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EBD – AS SETE ESTRELAS E OS SETE CASTIÇAIS – LIÇÃO 3 JUVENIS

EBD – AS SETE ESTRELAS E OS SETE CASTIÇAIS – LIÇÃO 3 JUVENIS

CONECTADO COM DEUS

Você já parou para pensar na importância da correspondência por cartas, especialmente antes da tecnologia e da globalização? Até mesmo atualmente, uma carta pode conter inúmeras informações importantes; relatos pessoais; expressão de sentimentos; alertas cruciais; apuração ou narrativa de fatos; conselhos ou soluções; uma despedida com recomendações etc. Escrevê-la demanda tempo, concentração, preocupação, empenho, ou seja, afeto e consideração. Através das cartas às sete igrejas da Ásia. Jesus demonstra o seu amor e cuidado com cada uma delas. Afinal, Ele só corrige a quem ama, a quem recebe como filho (Hb 12.6).

Por isso, o teor das sete cartas do Apocalipse também demonstra tal amor por nós, pois nos revela coisas insondáveis e nos incentiva a ter um relacionamento pessoal com o Deus Todo-Poderoso. O mesmo amor e alerta à Igreja do passado, seguem válidos para a de hoje, para mim e para você: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz […]” (Ap 2.7)!

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1. O número “sete”

Sete cartas foram enviadas a sete igrejas da Ásia Menor, contendo a revelação de Jesus Cristo, elogios, juízos, advertências e promessas. O número sete aparece diversas vezes em Apocalipse. Ele possui um simbolismo especial na tradição hebraica, de que tudo o que Deus faz é perfeito e completo, tal como as cartas de Jesus às igrejas. Por isso, elas são tão atuais e eficazes ainda hoje.

1.1. As sete estrelas

João narra que havia sete estrelas na mão direita de Jesus. Elas representam os pastores das sete igrejas da Ásia Menor (Ap 1.16,20), os quais também foram chamados de anjos. Mas, você sabe por quê? Porque a palavra anjo em hebraico (malach) significa “mensageiro”. O pastor é o mensageiro de Deus enviado à igreja para ensinar a Palavra e, sob a direção do Espírito Santo, mostrar o caminho a ser seguido. No Antigo Testamento, o profeta Daniel já havia predito que os sábios, que conduzem outros ao Senhor, praticando e ensinando a sua justiça, resplandeceriam como estrelas (Dn 12,3).

Como veremos, as sete igreja da Ásia menor são: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia. Na visão que João teve, as cartas enviadas pelo Senhor Jesus foram direcionadas aos pastores dessas igrejas. Esse líderes espirituais foram representados nas visões como estrelas nas mãos do Senhor. Entendemos também que de fato o coração dos pastores estão nas mãos do Senhor, e Ele os inclina para que a sua vontade seja feita (Pv 21:1). Tudo isso só é possível mediante a ação do Espírito Santo no meio da igreja, e por esse motivo entendemos a importância do cumprimento da promessa da Sua descida sobre as nossas vidas.
Outra referência interessante a se fazer (com relação às estrelas) encontra-se em provérbios 4:18, que diz: “a vereda do justo é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. Além disso, temos a citação presente em Daniel 12:3, já mencionada na lição, que diz: “os sábios, que conduzem outros ao Senhor, praticando e ensinando a sua justiça, resplandeceriam como estrelas”.

1.2. Os sete castiçais

João viu Jesus andando no meio dos castiçais, que simbolizam as sete igrejas. Da mesma forma, Jesus está entre nós e prometeu estar conosco até o fim (Mt 18.20; 28.20).

• Castiçal como símbolo da Igreja:

Feito de ouro puro, tal como o do Tabernáculo, descrito no livro de Êxodo. Reafirmado em Apocalipse (1.12), o elemento simboliza a santidade da Igreja (Hb 12.14; Ef 5.26,27). Há uma forte analogia feita pelo próprio Jesus, de que nós somos a luz do mundo (Mt 5.14-16). Para resplandecer, precisamos do fogo do Espírito (Mt 3.11). Por isso, nós pentecostais, cremos na necessidade de buscar o batismo no Espirito Santo e os Dons Espirituais (At 2.1-4; 1Co12.7-31).

• Castiçal como símbolo do Espírito Santo:

Sua função é iluminar e aquecer! Para isso, é necessário fogo e azeite, também símbolos do Espírito de Deus. Os adornos e enfeites no castiçal (Êx 2531-39) representam as suas obras na vida do cristão e da Igreja.

A marca da igreja de Cristo é a presença do Espírito Santo. Ele é quem nos guiará durante a nossa caminhada e nos direcionará até o dia do Senhor. Perceba, nesse sentido, que a presença do Espírito Santo é comparada ao azeite e à combustão resultante do azeite, que mantém a lamparina e o castiçal acesos. Lembremos da parábola das dez virgens, sendo cinco loucas e cinco prudentes; onde as 5 loucas não mantiveram as suas lamparinas acesas por não carregarem consigo porção extra de azeite; e as 5 sábias tinham consigo azeite de sobra, o suficiente para manter as lamparinas acesas até o momento da convocação do noivo para as bodas do cordeiro. Portanto, o que jamais pode faltar na igreja é a presença de Deus (as lamparinas e o azeite; o castiçal sempre aceso).

2. As cartas enviadas por Jesus

2.1. Localização das sete igrejas da Ásia

As sete igrejas estavam localizadas onde atualmente é a Turquia, país cercado pelos mares Mediterrâneo, Egeu, Negro e de Mármara. Ali era considerado a Ásia Menor na época que era governada pelo Império Romano. As cidades de Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodiceia ficavam próximas. A distância máxima entre elas era de aproximadamente 100 quilômetros, entre Sardes e Esmirna.

2.2. A atualidade dessas igrejas

Geograficamente, essas igrejas não existem mais, Há, contudo, evidências históricas, comprovadas através das ruínas em sítios arqueológicos. E, é claro, a validade atemporal da Palavra de Deus, que ainda hoje apregoa: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas!” Que não nos tornemos em ruínas, pois nessa terra tudo passará, mas a Palavra do Senhor prevalecerá eternamente. Por isso, de forma individual e coletiva, continuemos a buscar ser uma Igreja cristocêntrica e relevante neste mundo, a fim de nos apresentarmos ao Noivo de forma gloriosa, sem mácula, nem ruga, mas santa e irrepreensível (cf. Ef 5.27)!

É claro que as profecias sob forma de cartas foram inicialmente direcionadas às igrejas da Ásia menor, principalmente porque ainda eram igrejas emergentes – no evangelho de Cristo – e precisavam de um cuidado todo especial (sim, o Senhor teve esse cuidado e esse amor, e por isso enviou tais cartas). Entretanto, apesar de geograficamente essas igrejas não mais existirem, sabemos que a palavra de Deus é de aplicação ampla, e tais recomendações valem para os nossos dias, visto que é muito comum encontrarmos características semelhantes àquelas descritas no livro do Apocalipse.

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3. Éfeso, Esmirna, Pérgamo e Tiatira

3.1. Éfeso

Os cristãos de Éfeso amavam a Palavra de Deus e viviam em uma cidade rica, multicultural, idólatra e cheia de imoralidades. Eles pregavam e defendiam o nome e a Lei do Senhor com todas as forças. Jesus elogiou o trabalho, perseverança e zelo desta igreja (2.3). Entretanto, devido à pressão espiritual e social que sofriam, muitos cristãos esqueceram o seu primeiro amor e a prática das primeiras obras (24,5). Jesus então os chama ao arrependimento, sob a promessa de comerem do fruto da árvore da vida que está no paraíso de Deus (2.7).

Podemos nos lembrar da parábola do semeador, onde o Senhor Jesus descreve que algumas sementes caíram em meio aos espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram, e não deu fruto (Mc 4:7). Em outro momento, explicando tal parábola para os seus discípulos, o Senhor Jesus disse que os espinhos representavam os muitos cuidados desta vida, os enganos das riquezas, e as ambições (Mc 4:19).
Toda essa explicação remete à igreja de Éfeso, que tinha um grande potencial, zelosa e de boas obras, mas que cedeu às pressões da sociedade e se afastou do seu primeiro amor.

3.2. Esmirna

Esmirna era a mais bela cidade da Ásia Menor, chamada de cidade-perfume. Contudo, neste belo cenário havia uma igreja sofredora (2.9,10). A idolatria dominava os corações dos cidadãos, em sua maioria politeísta, que adorava a Zeus, Afrodite, Cibele, Apolo etc. Ser cristão em Esmirna, era ter de viver pronto para morrer. Ao negar a adoração ao imperador, os cristãos eram perseguidos, caluniados, presos e tinham os bens confiscados, forçados a viver em extrema pobreza. Mas, para Jesus, eles eram ricos espiritualmente (v.g) e deveriam permanecer fiéis até a morte (v.10). Tendo como recompensa não experimentarem a segunda morte, recebendo o direito de viver eternamente com o Senhor (v.il).

A igreja primitiva sofreu muitas perseguições, principalmente nas cidades da Ásia menor. Apesar de essas cidades estarem localizadas na região que hoje compreendem o território turco, o domínio era Romano, e o sistema político-cultura era greco-romano (a Grécia antiga ainda exercia muita influência sobre a cultura de Roma). Dessa forma, essas cidades eram tomadas pela prática da idolatria, especialmente Esmirna, que era politeísta. O culto aos deuses gregos eram de predominância naquela região, e servir a outro Deus era tido como traição.
Grande foi a perseguição aos nossos primeiros irmãos, mas pela força do Espírito de Deus e pelo conselho do Altíssimo, eles resistiram, sob a esperança da promessa de habitar com o Senhor na eternidade, ainda que aqui na terra padecessem.

3.3. Pérgamo

Pérgamo era a capital da Ásia Menor, conhecida por sua intensa idolatria e imoralidade. Seu povo adorava vários deuses, elementos da natureza, inclusive a César, o imperador romano. Servir ao Senhor Jesus em Pérgamo era um grande desafio, pois lá estava “o trono de Satanás” (2.13). Imagine a batalha espiritual que nossos irmãos enfrentavam. Apesar disto, a igreja mantinha sua fé inabalável no Senhor. Entretanto, com o passar do tempo, se tornou tolerante a cultura pagã e aos pecados sexuais, Prezados, em qualquer época ou lugar, o pecado deve ser combatido e não tolerado, muito menos, naturalizado. Por isso, aos irmãos de Pérgamo, Jesus ordenou: arrepende-te (v.16)! Aos vencedores, Ele prometeu que comeriam do maná escondido e receberiam uma pedra branca, contendo um novo nome (v.17).

A igreja de Pérgamo enfrentou os mesmos desafios da igreja de Esmirna (no que se refere à idolatria), porém o conteúdo da sua carta era exortativo. Isso porque, em dado momento, alguns irmãos não suportaram a luta espiritual e cederam às práticas reprovadas pelo Senhor (culto aos ídolos, imoralidade sexual, entre outras). Portanto, a misericórdia do Senhor foi evidenciada quando ele oportunizou o arrependimento à igreja de Pérgamo.

3.4. Tiatira

Em Tiatira havia uma igreja amorosa, paciente, cheia de fé e obras (2.19), mas também tolerante a ensinos pecaminosos, mesmo após ter recebido do Senhor a oportunidade de arrependimento (v.21). Neste caso, seu maior problema não era a perseguição, mas sim a condescendência com os falsos profetas, que conduziam o povo ao erro (v.20). O Diabo tenta destruir a Igreja usando sofismas, isto é, ensinos enganosos, que distorcem a Palavra de Deus. Em Tiatira, uma falsa profetiza, chamada de Jezabel, induzia os cristãos à idolatria. Para esta igreja, Jesus declarou o mais duro juízo (w.22,23), o que exemplifica a gravidade de ser transigente com o erro e qualquer mensagem antibíblica. Daí o motivo desta carta ser a maior de todas. Jesus, porém, prometeu dar a estrela da manhã aos que permanecessem fiéis (v.28).

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A base da igreja é o evangelho da verdade, e no meio do povo santo não há espaço para mentiras. A advertência à igreja de Tiatira foi maior do que as anteriores porque ela já havia recebido avisos anteriores, mas ao invés de se arrepender e se converter dos seus maus caminhos, acrescentou às suas maldades o falto de compactuar com os falsos profetas. Esses falsos profetas foram responsáveis pela introdução de práticas reprovadas pelo Senhor no meio do povo. Apenas para trazermos uma aplicação, hoje equivaleria a uma igreja que prega a relativização dos valores Cristãos (e que convive normalmente com o pecado).

4. Sardes, Filadélfia e Laodiceia

4.1. Sardes

Na cidade de Sardes, o Deus vivo era adorado por uma igreja morta. Este era o estado espiritual da igreja em Sardes. Jesus começa a carta, indicando que Ele tem o poder de reavivar a igreja, pois nEle estão os sete Espíritos de Deus (3.1). Por isso, caso sinta desânimo ou esfriamento espiritual, busque ao Senhor! Ele deseja dar a você a plenitude do Espírito, mediante uma fé avivada, que o capacita a vencer o mundo (1 Jo 54). A confissão e o arrependimento são indispensáveis para o reavivamento. Portanto, Jesus ordena: “arrepende-te’. Contudo, em meio à frieza geral, ainda havia cristãos que não se contaminaram com o Materialismo e o Mundanismo (3.4). Para estes, Jesus prometeu que andariam com Ele com vestes brancas, e faria menção de seus nomes perante o Pai e seus anjos (3,5).

A obra realizada pelo Senhor foi concretizada através da ressurreição. Ali ficou marcada a vitória de Cristo sobre a morte; e Ele foi o primeiro de muitos a ressuscitar. Dessa forma, o chamado do nosso Deus é para a vida, e vinda com abundância na presença do Dele. Devemos servi-lo de corpo e alma, com prazer e alegria.
O salmista diz que melhor é estar um dia nos átrios do Senhor do que mil em qualquer outro lugar (Sl 84:10). Isso descreve um pouco do prazer e da alegria que devemos ter em Servir ao Mestre, pelo tamanho da sua obra.
Portanto, quão destrutiva não seria a apostasia e o esfriamento de uma igreja; talvez tão destrutivos quanto a iniquidade; porque revela ausência de vida; e se falta vida no meio da congregação, falta a presença de Deus, visto que o nosso Senhor é o dono da vida.
A boa notícia é que, por ser o autor da vida, o Senhor também tem poder para reavivar a sua obra. Basta que olhemos para os nossos caminhos e nos convertamos dos nossos maus caminhos. O Senhor é digno de toda honra, glória e poder!

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4.2. Filadélfia

Nesta pequena cidade havia uma igreja vibrante, fiel ao Senhor e às Escrituras (3,8), Filadélfia significa “amor fraternal” e estes cristãos viviam de fato em amor. Na carta, há menção aos da “sinagoga de Satanás (que se dizem judeus e não são, mas mentem)”, referindo-se à oposição judaica aos cristãos. Jesus prometeu que eles se prostrariam aos pés desses humildes irmãos, reconhecendo que o Senhor os ama (v.g). Eram pobres para o mundo, mas ricos aos olhos de Jesus, pois o agradava e tinham o seu favor. Hoje, enquanto muitos procuram adaptar a Bíblia aos seus desejos e comodidades, os cristãos de Filadélfia zelavam pela pureza das Escrituras, Jesus prometeu livrá-los da tentação do tempo do fim (v.10); abrir uma porta que jamais se fechará e dar-lhes uma coroa que jamais será roubada (v.11); e o bem mais precioso: a comunhão eterna com Ele (v.12).

A igreja de Filadélfia foi elogiada pelo Senhor, pelo seu modo de viver, pela comunhão entre os irmãos, pelo amor notável entre eles, e principalmente por sua fidelidade ao Senhor. Tão somente o Senhor protestou contra a mentira que entre eles havia; pois uns que se diziam judeus (genericamente; entendamos como servos de Deus) na verdade não eram, mas mentiam. Fica claro para nós que para o nosso Deus pouco importa a aparência, porque Ele é Aquele que prova os corações, pois julga com justiça. Contra o seu juízo não há quem resista. Verdade e fidelidade no íntimo é o que o Senhor espera de nós.

4.3. Laodiceia

A última carta de Jesus foi enviada para uma igreja rica, arrogante e que vivia de aparências (3.17). Os cristãos eram momos e sem fervor espiritual (v.16), ao ponto de se tornarem cegos perante a sua deplorável condição espiritual (v.17). Era uma igreja encantada com a riqueza, cultura pagã e demais ilusões desse sistema mundano. Ela dizia “de nada tenho falta”, quando lhe faltava o mais importante. Então, Jesus, por amor, os repreende e ordena que se arrependam (v.19), a fim de que não fossem “vomitados de sua boca” (v.16). Para isso, precisariam buscar nEle as verdadeiras riquezas: viver em santidade e curar-se da cegueira espiritual (v.18).

A igreja de Laodiceia era marcada por uma grande cegueira espiritual, pois enxergavam apenas o que estava diante dos seus olhos (faltava-lhe olhar espiritual). Aquela igreja se impressionava com a aparência, e apesar de ser materialmente próspera, estava distante dos padrões espirituais estabelecidos pelo Senhor.
O que mais incomodou o Senhor foi o fato de eles não reconhecerem o seu estado, não fazerem nada para melhorar isso, e ainda acharem que estava tudo bem. Esse “tripé de comportamento” foi descrito pelo Senhor como “mornidão”. De maneira enfática o Senhor reprovou esse comportamento da igreja de Laodiceia, a ponto de alegar o enjoo que lhe causava.
Isso revela que Deus espera de nós um forte posicionamento. Servir a Deus significa desenvolver um relacionamento com Ele; e isso significa estar disposto a agir em conformidade com as expectativas do Senhor para conosco (já não vivo eu, mas Cristo vive em mim, Gl 2:20).

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PARA CONCLUIR

Dentre muitas lições, as visões das sete estrelas e dos sete castiçais nos ensinam que o nosso Salvador conhece intimamente a sua Igreja, pois é aquele que sonda as mentes e os corações de maneira atemporal (Ap 2.23b). Através dessas cartas às sete igrejas da Ásia Menor, o Senhor revela todo o seu amor e cuidado também por nós, a Igreja de Cristo atual. Nelas somos convocados ao arrependimento e inspirados a buscar continuamente uma vida de santidade, vigilância e busca espiritual até que Jesus volte.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pr. Jeovane Santos: Pr. Jeovane Santos da Igreja Assembleia de Deus na Bahia, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Licenciado em Matemática, Pós Graduado em Gestão, Autor do Livro Descomplicando a Escatologia, Criador do Canal Descomplicando a Teologia no YouTube e do Curso Completo Para Professores da EBD

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