EBD – A Doutrina que dá vida e expulsa Demônios – Lição 7 Jovens – 1° Trimestre 2024
O que significa doutrina? Quais são as doutrinas bíblicas? o que tem a ver doutrina com expulsar demônio? Será que expulsar demônio também é uma doutrina? Qual a forma correta de expulsar demônio? e o que é que uma pessoa não pode fazer quando vai expulsar um demônio?
Na jornada da vida cristã, somos guiados pelos ensinamentos e pela palavra de nosso Senhor Jesus Cristo. Como pastores do rebanho do Senhor, é nosso dever seguir fielmente as doutrinas transmitidas por Cristo e pelos Apóstolos, que estão registradas na Sagrada Bíblia.
Entendemos que nossas vidas, comportamentos e atitudes devem estar alinhados com essas preciosas doutrinas bíblicas. Dentro delas, encontramos orientações específicas sobre como expulsar os espíritos malignos. Devemos buscar compreender como exercer essa autoridade espiritual, seja impondo as mãos, utilizando a palavra, ou buscando a orientação divina em nome do Senhor.
É crucial discernir o que é permitido e o que não é, buscando sempre a vontade de Deus em nossas ações. Não podemos permitir que o inimigo tenha espaço em nossas vidas, mas devemos nos firmar na autoridade que nos é concedida por Cristo.
Que possamos, em todo momento, buscar a orientação do Espírito Santo para agir com sabedoria e discernimento, rejeitando todo mal e proclamando a vitória que temos em Jesus Cristo.
TEXTO PRINCIPAL: “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância.” (Jo 10.9,10)
Entendamos bem: o ladrão só vem para roubar, matar e destruir, mas o Senhor veio para nos dar vida, e vida em abundância.
Prestem atenção, queridos, para que possam transmitir claramente este ensinamento aos vossos discípulos: Cristo veio para restaurar, transformar, erguer e motivar. Ele veio para salvar e libertar. Aquele que vem com intenções de matar, roubar ou destruir não é de Cristo. Fiquem alertas, pois o inimigo está sempre à espreita, tentando desviar-nos do caminho da vida.
Há aqueles que são instrumentos do maligno, buscando destruir sonhos, roubar posições e aniquilar propósitos. Saibam discernir, meus amados, pois Cristo veio para dar vida e restauração, enquanto o inimigo busca semear morte, roubo e destruição.
Refletimos então: nossas atitudes, comportamento e palavras estão contribuindo para a vida ou para a destruição? Estejam vigilantes, pois o inimigo está à espreita em todos os lugares. Que possamos sempre escolher o caminho da vida, seguindo os passos do nosso Senhor Jesus Cristo.
RESUMO DA LIÇÃO: A doutrina de Jesus reflete o seu caráter, razão pela qual ela liberta e dá vida aos que creem e a obedecem.
A doutrina de Jesus é um reflexo direto de seu caráter. Ele liberta e concede vida àqueles que creem e obedecem, pois Ele prega e ensina aquilo que Ele é, aquilo que Ele vive. Muitos estão ensinando sem viver o que ensinam. Nosso amado Jesus Cristo ensina através de seu exemplo, seu comportamento e suas atitudes.
Há muitos por aí falando belas palavras, pregando belos sermões, doutrinando com eloquência, mas o caráter deles não reflete o que ensinam. Isso está errado. Devemos ser luz, sal e exemplo. Pergunto a vocês: é fácil ser exemplo? É fácil ensinar sobre ser exemplo, mas que seja apenas pelo sangue de Jesus que Deus nos conceda graça e sabedoria.
Chame a atenção dos jovens: precisamos ser diferentes. Cristo nos chamou para sermos diferentes. Não é à toa que Ele nos diz que precisamos nascer de novo. Isso implica em novas atitudes, novos comportamentos, uma nova maneira de falar, uma nova vestimenta espiritual.
Agora, o Espírito Santo de Deus habita em nós. Somos de Deus, nosso nome está escrito no livro da vida, mas precisamos demonstrar essa diferença. Se somos santos, mostremos que somos santos. A Bíblia nos ensina: quem é santo, santifique-se ainda mais; quem é impuro, torne-se ainda mais impuro.
Portanto, pergunto a vocês: são santos ou impuros? Que possamos buscar a santificação e demonstrar a diferença que Cristo faz em nossas vidas.
LEITURA SEMANAL
- SEGUNDA – Rm 13.1,2 Deus ordena as autoridades
- TERÇA – Mt 7 28,29 Jesus ensinava com autoridade
- QUARTA – Lc 71-10 A autoridade de Jesus sobre as enfermidades
- QUINTA – Mc 5.1-15 A autoridade de Jesus sobre os demônios
- SEXTA – Jo 11.2 5 -2 7 Jesus tem poder sobre a morte
- SÁBADO – Jo 17.1,2 O poder de Jesus sobre os homens
TEXTO BÍBLICO: Marcos 1.21-28
INTRODUÇÃO
Por intermédio do ministério terreno de Jesus, podem os ver que doutrina e obras caminham unidas, As obras realizadas pelo Senhor Jesus revelam o seu caráter e a natureza da sua doutrina. Portanto, além de relacionar a doutrina de Cristo com suas obras, esta lição mostrará que ambas são inseparáveis e que as obras do Senhor são firmadas em quem Ele é.
É de suma importância que prestemos atenção ao ministério terreno de Jesus, pois nele podemos ver claramente que doutrina e obras caminham juntas. As obras realizadas pelo Senhor Jesus revelam não apenas seu caráter, mas também a natureza de sua doutrina. Portanto, além de relacionar a doutrina de Cristo com suas obras, esta lição nos ensina que ambas são inseparáveis, e que as obras do Senhor estão fundamentadas em quem Ele é.
Todo cristão deve ter o propósito de realizar algo para Deus. Não se trata apenas de conhecer a palavra, mas de praticá-la, ensiná-la e vivê-la. Um cristão verdadeiramente salvo e liberto será evidenciado por suas obras. Aquele que conheceu a Cristo e foi liberto do pecado segue seus ensinamentos e se dedica a fazer algo em prol do Reino.
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Portanto, não há espaço para a ideia de um “crente de banco” na igreja. A igreja de Cristo não pode permitir tal mentalidade. Pode haver pessoas em sua congregação que se veem dessa forma, mas a verdadeira igreja, aquela que estará no céu, é caracterizada por sua diligência e compromisso com as obras para Cristo.
Qual é a sua obra, meu irmão, minha irmã? Qual é a sua ocupação na igreja? Todo cristão tem uma chamada específica, seja como porteiro, recepcionista, visitante, intercessor, compartilhador, auxiliador, zelador e em tantas outras funções. Cada um de nós deve contribuir para o crescimento e desenvolvimento de nossa igreja local, cumprindo assim nossa missão em nome de Jesus.
Não se contente em apenas admirar ou realizar obras na igreja dos outros. Faça a diferença na sua própria congregação. Ao fazer isso, você cumprirá sua missão em nome de Jesus e terá autoridade divina para realizar obras poderosas. Lembre-se: se você anda em Deus, fazendo Sua vontade, terá autoridade para expulsar demônios e realizar milagres. Deus te deu esse dom, então utilize-o com sabedoria e dedicação.
Que possamos todos nos empenhar em trabalhar para Cristo e realizar boas obras em nome do Senhor.
1 – A AUTORIDADE DA DOUTRINA DE CRISTO
1.1 O conceito de autoridade.
Autoridade é um termo amplo e abrangente, motivo pelo qual precisamos defini-lo. O sentido de autoridade utilizado aqui diz respeito à doutrina de Cristo, referindo-se à sua fonte divina, o que faz dela ser digna de toda aceitação (1 Tm 1.15). Certa vez, os discípulos de Jesus recuaram e já não andavam mais com Ele (Jo 6.66).
O conceito de autoridade é bastante amplo e abrangente, e por isso é necessário definirmos claramente seu significado. Aqui, estamos nos referindo à autoridade de Cristo, que tem origem divina, tornando-a digna de total aceitação.
Em um certo momento, os discípulos de Jesus recuaram e já não mais o seguiam. Diante disso, o Mestre questionou os doze discípulos, perguntando se também desejavam ir embora.
Foi então que Pedro respondeu: “Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.” Pedro estava reconhecendo a autoridade da doutrina que provém de Jesus. Portanto, a autoridade da doutrina de Cristo está intrinsecamente ligada ao fato de Ele ser Deus e a fonte de toda autoridade.
Devemos prestar atenção, pois Cristo possui autoridade para falar e ensinar, uma autoridade concedida pelo próprio Deus, pois Ele é Deus.
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Enquanto esteve nesta terra, Cristo foi 100% homem e 100% Deus, e Sua autoridade como homem foi outorgada pelo próprio Deus. Por isso, Ele ensinava em nome de Deus, expulsava demônios e realizava grandes milagres, porque agia em nome de Deus, possuindo essa autoridade divina.
Como cristãos, devemos obedecer e nos submeter a essa autoridade de Cristo. Os jovens de nossa geração também precisam estar debaixo da autoridade de Cristo, pois essa autoridade é divina e merece toda aceitação e confirmação, pois é baseada na verdade absoluta.
É importante ressaltar que, embora haja aqueles que negam a divindade e a autoridade de Cristo, nós conhecemos Sua autoridade através da Palavra de Deus e da revelação especial em nossas vidas. Cristo nos transforma, nos converte e nos muda por meio de Sua palavra e poder.
Que possamos todos reconhecer e submeter-nos à autoridade divina de Cristo, pois Ele é digno de toda honra e glória.
1.2 Autoridade que habilita.
A autoridade de Jesus tem o propósito de habilitar os seus discípulos a cumprirem a sua missão (Lc 10 .íg). No texto de Lucas 9.1-6 o Senhor Jesus designa os seus discípulos a representá-lo em expedições missionárias. O poder prometido seria para habilitar os discípulos a realizarem milagres no nome de Jesus.
A autoridade de Jesus tem o propósito de capacitar Seus discípulos a cumprir Sua missão. No texto de Lucas, no Capítulo 9, versículos de 1 a 6, o Senhor Jesus designa Seus discípulos para representá-Lo em expedições missionárias. O poder prometido era para habilitar os discípulos a realizarem milagres em Seu nome. Essa autoridade está diretamente ligada à representação da pessoa de Jesus, especialmente através da exposição da mensagem do Evangelho.
A autoridade é uma resolução para que possamos representar uma pessoa, e Jesus mostra aos Seus discípulos que não devem desfalecer quando forem rejeitados, pois na verdade as pessoas estariam rejeitando ao próprio Senhor que os enviou. Assim, a autoridade de Cristo confere todas as condições necessárias para o avanço do Reino, inclusive na divulgação de Sua doutrina.
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Você, meu irmão, minha irmã, pode ter suas falhas e defeitos, mas quando aceita a Cristo, nasce de novo e é transformado por Seu poder e autoridade. Temos o privilégio de representar Cristo aqui nesta terra e fazer menção de Seu nome, que possui autoridade. Todo cristão salvo e liberto em Cristo tem essa autoridade conferida por Ele.
Podemos utilizar o nome de Cristo para expulsar demônios, orar por cura e realizar milagres, pois Ele nos deu essa autoridade. Não é por nosso próprio mérito, mas por causa de Cristo em nossas vidas. Seguir a Cristo nos dá autoridade para realizar milagres em Seu nome.
No entanto, é importante ressaltar que essa autoridade não é para nosso próprio engrandecimento, reconhecimento ou ganho pessoal. Tudo o que fazemos deve ser para a glória de Deus. Devemos diminuir para que Ele cresça. Vigie, meu irmão, minha irmã, para que não busque fama ou reconhecimento. Observe: quem você é na fila do pão? Obedeça a Cristo e faça tudo sob Sua autoridade.
1.3 Autoridade confirmada.
A autoridade exercida no ministério de Jesus contribuiu para que suas Palavras e ações fossem confirmadas pelo povo, Na conclusão do Sermão do Monte, vemos que os ouvintes ficaram maravilhados, pois o Mestre “os ensinava com autoridade e não com o os escribas” (Mt 729).
A autoridade exercida no ministério de Jesus contribuiu para que Suas palavras e ações fossem confirmadas pelo povo. Na conclusão do Sermão do Monte, vemos que os ouvintes ficaram maravilhados, pois o Mestre os ensinava com autoridade, ao contrário dos escribas. A autoridade de Jesus o distinguia dos escribas, cujos discursos eram vazios e desconexos da verdadeira autoridade.
Quando Cristo ensinava as almas através de Seu Espírito, Ele o fazia com autoridade. Sua autoridade fazia dele digno de ser ouvido, e Sua doutrina, digna de toda aceitação. Essa autoridade não está relacionada a gritos ou autoritarismo, mas vem através da atitude e postura de Cristo. Ele ensinava e vivia o que ensinava, de acordo com a Palavra de Deus e a vontade do Senhor.
As pessoas podiam ver e observar a vida de Jesus para verificar se o que Ele ensinava, Ele também vivia. Isso contrastava com muitos escribas que ensinavam, mas não viviam conforme pregavam. Portanto, é essencial vivermos de acordo com aquilo que ensinamos.
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É importante destacar que a autoridade não é conquistada através de bajulação ou compras, mas sim através da vida de oração, consagração e vigilância. A autoridade dos escribas era constituída pelos homens, mas lhes faltava a Autoridade Divina. Por outro lado, a autoridade vinda de Deus sobre nossas vidas deve ser respeitada, e isso inclui respeitar as autoridades constituídas por Ele aqui na terra.
Respeitar e honrar as autoridades designadas por Deus, como pastores e líderes da igreja, é fundamental para todo cristão. Deus pode tocar o coração dessas autoridades para nos ungir e nos designar para exercer funções em Seu Reino. Portanto, devemos respeitar e honrar essas autoridades, mostrando submissão e obediência.
Refletindo sobre tudo isso, pergunto a você: está respeitando as autoridades constituídas por Deus em sua vida? Respeita seu pastor e líderes espirituais? Lembre-se, é essencial aumentar o sonho de respeitar e honrar as autoridades designadas por Deus.
Que possamos todos crescer em respeito e submissão às autoridades que Deus estabeleceu em nossas vidas.
EBD – A Doutrina que dá vida e expulsa Demônios – Lição 7 Jovens – 1° Trimestre 2024
2 – A DOUTRINA DE CRISTO DÁ VIDA AO HOMEM
2.1 Morte espiritual.
O pecado tornou a morte e os seus danos uma triste realidade, inclusive a morte espiritual, já que biblicamente, o homem sem Deus é descrito como morto espiritualmente. Nesse caso, qual o sentido de morte espiritual?
O pecado tornou a morte e seus danos uma triste realidade, inclusive a morte espiritual. Biblicamente, o homem sem Deus é descrito como morto espiritualmente. Em Efésios 2, versículos de 1 a 3, Paulo ensina que o homem sem Deus se encontra morto em suas ofensas e pecados. Ele nos mostra algumas características dessa condição, como cometer práticas ilícitas deliberadamente, viver de acordo com os padrões deste mundo, que são inimigos de Deus, desobediência e seguir os desejos da carne.
A morte espiritual faz do homem inimigo de Deus, que pratica tudo que desonra e contraria ao Senhor. Somente o Espírito pode reverter tal situação. Quando Adão e Eva desobedeceram a Deus, não morreram fisicamente, mas sim espiritualmente. O pecado mata a pessoa espiritualmente, impedindo-a de desfrutar da comunhão com Deus e das Suas bênçãos.
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Quem está morto espiritualmente não pode falar, receber presentes ou benefícios espirituais. Aqueles que vivem no pecado, praticam o pecado deliberadamente e são profissionais do pecado estão mortos espiritualmente. No entanto, os cristãos não podem viver dessa forma. Embora possamos cair em tentação devido à falta de vigilância, devemos nos arrepender, buscar a Deus e confessar nossos pecados para receber o Seu perdão.
Não podemos ser profissionais do pecado, planejar pecados ou premeditá-los. Devemos nos esforçar para não pecar, pois é difícil se arrepender de algo que traz prazer para a nossa carne. No entanto, se pecarmos, temos um advogado, Jesus Cristo, que intercede por nós. Devemos nos humilhar diante de Deus, confessar nossos pecados e buscar o Seu perdão.
É importante lembrar que não há condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus e andam segundo o Espírito. No entanto, isso não significa que podemos viver na prática do pecado. Devemos fazer a vontade do Senhor e não viver segundo a carne. Somente assim estaremos livres da condenação espiritual.
Que possamos viver uma vida de santidade e obediência a Deus, evitando o pecado e buscando a Sua vontade em todas as coisas.
2.2 A vida de Cristo.
Jesus é o bom Pastor que “dá a vida pelas suas ovelhas” (Jo 10.11). Mas, afinal de contas, que vida é esta? Há muito o que dizer sobre a vida de Cristo, afinal, Ele é a própria vida (Jo 14.6). Esta vida contrasta com a morte espiritual, conforme descrita anteriormente.
Jesus é o bom pastor que dá vida pelas suas ovelhas. Mas que vida é esta? Há muito o que dizer sobre a vida de Cristo, pois ele próprio é a vida. Esta vida contrasta com a morte espiritual, conforme descrita anteriormente. Paulo afirma que o homem é salvo por meio da vida de Cristo, fruto da reconciliação adquirida pelo sofrimento na cruz, que faz do reconciliado uma nova criatura tanto em suas práticas como em sua posição diante de Deus e dos homens.
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Jesus disse a Nicodemos sobre a nova vida que Ele dá, e que somente por ela o homem pode ver e fazer parte do Reino de Deus. Em outras palavras, quando o ser humano peca, ele adquire para si a perdição, a morte espiritual. Mas também, quando o homem aceita a Cristo, ele adquire a vida eterna, pois Cristo é a vida.
O pecado gera a morte espiritual, o distanciamento de Deus, a barreira para não receber as bênçãos do Senhor. Mas, se essa pessoa que está morta espiritualmente encontrar com Cristo, entregar sua vida a Ele, se arrepender do seu pecado, ela receberá a vida. É por isso que nascemos de novo quando aceitamos a Cristo. Não nascemos mais para viver na prática do pecado, na mentira, na prostituição, na fornicação, na inveja, na arrogância, na prepotência. Não andamos mais na prática do pecado, pois nascemos de novo.
Agora, somos uma nova criatura e precisamos andar, falar, nos vestir e nos comportar de maneira diferente. Quem nasceu de novo vive diferente das pessoas que estão mortas espiritualmente. Então, eu te pergunto: você está vivo ou está morto? E isso não são apenas palavras, são suas atitudes e comportamentos que vão responder.
2.3 Doutrina de vida.
Jesus é a vida, logo suas palavras e os seus ensinamentos também são vida. O conceito de vida pode ser encontrado em vários ensinos de Jesus, como na conclusão da parábola do Filho Pródigo (Lc 15.11-32), no diálogo com a mulher Samaritana (Jo 4.14), na mensagem que pregou após a multiplicação dos pães e peixes (Jo 6.1- 15), na conversa com Marta enquanto a consolava pela morte de Lázaro (Jo 11.25), além de tantos outros textos bíblicos que confirmam essa verdade.
Jesus é a vida. Logo, suas palavras e seus ensinamentos também trazem vida. O conceito de vida pode ser encontrado em vários ensinamentos de Jesus, como na conclusão da parábola do filho pródigo, no diálogo com a mulher samaritana, na mensagem que pregou após a multiplicação dos pães e peixes, na conversa com Marta enquanto consolava pela morte de Lázaro, além de tantos outros textos bíblicos que afirmam essa verdade.
Jesus diz que suas palavras são Espírito de Vida. Esse texto reafirma a natureza espiritual e divina das palavras de Jesus e o fato de que suas palavras produzem vida. Portanto, em resposta à pergunta sobre qual é essa nova doutrina, podemos dizer que é uma doutrina de vida. Ou seja, o ensinamento de Cristo gera vida nas pessoas.
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Está escrito que a fé vem pelo ouvir, e ouvir a palavra. Quando você está ouvindo a palavra, meditando nela, está recebendo vida. Porque a palavra de Deus vai gerar em você, que estava morto espiritualmente, vida. Você nasce novamente. O homem no pecado está morto espiritualmente, mas quando esse homem começa a ouvir a palavra, a meditar nela, a receber a palavra, ela vai gerar vida nele. Vai restaurar a vida dele, renovando suas forças, motivando e incentivando.
Daí, essa pessoa que estava morta espiritualmente começa a falar, a pregar, a cantar, a trabalhar para Jesus, porque está recebendo vida. A palavra de Deus gera vida nas pessoas. Muitas pessoas na Bíblia Sagrada estavam mortas espiritualmente, não tinham comunhão, não tinham mais vida espiritual, não tinham mais esperança. Mas quando receberam o evangelho, suas vidas foram mudadas, transformadas, restauradas.
Da mesma forma, muitos jovens da sua turma também estavam mortos espiritualmente, mas ouviram a palavra e tiveram suas vidas restauradas para a glória de Deus. Aqui está o mistério: a palavra de Deus gera vida. Daí a necessidade de nós estarmos pregando a palavra, ensinando a palavra, mas uma palavra centrada em Cristo, não no homem.
Não pregamos palavras motivacionais, não podemos pregar ensinar coisas motivacionais, porque não é o nosso papel. Nosso papel é pregar a Bíblia, é falar a verdade, porque a palavra de Deus gera vida para as pessoas que a ouvem. Você está recebendo vida hoje porque está ouvindo a palavra de Deus.
EBD – A Doutrina que dá vida e expulsa Demônios – Lição 7 Jovens – 1° Trimestre 2024
3 – A DOUTRINA DE CRISTO E OS DEMÔNIOS
3.1 A doutrina de Cristo e suas obras.
Jesus se manifestou “para desfazer as obras do diabo” (1 Jo 3.8). Ele percorreu vários lugares anunciando “o evangelho do Reino” e “fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo” e anunciando “o evangelho do Reino” (Mt 9.35; At 10.38).
Jesus se manifestou para desfazer as obras do diabo. Ele percorreu vários lugares anunciando o evangelho do reino, fazendo o bem e curando todos oprimidos pelo diabo, e anunciando o evangelho do reino. É importante observar que as obras de Jesus sempre estiveram conectadas à sua mensagem e aos seus ensinamentos. Suas obras nunca estão separadas de sua doutrina. Inclusive, seu poder de expulsar demônios está intimamente ligado à sua doutrina.
A doutrina de Cristo é ampla e tem como propósito que conheçamos a Deus como único verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem Ele enviou. Ela se fundamenta em quem Ele é, conforme a declaração de Pedro. Preste atenção: existe o mundo espiritual. Esse mundo espiritual é invisível para o homem comum, mas você, que é espiritual, consegue percebê-lo. Nele, existem demônios que fazem de tudo para destruir nossas vidas, nossa comunhão e nossa igreja.
Cristo Jesus veio para desfazer, acabar, destruir toda a obra do inimigo, e essa destruição passa por mim e por você. Ou seja, temos autoridade dada por Deus para expulsar demônios, para desfazer toda a obra do inimigo. Deus nos deu autoridade, e podemos utilizar o nome de Cristo para realizar grandes obras, especialmente a libertação de muitas pessoas que vivem no pecado e oprimidas pelo diabo.
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Nós temos autoridade de Deus para realizar Sua obra, para pregar Seu evangelho e realizar maravilhas e milagres, e também para expulsar demônios na vida das pessoas. Muitas pessoas que você conhece podem estar oprimidas pelo diabo, mas você tem autoridade. Você pode utilizar o nome de Jesus e assim realizar maravilhas e prodígios em nome de Jesus.
Mas para isso, é necessário ter uma vida de oração e consagração a Deus. Será que eu tenho? Será que você tem? Muitas pessoas gostariam de ter poder e autoridade, mas esse poder e autoridade vêm do joelho, da oração, de uma vida de santificação, de busca a Deus constante. As coisas não vão cair do céu. Deus não vai te usar porque você quer ficar famoso ou reconhecido. Todos os dons são dados de acordo com a vontade de Deus e a necessidade da igreja.
Portanto, eu preciso buscar, orar e consagrar minha vida a Deus. Você está entendendo o mistério? Deus te chamou e lhe deu autoridade. Faça uso dessa autoridade em nome de Jesus.
3.2 Os demônios reconhecem Jesus.
Os demônios conhecem a Jesus, sabem de sua natureza, reconhecem a sua divindade e se encurvam diante do seu poderio (Mt 8.28-34).
Os demônios conhecem a Jesus e sabem de Sua natureza divina. Reconhecem Sua divindade e se curvam diante de Seu poder. Os evangelhos relatam que quando a legião que aprisionava e atormentava o Gadareno viu a Jesus de longe, se prostrou e O adorou. No entanto, segundo Richard, este não foi um ato de adoração genuína, mas sim um reconhecimento forçado dos espíritos imundos diante da superioridade de Jesus. Os demônios se submetem ao respeito tanto a Jesus quanto à Sua autoridade.
É importante compreender que Deus criou os anjos, mas alguns deles, liderados por Lúcifer, escolheram desobedecer a Ele. Um terço dos anjos, aproximadamente, seguiram a Lúcifer, desobedecendo a Deus. Esses anjos perderam sua autenticidade, comunhão e inocência, tornando-se demônios, cujo propósito é destruir o homem e levá-lo ao pecado contra Deus. Quando veem um homem adorando a Deus e obedecendo à Sua vontade, os demônios não gostam e tentam fazer com que a pessoa desista de adorar a Deus.
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Os demônios entram na vida das pessoas para atormentá-las, direcionar e guiar seus passos. É crucial tomar cuidado, pois aqueles que se afastam de Deus, pecam e não têm uma vida de oração e consagração estão sujeitos a viver sob a influência desses demônios. Situações em que pessoas que eram cristãs acabam possuídas por demônios na igreja ocorrem quando não se vigia e não se toma cuidado.
No entanto, Cristo Jesus nos deu autoridade e poder. Podemos utilizar o nome de Jesus para repreender todo mal. Ele veio para desfazer toda obra do inimigo. Portanto, mesmo se as pessoas estiverem possuídas, através de nossa vida e comunhão com Deus, podemos fazer uso do nome de Jesus, pois Seu nome tem poder para expulsar demônios. Então, você já teve a oportunidade de expulsar demônios?
3.3 Os demônios são expulsos.
Depois de uma expedição missionária, os discípulos com entusiasmo deram o seguinte relato a Jesus: “Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam” (Lc 10.17). Os discípulos estavam corretos, pois o Mestre, ao realizar milagres, inclusive libertando pessoas de espíritos imundos, mandou que os discípulos de João Batista — que estava preso — testemunhassem acerca disso (Lc 721,22).
Os demônios são expulsos. Após uma expedição missionária, os discípulos, com entusiasmo, relataram a Jesus: “Pelo teu nome até os demônios se sujeitam”. Os discípulos estavam corretos, pois o Mestre realizava milagres, inclusive libertando pessoas de espíritos imundos. Ele mandou que os discípulos de João Batista, que estava preso, testemunhassem acerca disso. O domínio de Jesus sobre os demônios advém de Sua natureza e autoridade divinas, bem conhecidas pelos espíritos maus que O reconhecem.
Embora tenha sido reconhecido pelos demônios, o Senhor Jesus não interrogou nem estabeleceu qualquer diálogo com eles. Jesus não dependia que Sua identidade fosse confirmada pelo diabo. O que fica claro é a autoridade de Jesus e Seus ensinamentos. Ser reconhecido até mesmo entre os demônios mostra a grandeza de Jesus.
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Entretanto, devemos observar que há pessoas por aí tentando fazer shows e entretenimento com a expulsão de demônios. Estas pessoas não aprenderam com Jesus. Ele não deu vez aos demônios, não permitiu ser adorado, e não quis fazer nenhum tipo de espetáculo para expulsá-los. Mesmo que eles quisessem conversar ou reconhecer a grandeza de Jesus, Ele não deu atenção. Muitas pessoas estão dando um grande show, fazendo entretenimento com a expulsão de demônios, mas este não é o princípio bíblico.
Um pastor não deve perguntar nome, endereço ou propósito aos demônios. O propósito de todo demônio é matar, roubar e destruir. Eles seguem a vontade do diabo, vivem no pecado, desobedecem e são mentirosos. Portanto, devemos estar vigilantes e utilizar o nome de Jesus para expulsá-los. O nome de Jesus tem poder, não precisamos ficar conversando, brincando ou fazendo entretenimento. Isso não vem de Deus e a Bíblia Sagrada não dá respaldo algum para esse tipo de comportamento.
CONCLUSÃO
Infelizmente, é muito comum tratar as obras de Jesus sem que se teve em consideração os seus ensinos, e isso tem causado danos dos mais variados à sua igreja. Por isso, essa lição buscou apresentar a inabalável verdade de que a doutrina de Cristo também reflete o seu poder, razão pela qual ela também dá vida e expulsa os demônios. A doutrina de Cristo é fonte de vida e de poder para todos os crentes.
Infelizmente, é muito comum tratar das obras de Jesus sem levar em consideração Seus ensinamentos. Isso tem causado danos diversos à Sua igreja. Por isso, esta lição buscou apresentar a inabalável verdade de que a doutrina de Cristo também reflete Seu poder, razão pela qual também dá vida e expulsa os demônios. A doutrina de Cristo é fonte de vida e poder para todos os crentes.
Ou seja, há muitas pessoas por aí querendo trabalhar para Cristo, seja cantando, pregando ou servindo, mas não estão seguindo a doutrina de Cristo. Se você quer trabalhar para Cristo, se quer ser um representante Dele, primeira precisa seguir e cumprir Sua doutrina. Há pessoas que são pregadores, mas não seguem as doutrinas de Cristo, e isso está errado. Precisamos vigiar e entender que estar fora das doutrinas de Cristo está fora do propósito de Deus.
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