EBD – A Missão da Igreja de Cristo – Lição 5 Adultos – 1° Trimestre 2024

EBD – A Missão da Igreja de Cristo – Lição 5 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

Durante o tempo como Igreja, neste mundo, representemos Cristo na Terra, somos peregrinos com uma missão. Avancemos nessa missão, dia a dia, perseverando na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão, e nas orações, até que 0 Evangelho do Reino seja pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes.

 

TEXTO ÁUREO

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” (At 2.42)

Essas quatro práticas – doutrina […] comunhão, partir do pão e orações – oferecem uma visão das prioridades e preferência do cristianismo primitivo. Essas mesmas práticas devem ser consideradas normas e regras para a igreja de hoje.

 

VERDADE PRÁTICA

Como o sal fora do saleiro cumpre a sua função de salgar, assim a Igreja quando adora e discipula, testemunha das insondáveis riquezas de Cristo.

Por meio da pregação do Evangelho e do discipulado, abençoamos o mundo, isto é: com nossas ações e palavras beneficiamos o mundo com os tesouros de Cristo.

 

LEITURA DIÁRIA

  • Segunda – 1 Co 1.21 A Igreja e a proclamação das Boas-Novas
  • Terça – Mt 28.19 A Igreja e o Discipulado
  • Quarta – Rm 12.1 A Igreja e a verdadeira adoração ao Deus Trino
  • Quinta – 1 Ts 5.11 A Igreja como uma comunidade edificadora
  • Sexta – 1 Jo 1.7 A Igreja vivendo o amor fraternal
  • Sábado – Rm 12.13 A Igreja como uma comunidade solidária

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Marcos 16.14-20; Atos 2.42-47; Marcos 16.

Hinos Sugeridos: 16, 127, 224 da Harpa Cristã

PALAVRA-CHAVE: Grande Comissão

 

INTRODUÇÃO

Nesta lição, vamos estudar a missão da Igreja de Cristo.  Veremos que a Igreja é chamada para proclamar a poderosa mensagem da cruz. Assim, ela cumpre a sua vocação de eleita quando participa da Grande Comissão uma comissão é uma ordem para fazer alguma coisa, deixada pelo seu fundador, Jesus Cristo (Mt 28.19).  Essa comissão ultrapassa fronteiras e chama a igreja a proclamar ativamente a salvação de Cristo a todas as nações.

Como consequência dessa realidade, veremos que a igreja é uma comunidade adoradora de comunhão e, finalmente, é uma comunidade que exerce um grande papel no presente século. Portanto, a Igreja de Cristo exerce uma grande missão neste mundo. A Igreja de Cristo cumpre sua chamada quando, iluminada pelo Evangelho, proclama, adora, comunica e age, impactando o mundo com a mensagem transformadora da cruz.

 

I – PREGAÇÃO E INSTRUÇÃO

1. Proclamando as Boas-Novas.

A Igreja foi fundada por Cristo (Mt 16.18) como uma instituição para abençoar o mundo. A igreja não é apenas uma instituição, mas um organismo vivo, munido de uma missão divina de abençoar o mundo.  Essa missão é exercida por meio da pregação do Evangelho: “Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Co 1.21).

O alicerce dessa missão é a proclamação do Evangelho, uma tarefa que, à primeira vista, pode parecer tola ou até mesmo louca, como nos diz Paulo 1 Coríntios 1.21: agradou a Deus salvar aqueles que crêem por meio da loucura da pregação. A loucura não está na mensagem, mas na aparente simplicidade e ousadia de proclamar a salvação por meio da mensagem de Cristo crucificado e ressuscitado.

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Após ressuscitado, o Senhor Jesus comissionou os discípulos a pregarem o Evangelho (Mc 16.14-20). Referindo-se a essa missão, Marcos usa o verbo grego Keryssó, traduzido como “pregar”, “proclamar”. O sentido é de um arauto que proclama algo. Esse verbo ocorre 61 vezes no Novo Testamento. É o termo usado para mostrar João, o batista, “pregando no deserto da Judeia” (Mt 3.1); e Jesus Cristo quando começou a pregar (Mt 4.17).

Esse deserto simboliza um lugar árido e desolado espiritualmente, representando a condição pecaminosa da humanidade. A pregação no deserto era uma chamada para a transformação, uma voz que clamava por arrependimento e preparação para a chegada do Messias.

 

2. O objeto da pregação.

Outro termo usado com muita frequência no Novo Testamento para se referir à Grande Comissão da Igreja é euangelizô. Esse verbo ocorre 54 vezes no Novo Testamento e o seu sentido é o de trazer as Boas-Novas, pregar as Boas-Novas. A proclamação das Boas-Novas, vai além de um mero anúncio; ela se aplica em uma pessoa, Jesus Cristo.

Nesse aspecto, o objeto das Boas-Novas não se refere a alguma coisa, mas a alguém, a uma pessoa. Nesse sentido, os cristãos primitivos “não cessavam de ensinar e de anunciar a Jesus Cristo” (At 5.42). Pregar a Jesus Cristo não é pregar uma “coisa” ou uma mensagem subjetiva, mas proclamar ao mundo caído que Ele está vivo e pronto para salvar.

As Boas-Novas não se referem a algo abstrato ou a uma ideia, mas a uma Pessoa viva e redentora. A proclamação das Boas-Novas é a mensagem da ressurreição, da vitória sobre o pecado e da oferta da salvação por meio de Jesus CristoPregar a mensagem da cruz é anunciar o Evangelho do Reino de Deus revelado em Cristo (At 8.12).

 

3. Discipulando os convertidos.

Pregar” e “proclamar” é levar a Palavra de Deus aos que estão do lado de fora da Igreja, enquanto que discipular” é instruir os que estão do lado de dentro.

Através da pregação e do discipulado conseguimos o desenvolvimento e amadurecimento daqueles que responderam ao chamado de Cristo. O verbo “discipular”, do grego matheteuo, ocorre somente quatro vezes no Novo Testamento, enquanto o substantivo “discípulo” (gr. mathetés) ocorre 261 vezes. Ser discípulo indica um compromisso ativo de aprender, crescer e compartilhar o conhecimento adquirido com outros. O sentido é o de alguém instruído ou treinado em alguma coisa.

O verdadeiro discipulado vai além da acumulação de conhecimento teórico; é a aplicação prática da Palavra de Deus na vida diária. O discípulo é alguém que não apenas absorve a verdade, mas que a guarda no coração e a vive. Essa vivência genuína é o que capacita um discípulo a reproduzir e passar adiante o que aprendeu. É o termo usado em Mateus 28.19 para designar indicar a Grande Comissão: “Ide, ensinai todas as nações”. Na verdade, Jesus estava dizendo: “Ide e discipulai”. A Igreja não é formada apenas por “crentes”, a Igreja é formada por discípulos.

A Igreja é convocada não apenas para gerar crentes, mas para moldar discípulos comprometidos. Esses discípulos não apenas seguem a Cristo, mas também estão envolvidos ativamente no processo de fazer outros discípulos. Alguém pode estar na igreja local sem, contudo, ser um discípulo. Este é alguém que é capaz de reproduzir e passar para outrem o que aprendeu e vive por meio de Cristo Jesus.

 

SINOPSE I

A Igreja fundada por Cristo tem o propósito de abençoar o mundo, por meio da pregação do Evangelho e do discipulado, em palavras e ações.

 

AUXILIO MISSIOLÓGICO A GRANDE MISSÃO DA IGREJA DE CRISTO A igreja cristã tem a solene obrigação de fazer o seguinte:

 

  1. Apresentar a Cristo de forma viva, clara, eficaz e persuasiva ao mundo e ao indivíduo como o Salvador enviado por Deus, o Senhor soberano do Universo e futuro Juiz da humanidade.
  2. Guiar os povos a uma relação de fé com Jesus Cristo a fim de que possam experimentar perdão dos pecados e renovação de vida. O homem deve nascer novamente, se quiser herdar vida eterna e amizade eterna com Deus.
  3. Separar e congregar os crentes através da realização do batismo, estabelecendo-os em igrejas atuantes. O companheirismo constitui uma parte vital da vida cristã.
  4. Firmar os cristãos na doutrina, nos princípios e nas práticas da vida, amizade e serviço cristão, ensinando-os a observar todas as coisas. Isso é instrução, a criação de discípulos cristãos, a cristianização do indivíduo.
  5. Treiná-los a viver no Espírito Santo. Já que a vida cristã contém exigências e ideais sobrenaturais, ela só pode ser vivida através de uma confiança plena no Espírito Santo. Se as lições não forem aprendidas cedo, a vida cristã fica cercada de frustração e torpor; a apatia instala-se, ou as pessoas acomodam-se a uma vida cristã anormal. Essa é a tragédia de inumeráveis cristãos que nem mesmo esperam concretizar os ideais bíblicos” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.260).

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II – ADORAÇÃO E EDIFICAÇÃO

1. Uma comunidade adoradora.

No contexto bíblico, a adoração significa dar a glória que é devida somente a Deus. É tirar a atenção de nós mesmos para centrarmos unicamente no Senhor (Mt 4.10).

Paulo em Romanos 12.1, oferece uma visão profunda sobre a adoração. O apóstolo Paulo, ao rogar à igreja, exorta os crentes a apresentarem seus corpos como um “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”.

A adoração tem a ver com o nosso serviço a Deus. Não é algo que se faz apenas no momento do culto público ou privativamente. Tem a ver com nossa maneira de ser, agir e viver. É viver a vida para Deus! Esse é o sentido do termo grego latreia, traduzido como “adorar”. o apóstolo Paulo roga à igreja que apresente a Deus o seu corpo em “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Rm 12.1). A palavra “culto” nesse texto traduz o termo grego latreia.

A adoração não se resumi a cânticos e orações, mas envolve a consagração total da vida como um serviço racional, prudente, e inteligente a Deus.  O sentido é o de um serviço prestado a Deus de forma consciente e integral. É viver totalmente para o Senhor. Significa viver inteiramente para o Senhor em todas as esferas da vida, refletindo a adoração não apenas como um evento, mas como uma postura constante. Assim, a adoração ultrapassa o espaço do templo e invade o domínio do cotidiano, influenciando escolhas, atitudes e relacionamentos.

 

2. Uma comunidade edificadora.

A igreja é uma comunidade proclamadora, adoradora e edificadora. A palavra grega oikodomé, traduzida como “edificar”, é usada no seu sentido literal de construir um edifício e, metaforicamente, no sentido de crescimento espiritual. No primeiro sentido é usada por Jesus em referência à casa edificada sobre a rocha (Mt 7.24) e, no segundo sentido, em Efésios 4.12.

Essa semelhança destaca a importância de ter uma base sólida e segura para a vida espiritual. Uma igreja edificada sobre a rocha da verdade e da fidelidade a Cristo é resistente às tempestades da vida.  Nessa última referência, o apóstolo Paulo diz que Deus pôs na Igreja os apóstolos, os profetas, os evangelistas, os pastores e mestres para a “edificação do corpo de Cristo”. A igreja se compara a um organismo vivo, em constante crescimento espiritual, no qual cada membro desempenha um papel vital no desenvolvimento coletivo.

Este, por exemplo, é o objetivo dos dons espirituais: trazer edificação à igreja (1 Co 14.3). Assim, quem fala em línguas em público, sem interpretação, edifica-se a si mesmo (1 Co 14.4); contudo, não edifica a igreja, que não entendeu o que foi dito (1 Co 14.5). Paulo alerta sobre o perigo de um uso desordenado dos dons, como falar em línguas sem interpretação, que pode suceder na edificação individual, mas não contribui para o benefício coletivo da igreja (1 Coríntios 14.4-5).  Dessa forma, o apóstolo Paulo exorta os crentes a buscarem a edificar “uns aos outros” (1 Ts 5.11). Vemos aqui a responsabilidade coletiva de fortalecer o corpo de Cristo.

 

SINOPSE II

A genuína adoração e edificação mútua é fruto de uma vida de devoção e serviço a Deus em contínuo crescimento.

 

III – COMUNHÃO E SOCIALIZAÇÃO

 

1. A fé na esfera na área fraternal.

Um dos pilares da Igreja Primitiva estava na comunhão (At 2.42). A palavra grega koinonia, traduzida aqui como “comunhão”, ocorre 19 vezes no Novo Testamento e o seu sentido é literalmente de “parceria”, “participação” e “comunhão espiritual”.

É uma participação profunda e espiritual entre os membros da comunidade de fé. A comunhão, nesse cenário, é um imagem da união dos crentes com Deus e entre si. Se somos cristãos e andamos na luz do Evangelho, devemos viver em comunhão (1 Jo 1.7). A luz do evangelho é a verdade revelada em Cristo, e caminhar nela significa compartilhar a jornada com outros crentes, resultando em uma comunhão que fortalece a fé individual e coletiva.

Onde não há comunhão entre os crentes, também não há igreja solidamente edificada. Quando não há comunhão entre os crentes surge um grande obstáculo no fundamento e na edificação da igreja, a estrutura da igreja fica comprometida. Não há, portanto, Igreja onde seus membros vivem isolados e não mantêm comunhão uns com os outros.

 

2. Unidade e Fraternidade.

A igreja do Novo Testamento se expressa por meio da unidade e fraternidade entre seus membros (1 Jo 1.3). A verdadeira comunhão implica em compartilhar não apenas com o Pai celestial, mas também uns com os outros. Jesus orou pela união fraterna de seus discípulos (Jo 17.21). A unidade é um poderoso testemunho ao mundo, o amor de Cristo é revelado ao mundo através da nossa união, que supera as diferenças individuais.

Um dos grandes males da igreja hodierna está justamente na quebra da comunhão cristã, o que tem provocado grande fragmentação quebra, divisão no Corpo de Cristo. A diversidade de doutrinas, práticas e divisões denominacionais muitas vezes obscurece, cega, complica a mensagem central do Evangelho Devemos, portanto, nos esforçar por manter a comunhão cristã em nossas igrejas locais (Hb 13.16).

 

3. A fé na esfera área social.

A igreja, como corpo de Cristo, não pode negligenciar a dimensão social da fé.

A fé cristã também precisa ser expressa na esfera pública. Ela tem o seu lado social.

O cuidado aos menos favorecidos não é uma escolha, mas uma resposta natural daqueles que compreendem e vivem os valores do Evangelho. Se por um lado o substantivo grego koinonia significa “comunhão”, por outro lado, o verbo grego koinoneo possui também o sentido de “ajuda contributiva e partilha”. É usado por Paulo com esse sentido em Romanos 12.13. 13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;

 O sentido nesse texto é o de socorrer os mais pobres em suas necessidades. O apóstolo Paulo elogiou os Filipenses por serem conscientes da dimensão social do Evangelho (Fp 4.15). Não se trata apenas de matar a fome dos pobres deixando-os vazios de Deus.

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O padrão, o modelo bíblico de igreja não é apenas aquele que busca o crescimento espiritual interno, mas também aquele que se preocupa com os necessitados e se envolve ativamente na transformação social.  É o exercício da fé cristã na sua integralidade.

A igreja, portanto, não pode exercer sua fé da maneira bíblica esquecendo dos mais carentes ou mais pobres. A fé cristã atinge sua totalidade e perfeição quando a comunhão espiritual se manifesta em ações práticas de amor, compaixão e justiça na sociedade em que está inserida.  Jesus ressaltou esse fato (Mt 25.35,36).

35 porque tive fome, e destes-me de comer; tive sede, e destes-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; 36 estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.

Que modelo de igreja somos quando poucos têm muito e muitos têm tão pouco? O apóstolo exorta a igreja para atentar para esse fato (Tg 2.15,16).

15 E, se o irmão ou a irmã estiverem nus e tiverem falta de mantimento cotidiano, 16 e algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos e fartai-vos; e lhes não derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?

 

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SINOPSE III

O amor manifesto em ações é evidenciado na comunhão entre os irmãos e contribuição social da Igreja como expressão de fé na esfera pública.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO O PAPEL SOCIAL DA IGREJA

O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco com um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive).

Não! Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como, um corpo-alma em sociedade’. Portanto, a obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma parte dele. Se amarmos o nosso próximo como Deus o amou (o que é mandamento para nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total, o bem–estar do seu corpo, da sua alma e da sua sociedade.

É verdade que o Senhor Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar, evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja. Mas a comissão não invalida o mandamento, como se ‘amarás o teu próximo’ tivesse sido substituído por, pregarás o Evangelho’ Nem tampouco reinterpreta amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos” (STOTT. John R. W. Cristianismo Equilibrado. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD. 1995- pp.60,61).

CONCLUSÃO

Vimos que a Igreja de Cristo tem uma grande missão aqui na Terra. Pregar o evangelho. Ela foi chamada para ser sal e luz. Dois símbolos forte e impactantes. Como sal ela salgará influenciará o mundo com a mensagem da cruz em uma sociedade que está corrompida pelo engano do pecado. sendo luz, ela resplandecerá nas densas trevas que cobrem o mundo sem Deus. ja como  astros de Deus no mundo. Ao mostrar Jesus Cristo ao mundo perdido, produzir discípulos e transformá-los em adoradores, a Igreja cumpre com a missão para a qual foi chamada.

 

REVISANDO O CONTEÚDO

  1. Como é exercida a missão da Igreja?

Por meio da pregação do Evangelho: “Aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação (1 Co 1.21).

  1. Qual é o sentido do substantivo “discípulo”?

O sentido é o de alguém instruído ou treinado em alguma coisa.

  1. O que é a adoração?

No contexto bíblico, a adoração significa dar a glória que é devida somente a Deus. É tirar a atenção de nós mesmos para centrarmos unicamente no Senhor (Mt 4.10).

  1. Qual é o sentido da palavra “comunhão”?

O seu sentido é literalmente de parceria, participação e comunhão espiritual.

  1. O que a igreja não pode esquecer para exercer a sua fé de maneira bíblica?

Para exercer sua fé da maneira bíblica, a igreja não pode esquecer dos mais carentes.

 

 

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