EBD – A Realidade Bíblica do Evangelho na cultura – Lição 12 Jovens

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PREFÁCIO

Qual o conceito de cultura? Qual a importância da cultura para o Cristão? O que a bíblia diz acerca da cultura? Como relacionar “a cultura de uma sociedade” com “a cultura cristã”? Por que me23:00:03 interessar por esse assunto? Veremos nessa aula não só a importância da cultura, mas a sua relação com as mais diversas áreas da vida. Além disso, estudaremos a aplicação da cultura na ciência, e quais são os parâmetros bíblicos de conciliação entre todos esses tópicos.

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INTRODUÇÃO

Quando se fala a respeito do Evangelho e o seu alcance, é preciso que se observe as transformações que ele gera nas culturas onde chega. Na história da humanidade, percebe-se que muitos países passaram por grandes transformações sociais positivas quando o Evangelho chegou em suas terras: famílias foram valorizadas, as mulheres respeitadas, crianças educadas, e pessoas tiveram um rumo em suas vidas. Nesta lição, veremos a importância que o Evangelho tem para a cultura de nossos dias. independentemente do lugar em que ele se encontre.

I – A IMPORTÂNCIA DA CULTURA

1.1 O que é cultura.

O termo cultura é amplo. Ele engloba assuntos como arte, o conhecimento científico, a língua e as tradições de um povo. Todo grupo social tem sua própria cultura. A comida, a forma de se vestir, de trabalhar, de falar e a maneira como interage com o ambiente e entre si são componentes da cultura. Em geral, ela é repassada dos mais velhos para os mais novos no lar, no trabalho, na escola, por meio da literatura, da música e outras manifestações sociais. As formas de aquisição da cultura são variadas, e se ela não for preservada, será esquecida. Por isso, Deus orientou o povo de Israel a ensinar aos seus filhos a sua Lei para que eles não a esquecessem (Dt 6.6-9).]

A cultura e a língua de um povo podem sofrer modificações com o passar do tempo. Tomemos como exemplo a nossa língua. Ela recebeu e recebe termos em inglês e de outras Línguas que são incorporados ao nosso vocabulário e usados, geralmente, pelas gerações mais novas.

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Definir cultura e comportamento é um tanto desafiador pois são conceitos que dependem da ponderação de vários outros fatores; por isso muitos perguntam “o homem é fruto do meio ou o meio é produto do homem?”. Não vamos nos aprofundar nos conceitos sociológicos, mas fato é que cultura e tradição se relacionam de modo que são passados por gerações. Uma vez que tais institutos fazem parte da vida, então Deus também se preocupou e cuidou de “deixar uma cultura” para o seu povo, que inicialmente pôde ser observada através dos próprios conselhos divinos (quando ainda não se tinha a Lei “escrita”), e formalmente através dos m1andamentos, decretos e estatutos estabelecidos.

1.2. A cultura do Antigo Testamento.

O ambiente em que o Antigo Testamento foi escrito tinha a cultura voltada em boa parte para a criação de animais e o cultivo e colheita de grãos. A família era responsável pela educação dos filhos e pela passagem das tradições familiares e nacionais, e por iniciá-los na fé que caracterizava o povo de Deus e o seu concerto com o Eterno.

No aspecto do trabalho, havia casos em que a escravidão era corrente, mas também havia empregados remunerados, pessoas livres que trabalhavam e recebiam salários. Em seus primórdios, os hebreus foram vítimas de uma cultura de escravidão, mas pelo poder de Deus saíram para uma cultura de liberdade na terra que Deus prometeu que daria a Abraão.

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Na cultura israelita, a família era patriarcal, e os pais, para evitar dificuldades de relacionamentos, tinham participação muito ativa na escolha dos cônjuges para seus filhos. Observe que Abraão fez seu servo, o mais velho de sua casa, jurar que não tomaria mulher das filhas dos cananeus para seu filho Isaque (Gn 24.1-4), Seu filho deveria se casar com alguém da sua parentela.

A fé era passada dos pais para os filhos, e a participação nos cultos fortalecia a tradição entre as gerações. As nações mantinham relações comerciais umas com as outras e possuíam exércitos para se defender, ou contratavam de outras nações para auxiliar nas guerras que eram travadas.

A cultura de um povo muitas vezes acompanha os valores e dogmas em voga, relacionados à época. Nesse contexto, o ambiente familiar, a sustentação do “nome” carregado pela família, a forma como os filhos eram criados, e principalmente a forma como se relacionavam espiritualmente; todos esses valores norteavam os povos antigos. Lembremo-nos, ainda, que não era apenas o povo de Israel que tinha um Deus, mas as nações vizinhas também serviam aos seus “deuses” (embora sabemos que não passavam de abominações para o Senhor).

Nesse sentido, a preocupação daqueles que serviam ao Senhor Deus de Israel era muito grande em relação aos casamentos dos seu filhos, porque unir-se com alguém em matrimônio era o mesmo que “fundir” as famílias; e se essas famílias tivessem valores contrastantes, certamente um dos dois lados deveria ceder. Deus sempre alertou sobre esse “problema”, e de fato podemos lembrar de várias situações em que aqueles que tomaram para si mulheres “estranhas” tiveram problemas, como nos casos de Sansão com Dalila (e o seu triste fim) e do rei Salomão (que tomou para si mulheres de várias nações e foi influenciado à idolatria e ao culto aos seus deuses).

1.3. A cultura do Novo Testamento

A cultura dominante era a romana entre os países em que o Evangelho chegou inicialmente. Os romanos dominavam militar e administrativamente o mundo conhecido. Sua perspectiva era que o império proporcionaria segurança nas relações entre os países, impondo uma paz obrigatória. Eles costumavam preservar a religião dos povos dominados, desde que estes concordassem em prestar culto também a Cesar.

Os gregos foram dominados pelos romanos, mas a sua cultura, quanto aos aspectos filosóficos, e a língua grega, foram absorvidos pelos dominadores. O Novo Testamento foi escrito em grego, herança cultural que perdurou por séculos. Os hebreus nos dias de Jesus estavam sob o domínio romano, contudo, tinham liberdade de realizar seus cultos e pagavam tributos a Cesar.

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No período da narrativa do Novo Testamento, o império Romano era dominante entre os povos e províncias (para contextualizar, em um período anterior tinha sido o império Grego). Nesse contexto, basicamente existia uma “fusão” de culturas Romana e Grega. Assim, aquele povo convivia com o militarismo, a arte, o espetáculo (e aqui entenda espetáculo em um sentido amplo, até mesmo uma morte brutal era um espetáculo para eles), o esporte (aliás, as olimpíadas nasceram lá), além de mitologias (bagagem grega). No entanto, como o domínio era de províncias, muitos povos tinham e conservavam as suas culturas próprias, como no caso dos judeus, que conservavam consigo fortemente a cultura do judaísmo.

Curiosamente, veja que a crucificação de Jesus foi solicitada pelos próprios Judeus, e não pelos Romanos. Os imperadores romanos assim fizeram apenas por política (porque queriam de maneira geral evitar maiores tumultos), mas a “ofensa” inicial foi tomada pelos Judeus (que também tinham os seus motivos, quer por inveja, quer por política, ou até mesmo pela alta cúpula do judaísmo considerar o Senhor Jesus como uma “ameaça” para eles; mas esse assunto já escapa do escopo dessa aula).

II – O EVANGELHO E A CIÊNCIA

2.1. A ciência nos tempos antigos.

Os homens não eram ignorantes, e as grandes construções que ultrapassaram séculos, como as pirâmides do Egito, e grandes obras literárias são amostras de que eles sabiam como aplicar a matemática e usar a escrita de uma forma que perdurou.

Os conhecimentos a respeito de engenharia, medicina e educação não surgiram no século XXI. O Templo de Salomão foi construído em sete anos (1 Rs 6.38) e durou 410 anos, quando Nabucodonosor o destruiu. Por mais que em nossos dias tenhamos aperfeiçoado os processos, essas melhorias ocorreram com base em algo que já existia. Deus, portanto, dotou os homens com inteligência para que fizessem grandes feitos.

Nos tempos antigos os sábios e diligentes em suas obras tinham lugar especial na sociedade, pois os reis faziam questão de os terem por perto (Pv 22:29). Entendia-se que muito eles somavam, tanto em conselho, quanto em prática. Assim, existiam construtores, artífices, músicos, cozinheiros, cuidadores, e certamente os que estudavam ciência (em sentido amplo; como exatas, jurídicas, humanas etc.).

No período do Novo Testamento, o eruditismo e o interesse pelo saber era não só uma ferramenta (uma ponte para um objetivo maior) como se tem hoje; mas era até mesmo uma prática “natural”. O Apóstolo Paulo ao chegar em Atenas (Atos 17) e pregar para os filósofos estoicos e epicureus, inicialmente foi por alguns “bem recebido”; não porque queriam ouvir o evangelho em si, mas porque tinham o interesse pelas letras. Olha o que diz o versículo 21: “Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de dizer e ouvir alguma novidade”. Portanto, não é de hoje que se tem o interesse pela ciência. Aliás, somos hoje o resultado do desenvolvimento daquilo que por muitos anos foi estudado.

2.2. A ciência em nossos dias.

Com o advento do movimento chamado Iluminismo, surgiu o método científico, que trouxe regras para serem usadas nas pesquisas e nas ciências. Com o método científico, estabeleceram-se mecanismos para que as experiências científicas pudessem ser testadas repetidamente e se chegassem aos mesmos resultados. Ocorre que muitos cientistas se valeram do uso desse método para dizerem que tudo o que existe é matéria, que Deus não existe, que milagres não são possíveis e que se uma experiência não puder ser explicada pela ciência, ela não pode ser aceita como válida.

Na tentativa de separar a fé da ciência, tais cientistas se esquecem de que grandes universidades foram fundadas por cristãos. Harvard tem como lema: “a verdade para Cristo e para a Igreja”, pois, foi fundada por servos de Deus, mostrando que o Evangelho não é contrário à verdadeira ciência.

A ciência moderna traz consigo a bagagem da lógica, onde tudo pode ser reduzido a uma tautologia (verdade redundante; ou seja, um argumento que sempre será verdade) ou contradição (que ocorre exatamente quando um argumento pode ser negado). Portanto, a razão trouxe robustez àquilo que chamamos de método científico, que é a “cápsula” em que toda teoria deve ser encaixada para que se torne “aceita”.

Obviamente o avanço tecnológico foi um reflexo do avanço científico, e não há que se negar que tudo isso trouxe muitas facilidades para nossas vidas. Poderíamos citar vários avanços como a geração, transmissão, distribuição e disponibilização de energia elétrica; as revoluções industriais; a criação de transportes (o que facilitou muito a mobilidade humana); a evolução das técnicas de agricultura; a evolução da medicina (e concorrentemente das políticas de saneamento básico, o que erradicou muitas pragas ,urbanas); além da chamada “era digital”, que é a época em que vivemos, onde tudo é multiconectado através da internet.

2.3. A ciência e a Bíblia.

Um dos maiores problemas para algumas pessoas é conciliar a ciência com as Escrituras Sagradas. A Palavra de Deus não é um livro de curiosidades, nem tem por objetivo se colocar como um manual científico. Ela não depende da validação da ciência humana ou do método científico para ser o Livro de Deus. A Bíblia diz que Deus criou o homem a partir do pó da terra, que existe a ressurreição e que os milagres são possíveis e existem, coisas que muitos cientistas insistem em dizer que são fatos impossíveis.

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Reconhecemos que o método científico tem seus méritos para direcionar a pesquisa científica e que o respeito a ele resulta em critérios que norteiam os grandes avanços que nos conduziram até aqui, mas também entendemos que a ciência não tem resposta para todas as coisas, pois ela é limitada. Muitas descobertas e invenções científicas com o passar do tempo foram descontinuadas, pressupostos foram contraditados, e tratamentos médicos, substituídos. Por estar em constante mudança, a ciência não pode ser tida como um validadora para a fé cristã. Isso não significa que ela e a Bíblia não possuam pontos de concordância, e sim que a Palavra de Deus não tem por objetivo ser validada pela ciência para produzir seus efeitos na vida de uma pessoa.

A ciência não explica a salvação de um pecador, ou o poder que a oração de um justo tem diante de Deus. O método científico segue regras cujos pressupostos podem mudar descobertas ou postulados científicos tidos por definitivos há décadas. A Palavra de Deus, por sua vez, não muda (1 Pe 1,25).

Uma das grandes estratégias do adversário talvez seja plantar uma inimizade entre a palavra de Deus e a ciência; porém devemos entender que o Senhor Deus é antes de todas as coisas; e até mesmo a ciência derivou Dele, porquanto Ele é o seu Pai! Em Provérbios 8:22-36 temos uma belíssima narrativa da Sabedoria de Deus acerca da criação, que revela o seu caráter virtuoso (cada detalhe da natureza, do menor ao maior, foi pensando por Deus; e ter na natureza o resultado daquilo que nasceu no coração de Deus é de extrema virtude). Dessa forma, não há necessidade de desvincular Deus e ciência; mas podemos nos aproveitar da ciência justamente para esquadrinhar a tremenda Sabedoria de Deus; que é capaz não apenas de criar a matéria, mas de trazer vida para ela.

2.4. A arte e a Bíblia.

Uma das manifestações culturais mais impressionantes é a arte. Muitas poesias eram acompanhadas de músicas em Israel, e assim os salmos eram cantados. Esculturas não eram aceitas entre os hebreus, pois por mais que se mostrassem uma forma de arte, eram representações da idolatria, algo que Deus sempre condenou. Ele mesmo proibiu os hebreus de tentarem simbolizá-lo por meio de gravuras ou esculturas (Êx 20.4-6).

O Templo edificado pelo rei Salomão era uma obra de arte, pois Deus tem prazer naquilo que é belo, e a própria santidade de Deus é qualificada como bela (SI96.6). Entretanto, nenhuma arte que induza à idolatria, à sensualidade ou a qualquer outra forma de pecado deveria ser incentivada ou consumida entre o povo de Deus.

A arte, o belo, a estética, a excelência e todo os seus atributos; todos esses detalhes minimante pensados são coisas boas perante o Senhor, pois todas as cores da natureza, a diversidade das plantas e flores, a diversidade de cantos dos pássaros, o azul do mar, a inspiração da música, e todas as formas de expressão da arte são nada mais que virtude. O nosso Deus, em tudo o que vemos e podemos admirar como boa arte, foi o primeiro; e com ele aprendemos. O que ocorre, no entanto, é que muitas vezes o adversário perverte a arte e encontra uma forma de torná-la desagradável; e diante disso devemos nos valer sempre do discernimento espiritual, para saber o que nos é lícito e o que nos convém.

III – UMA CULTURA TRANSFORMADA PELO EVANGELHO

3.1. Um Evangelho transformador.

É notório que o Evangelho tem realizado grandes e profundas mudanças na cultura à nossa volta. Todos aqueles que tiveram um encontro com Jesus, nunca mais foram os mesmos. Tomemos como exemplo Zaqueu, Nicodemos, Paulo etc.

Aquele que teve um encontro com Jesus e foi terra fértil para a palavra de Deus, certamente provará de uma mudança de vida; pois essa mudança é reflexo do que o Senhor Jesus chama de “novo nascimento” (Jo 3:1-8). A mulher de Samaria (Jo 4) também é um exemplo de transformação, pois independentemente do seu passado, ao encontrar com o Senhor Jesus, transformou não só a sua vida como a vida de todo um povoado. Ela foi buscar a água material, mas encontro uma fonte de águas vivas que jorra desde a eternidade.

3.2. Na família.

Um dos ambientes onde a fé cristã tem demonstrado o poder de Deus é na família. O Evangelho torna os pais mais responsáveis na criação dos filhos, e os cônjuges mais conscientes no tocante ao amor e respeito. Os filhos criados no temor do Senhor têm a consciência da vida eterna, e que precisam respeitar seus pais para também agradarem a Deus.

Sabemos que nem todos nascem em um lar cristão, e reconhecemos que é um tanto mais desafiador quando o jovem decide servir a Deus mesmo que os seus pais não servem com ele. Desde já queremos animá-lo, caro irmão, pois grande é o vosso galardão. Além disso, viva de modo que os seus pais, ou responsáveis, ou quem convivam com vocês, percebam a transformação do evangelho na sua vida e desejem provar também desse alimento espiritual.

3.3. Na sociedade.

A sociedade é abençoada pelo Evangelho e seus efeitos na vida de quem recebe a Jesus. Não são poucos os testemunhos de pessoas, antes iracundas, que tiveram seu comportamento mudado pelo Espírito Santo e se tornaram amáveis até com os seus opositores. Vale lembrar que a Escola Dominical nasceu como uma iniciativa do jornalista Robert Raikes, que percebendo que as crianças ociosas cometiam deLitos na Inglaterra, resolveu levá-las para a igreja e ensiná-las nas Sagradas Escrituras e outras disciplinas. Essa iniciativa social e espiritual trouxe frutos ao Reino Unido.

Muitas vezes o comportamento de uma pessoa é moldado (ou mudado) de acordo com as suas crenças – com o que aquela pessoa acredita. Ou seja, mudando o seu pensamento, as suas atitudes também serão mudadas. Para isso, essa pessoa precisa de um grande “convencimento”, a fim de que tudo flua de maneira natural. A boa notícia é que esse trabalho não é nosso, mas do Espírito Santo! É Ele quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16:8). O papel do crente é pregar a palavra, discipular e integrar; e assim, a transformação virá pelo poder do evangelho, pois o conhecimento da verdade libertará o cativo (Jo 8:32); e agora, diante de uma mudança de vida, exponencialmente a sociedade provará de uma transformação.

CONCLUSÃO

O Evangelho produz mudanças significativas na cultura de um povo. A Palavra de Deus nos mostra que o pensamento do ser humano foi afetado pelo pecado, e que por isso, o homem tende a deixar Deus de fora da ciência, por receio de que as respostas que tanto procura sobre o passado, ou para o avanço que desejam fazer no futuro, o obrigue a aceitar a existência do Todo-Poderoso e do seu poder.

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