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EBD – A Temperança na Vida Cristã – Lição 12 Juvenis

EBD – A Temperança na Vida Cristã – Lição 12 Juvenis – 1° Trimestre 2024

 

Qual é o significado de temperança e por que é importante na vida cristã? O que se entende por “vida cristã” e como a temperança se encaixa nesse contexto? O que não é temperança? Quais são as características que não se alinham com uma vida temperante? Como reconhecer e identificar um cristão que pratica a temperança em sua vida? Quais comportamentos e atitudes essa pessoa demonstra? Qual é a importância de cultivar a temperança como parte da jornada espiritual cristã e como isso influencia nas relações interpessoais e no testemunho cristão?

Na vida cristã, encontramos diferentes tipos de pessoas: aquelas que nasceram de novo, que foram restauradas por Cristo e que vivem na santidade. Como pastores, compreendemos que essa transformação resulta em atitudes e comportamentos distintos, pois possuímos o Espírito Santo de Deus. E quem tem o Espírito Santo deve manifestar o fruto do Espírito, especialmente a temperança.

Este fruto deve estar evidente em nossas vidas. Devemos saber falar no momento e da maneira adequada, pensando em edificar nossa vida e olhando para o que nos faz bem. A temperança deve permear todas as áreas de nossa existência, pois vivemos uma vida cristã. Ao aceitarmos Jesus Cristo e nascermos de novo, assumimos o compromisso de cultivar a temperança em nossas vidas. Pergunto a você e a mim mesmo: estamos verdadeiramente cultivando esse fruto? Não basta dizer que temos, é necessário que, nos momentos de provação, adversidade, tentação e nos relacionamentos, nossa temperança seja evidente em nossas palavras, comportamento e olhar. Reflita sobre isso.

 

TEXTO EM DESTAQUE: “Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade” (Pu 16.32).

Meus irmãos, é essencial buscarmos a paz espiritual, cultivarmos a paz interior e adotarmos uma postura edificante. Devemos buscar a comunhão com todos e viver em santidade, exercendo a temperança. É crucial saber nos relacionar, não podemos buscar conquistas através de conflitos, valentia ou gritaria, sendo desrespeitosos com os outros. Não devemos alcançar nossos sonhos pisando nos outros. É necessário ter sabedoria e prudência. A pessoa prudente demonstrará temperança em todo seu comportamento.

 

LEITURA SEMANAL:

 

  • Segunda-feira: Pv 10,19 – Quem controla os lábios é prudente
  • Terça-feira: Pv 25.28 – A falta de temperança traz prejuízos
  • Quarta-feira: 1 Co 7,9 – A temperança na vida do jovem cristão
  • Quinta-feira: 2 Tm 2.5 – A vida disciplinada de um atleta
  • Sexta-feira: Rm 12.2 – Uma mente renovada pelo Espírito
  • Sábado: Hb 4.15 – Jesus, o maior exemplo de temperança

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Gálatas 5.22-25 / 1 Coríntios 9.25-27

 

1, TEMPERANÇA É FRUTO

1.1. Temperança: Uma das características do Fruto do Espírito

O Fruto do Espírito nada mais é que a ação do Espírito Santo em nós para que sejamos semelhantes a Jesus. Como nós podemos parecer com Cristo a cada dia? Devemos cultivar o Fruto do Espírito, e a temperança faz parte desse grupo de virtudes sendo o último da lista de nove características Listadas em Gálatas 5.22. Quando a Bíblia diz que devemos deixar o Espírito Santo guiar nossas vidas e não obedecermos aos desejos da natureza humana, significa que podemos ser temperantes, dominando nossos próprios desejos, com a ajuda e o poder do Espírito atuando em nós.

O fruto do Espírito Santo é a manifestação da ação divina em nós, tornando-nos cada vez mais semelhantes a Jesus. Para nos assemelharmos a Cristo, devemos cultivar diariamente o fruto do Espírito, sendo a temperança uma parte essencial desse conjunto de virtudes. Ela é mencionada como o último da lista de nove características descritas em Gálatas 5:21.

Quando a Bíblia nos instrui a deixar o Espírito Santo guiar nossas vidas e a não ceder aos desejos da natureza humana, isso significa que podemos exercer controle sobre nossos próprios desejos, com a ajuda e o poder do Espírito Santo agindo em nós. Jesus nos ensinou sobre o fruto do Espírito, mostrando que é quando permitimos que o Espírito Santo nos conduza em nossa jornada, em nossas palavras e ações.

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Todo cristão, todo aquele que foi salvo, deve possuir o fruto do Espírito em sua vida. Isso inclui a temperança, ou seja, precisamos ser cuidadosos com nossas palavras, pensamentos, onde olhamos e os lugares que frequentamos. Devemos agir com prudência e temperança, não exagerando nem diminuindo, mas encontrando o equilíbrio certo para crescermos espiritualmente.

O Espírito Santo habita em nós para nos conceder entendimento, sabedoria e prudência. No entanto, é necessário que lhe concedamos espaço em nossas vidas. Cada vez que permitimos que o Espírito Santo opere em nós, ele traz limpeza, orientação e comunicação. Mas se resistirmos à sua voz e presença, o fruto do Espírito não poderá se desenvolver em nós.

Se abrirmos espaço para o Espírito Santo atuar em nossas vidas, podemos esperar transformação, libertação e mudança. No entanto, se optarmos por ignorá-lo, não experimentaremos o crescimento espiritual que ele pode nos proporcionar. Portanto, devemos estar dispostos a dar lugar e voz ao Espírito Santo, permitindo que ele opere em nós para produzir o fruto do Espírito em abundância.

 

 

1.2. O exemplo do atleta

Na Primeira Carta aos Coríntios lemos sobre as características de um atleta que precisa de disciplina e autocontrole para treinar e vencer os desafios (1 Co 9.25-27). A Timóteo, o apóstolo diz que o atleta precisa treinar de modo legítimo a fim de ser coroado (2 Tm 2.5). Nós também estamos em uma maratona na vida cristã em que o vencedor não é quem chega primeiro, mas quem vai até o fim. A rígida disciplina do atleta, que se abstém de certos alimentos, de recreação, e de tantas outras coisas, é por um propósito definido. Que tenhamos a mesma temperança para lutar e vencer na vida cristã.

Na primeira carta aos Coríntios, encontramos a analogia do atleta que necessita de disciplina e autocontrole para treinar e vencer os desafios. Em sua mensagem a Timóteo, o apóstolo ressalta a importância de um treinamento legítimo para alcançar a coroa da vitória. Da mesma forma, estamos inseridos em uma maratona na vida cristã, onde o vencedor não é aquele que chega primeiro, mas sim quem persevera até o fim.

Assim como o atleta se submete a disciplinas específicas, abstendo-se de certos alimentos e práticas recreativas, também devemos cultivar essa mesma temperança para lutar e vencer na vida cristã. Vencer nesta jornada espiritual traz consigo desafios e batalhas. Almejar ter o nome escrito no livro da vida, ou desejar ser um instrumento nas mãos de Deus, exige comprometimento e uma vida disciplinada.

Se não conseguimos manter uma disciplina de oração, consagração, jejum e participação nos cultos, como poderemos ter uma vida cristã bem-sucedida? É imprescindível sermos pessoas disciplinadas, organizadas e planejadas em assuntos espirituais. Qualquer conquista demanda dedicação, compromisso e responsabilidade. Da mesma forma, na vida espiritual, é necessário esforço.

Para resistir às tentações, é crucial ter uma vida de oração e consagração. Para servir na obra do Senhor, é essencial conhecer a Bíblia e estudá-la diligentemente. Se desejamos ser usados por Deus, precisamos ter uma vida plena do fruto do Espírito Santo, crescendo e desenvolvendo-se constantemente.

Não é possível ter uma vida espiritual significativa sem dedicação e compromisso. Esta lição nos alerta sobre a importância de planejar, organizar e estar disponível para rejeitar as distrações que o mundo oferece. O mundo nos tenta com alimentos, festas, redes sociais e outras distrações, com o intuito de desviar nosso foco da salvação e da obra do Senhor.

Portanto, é necessário vigilância constante. O inimigo fará de tudo para nos distrair e desviar nossa atenção da presença de Deus e do propósito de sermos usados por Ele. Deus nos desperta para orar mais, buscar mais e vigiar mais, para que nada nem ninguém possa roubar nossa coroa.

 

EBD – A Temperança na Vida Cristã – Lição 12 Juvenis – 1° Trimestre 2024

 

 

2. O QUE A BÍBLIA FALA SOBRE A TEMPERANÇA

2.1. Exemplos de falta de autocontrole

Dentre os exemplos de falta de autocontrole, podemos citar o rei Davi, um grande líder, guerreiro, músico e rei de Israel. No entanto, por falta de domínio próprio, deixou que seus impulsos controlassem sua mente e cometeu adultério com Bate-Seba e depois homicídio, tirando a vida de Urias (2 Sm 11.1- 27). Seu filho Salomão perdeu o Controle ao casar-se com mulheres ímpias e se afastou da presença de Deus (1 Rs 11.1- 6). Como não se lembrar de Sansão? Um jovem escolhido por Deus, cheio do Espírito Santo, mas destemperado e desequilibrado. relacionou-se com mulheres que estragaram o seu futuro Uz 14.1-4; 16.19-21). Que estes exemplos negativos nos sirvam de alerta.

Esses exemplos negativos devem servir como alerta para nós. A questão da temperança abrange todas as áreas de nossas vidas. Anteriormente, muitos pensavam que se tratava apenas de controlar o temperamento, ser menos irritado ou briguento. No entanto, a verdade é que o autocontrole, a temperança, deve estar presente em todas as áreas de nossas vidas.

A falta de autocontrole de Davi, impulsionado por seus desejos sexuais, resultou em pecado e consequências desastrosas aos olhos do Senhor. Isso ocorreu devido à sua falta de equilíbrio emocional, à incapacidade de controlar suas emoções e desejos pecaminosos. Todo cristão precisa repreender esses impulsos em nome de Jesus. Temos nossos desejos e vontades, mas não devemos ceder a eles. Pensamentos negativos, ações negativas e impulsos sexuais devem ser repreendidos em nome de Jesus.

Se agirmos como Davi, sem autocontrole, pecaremos e perderemos nossa salvação. Daí a importância da temperança. Não podemos dar espaço para nossos desejos pecaminosos, pois isso nos afasta de Deus e nos priva da comunhão com o Espírito Santo. Ninguém deseja perder a salvação ou a comunhão com Deus, mas isso acontece quando não sabemos controlar nossos desejos e impulsos.

Portanto, é essencial refrear nossos desejos e vontades para não cairmos em pecado, como ocorreu com Davi, Salomão e Sansão. Devemos nos afastar de tudo que nos leva ao pecado, vigiar e buscar a presença de Deus em nossa vida.

 

2.2. O que falta de temperança produz?

Do que adianta buscarmos o poder de Deus, se não temos o controle de nossos apetites carnais? Paulo deixou claro que nós temos paixões carnais e que elas são poderosas, mas que precisam ser mantidas sob controle. A falta de temperança afeta a mim mesmo quando não domino a ira, as brigas, a inveja e a glutonaria. Também afeta o meu próximo quando eu dou lugar à lascívia, inimizades e às desavenças. Todas essas características são chamadas de “obras da carne” e preciso vencê-las no poder e na graça de Jesus sobre minha vida.

É importante buscarmos o poder de Deus, mas igualmente crucial é termos controle sobre nossos apetites carnais. Paulo deixou claro que temos paixões carnais poderosas, as quais precisamos dominar. A falta de temperança não afeta apenas a nós mesmos, mas também prejudica nossos próximos quando permitimos que a lascívia, inimizades e desavenças dominem nossas vidas.

Essas características são chamadas de obras da carne e precisam ser vencidas pelo poder e graça de Jesus Cristo. Essa lição fala sobre nossos desejos e vontades. Temos esses desejos, mas não podemos ceder a eles. É uma luta constante entre o espírito e a carne. A carne, que é propensa ao pecado, deseja que sigamos seus impulsos pecaminosos.

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Precisamos repreender esses impulsos e dar lugar ao Espírito Santo em nossas vidas. Devemos ter uma vida de consagração, jejum e meditação na Palavra para que nossas vidas sejam temperadas e nossos desejos controlados de acordo com a vontade de Deus. Não significa que esses desejos serão removidos de nós, mas enquanto estivermos nesta terra, sujeitos às tentações e provações, precisamos aprender a controlá-los.

Aqueles que se envolvem com as coisas de Deus, orando, jejuando e meditando na Palavra, têm menos desejo pelas coisas do mundo. É por isso que não podemos ficar vazios de Deus, devemos estar envolvidos com as coisas do Senhor. Mente vazia é oficina do diabo, então precisamos nos ocupar com as coisas de Deus para evitar cair nas armadilhas do inimigo.

Hoje, muitos jovens na igreja parecem estar mais preocupados com suas vidas mundanas do que com sua vida espiritual. Eles estão se esquecendo de que não há sucesso fora da vida espiritual, não importa quão bem-sucedidos sejam em outras áreas da vida. O maior foco de todos deveria ser alcançar o céu.

 

EBD – A Temperança na Vida Cristã – Lição 12 Juvenis – 1° Trimestre 2024

 

3. A TEMPERANÇA E SEUS BENEFÍCIOS

3.1. Autocontrole no que penso e sinto

O autocontrole naquilo que penso significa administrar a minha mente com a ajuda do Espírito Santo, Como cristãos precisamos pensar nas coisas que são de cima (Cl 3.2), Nesta luta travada entre os desejos da carne e o Espírito, nossa mente pode absorver idéias, planos e situações que não agradam a Deus e por isso mesmo temos que ter uma mente renovada (Rm 12.2). Nossos sentimentos também precisam do autocontrole. Não podemos ser influenciados pelo que sentimos, mas pelo que a Palavra de Deus diz.

O autocontrole em nossos pensamentos significa administrar nossa mente com a ajuda do Espírito Santo. Como cristãos, devemos focar nas coisas do alto, mesmo em meio à luta entre os desejos da carne e do Espírito. Nossa mente pode absorver ideias, planos e situações que não agradam a Deus, e por isso precisamos ter uma mente renovada. Nossos sentimentos também necessitam desse autocontrole. Não podemos ser influenciados pelo que sentimos, mas sim pelo que a Palavra de Deus nos diz.

A mente tem um poder incrível. Pense por um momento: não pense em um macaco vermelho pulando. Provavelmente, você pensou nisso. Isso ilustra como nossa mente pode ser influenciada por nossos comandos. Por isso, devemos nos preocupar em pensar nas coisas do alto, nas coisas de Deus. Mas como fazer isso enquanto vivemos neste mundo, com suas demandas diárias?

Por exemplo, quando cuidamos de nossa família, estamos, na verdade, pensando no reino de Deus, pois somos abençoados por cuidar dos nossos pais e familiares. Quando participamos do culto e adoramos a Deus, também estamos pensando nas coisas celestiais.

Nosso comportamento revela onde está nosso coração e nossa mente. Não podemos esconder nossos desejos por muito tempo. Mais cedo ou mais tarde, eles se manifestarão. Por isso, é vital examinarmos nossos pensamentos e desejos. Se percebermos que não estão de acordo com a vontade de Deus, precisamos repreendê-los em nome de Jesus, buscar orientação e conselho, orar e jejuar.

Muitos jovens têm desejos pecaminosos, mas os escondem e não procuram ajuda. Isso pode levar a problemas no futuro, pois é uma luta espiritual entre a carne e o Espírito. Devemos pensar nas coisas de Deus e falar sobre elas, buscando sempre viver de acordo com Sua vontade.

 

3.2. Autocontrole no que eu vejo e no que eu falo.

O olho não apenas vê. O olho vê, deseja, odeia, ama, tem inveja, orgulho, gratidão ou satisfação. Os olhos são a luz do nosso corpo (Lc 11.34). Jesus disse que se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz, mas se forem maus, todo teu corpo será tenebroso (Mt 6.22,23). Precisamos agir com autocontrole como fez o patriarca Jó, que fez um contrato com seus olhos (Jó 31.1). Além dos olhos, a nossa língua também precisa ser mantida em moderação. Precisamos estar sempre prontos para ouvir, mas tardios para falar e se irar (Tg 1.19). O apóstolo Tiago afirma que aquele que consegue controlar a língua pode controlar todas as demais coisas (Tg 3.2). Com a ajuda de Deus poderemos viver e praticar a sua Palavra.

O olho não apenas vê, mas também deseja, odeia, ama, tem inveja, orgulho, gratidão ou satisfação. Os olhos são a luz do nosso corpo, como disse Jesus. Se os nossos olhos forem bons, todo o nosso corpo terá luz, mas se forem maus, todo o nosso corpo será tenebroso. Por isso, é crucial agir com autocontrole, como fez o patriarca Jó, que fez um contrato com seus olhos.

Além dos olhos, nossa língua também precisa ser mantida em moderação. Precisamos estar prontos para ouvir, mas tardios para falar. O apóstolo Tiago afirma que quem controla sua língua pode controlar todas as outras coisas. Com a ajuda de Deus, podemos viver e praticar Sua palavra.

Precisamos ter autocontrole nas coisas que vemos, pois o que vemos acaba nos influenciando. Muitas vezes, o que os olhos veem, o coração deseja, e isso pode nos levar a pensamentos e desejos que não conseguimos segurar. Portanto, precisamos ter cuidado com o que vemos, como os sites que visitamos, as revistas que lemos e os programas que assistimos.

Também devemos refrear nossa língua. Não podemos falar tudo o que queremos, pois nossas palavras têm poder para edificar ou destruir. Devemos pensar duas vezes antes de falar, garantindo que nossas palavras tragam vida e crescimento espiritual, e não morte e destruição. Devemos vigiar nossas palavras e evitar falar coisas que prejudiquem ou destruam a vida de outras pessoas.

 

3.3. Jesus: O perfeito exemplo de temperança.

O maior exemplo de temperança é o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele, em tudo foi tentando, mas sem cometer pecado (Hb 4.15). Em seu ministério terreno, Ele demonstrou temperança em seus pensamentos, sentimentos, palavras e atitudes. Ao enfrentar o Diabo, Jesus exprimiu a temperança em suas palavras e atitudes (Mt 4.1-11). Quando no julgamento, Jesus se absteve de seus direitos como Filho de Deus (Mt 26,53). Jesus causou admiração até nas autoridades quando se calou diante de seus acusadores (Mc 15.4.5). Jesus estava cheio do Espírito Santo e por isso venceu todas as tentações. Que eu e você também nos enchamos desse mesmo poder.

O maior exemplo de temperança é, sem dúvida, o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Ele foi tentado em tudo, mas sem cometer pecado. Durante seu ministério terreno, Jesus demonstrou temperança em seus pensamentos, sentimentos, palavras e atitudes. Enfrentando o diabo, ele exprimiu a temperança em suas palavras e ações. No julgamento, Jesus se absteve de exercer seus direitos como Filho de Deus, causando admiração até nas autoridades quando se calou diante de seus acusadores.

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Jesus estava cheio do Espírito Santo, e por isso venceu todas as tentações. Devemos nos encher desse mesmo poder. Ele é nosso exemplo de temperança porque venceu o pecado. Uma das grandes essências da temperança é evitar o pecado. Quando somos temperantes, pensamos antes de falar ou agir, e tomamos cuidado com nossa vida. Assim como Jesus, devemos fugir do pecado, evitando brigas, discussões e comportamentos contrários à nossa natureza.

Quem possui temperança como fruto do Espírito evita confusões e brigas, imitando constantemente o comportamento de Jesus. Ser temperante não significa aplaudir ou concordar com o pecado, mas sim combater o mal e agir de acordo com a vontade de Deus. Na batalha contra o mal, precisamos ser valentes, seguindo o exemplo de Jesus Cristo.

 

CONCLUSÃO:

Hoje estudamos este tema relevante que é a temperança na vida cristã. Em um mundo frenético, quando as pessoas expressam pouca paciência em todos as áreas da vida, temos o Senhor Jesus como o nosso maior exemplo; precisamos olhar para Ele e pedir ao Espírito Santo que trabalhe em nosso caráter a fim de expressar a temperança em tudo que pensamos, falamos e fazemos.

A temperança na vida cristã é um tema relevante, especialmente em um mundo frenético onde as pessoas têm pouca paciência em todas as áreas da vida. Nesse contexto, temos o Senhor Jesus como nosso maior exemplo de temperança. Precisamos olhar para ele e pedir ao Espírito Santo que trabalhe em nosso caráter, a fim de expressarmos a temperança em tudo o que pensamos, falamos e fazemos.

Jesus Cristo quer estar ativo em nossa vida e em nosso relacionamento com ele. No entanto, é necessário que nós demos lugar para ele agir. Isso significa que precisamos orar mais, buscar mais e entregar mais nossas vidas, vivendo de forma mais dependente de Deus. Jesus deseja ser atuante em nossas vidas, mas precisamos dar-lhe espaço para que ele possa direcionar nossa caminhada. Em nome de Jesus, devemos estar dispostos a permitir que Deus guie e influencie cada aspecto de nossa existência.

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