em sua própria capacidade ou conhecimento, mas sim naquele que os enviou: Jesus Cristo, o Filho de Deus, que possui todo poder e autoridade. Ele está chamando cada um de nós para a obra do Senhor, e devemos nos colocar na posição de servos disponíveis para serem enviados em nome de Jesus.

Que possamos, com humildade e dedicação, buscar aprender com Cristo e permitir que nossas vidas sejam edificadas por Ele, para que, então, possamos ser enviados em sua obra.

 

1.3. A praticidade da doutrina dos apóstolos.

Um aspecto importante da doutrina dos apóstolos é o seu aspecto prático. Embora, do ponto de vista teórico, fossem bem fundamentados, esses ensinamentos evocam a necessidade de práticas que refletem a fé genuína (Tg 1.21,22), No Evangelho Segundo João, somos exortados à produção de frutos que evidenciem o verdadeiro arrependimento (Jo 15.16).

Um aspecto crucial da doutrina dos Apóstolos é a sua aplicação prática em nossas vidas. Embora esses ensinamentos sejam fundamentados teoricamente, eles evocam a necessidade de práticas que reflitam a fé genuína no Evangelho. No livro de João, somos exortados à produção de frutos que evidenciem um verdadeiro arrependimento. O livro de Atos registra a conversão de milhares de pessoas e o fato de que perseveraram na doutrina dos Apóstolos, demonstrando assim uma verdadeira conversão, compreensão e obediência aos princípios ensinados por eles.

Aquele que ama a Cristo e ao próximo guarda e pratica toda a doutrina de Deus. Não adianta guardar apenas uma parte dos ensinamentos ou fazer o que queremos. Estamos aqui para obedecer e seguir os ensinamentos de Jesus, pois estamos falando de salvação, libertação e transformação no Reino de Deus, onde almejamos habitar no céu.

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Os Apóstolos não inventaram doutrinas; eles aprenderam diretamente de Cristo e transmitiram esses ensinamentos à igreja. Até hoje, nós precisamos obedecer a esses ensinamentos, pois nossa missão é seguir a vontade do Senhor. Como moradores do Reino de Deus, devemos agir, pensar, comportar-nos e falar de acordo com os princípios do Reino.

Para saber qual é a vontade de Deus para nossas vidas, devemos ler a Bíblia, observar o que Jesus Cristo nos ordenou fazer e cumprir. Devemos também nos abster do que Ele não nos ordenou. Seguir os mandamentos bíblicos e as doutrinas de Cristo é o caminho para agradar a Deus e fazer Sua vontade.

Quando seguimos a vontade de Deus, nossa vida é abençoada, guardada e protegida por Ele.

Que possamos, portanto, continuar a obedecer e seguir os ensinamentos de Cristo e dos Apóstolos, sabendo que assim estaremos vivendo em consonância com a vontade do Pai celestial.

 

2 – A DOUTRINA SUSCITA AMOR

2.1. O amor na doutrina de Pedro.

O amor é a virtude que evidencia a prática da doutrina (Jo 15.10). A fé e os ensinos de Pedro foram moldados pelo seu relacionamento com Jesus, e 0 que ensinou sobre o amor foi influenciado pelas marcas de seu último diálogo com o Mestre (Jo 21.15-17). Em sua Primeira Carta, Pedro adverte os crentes a amarem uns aos outros ardentemente (1 Pe 4.8). Este versículo é a chave para a compreensão de seu ensino sobre o amor. Pedro aponta para a transformação e mudança que Cristo operou nos crentes pelo seu amor demonstrado na cruz. Ele diz que o amor é a maior das virtudes, e a que valida todas as demais.

O amor é uma virtude fundamental na doutrina de Pedro. Sua fé e ensinamentos foram moldados pelo profundo relacionamento que teve com Jesus, e suas palavras sobre o amor foram profundamente influenciadas pelo último diálogo que teve com o Mestre. Em sua primeira carta, Pedro adverte os crentes a amarem uns aos outros ardentemente, e este versículo é a chave para compreender seu ensinamento sobre o amor.

Pedro aponta para a transformação e mudança que Cristo opera nos crentes através de Seu amor demonstrado na cruz. Ele enfatiza que o amor é a maior virtude e aquela que valida todas as outras. É importante entender que todo ensinamento e exortação dos Apóstolos sempre visam o amor. A doutrina de Pedro, assim como a da Igreja de Cristo, está firmada no amor, pois a comunhão e a solidariedade são essenciais para o corpo de Cristo.

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Todo ensinamento, exortação e correção têm como objetivo melhorar o comportamento do cristão, para que ele possa agir de maneira mais amorosa, tratando o próximo com bondade, solidariedade e amizade. A verdadeira doutrina dos Apóstolos não busca matar ou destruir, mas sim dar vida, estabelecer ordem e inspirar reverência.

Portanto, é crucial que sigamos essas doutrinas que estão firmadas no amor. Devemos examinar nossas igrejas e verificar como está nosso amor mútuo. Todos conseguem se comunicar pacificamente uns com os outros? Ou existem divisões e grupinhos que excluem outros irmãos? Devemos vigiar para que nossas doutrinas e ensinamentos estejam sempre fundamentados no amor em Cristo Jesus.

Que possamos, então, viver em amor e comunhão uns com os outros, seguindo os ensinamentos e exemplos deixados por Pedro e pelos demais Apóstolos.

 

2.2. O amor na doutrina de João.

O amor é um tema central nos ensinos de João. Por isso, ele tem sido chamado de “o apóstolo do amor”. Parte do conteúdo do capítulo 4 de sua Primeira Epístola identifica o quão essencial é o amor para João. Os versículos 10,11 e 19 do capítulo 4 podem ser considerados o eixo central do ensino sobre o amor. 

O tema do amor é central nos ensinamentos do apóstolo João, que tem sido conhecido como o “apóstolo do amor”. Parte do conteúdo do Capítulo 4 de sua primeira epístola identifica o amor como essencial para João. Os versículos 10, 11 e 19 deste capítulo podem ser considerados o eixo central de seu ensino sobre o amor.

João afirma que Deus é amor e que Ele ama o ser humano primeiro. Nossa resposta a esse amor é crucial. João defende que o amor evidencia a nova vida em Cristo e o conhecimento de Deus. Embora não possamos ver Deus, sua presença é revelada e percebida por meio de Seu amor. O amor de Deus nos permite desfrutar da comunhão com Ele e com o Espírito Santo. Além disso, o amor testifica a obra realizada por Cristo na cruz do Calvário em nosso favor.

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O amor é tão forte e evidente na igreja que a própria existência da igreja é resultado desse amor. Todos merecemos a morte espiritual devido ao pecado, mas por causa do amor de Deus, Ele nos amou primeiro, mesmo quando éramos pecadores, rejeitados e desprezados. Ao aceitarmos o amor de Deus em nossas vidas, somos transformados por Seu poder e nos tornamos instrumentos em Suas mãos.

Assim, se o amor de Deus nos alcançou, devemos também alcançar outras pessoas para Cristo. Nossos corações, mentes, comportamentos, habilidades e talentos devem estar firmados no amor de Deus. Devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que mais pessoas possam se aproximar de Cristo.

Portanto, que possamos anunciar a Cristo para aqueles que estão afastados de Deus, cumprindo assim nossa missão em nome de Jesus.

Que o amor de Deus continue a nos guiar e nos capacitar em todos os nossos esforços para espalhar Sua mensagem de amor e salvação.

 

2.3. o amor na doutrina de Paulo.

No capítulo dois da Carta aos Filipenses, o apóstolo Paulo fala de alguns pontos doutrinários a respeito do amor. Ele enfatiza que o amor é: um a virtude a ser com partilhada entre os irmãos; que a humildade é uma face genuína do amor, e leva o crente a celebrar as qualidades uns dos outros, e que Cristo é o modelo maior de amor, humildade e serviço (Fp 2.5-10). 

Paulo também ensina que o amor não é apenas um sentimento, mas uma ação e uma atitude. No capítulo 13 da primeira carta aos Coríntios, ele mostra que o amor é paciente, benigno, não invejoso, não leviano, suporta tudo, crê tudo, espera tudo e nunca falha. Assim, não há doutrina aprovada por Deus que não produza o verdadeiro amor.

Imagine o cristão que não ama, que não se importa em ajudar, que não é solidário. Isso contradiz totalmente o amor de Deus em nossas vidas. Se verdadeiramente temos o amor de Deus em nós, isso se reflete em nossas ações e atitudes. As pessoas precisam ver o amor de Cristo em nós, e isso acontece através do nosso comportamento amoroso e cuidadoso.

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Portanto, se afirmamos amar Cristo, precisamos mostrar esse amor através de nossas atitudes e cuidado com o próximo. O verdadeiro amor não pode ser escondido ou fingido, ele precisa ser demonstrado em nossas ações diárias. Não basta apenas proferir palavras de amor; é essencial agir de acordo com esse amor, cuidando, zelando e contribuindo para o crescimento e bem-estar dos outros.

Então, pergunto a vocês: como está o amor em suas vidas? As pessoas conseguem ver o amor de Cristo personificado em suas ações e comportamento? Que possamos refletir sobre isso e buscar viver de acordo com o verdadeiro amor de Cristo, para que Ele seja glorificado em tudo o que fazemos.

Que o Espírito Santo nos capacite a demonstrar o verdadeiro amor de Cristo em nossas vidas, para que o mundo possa ver e glorificar nosso Pai celestial.

 

EBD – A Doutrina dos Apóstolos – Lição 9 Jovens – 1° Trimestre 2024

 

3 – A DOUTRINA GERA SERVIÇO

3.1. Jesus, o servo por excelência.

O Antigo Testamento anunciou a chegada de Jesus em suas mais diferentes condições, inclusive com o Servo (Is 53.1-12). Os textos do Antigo Testamento Os apóstolos lançaram as bases da doutrina cristã, e Cristo é 0 fundamento central. apontavam para o caráter de servo que Jesus assumiria em seu ministério terreno, com o propósito de atender aos necessitados (Is 61.1-3). 

A doutrina do serviço está intrinsecamente ligada à figura de Jesus, o servo por excelência. Desde o Antigo Testamento, as profecias anunciavam a chegada de Jesus em diversas condições, inclusive como servo. Os textos antigos apontavam para o caráter de servo que Jesus assumiria em seu ministério terreno, dedicado a atender aos necessitados.

O apóstolo Paulo fundamentou seu argumento sobre o dever cristão de auxiliar os enfermos nas palavras de Jesus, que afirmou ser mais bem-aventurado dar do que receber. Esse princípio reflete o ensino de Jesus aos seus discípulos sobre servir aos outros, em vez de buscar a autoexaltação. Jesus mesmo declarou que não veio para ser servido, mas para servir e dar Sua vida em resgate de muitos, um exemplo supremo de serviço abnegado.

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A vida cristã é, portanto, uma vida de serviço. Infelizmente, muitas pessoas não compreendem isso. Deus nos chamou para servir uns aos outros, seguindo o exemplo de Jesus. Ele veio para nos servir, orientar e ajudar, deixando-nos um legado de serviço mútuo. No entanto, muitos preferem ser servidos em vez de servir, buscando domínio e posição de autoridade.

Na igreja, entretanto, o princípio é diferente. A igreja é um lugar de serviço, onde cada membro precisa estar disposto a servir. Devemos colocar nossos talentos e habilidades a serviço do Reino de forma voluntária, dedicada, responsável e comprometida. Nosso serviço deve ser realizado com alegria, disposição e coragem, pois é assim que cumprimos a vontade de Deus para nossas vidas.

Portanto, em nome de Jesus, vamos nos comprometer a trabalhar para o Pai celestial, servindo com alegria e dedicação, contribuindo para o avanço do Seu Reino. Que o Senhor nos capacite e fortaleça em nosso serviço, para Sua glória e o bem de Seu povo.

 

3.2. O serviço cristão na doutrina dos apóstolos.

Os apóstolos lançaram as bases da doutrina cristã, e Cristo é o fundamento central, Uma vez que o serviço foi uma das características fundamentais do ministério de Jesus, essa virtude não poderia estar fora dos ensinos apostólicos. Historicamente, o serviço a Deus e ao próximo é visto como fruto da doutrina dos apóstolos a partir do registro no livro dos Atos.

Na doutrina dos Apóstolos, o serviço cristão é um aspecto fundamental que reflete o ensinamento e o exemplo de Jesus Cristo, o fundamento central da fé cristã. Os apóstolos estabeleceram as bases da doutrina cristã, e o serviço foi uma das características essenciais do ministério de Jesus. Historicamente, o serviço a Deus e ao próximo tem sido visto como um fruto da doutrina dos Apóstolos, conforme registrado no livro de Atos.

O apóstolo Pedro ensina que os dons espirituais devem ser usados em favor do corpo de Cristo, considerando-os como um serviço. Ele também enfatiza que os cristãos são chamados a seguir o exemplo de Cristo, até mesmo sofrendo em favor da igreja e do Reino de Deus. João ensina que os cristãos devem estar prontos para servir ao próximo, utilizando seus bens e até mesmo suas próprias vidas. Paulo, por sua vez, exorta os crentes a considerar os outros superiores a si mesmos e expressa alegria em se dedicar ao serviço em favor dos outros.

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A verdadeira doutrina inspira os crentes a desejar servir a Deus e ao próximo. No entanto, infelizmente, muitas pessoas têm se afastado desse princípio, buscando reconhecimento e poder. Na igreja, porém, não devemos buscar posição de domínio, mas sim seguir o exemplo de Cristo, que veio para servir.

Devemos lembrar que, para Deus, aquele que serve é considerado o maior no Reino dos céus. Os apóstolos nos deixaram um exemplo de dedicação e serviço, dedicando suas vidas à obra do Senhor, mesmo enfrentando perseguições e martírios. Hoje, mais do que nunca, precisamos despertar essa disposição de serviço em nossos corações e em nossas igrejas.

Portanto, exorto a todos, especialmente aos jovens, a colocarem seus talentos, capacidades e tempo a serviço do Reino de Deus. Não fomos chamados para ser meros espectadores na igreja, mas para sermos agentes ativos na obra do Senhor. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos capacite a trabalhar com dedicação, responsabilidade e compromisso em Sua obra.

Que o Senhor nos ajude a compreender e viver verdadeiramente o serviço cristão em nossas vidas e em nossa comunidade de fé.

 

3.3. serviço na vida cristã.

Jesus é o alicerce da doutrina cristã, o modelo de servo a ser seguido pelos seus discípulos e todos os crentes. Paulo rogou aos irmãos da igreja em Roma para que não se amoldassem aos padrões deste mundo, mas que mudassem a forma (Rm 12.2). Segundo a forma de pensar deste mundo, maior é o que é servido, aquele que está assentado à mesa. Entretanto, Jesus Cristo ensinou que no Reino de Deus maior é o que serve (Lc 22.26,27). Portanto, uma vida cristã bíblica e madura é marcada pelo serviço a Deus e ao próximo.

Jesus é verdadeiramente o modelo de servo que devemos seguir em nossas vidas cristãs. Ele mesmo ensinou que no Reino de Deus, aquele que serve é considerado o maior. Portanto, uma vida cristã autêntica e madura é caracterizada pelo serviço a Deus e ao próximo.

Paulo nos exorta a não nos conformarmos com os padrões deste mundo, mas a transformarmos nossa mente para pensar e agir conforme os ensinamentos de Jesus. Em um mundo onde muitos buscam poder e autoridade, Jesus nos mostra que a verdadeira grandeza está em servir aos outros.

Então, irmãos e irmãs, pergunto a vocês e à nossa turma: o que estamos fazendo na igreja? A quem estamos servindo? Estamos mais preocupados em dar ordens ou em obedecer? Jesus nos chamou para sermos servos dele, para estarmos a serviço do Reino de Deus com nossos talentos, habilidades e recursos.

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Precisamos nos colocar à disposição da igreja e da obra de Deus, servindo aos nossos irmãos, vizinhos e até mesmo aos nossos inimigos. Quanto mais nos dedicamos ao serviço, mais Deus nos abençoará. Portanto, vamos cumprir a vontade de Deus em nossas vidas, servindo ao próximo com amor e dedicação, em nome de Jesus.

Que o Senhor nos ajude a seguir o exemplo de Jesus e a viver uma vida de serviço em nossa comunidade de fé.

 

CONCLUSÃO

A doutrina dos apóstolos está fundamentada em Jesus Cristo, e tal verdade implica aspectos teóricos e práticos. A doutrina dos apóstolos revela O que os crentes de todos os tempos, precisam crer e praticar. Aprendemos a respeito da praticidade dos ensinos apostólicos, indicando a expectativa de Deus e das pessoas em relação à Igreja. Isso se dá em dois aspectos na doutrina dos apóstolos: o primeiro é o amor, como fruto da verdadeira doutrina, O segundo é O serviço abnegado, do qual 0 Senhor Jesus é 0 exemplo maior.

A doutrina dos Apóstolos está verdadeiramente fundamentada em Jesus Cristo, e isso tem implicações tanto teológicas quanto práticas em nossas vidas. Essa doutrina revela aquilo que os crentes de todos os tempos precisam crer e praticar, mostrando a expectativa de Deus e das pessoas em relação à igreja.

Em primeiro lugar, a doutrina dos Apóstolos destaca o amor como fruto da verdadeira fé. O amor é o cerne do ensinamento apostólico, e é por meio dele que demonstramos nossa verdadeira identidade cristã. Devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos, seguindo o exemplo de Cristo.

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Em segundo lugar, a doutrina dos Apóstolos nos exorta ao serviço abnegado, seguindo o exemplo do Senhor Jesus. Assim como Jesus veio não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos, nós também somos chamados a servir uns aos outros com humildade e dedicação.

Portanto, irmãos e irmãs, precisamos nos colocar à disposição de Deus para servir na Sua obra. Isso não significa apenas pregar em púlpitos ou ocupar cargos de liderança na igreja, mas também estar disposto a evangelizar, ajudar, visitar, orar e realizar outros trabalhos que a igreja necessita.

Que possamos, em nome de Jesus, responder ao chamado de Deus para servir na Sua obra, demonstrando amor e dedicação em tudo o que fizermos. Que o Senhor nos capacite e nos guie nessa jornada de serviço e amor em prol do Seu Reino.

 

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