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EBD – A mensagem da Salvação – Lição 7 Pré-Adolescentes

EBD – A mensagem da Salvação – Lição 7 Pré-Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

Quando refletimos sobre a “mensagem da Salvação”, qual é o principal enfoque que devemos adotar em nossa pregação? Diante do contexto da “mensagem da Salvação”, qual elemento específico merece destaque como sua parte central ao transmiti-la? Quem, em nossa comunidade religiosa, possui a autoridade e capacidade para compartilhar essa poderosa palavra de salvação? Ao considerarmos o evangelho, qual mensagem fundamental ele traz para iluminar e transformar nossas vidas? Nos últimos tempos, quais têm sido os temas predominantes nas mensagens proferidas em nossas igrejas? Ao se deparar com o título “mensagem da Salvação”, podemos questionar: a quem exatamente ele se refere? Sob a luz desse título, que mensagem específica se destaca como essencial para nossa compreensão e prática? Quem foram os primeiros mensageiros a proclamar essa mensagem de salvação ao mundo? Atualmente, quem está verdadeiramente vivendo de acordo com os princípios e valores presentes nessa mensagem da Salvação?

Meus irmãos e irmãs em Cristo, é imprescindível que compreendamos a essência da mensagem da salvação. Ela nos revela que a fonte da nossa redenção é o próprio Cristo. Foi Ele quem conquistou e adquiriu o direito à salvação, e, por sua graça generosa, compartilhou conosco esse direito. Portanto, temos a certeza da nossa libertação em Cristo Jesus. Essa mensagem transformadora não deve ser apenas algo que professamos verbalmente, mas sim algo que permeia nossos pensamentos e guia nossas ações diárias. Em cada aspecto da nossa vida, devemos refletir a libertação que Cristo nos proporcionou. As pessoas ao nosso redor devem ser capazes de perceber a diferença que a presença de Cristo faz em nós, pois aceitamos sua graça redentora. Lembremo-nos sempre: foi Cristo quem, por amor, deu sua vida em nosso lugar.

 

DEVOCIONAL

  • SEGUNDA-FEIRA Atos 4.12
  • TERÇA-FEIRA 2 Timóteo 1.9
  • QUARTA-FEIRA Salmos 62.1
  • QUINTA-FEIRA Romanos 10.10
  • SEXTA-FEIRA Ezequiel 36.26
  • SÁBADO Salmos 80.19

 

A LIÇÃO DE HOJE SE ENCONTRA EM: Romanos 10.1-9

 

A Bíblia diz: “Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará à luz um filho e porá nele o nome de Emanuel.” Isaías 7.14

Certamente, esse versículo de Lucas, capítulo 7, verso 14, é uma profecia messiânica que antecipa o nascimento de Jesus Cristo. Ele é uma prova do cuidado amoroso de Deus para com seu povo, pois prevê o momento em que uma jovem virgem dará à luz um filho e o chamará pelo nome de Emanuel. Essa profecia se cumpriu de maneira extraordinária quando o Anjo Gabriel visitou Maria, comunicando-lhe que ela conceberia e daria à luz um filho, mesmo sendo virgem. Assim, testemunhamos o nascimento de Jesus, nosso Salvador e Libertador. Ele voluntariamente se entregou para cumprir o plano divino de redenção, demonstrando o imenso amor de Deus ao se sacrificar em nosso lugar.

 

EBD – A mensagem da Salvação – Lição 7 Pré-Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

INTRODUÇÃO

Olá, amigos e amigas da classe dos pré-adolescentes. Até aqui, estudamos que a Bíblia é uma coletânea de livros inspirados por Deus. Seus autores humanos vieram de diversas culturas e países do mundo antigo. Apesar dessa diversidade, quando examinamos melhor a sua mensagem, percebemos que estes autores estão tratando de um único tema central. É como se todos os livros tivessem sido escritos por um único autor. Não temos dúvida de que este fato miraculoso ocorreu devido à inspiração divina, ou seja, por trás desse contexto diverso está o único e verdadeiro Deus, transmitindo a sua mensagem à humanidade. A revelação de Jesus Cristo e a sua obra de salvação são os temas centrais da Bíblia (cf. 1 Tm 2.5).

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Caros irmãos e irmãs, ao estudarmos a Bíblia, compreendemos que se trata de uma coletânea de livros inspirados por Deus. Seus autores humanos provêm de diversas culturas e países do mundo antigo. No entanto, apesar dessa diversidade, ao examinarmos minuciosamente sua mensagem, percebemos que esses autores estão unidos por um tema central singular. É como se todos os livros tivessem sido escritos por um único autor. Não há dúvidas de que esse fenômeno miraculoso ocorre devido à inspiração divina da Bíblia. Por trás dessa diversidade de contexto, está o único e verdadeiro Deus transmitindo sua mensagem à humanidade. A revelação de Jesus Cristo e sua obra de salvação são os temas centrais da Bíblia Sagrada.

É essencial compreendermos a estrutura, a inspiração, a organização e a divisão da Bíblia Sagrada. Contudo, mais crucial ainda é examinarmos sua mensagem e sua pregação. O que a Bíblia Sagrada nos ensina sobre a salvação, sobre Cristo, sobre nossa libertação e santificação? Quais são as diretrizes que a Bíblia nos apresenta e que devemos obedecer? Devemos ter em mente que, embora tenha sido escrita por homens, a Bíblia foi inspirada por Deus. Portanto, é a Palavra de Deus, e não apenas a contém. Mesmo que tenha sido escrita por mãos humanas, nossa responsabilidade de obedecer a ela permanece inabalável. Que possamos compreender e internalizar essa verdade, buscando obedecer à Palavra de Deus em todos os aspectos de nossas vidas.

1. A QUEDA COMEÇOU NO ÉDEN

 Já estudamos em aulas anteriores que Deus criou tudo perfeito (Gn 1.31). Pensando no bem da criação, o Criador orientou ao homem que obedecesse às suas ordens e não pecasse, pois isso resultaria em morte e separação completa de Deus (Gn 2.16,17). No entanto, pareceu bem aos olhos do ser humano rejeitar a vontade do Senhor e seguir seus próprios caminhos (cf. Gn 3.1-19). O resultado dessa escolha foi a contaminação do mundo e da raça humana com o pecado (cf. Gn 3.17). Aprouve a Deus, em sua infinita misericórdia, resgatar o ser humano da sua triste condição. Mas como isso seria possível?

Meus amados, como já aprendemos em aulas anteriores, Deus criou todas as coisas de forma perfeita, pensando no bem da criação. Ele orientou o homem a obedecer às suas ordens e a evitar o pecado, pois isso resultaria em morte e separação completa de Deus. No entanto, infelizmente, o ser humano, guiado por suas próprias vontades, optou por rejeitar a vontade do Senhor e seguir seus próprios caminhos. O resultado dessa escolha foi a contaminação do mundo e da raça humana pelo pecado.

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Mas louvado seja Deus em sua infinita misericórdia, pois Ele não abandonou a humanidade em sua triste condição. No entanto, como seria possível resgatar o ser humano desse estado? Devemos compreender que Deus é bom e só faz coisas boas. Tudo o que Ele cria é bom, incluindo a natureza e o ser humano. No entanto, o homem, devido aos seus desejos e ao seu livre arbítrio, escolheu seguir seu próprio caminho. Essa escolha, como qualquer outra, tem suas consequências.

Vejam o exemplo do Jardim do Éden: Adão e Eva tinham todas as condições para não pecar. Tinham plena comunhão com Deus, mas optaram por desobedecer. Assim, o pecado entrou no mundo e afetou toda a humanidade, inclusive você e eu. Por isso, só Jesus Cristo pode trazer redenção às nossas vidas.

É importante compreender que o pecado nos separa de Deus e impede que Ele nos abençoe. Devemos nos afastar do pecado e fugir de sua aparência, como está escrito nas Escrituras. Entretanto, fugir do mal não é fácil. Não podemos nos orgulhar ou achar que somos fortes o suficiente para resistir ao pecado por conta própria. Somos fracos e dependentes de Deus. Que possamos humildemente reconhecer nossa fragilidade e buscar a ajuda divina para nos afastarmos do pecado e nos aproximarmos cada vez mais de Deus.

1.a. A separação de Deus é fruto de nossas escolhas.

Você já ficou um bom tempo distante de seus pais, irmãos ou amigos? Isso é muito ruim. Sentimos falta das pessoas mais próximas que fazem parte do nosso convívio. A Bíblia mostra que o pecado nos separa de Deus e, por esse motivo, sentimos o vazio, a tristeza, e uma sensação horrível de distanciamento do Criador (cf. Rm 3.23). Quantas vezes as nossas escolhas não refletem a vontade de Deus? Quantas vezes falamos ou fazemos o que não lhe agrada? Assim como aconteceu com o primeiro casal, as nossas escolhas erradas também nos afastam de Deus.

todos nós já experimentamos o sentimento de estar distantes de nossos entes queridos – pais, irmãos, amigos. Essa sensação é dolorosa, pois sentimos falta daqueles que fazem parte do nosso convívio diário. A Bíblia nos ensina que o pecado nos separa de Deus, e é por isso que experimentamos um vazio e uma tristeza quando nos distanciamos do nosso Criador.

Quantas vezes nossas escolhas não refletem a vontade de Deus? Quantas vezes falamos ou agimos de maneiras que desagradam a Ele? Assim como aconteceu com o primeiro casal, nossas escolhas erradas também nos afastam de Deus. Nossas decisões, nossas amizades, aquilo que desejamos fazer podem nos afastar do Senhor, assim como aconteceu com Adão e Eva.

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Eva teve toda a oportunidade de resistir às tentações da serpente, mas ao invés de rejeitar suas propostas, ela se deixou levar pela conversa. Devemos ter cuidado com as pessoas com quem nos relacionamos, pois influenciam profundamente nossas escolhas e atitudes. A Bíblia nos alerta que más companhias corrompem os bons costumes. Portanto, é fundamental vigiar nossas amizades e escolhas.

Onde estava Adão quando Eva estava sendo tentada pela serpente? Onde estão os pais que permitem que seus filhos passem horas nas redes sociais, sem discernir o perigo que isso representa? Devemos estar atentos para não nos tornarmos como Adão, que se afastou sem perceber o perigo ao seu redor. Nem todos que estão ao nosso redor são de Deus, portanto, devemos vigiar nossas escolhas e amizades com cautela.

1.b. O salário do pecado é a morte.

Assim como Adão e Eva perderam o acesso à árvore da vida, toda a humanidade perdeu o acesso à vida eterna. A morte é o resultado do pecado (cf. Rm 6.23), porquanto o ser humano rejeitou fazer a vontade de Deus que sempre foi boa, agradável e perfeita (cf. Rm 12.2). A Bíblia afirma que existem caminhos que nos parecem bons, mas o fim deles é a morte (cf. Pv 14.12). Nessa condição, Deus elabora um plano eterno de salvação para a humanidade, seu plano envolve a entrega do seu próprio filho por amor de todos nós (Jo 3.16).

assim como Adão e Eva perderam o acesso à árvore da vida devido ao pecado, toda a humanidade também perdeu o acesso à vida eterna. A morte tornou-se o resultado inevitável do pecado, pois a humanidade escolheu rejeitar a vontade de Deus, que sempre foi boa, agradável e perfeita. A Bíblia nos alerta que existem caminhos que nos parecem bons, mas o fim deles é a morte.

Diante dessa condição desafiadora, Deus elaborou um plano eterno de salvação para a humanidade. Seu plano envolveu a entrega do seu próprio Filho, por amor a todos nós. É importante compreendermos o profundo amor de Deus pela humanidade. Ele criou Adão e Eva em inocência, proporcionando-lhes um lugar maravilhoso para desfrutar da vida em comunhão com Ele. No entanto, Adão e Eva optaram por desobedecer a Deus, introduzindo o pecado no mundo.

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É crucial entender que, após o pecado, Deus revelou seu plano de enviar um Salvador, um Libertador, para resgatar a humanidade e restaurar nossa comunhão com Ele. Esse Salvador é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo para trazer salvação, libertação, transformação e restauração. Graças a Cristo, hoje temos a liberdade de adorar a Deus em qualquer lugar, de buscar ao Senhor e de confessar nossos pecados. Cristo é o elo entre Deus e o homem, nosso mediador divino.

Portanto, não precisamos de intermediários ou rituais complexos. Se precisamos de algo de Deus, devemos procurá-Lo diretamente, pois Ele está pronto para nos ouvir e nos atender. Que possamos nos aproximar de Deus através de Jesus Cristo, confiando em Seu amor e misericórdia para nos guiar em nossas vidas.

a Palavra de Deus nos ensina que o salário do pecado é a morte. Isso significa que o ser humano que peca merece a morte, não é digno de viver diante da justiça divina. No entanto, por que então estamos vivos, pastor? Por que continuamos a respirar, a existir? É pela graça e misericórdia de Deus, é pela vida de Cristo conquistada na cruz do Calvário.

Foi através da morte sacrificial de Jesus na cruz que recebemos vida. Ele tomou sobre si os nossos pecados, morrendo em nosso lugar para que pudéssemos ter vida. Por isso, não recebemos o castigo merecido após o pecado, pois Cristo Jesus morreu no meu e no seu lugar.

Essa é a beleza e a esperança do evangelho: mesmo sendo pecadores, somos perdoados e justificados pela fé em Jesus Cristo. E um dia, por Sua graça, Ele nos levará para o céu, onde viveremos eternamente na presença de Deus. Em nome de Jesus, amém.

2. A PROMESSA DA REDENÇÃO

Querido(a) pré-adolescente, ao ler a Bíblia, você já percebeu quantos personagens se parecem com Jesus? Ou mesmo já viu relatos que apontam para o ministério do Senhor? Há muitas passagens bíblicas no Antigo Testamento que revelam a promessa da vinda do Messias. O próprio Jesus afirmou que a Lei, os profetas e os salm os anunciavam a sua vinda (cf. Lc 24.44). O tema central do Antigo Testamento é a vinda do Messias, o Salvador (Gn 3.15; 22.18; Nm 24.17; Jó 19.25-27; SI 2.2, 6-9; 16.10; Is 9.5-7; 53.3, 5-7; Dn 2.34, 35; Mq 5.2; Ml 4.2).

Ao ler a Bíblia, vocês já perceberam quantos personagens se parecem com Jesus ou viram relatos que apontam para o ministério do Senhor? Há muitas passagens no Antigo Testamento que revelam a promessa da vida do Messias. O próprio Jesus afirmou que a Lei, os Profetas e os Salmos anunciavam Sua vinda. O tema central do Antigo Testamento é a vinda do Messias, o Salvador. Após a queda de Adão e Eva, foi feita a promessa de que o Messias viria para libertar a humanidade.

Lembrem-se, a palavra “Cristo” significa Ungido, Messias enviado. Quando dizemos Jesus Cristo, estamos falando do Salvador Ungido de Deus. Existem várias profecias falando sobre a vinda de Jesus. A primeira delas está em Gênesis, capítulo 3, versículo 15. Nessa passagem, Deus estava prometendo o Messias, embora naquele momento ninguém soubesse que seria Jesus Cristo, o Filho de Deus.

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A nação de Israel esperava um Messias que pudesse governar, ser rei e libertá-los da opressão do inimigo, mas não sabiam que Ele viria para nos libertar do pecado. Cristo veio a esta terra para nos libertar do pecado. É por isso que podemos ser santos, rejeitar o pecado, nos aproximar de Deus e nos distanciar do mal. Graças a Ele, estamos libertos de tudo que nos aprisiona neste mundo, como inveja, prostituição, fornicação, pornografia, e tudo mais que prejudica nossa vida.

Então, meus queridos, lembrem-se sempre do sacrifício de Jesus por nós, e caminhem na liberdade que Ele nos proporcionou. Em nome de Jesus, estamos libertos para a glória de Deus. Amém!

2.a. Os profetas e os salmos anunciavam o Messias

O profeta Isaías é conhecido como o profeta messiânico, devido à grande quantidade de profecias a respeito do Messias: “Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará à luz um filho e porá nele o nome de Emanuel” (Is 7.14). Miqueias também profetizou: “Belém-Efrata, você é uma das menores cidades de Judá, mas do seu meio farei sair aquele que será o rei de Israel” (Mq 5.2). Em Salmos, Davi descreve o sofrimento do Messias: “Todos os meus ossos podem ser contados. Os meus inimigos me olham e gostam do que veem. Eles repartem entre si as minhas roupas e fazem sorteio da minha túnica” (SI 22.17,18).

os profetas e os Salmos anunciam o Messias de forma marcante. O profeta Isaías é conhecido como profeta messiânico por causa da abundância de profecias sobre o Messias em seus escritos. Por exemplo, ele profetizou: “O Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem grávida dará à luz um filho e o chamará Emanuel.” Miqueias também previu a vinda do Rei de Israel, e nos Salmos, Davi descreveu o sofrimento do Messias de forma vívida.

A Bíblia Sagrada está repleta de profecias sobre o nascimento, a crucificação, a ressurreição e a vida de Jesus Cristo. Sua vinda à Terra estava dentro do projeto de Deus, e Ele revelou esses planos aos profetas ao longo dos tempos. Enquanto os sacerdotes intermediavam entre o povo e Deus, os profetas recebiam diretamente a vontade de Deus e a transmitiam ao povo.

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Essas profecias não eram apenas sobre uma libertação política, mas sobre a libertação espiritual do pecado e do mal. O pecado é algo que oprime e afasta o homem de Deus, levando muitos para o caminho da perdição. É por isso que é crucial nos afastarmos do pecado e nos aproximarmos de Deus. Ele deseja nos ajudar, nos capacitar e nos dar entendimento de Sua Palavra.

Refletindo sobre isso, pergunto a vocês: como está a sua intimidade com Deus? Qual é o tempo que vocês investem em suas vidas espirituais? Quanto tempo passam em oração, lendo a Bíblia e participando da comunhão na igreja? Será que dedicam o mesmo tempo ou mais ao WhatsApp e às redes sociais? É importante que priorizemos as coisas de Deus em nossa vida diária, dedicando-nos mais a Ele do que às distrações do mundo. Reflitam sobre isso e compartilhem suas experiências nos comentários. Que possamos todos buscar uma comunhão mais profunda com Deus e nos dedicar à Sua obra

2.b. Símbolos e tipos na Bíblia.

As profecias não são o único meio que o Antigo Testamento tem para apresentar o Messias. Nas Escrituras, também encontramos representações simbólicas ou tipológicas que desde os tempos antigos anunciavam a Vinda de Jesus. Personagens como Melquisedeque, o sacerdote, para o qual, Abraão deu o dízimo; Isaque, o filho da promessa oferecido em sacrifício; José, o filho rejeitado que se tornou governador do Egito; Moisés, o mediador da antiga aliança; Davi, o ungido do Senhor; e muitos outros personagens que revelam algum aspecto do Messias. Sem contar os símbolos messiânicos do Antigo Testamento: o carneiro que substituiu Isaque; o cordeiro pascoal (Êx 12.3-14); a coluna de fogo (Êx 13.21); a rocha de Horebe (Êx 17.6); a serpente de metal (Nm 21.4-9); entre outros. Não importa o livro do Antigo Testamento, todos apontam de alguma forma para o Messias.

Além das profecias, o Antigo Testamento também apresenta representações simbólicas ou tipológicas que apontam para a vida de Jesus. Personagens como Melquisedeque, o sacerdote para o qual Abraão deu o dízimo, Isaque, o filho da promessa oferecido em sacrifício, José, o filho rejeitado que se tornou governador do Egito, Moisés, o mediador da antiga aliança, Davi, ungido do Senhor, e muitos outros, revelam aspectos do Messias. Além disso, símbolos messiânicos como o cordeiro que substituiu Isaque, o cordeiro pascal, a Coluna de Fogo, a rocha de Orebe, a serpente de metal, entre outros, também apontam para Jesus Cristo.

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A vida desses personagens e os símbolos do Antigo Testamento têm semelhanças marcantes com a vida de Jesus e com eventos de Sua vida terrena. Por exemplo, José, rejeitado por seus irmãos e vendido por trinta moedas de prata, é um tipo de Cristo, assim como Moisés, conhecido como o libertador de Israel, prefigura Jesus Cristo, que veio para nos libertar do pecado.

Outros objetos e símbolos, como o cordeiro pascal, que era sacrificado para cobrir os pecados do povo de Israel, representam Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Seu sacrifício perfeito e único nos purifica de todo pecado, garantindo nossa salvação. Não há mais necessidade de sacrifícios de animais, pois o sacrifício de Cristo é suficiente e eficaz para todas as gerações.

Portanto, desde Abel até o último que será arrebatado, Cristo Jesus traz a esperança da salvação e da libertação. Que possamos compreender e valorizar essas representações e símbolos que apontam para a vida e obra redentora de nosso Senhor Jesus Cristo.

3. A REDENÇÃO REALIZADA

A redenção anunciada com frequência no Antigo Testamento se cumpriu e é conhecida pela Igreja do Novo Testamento. Todas as profecias que anunciavam o Messias se cumprem na vida e obra de Jesus Cristo durante o tempo em que esteve neste mundo. Os testemunhos que com provam o cumprimento da profecia podem ser encontrados nos escritos deixados pelos apóstolos e servos de Deus da nova aliança.

A redenção tão anunciada no Antigo Testamento se concretizou de maneira gloriosa no Novo Testamento, e é reconhecida pela igreja através dos testemunhos deixados pelos apóstolos e servos de Deus na Nova Aliança. Todas as profecias que apontavam para o Messias encontraram seu cumprimento na vida e na obra de Jesus Cristo durante Seu tempo nesta Terra.

O termo “Messias” significa o enviado de Deus para libertar, transformar e perdoar o Seu povo, e sabemos que Jesus Cristo é esse Messias. Embora os judeus possam ou não aceitar, Jesus é verdadeiramente o Messias enviado por Deus, não para libertar politicamente do jugo romano, mas para libertar do pecado.

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Hoje, pela graça de Deus e pela obra redentora de Jesus, somos libertos do pecado. Devemos nascer de novo, cheios do poder, da graça e da presença de Deus. Esse novo nascimento nos liberta do pecado e nos transforma completamente. Portanto, nossa vida e nosso comportamento devem estar em conformidade com nossa proclamação de que nascemos de novo.

É importante reconhecer que várias profecias do Antigo Testamento se cumpriram no Novo Testamento, demonstrando a fidelidade de Deus e a veracidade de Sua Palavra. Por exemplo, a profecia do nascimento virginal de Jesus em Isaías 7:14 se cumpriu em Mateus 1:18-25, quando Jesus nasceu de Maria, uma virgem. Da mesma forma, a profecia de que Jesus seria crucificado e ressuscitaria ao terceiro dia (Salmo 22:16-18; Isaías 53) foi cumprida conforme registrado nos evangelhos (Mateus 27:32-56; Marcos 15:21-41; Lucas 23:26-49; João 19:16-37).

Assim, podemos confiar na fidelidade de Deus e na veracidade de Suas promessas, pois Ele cumpre tudo o que diz. Que possamos viver em gratidão pela maravilhosa obra de redenção realizada por meio de Jesus Cristo, o cumprimento de todas as profecias e a esperança de nossa salvação eterna. Amém.

3.a. Nos Evangelhos.

O Novo Testamento inicia com as quatro versões do evangelho que contam de maneira detalhada o nascimento, vida e obra de Jesus Cristo. Seu ministério, morte e ressurreição estão diretamente ligados às profecias registradas no Antigo Testamento.

É fascinante observar como o Novo Testamento começa com os quatro Evangelhos, que nos fornecem detalhes preciosos sobre o nascimento, vida, ministério, morte e ressurreição de Jesus Cristo. Esses relatos estão diretamente conectados às profecias registradas no Antigo Testamento, demonstrando como a vida de Jesus foi o cumprimento perfeito das promessas divinas.

Os quatro Evangelhos, que chamamos de biografias de Jesus, são essenciais para entendermos cada aspecto de Sua vida e ensinamentos. Se desejamos saber sobre o nascimento, vida, ensinamentos, prisão, morte e ressurreição de Jesus, encontramos essas informações nos Evangelhos. Então, pergunto a você: já teve a oportunidade de ler algum dos Evangelhos? Deixe-me saber nos comentários.

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É interessante notar que, segundo a tradição, o Evangelho mais antigo não é Mateus, João ou Lucas, mas possivelmente o Evangelho de Marcos. Acredita-se que o Evangelho de Marcos tenha sido utilizado como fonte pelos outros evangelistas na composição de seus próprios relatos. Cerca de 90% do conteúdo do Evangelho de Marcos também é encontrado nos outros Evangelhos, sugerindo que ele serviu como uma base para os demais.

É válido ressaltar que embora o Evangelho de Marcos não tenha sido escrito pelo apóstolo Pedro, há evidências de que ele contribuiu com informações para a composição deste Evangelho. Pedro, como testemunha ocular dos eventos relacionados a Jesus, transmitiu suas experiências e conhecimentos a Marcos, que os registrou sob a inspiração divina.

Portanto, sugiro que você pegue uma caneta ou lápis e anote essas informações importantes. O estudo dos Evangelhos é fundamental para nosso entendimento da vida e ministério de Jesus Cristo. Que possamos aproveitar ao máximo esses relatos inspirados para fortalecer nossa fé e conhecimento nas Escrituras.

3.b. Em Atos dos Apóstolos e nas Cartas

O livro de Atos dos Apóstolos e as Cartas do Novo Testamento relatam como a Igreja viveu e divulgou a mensagem de salvação em Jesus Cristo. O evangelista Lucas foi o autor de Atos e o apóstolo Paulo quem escreveu a maioria das Cartas que serviram de base para doutrinar as igrejas (cf. At 1.1; Rm 1.1). Estes e outros apóstolos apontavam para Jesus Cristo como autor e consumador da fé.

É notável como o livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas, nos oferece um relato histórico da igreja primitiva, desde seu surgimento até as dificuldades e adversidades enfrentadas pelos primeiros cristãos. Este livro revela o cuidado de Deus e o derramamento do Espírito Santo, conforme prometido por Jesus, para fortalecer a fé dos crentes e demonstrar o poder de Cristo ressuscitado, que subiu aos céus diante das testemunhas oculares.

Ao estudarmos o livro de Atos, compreendemos que a igreja foi estabelecida pelo poder de Deus e que, mesmo hoje, Jesus Cristo continua a cuidar, proteger e fortalecer Sua igreja. O mesmo poder que operava na igreja primitiva está disponível para nós hoje, e Jesus deseja que cresçamos, nos desenvolvamos e sejamos instrumentos de luz em Suas mãos.

Assim como a igreja primitiva superou as adversidades e se fortaleceu na fé, também podemos superar os desafios que enfrentamos, pois fazemos parte da igreja que pertence ao Senhor. Deus está conosco, capacitando-nos para vencer as batalhas e cumprir o propósito que Ele tem para cada um de nós. Portanto, podemos confiar que, com Jesus ao nosso lado, seremos vitoriosos em todas as circunstâncias. Que possamos ser verdadeiras tochas acesas em Suas mãos, iluminando o mundo com o amor e a verdade do evangelho.

3.c. O Livro do Apocalipse.

Esta obra aponta para o triunfo final de Cristo e sua Igreja. O livro traz uma mensagem extremamente atual. Apocalipse significa “revelação”, ou seja, o Senhor Jesus revelou a João sobre os acontecimentos finais da história da humanidade (Ap 1.19).

O livro de Apocalipse, cujo significado é “Revelação”, foi escrito por João para trazer à luz os acontecimentos finais da história da humanidade, revelando os planos de Deus para o arrebatamento da igreja, a grande tribulação, o julgamento das nações, o milênio e outros eventos futuros. Infelizmente, algumas pessoas têm receio de ler o Apocalipse, pois o consideram obscuro e cheio de símbolos difíceis de entender. No entanto, é importante superar esse medo e estudar o livro com discernimento, buscando compreender sua mensagem e aplicá-la em nossas vidas.

Embora o Apocalipse contenha muitos símbolos e imagens complexas, podemos encontrar orientação para sua interpretação dentro da própria Bíblia. A chave para entender este livro está em compará-lo com outros textos bíblicos e permitir que a própria Escritura nos guie em sua compreensão. Isso significa que devemos abordar o Apocalipse com humildade e dependência do Espírito Santo, buscando entender sua mensagem à luz de todo o contexto bíblico.

Como professores da escola dominical, é fundamental que estejamos familiarizados com todas as partes da Bíblia, incluindo o livro de Apocalipse. Devemos encorajar nossos alunos a não terem medo de estudar este livro e a abordá-lo com uma mentalidade aberta e confiante no Senhor. Com a orientação do Espírito Santo e um estudo cuidadoso da Palavra de Deus, podemos compreender e aplicar as verdades encontradas no Apocalipse para fortalecer nossa fé e nos preparar para os eventos futuros que Deus revelou.

EBD – A mensagem da Salvação – Lição 7 Pré-Adolescentes – 1° Trimestre 2024

CONCLUSÃO

As Escrituras Sagradas narram o plano de Deus para salvação do homem. À medida que o pecador reconhece o seu erro e recebe a Jesus como seu único e suficiente Salvador sua vida é resgatada (cf. Jo 1.12; 3.16). Saiba que você, querido(a) pré-adolescente, não pode deixar-se enganar pelo pecado. Escolha fazer o que é certo, aceite hoje a mensagem da salvação se, porventura, você ainda não tenha aceitado. Creia que Jesus Cristo é o teu Salvador e tome a decisão de viver para Ele. Essa é a mensagem central da Bíblia (cf. Rm 10.9)

A mensagem central da Bíblia é a oferta de salvação através de Jesus Cristo. Quando reconhecemos nossos erros e recebemos a Cristo como nosso Salvador pessoal, somos resgatados e nossa vida é transformada. Não devemos nos deixar enganar pelo pecado, mas escolher fazer o que é certo e aceitar a mensagem da salvação. Jesus Cristo é o único caminho para a reconciliação com Deus, e ao aceitá-lo como nosso Salvador, decidimos viver para Ele.

É importante entender que a mensagem da Bíblia não é de condenação, mas de perdão, transformação e amor. Deus deseja perdoar nossos pecados e nos oferecer uma nova vida em Cristo. No entanto, para experimentar o perdão e a transformação, precisamos nos arrepender, confessar nossos pecados e estar dispostos a mudar nosso estilo de vida, permitindo que Jesus Cristo governe nossas vidas.

Portanto, saiba que Jesus te ama e deseja transformar sua vida. Ele está pronto para perdoar seus pecados e guiá-lo em um caminho de paz, alegria e propósito. Não hesite em dar lugar a Cristo em sua vida e experimentar a verdadeira liberdade e salvação que Ele oferece.

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