EBD – Daniel – Deus Controlando tudo – Lição 5 Juvenis – 2° Trimestre 2024
Daniel era um jovem dedicado à obra do Senhor, comprometido e responsável. Ele mantinha uma profunda comunhão com Deus, sendo conhecido por sua intimidade com o Divino. Sua honestidade e compromisso com a oração o destacavam, assim como sua vida santificada, livre do pecado. Daniel era verdadeiramente reconhecido por Deus. Diante disso, surge a pergunta: será que você também é conhecido por Deus? Será que sua intimidade com Ele se equipara à de Daniel?
TEXTO EM DESTAQUE: “Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos” (Danieí 1.17)
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Daniel 1.1-7; 2.29,30
EBD – Daniel – Deus Controlando tudo
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QUEM ERA DANIEL?
1.1. Cativeiro em Babilônia
Nos dias do rei Jeoaquim, por volta do ano 605 a.C„ Deus permitiu que Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadisse Judá e cercasse Jerusalém, O cativeiro babilônio tornou-se inevitável diante da impenitência do povo de Judá, que por várias vezes rejeitou a convocação ao arrependimento feita pelos profetas enviados por Deus. A deportação dos judeus para a Babilônia ocorreu em três etapas: o primeiro grupo foi levado em 605 a.C.; o segundo grupo foi deportado em 595 a.C.; e, por fim, o terceiro grupo foi conduzido para a Babilônia em 587 a.C. Daniel e seus amigos foram levados durante a primeira investida, sob o governo de Jeoaquim, rei de Judá (Dn 1.1).
Nos dias do Rei Jeoaquim, por volta do ano 605 antes de Cristo, Deus permitiu que Nabucodonosor, Rei da Babilônia, invadisse Judá e cercasse Jerusalém.
O Cativeiro Babilônico
O cativeiro babilônico tornou-se inevitável diante da impenitência do povo de Judá, que por várias vezes rejeitou a convocação ao arrependimento feita pelos profetas enviados por Deus.
As Etapas da Deportação
A deportação dos judeus para a Babilônia ocorreu em três etapas: o primeiro grupo foi enviado em 605 A.C., o segundo em 595 A.C. e o terceiro em 587 A.C.
Daniel e Seus Amigos
Daniel e seus amigos foram levados durante a primeira investida sobre o governo de Jeoaquim, Rei de Judá.
Interpretação Pastoral
Observem, irmãos e irmãs, o contexto que estamos abordando aqui. É o início do cativeiro babilônico, quando a Babilônia estava crescendo e Israel estava mergulhando em pecado. Deus permitiu que Nabucodonosor, Rei da Babilônia, invadisse Jerusalém. Porém, essa invasão não resultou em grande destruição; ela levou cativos apenas os sábios e entendidos da família real, como Daniel, Mesaque, Sadraque e Abednego.
Consequências Graduais
Nas subsequentes invasões, mais pessoas foram deportadas para a Babilônia, e somente na terceira vez, em 587 A.C., ocorreu a grande destruição, incluindo a devastação do templo e da cidade. Apenas os mais pobres, humildes e doentes ficaram em Jerusalém.
Profetas e Líderes
Jeremias, profeta fiel, testemunhou a deportação, enquanto Daniel e seus amigos foram levados para a Babilônia na primeira invasão. O profeta Ezequiel foi levado na segunda invasão e permaneceu lá, profetizando, enquanto Jeremias estava em Jerusalém.
Lição Espiritual
Assim como Deus tinha seus profetas designados para diferentes lugares e momentos, Ele também tem um propósito para cada um de nós. Que Ele possa levantar grandes profetas em meio a nós para guiarem Seu povo nos dias de tribulação e esperança.
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1.2. Da Linhagem real
Aspenaz, chefe dos eunucos, trouxe alguns jovens que pertenciam à linhagem real de Israel para participarem de um programa de treinamento no palácio do rei, Esses jovens deveriam ser formosos de aparência, instruídos em toda a sabedoria, sábios em toda a ciência, entendidos no conhecimento e aptos para viver no palácio do rei. Dentre estes, estavam Daniel e seus amigos Hananias, Misael e Azarias. Eles receberam novos nomes: Daniel passou a se chamar Beltessazar; a Hananias, chamaram de Sadraque; Misael, de Mesaque; e Azarias, de Abede-Nego (1.7). No palácio do rei, os jovens aprendem as letras e a cultura dos caldeus e teriam uma rotina e dieta reguladas com o melhor que poderia ser oferecido no império.
Aspenaz, o chefe dos eunucos, trouxe alguns jovens da linhagem real de Israel para participarem de um programa de treinamento no palácio do Rei. Esses jovens deveriam ser belos, instruídos em toda a sabedoria, sábios em toda a ciência e entendidos do conhecimento, além de terem hábitos adequados para viverem no palácio do Rei. Entre esses jovens estavam Daniel e seus amigos: Ananias, Misael e Azarias.
Nomes Alterados
Esses jovens receberam novos nomes: Daniel passou a ser chamado de Beltassazar, Ananias de Sadraque, Misael de Mesaque e Azarias de Abednego. No palácio do Rei, eles aprenderiam as letras e a cultura dos caldeus, além de seguirem rotinas e dietas reguladas com o melhor que o império poderia oferecer.
Lição Espiritual
O Rei da Babilônia invade Jerusalém e leva consigo as pessoas sábias e entendidas, especialmente da família real, para o cativeiro. Entre eles estava Daniel e seus amigos. Ao chegarem lá, são convidados a participar de um treinamento onde deveriam se alimentar da comida do Rei, serem tratados com excelência e estudar para se apresentarem ao Rei.
Aplicação Espiritual
Deus, de forma notável, tira Daniel de sua terra natal e o leva para a Babilônia, onde ele deveria se aperfeiçoar e ser um canal de bênção. Embora estivessem em uma terra estranha, não deveriam se misturar, mas sim influenciar e fazer a diferença como homens e jovens de Deus.
Desafio Espiritual
Reflexão: Como você se comporta quando está na “rua” e quando está na “Babilônia”? Você mantém a mesma postura de Daniel, mesmo em ambientes desafiadores? É um momento para uma aplicação pessoal e para incentivar outros a manterem a fidelidade, mesmo em circunstâncias adversas.
1.3. Um profeta-estadista
Durante os dias em que esteve no palácio do rei, Daniel e seus amigos desfrutaram do cuidado divino. Tanto é que estes jovens se sobressaíram em relação aos demais que haviam sido transportados para a Babilônia. As Escrituras nos garantem que Deus concedeu a Daniel, Hananias, Misael e Azarias a graça de terem o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria, mas a Daniel o Senhor concedeu o entendimento em toda a visão e sonhos (Dn 1.17). Deus iria levantar Daniel como uma liderança forte e significativa no Império Babilônio, a fim de livrar o povo de Israel da destruição e para profetizar sobre o futuro.
Durante sua estadia no palácio do Rei, Daniel e seus amigos desfrutaram do cuidado divino. Eles se destacaram em relação aos outros jovens que foram levados para a Babilônia, pois Deus concedeu a eles conhecimento e inteligência em todas as áreas, além de dar a Daniel entendimento em visões e sonhos.
Liderança Forte e Significativa
Deus estava preparando Daniel para uma liderança forte e significativa no império babilônico. Ele seria usado para livrar o povo de Israel da destruição e para profetizar sobre o futuro. Isso mostra que Deus sempre guarda os Seus e os capacita para cumprir Seus propósitos.
A Presença de Deus em Qualquer Lugar
Mesmo estando no cativeiro babilônico, Deus estava com Daniel. Ele não estava limitado a Jerusalém; onde quer que o povo estivesse, lá estava Deus. Isso ressalta a importância da fidelidade de Daniel. Ele renunciou às migalhas do inimigo, recusando-se a comer a comida do Rei.
Compromisso e Responsabilidade
Daniel tinha um compromisso e uma responsabilidade com Deus. Ele não se deixou seduzir pelas tentações ao seu redor. Enquanto muitos querem ser crentes apenas em certos lugares ou situações, Daniel demonstrou sua fidelidade em todas as circunstâncias.
Exemplo de Fidelidade
Mesmo vivendo no palácio e tendo direitos concedidos, Daniel escolheu abrir mão deles em prol de sua santidade. Ele preferiu permanecer santo diante de Deus, renunciando às tentações e mantendo-se fiel. E valeu a pena, pois Daniel foi grandemente abençoado por sua fidelidade.
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CORAGEM PARA SER FIEL
2.1. Sua convicção pura
Daniel e seus amigos foram educados na Lei do Senhor desde a infância. Notoriamente, as práticas religiosas, a dieta, bem como os ensinamentos caldeus contrariavam os retos conselhos da Lei do Senhor, contudo, o posicionamento de Daniel e seus amigos revela que eles não renunciariam às suas convicções, mesmo se tivessem que pagar com a própria vida para isso. O amor à Palavra de Deus e a fé que receberam de seus pais fizeram com que a dedicação no serviço e obediência a Deus fossem maiores do que as circunstâncias adversas com que eles se deparavam. Que exemplo! Será que você também está disposto a rejeitar as iguarias que o “deus deste século” tem colocado diante de você ou não vê problema algum em assentar-se à mesa com os escarnecedores? Pense nisso!
Desde a infância, Daniel e seus amigos foram educados na lei do Senhor. Mesmo diante das práticas religiosas e da dieta contrárias aos ensinamentos caldeus, eles não renunciaram às suas convicções.
Fidelidade às Convicções
Mesmo que tivessem que pagar com suas próprias vidas, o amor à Palavra de Deus e a fé recebida de seus pais fizeram com que a dedicação no serviço e obediência a Deus fossem maiores do que as circunstâncias adversas que enfrentavam.
Exemplo de Resistência
Daniel e seus amigos tiveram toda oportunidade para pecar, estando distantes de seus pais e de sua terra. No entanto, mesmo longe, não negaram a Deus, não brincaram com a fé e não negociaram sua comunhão com Ele.
Conhecimento e Experiência com Deus
Eles tinham conhecimento de Deus e experiência com Ele, transmitidos por seus pais. Conheciam o Deus de Israel, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, e por isso não abriram mão de sua fé diante da tentação.
Desafio à Fé
Hoje, muitas pessoas estão negando sua fé por causa de diversas influências como fama, dinheiro, popularidade, amizades, entre outros. Há quem até esconda sua identidade cristã por vergonha ou busca de aceitação.
Reflexão
Será que estamos prontos para dizer não ao pecado e às influências do mundo? Estamos dispostos a resistir, como Daniel e seus amigos, mesmo diante das pressões e tentações? Não devemos negar nossa fé por qualquer vantagem ou conveniência terrena.
Que possamos seguir o exemplo de Daniel e seus amigos, mantendo-nos firmes em nossa fé e convicções, mesmo em meio às adversidades e tentações. Que nossa comunhão com Deus e nosso testemunho de vida falem mais alto do que as influências do mundo ao nosso redor.
2.2. Decidiu não se contaminar
O conhecimento da Lei do Senhor levou Daniel e os seus amigos a discernirem que as iguarias oferecidas no palácio do rei eram oferendas dedicadas a deuses pagãos. Logo, participar daquela dieta significaria renunciar aos ensinamentos sagrados. Deus honrou a atitude dos jovens, fazendo com que a dieta de legumes adotada por eles tornasse suas aparências mais saudáveis do que a daqueles que se alimentavam da porção do manjar REAL 1.13-16). O Senhor ainda os abençoou dando-lhes conhecimento, inteligência em todas as letras e sabedoria, mais do que todos os outros doutos do reino (1.17,20). Quando nos tornamos tolerantes com o pecado, nos alimentandos das “iguarias” mundanas, a nossa comunhão com Deus é prejudicada. Portanto, faça como Daniele seus amigos: decida em seu coração não se contaminar com este mundo.
Para manterem-se firmes na fé, a decisão de não se contaminar com a cultura babilônica não era suficiente para aqueles jovens. Eles precisavam prosseguir na busca e comunhão com Deus. Por isso, Daniel é caracterizado como um homem de oração.
Desenvolvimento do Hábito de Orar
Desenvolver o hábito de orar, mesmo em espírito, como ensina o apóstolo Paulo, é fundamental para não perder a conexão com o Senhor. Daniel e seus amigos certamente contaram com a provisão divina quando fizeram o trato a respeito da dieta de legumes.
Oração como Sustento
Diante das tentações e pressões do mundo, a contínua oração é o sustento necessário para vencermos em nossa fé. Conversar com Deus, apresentar a Ele nossas dores, aflições e desejos é essencial para uma vida vitoriosa.
Necessidade da Vida de Oração
A vida cristã deve ser firmada com muita oração, para que possamos nos encher do cuidado e da provisão de Deus. Como podemos amar a Deus se não conversamos com Ele? A oração é necessária para mantermos uma comunhão constante com o Pai Celestial.
Exemplo de Daniel e Seus Amigos
Daniel e seus amigos não apenas decidiram não se contaminar, mas também buscaram a Deus em oração. Eles clamaram por sustento, proteção e assim obtiveram vitória. Sua vida de oração foi parte essencial de sua devoção e comunhão com Deus.
Desafio aos Jovens
Os jovens precisam entender a importância da vida de oração em sua jornada cristã. Devem ser questionados sobre o tempo dedicado à oração, quantas horas já passaram em comunhão com Deus e incentivados a cultivar esse hábito diário em suas vidas.
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FESTA NA BABILÔNIA
3.1. O orgulho humano
Nos dias de seu reinado, Nabucodonosor havia sonhado com uma grande estátua feita de vários materiais (Dn 2). Nessa ocasião, Daniel foi levado ao rei a fim de revelá-lo 0 sentido do sonho e apontou que ele era a cabeça de ouro da estátua. Isso significava que o Deus dos céus o havia entregado o domínio de toda a Terra. Por essa razão, o rei se orgulhou muito e procurava usar a religião para consolidar o seu domínio sobre todas as províncias conquistadas. O orgulho fez com que o rei ordenasse a construção de uma estátua e convocou uma grande festa para a consagração daquele monumento. Nesse ajuntamento, todos os prefeitos, presidentes, juízes e autoridades deveriam se prostrar e reverenciar a imagem do rei (3.1-6). Esse é mais um exemplo do que o orgulho pode provocar no coração das pessoas.
Nos dias de reinado de Nabucodonosor, ele teve um sonho com uma grande estátua feita de vários metais. Daniel foi chamado para revelar o sentido do sonho e apontou que Nabucodonosor era representado pela cabeça de ouro da estátua, simbolizando que o Deus dos céus lhe havia entregado o domínio sobre toda a terra.
Orgulho e Idolatria
O orgulho fez com que Nabucodonosor tentasse usar a religião para consolidar seu domínio, ordenando a construção de uma estátua e convocando uma grande festa para sua consagração. Todos os líderes deveriam se prostrar diante da imagem do Rei, mostrando como o orgulho pode corromper o coração das pessoas.
Exemplo de Arrogância
Nabucodonosor, um rei levantado por Deus para dominar sobre a terra e Israel, deixou-se levar pelo orgulho e passou a exigir adoração e reverência como se fosse um deus. Esqueceu-se de que foi Deus quem o elevou àquela posição e começou a se considerar insubstituível e poderoso.
Advertência
O exemplo de Nabucodonosor nos adverte sobre os perigos da arrogância e da idolatria ao nosso próprio ego. Muitas vezes, quando somos usados por Deus e recebemos graça e capacitação, podemos cair na armadilha de nos considerarmos superiores e insubstituíveis.
Reconhecimento de Deus
Devemos lembrar que tudo o que somos e tudo o que temos vem de Deus. Se Ele puxar a “tomada”, perdemos nossa capacidade e posição. Portanto, não devemos nos exaltar ou nos orgulhar, mas sim reconhecer constantemente a soberania e a graça de Deus sobre nossas vidas.
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3.2. A estátua de ouro e a coragem dos jovens
A estátua que o rei mandou construir tinha dois metros e sessenta de largura, 27 metros de altura e foi levantada em um local chamado “Campo de Dura” (3,1), essa obra colossal tornou-se um símbolo do governo de Nabucodonosor. Para cumprir esse propósito, o rei convocou todas as autoridades do Império Babilônico e, como prova de lealdade, ordenou que, ao sinal combinado e ao som da orquestra, todos se prostrassem diante da estátua (3.5), mesmo sabendo das consequências de não obedecerem à ordem do rei, Sadraque, Mesaque e Abede-N ego não se curvaram diante da estátua. Atualmente, o nosso inimigo espiritual nos tenta para pecarmos contra o Senhor e nos desviarmos da sua vontade (1 Pe 5.8, 9). Entretanto, a confiança em Deus nos trará livramento de qualquer cilada.
O Rei Nabucodonosor mandou erguer uma estátua colossal, com dimensões impressionantes, no campo de Dura, convocando todas as autoridades do império para se curvarem diante dela. Mas, mesmo diante da iminente ameaça, Sadraque, Mesaque e Abednego recusaram-se a obedecer.
Firmeza na Fé
Esses jovens mantiveram sua confiança em Deus e não cederam à pressão do Rei. Mesmo diante da ordem do monarca, permaneceram de pé, recusando-se a adorar qualquer outro além do Deus de Israel. Isso mostra como a confiança em Deus pode nos livrar de qualquer armadilha.
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Exemplo de Resistência
O exemplo desses jovens nos ensina a resistir às tentações espirituais que enfrentamos em nossa jornada de fé. Assim como eles, podemos confiar em Deus para nos livrar de qualquer cilada preparada pelo inimigo.
Firmeza de Propósito
Nem mesmo a ameaça de serem jogados na fornalha ardente abalou a convicção desses jovens. Preferiram enfrentar a morte a renunciar à sua fé e servir a Nabucodonosor. Tinham convicção e fé inabaláveis em Deus.
Desafio Atual
Hoje, somos desafiados a manter nossa fé firme diante das pressões e tentações do mundo. Devemos resistir à influência do pecado e permanecer firmes em nossa devoção a Deus. Ele nos dá força para ficarmos de pé, mesmo quando tudo parece nos fazer dobrar.
Que possamos seguir o exemplo de Sadraque, Mesaque e Abednego, mantendo nossa fé inabalável diante das adversidades. Não importa o que o mundo nos ofereça ou exija, permaneceremos firmes em nosso compromisso com Deus.
3.3. A fornalha ardente superaquecida e o Quarto Homem.
A postura dos jovens hebreus chamou a atenção de certos caldeus. Insatisfeitos, comunicaram ao rei que a desobediência vinha justamente dos judeus que ocupavam cargos no reino. Depois que ficou sabendo, Nabucodonosor resolveu dar mais uma oportunidade aos jovens para que se submetessem ao decreto. Em resposta, os Jovens confiaram p lenam ente na provisão divina. Caso não houvesse livramento, estavam dispostos a morrer submissos à vontade de Deus. Entretanto, quando foram lançados na fornalha ardente, um quarto homem com aparência diferente apareceu entre eles. Era o anjo do Senhor livrando-os da morte (3.25). O Senhor sabe livrar e honrar aqueles que são fiéis aos seus mandamentos.
A postura dos jovens hebreus, Sadraque, Mesaque e Abednego, chamou a atenção dos caldeus insatisfeitos, que relataram ao rei Nabucodonosor a desobediência dos judeus ocupantes de cargos no reino. Diante disso, o rei deu-lhes uma segunda chance para se submeterem ao decreto.
Fé Inabalável
Os jovens, porém, confiaram plenamente na providência divina. Estavam dispostos a morrer, submissos à vontade de Deus, caso não houvesse livramento. Sua fé era tão sólida que não vacilaram, mesmo diante da ameaça iminente.
Livramento Sobrenatural
Quando foram lançados na fornalha ardente, algo surpreendente aconteceu: um quarto homem, com aparência diferente, apareceu entre eles. Era o anjo do Senhor, livrando-os da morte certa. Essa intervenção divina demonstra que o Senhor sabe livrar e honrar aqueles que são fiéis aos seus mandamentos.
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Fidelidade Recompensada
Por causa da fidelidade dos jovens, Deus os protegeu e livrou de toda destruição. Esta história nos ensina que, quando somos fiéis a Deus, Ele guarda e protege a nossa vida. Assim como aconteceu com Sadraque, Mesaque e Abednego, o quarto homem está conosco em todas as circunstâncias, pronto para nos livrar do mal.
CONCLUSÃO
A história de Daniel e seus amigos na Babilônia nos mostra que o Senhor não abandona os seus servos nos momentos mais difíceis. Eles enfrentaram grandes desafios que surgiram para desanimá-los ou tentá-los a abandonarem a fé. A história deles nos revela que Deus é soberano e tem o controle sobre cada detalhe da vida de seus servos. Confie sua vida a Deus e seja fiel aos seus ensinamentos, Ele conhece o seu passado, presente e, com certeza, tem um futuro de bênçãos para você.
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