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EBD – ENTRE A LEI DE DEUS E A LEI DOS HOMENS – LIÇÃO 9 JOVENS

EBD – ENTRE A LEI DE DEUS E A LEI DOS HOMENS – LIÇÃO 9 JOVENS

INTRODUÇÃO

O capítulo 6 do Livro de Daniel nos introduz a uma nova era política e governamental. Com a queda do poderoso Império Babilônico, a cidade de Babilônia agora passa a ser controlada pelos Medo-persas, também conhecidos como o Império Aquemênida. Esta mudança de regime trouxe consigo maior liberdade e tolerância religiosa. No entanto, mesmo sob um novo regime, o profeta Daniel se depara com a maior provação de sua vida. Ele é confrontado com a pressão de abandonar sua devoção inabalável ao Deus Altíssimo. Nesta lição, estudaremos este relevante episódio, que nos trará valiosos ensinamentos sobre a fidelidade a Deus diante do governo dos homens e de suas leis, revigorando a importância da oração na vida do crente.

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I – VIVENDO SOB UM NOVO GOVERNO

1.1. A identidade do novo rei

O capítulo 6 começa com a descrição de um novo rei, que é chamado de “Dario, o medo” (Dn 5.31). A identidade deste governante, mencionado outras vezes no livro (Dn 11.1), é uma questão debatida entre estudiosos, diante do fato de “Ciro, o persa” ter sido o conquistador da Babilônia (Is 44.28; 45.1). A Bíblia menciona que Daniel também serviu sob o seu comando (Dn 1.21; 10.1). Uma corrente diz que se tratava da mesma pessoa. O entendimento majoritário, no entanto, compreende que Ciro, após a sua conquista, teria constituído Dario temporariamente como governante subordinado a ele. Segundo John Lennox, essa ideia é apoiada linguisticamente, pelo fato de Daniel dizer que Dario foi “constituído rei” (Dn 9.1) e que “ocupou o reino” (Dn 5.31). Segundo a obra Contra a Correnteza, os relatos bíblicos também nunca se referem a Dario como rei da Média-Pérsia, mas apenas como governante da Babilônia.

Com a queda da dinastia de Nabonido e Belsazar, a cidade da Babilônia foi ocupada pelo Império da Aquemênida (medo-persa). Existem várias teorias sobre quem seria “Dario, o Medo” citado por Daniel. A primeira teoria é de que ele seria um general do exército de Ciro II (que também aparece como Rei da Pérsia, nos capítulos seguintes de Daniel); o que seria o General Gobrias. Outra teoria é que “Dario, o Medo” seria Ciaxares II, tio de Ciro II; mas alguns historiadores não apoiam essa teoria pelo fato de que muitos nomes são meramente “nomes persas”; ou seja, poderia ser uma designação genérica, e por isso não é possível afirmar da sua existência literal. Há também um entendimento de que possivelmente Dario I não é o mesmo Dario mencionado por Daniel. Veja que Dario I foi o pai de Assuero (Xerxes I), o rei que aparece no livro de Ester (embora Assuero também seja um “nome persa”).

Dario I seria, portanto, aquele mencionado nos livros de Esdras, Neemias e nos profetas menores; e Dario, o medo, seria alguém apontado por Ciro para governar a Babilônia. Ou seja, de uma forma ou de outra, o Rei Ciro estava nesse contexto e era o “xá Aquemênida” (nomenclatura persa para os reis dos reis das províncias).

1.2. O novo governo

O novo governante ficou conhecido por sua capacidade de manter a estabilidade política em seu império. Também estabeleceu uma série de reformas administrativas que ajudaram a estruturar o governo e a economia. O rei organizou o império em satrapias, que eram províncias administrativas com governadores nomeados por ele, os quais detinham autoridade sobre os assuntos civis e militares de sua região. Acima deles, foram nomeados três presidentes, também chamados príncipes, incluindo Daniel (6.1-3). Eles tinham a responsabilidade de supervisionar a administração do império e garantir que as províncias fossem governadas de acordo com as leis e diretrizes do rei. Eles eram responsáveis por relatar qualquer irregularidade ou comportamento inadequado dos sátrapas.

O império da Aquemênida era conhecido pela benevolência com a qual os persas tratavam os povos, inclusive estrangeiros. Eles acreditavam que a liberdade era o caminho para a consolidação das cidades e da economia local. A exemplo disso, aos judeus foi permitido o regresso para Jerusalém; período que marcou o fim do período do cativeiro. Apesar disso, muitos dos judeus preferiram ficar nas terras centrais, pelo “conforto” que as cidades da média-persa oferecia.

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A política era expansionista, e a cultura bélica era muito forte. O objetivo de Ciro II era conquistar as terras de domínio grego, e para isso, fortalecia o seu exército com o que tinha de melhor (até mesmo estrangeiros compunham o exército persa). O nosso contexto, no entanto, aponta especificamente para a cidade da Babilônia (que naquele contexto era uma das cidades do império persa) e o então Rei Dário. Nesse sentido, pareceu bem ao rei Dário constituir 120 presidentes que estivessem sobre todo o reino; e sobre ele três príncipes, dos quais Daniel era um.

1.3. Uma política de tolerância religiosa

Ciro, o imperador, tinha uma política de maior tolerância com os povos conquistados. Promulgou um código de leis conhecido como o ‘Cilindro de Ciro’, que promovia a justiça e a liberdade religiosa, permitindo que vários grupos étnicos praticassem suas crenças. O chamado Édito de Ciro, também denominado como o “Decreto de Ciro’, possibilitou que os judeus deportados pelos babilônios retornassem para Jerusalém e reconstruíssem o Templo (cf. Ed 1.1-3).

Mesmo diante desse ambiente de maior liberdade e tolerância, Daniel foi perseguido por suas convicções. Isso mostra que, embora em muitos países os crentes tenham ampla proteção jurídica de expressão de suas crenças, com previsão na Declaração Internacional de Direitos Humanos, não estão isentos de serem constrangidos e forçados a relegar a fé. A previsão da liberdade religiosa na Constituição e nas leis não garante que os cristãos não serão discriminados e ofendidos, especialmente por causa de imposições ideológicas.

O edito de Ciro é considerado por muitos como o primeiro tratado de direitos humanos. Um dos pontos mais marcantes desse edito aponta para “o fim da escravidão” local. Ou seja, muitas das grandes construções do império persa foram feitas mediante mão de obra remunerada. Por exemplo; agora aqueles trabalhadores não eram mais escravos, mas engenheiros, arquitetos, artífices e profissionais de toda a sorte. Aparentemente uma sociedade à frente do seu tempo, concorda? Sobretudo, a liberdade religiosa também era presente no império persa, dada a diversidade cultural (povos de todas as origens e etnias habitavam naquelas terras; inclusive os judeus).

Parecia que tudo iria “bem”, mas o judeus nunca deixaram de ser perseguidos. Fazendo um link com apocalipse 12, o dragão (o adversário) não deixava de perseguir a mulher (Israel), pois sabia que dela viria o Messias (Ap 12:13-17). Dessa maneira, Daniel sofreu uma conspiração (assim como posteriormente sofreram Mardoqueu e os Judeus no contexto da rainha Ester e do rei Assuero, e Neemias contra os perturbadores de Israel, no período do Rei Artaxexes, neto de Ciro II).

II – A CONSPIRAÇÃO CONTRA DANIEL

2.1. A distinção de Daniel

Em razão de sua excelência, Daniel começou a se distinguir dentre os demais presidentes, razão pela qual o rei pensava em promovê-lo. Isso mostra que Daniel, além de fiel e zeloso nas questões religiosas, era também um profissional qualificado e dedicado, fazendo com que se sobressaísse em suas atividades. É necessário lembrar que o trabalho, criado por Deus, é um elemento importante na vida e pode ser uma forma de vocação divina. A Bíblia nos recomenda a fazer tudo conforme as nossas forças (Ec 9.10) e para a glória de Deus (1 Co 10.31).

Lembra que o Rei Dário constituiu 120 presidentes e que sobre eles constituiu 3 príncipes; e que Daniel era um dos três? Pois Daniel dentre os três conseguiu ainda se destacar! A Bíblia diz que ele se distinguiu dos príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente (Dn 6:3a)

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2.2. Inveja e conspiração

Assim que o brilho de Daniel começou a ofuscar os demais, a inveja brotou em seus corações. Infelizmente, isso é algo que ocorre com enorme frequência em qualquer ambiente e até mesmo entre o povo de Deus. Em vez de reconhecer a excelência do outro e procurar aprender com ele, os invejosos preferem o caminho da destruição, fazendo uso de fofocas, tramas e acusações caluniosas. Por isso, dentro dos bastidores do poder do reino, os demais presidentes e governadores arquitetaram um complô diabólico para acabar com a imagem de Daniel perante o rei, procurando ocasião para difamá-lo. Contudo, a Bíblia afirma que eles não encontraram qualquer coisa de que pudesse acusá-lo, “nem culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem culpa” (64). Lembre-se, jovem, de que quando se está na presença de Deus, os inimigos não terão nada para acusá-lo!

Ora, Daniel havia de destacado entre os excelentes, e agora o rei Dário tinha o pensamento de constituí-lo sobre todo o Reino (Dn 6:3b); e esse foi um motivo de inveja para com aqueles homens vaidosos, e a inveja foi o fermento para a conspiração. Infelizmente é extremamente desafiador viver em ambientes hierárquicos e com potencial de ascensão; seja no ambiente acadêmico, corporativo ou até mesmo ministerial. Por mais que você esteja procedendo com sinceridade, pureza e humildade, muitos podem ser tomados de maus sentimentos, porque o ego e a vaidade dirá mais sobre o outro do que sobre nós; e sobre as reações de terceiros não temos poder nem controle. Difícil, não é mesmo?

Nesse contexto, apesar do destaque, Daniel era um homem diligente e prudente, de maneira que nunca foi achada ocasião alguma ou culpa alguma contra ele (Dn 6:4). Não satisfeito com isso, aqueles homens vaidosos e presunçosos intentaram contra Daniel justamente usando a sua fidelidade como uma arma contra si próprio!

2.3. O plano contra Daniel

Percebendo que não teriam nada contra Daniel, tendo em vista sua conduta ilibada, os líderes mudam a estratégia e resolvem encontrar na “lei do seu Deus” (6.4) algo que pudesse prejudicá-lo. Eles deixam de procurar na conduta e passam a prejudicar Daniel com base em suas convicções. Para tal, os homens perversos propuseram ao rei que fosse proibido em todo o reino, no período de trinta dias, que se fizessem petições ou orações a qualquer divindade ou homem, a não ser ao rei. A punição pela desobediência seria o lançamento na cova dos leões.

A estratégia dos inimigos de Daniel em muito se assemelha aos secularistas anticristãos, procurando centralizar no Estado a figura da divindade. Sem dúvida, buscam de todas as maneiras restringir a manifestação das crenças e punira convicção dos cristãos. Na Legislação e em decisões judiciais, surgem novos entendimentos que procuram amordaçar a voz da igreja, abolindo não somente a liberdade de crença, mas também a liberdade de expressão.

Vivemos uma Era de suposta tolerância. Todavia, enquanto todas as expressões são válidas e permitidas, o Cristianismo cada vez mais é hostilizado por causa da sua defesa de valores absolutos. É a intolerância dos tolerantes!

Como falamos, o propósito daqueles homens era usar justamente a sua fidelidade de Daniel contra ele; Dessa maneira aqueles homens persuadiram o rei para que fosse editado um decreto que colocaria Daniel nessa escolha conflitante, pois ou ele seria fiel ao Rei e infiel a Deus (o que afrontaria a sua convicção), ou ele seria fiel a Deus e infiel ao Rei (o que lhe traria consequências). Apesar de embaraçosa, para Daniel aquela “escolha” pareceu não conflitante assim, pois confiava em Deus e tinha para com Ele uma fidelidade absoluta.

III – A LEI DOS HOMENS E A LEI DE DEUS

3.1. Contrariando a lei dos homens

Mesmo diante do decreto do rei, novamente Daniel não se acovardou de dar testemunho de sua fé. Ainda que fosse um alto funcionário e ocupasse um lugar de privilégio no império, Daniel não negou sua integridade e fidelidade a Deus. O servo de Deus sempre fora obediente ao rei, porém, ao perceber que a lei humana contrariava a lei divina, ele desobedeceria ao injusto mandamento, fazendo exatamente aquilo que o decreto proibia: buscou ao Senhor em oração (Dn 6.10). Em primeiro lugar, Daniel sabia que Dario tinha autoridade, mas tinha ainda mais convicção de que esta autoridade provinha de Deus (Rm 13.1). Em segundo lugar, como um homem temente e bom cidadão, o profeta era cumpridor das leis dos homens; contudo, ele não as cumpriria quando se chocassem com as leis de Deus (At 5.29). Afinal, mais importante que a lei estabelecida pelo governo humano é a Lei Natural revelada pelo Deus Altíssimo, imutável e atemporal, que não pode ser contrariada. Em terceiro Lugar, Daniel sabia que o Senhor estava com ele.

Editado o decreto “conforme a lei dos medos e dos persas, que se não pode revogar”, Daniel poderia fazer muitas coisas: correr para o Rei e contar acerca da conspiração; fugir; se esconder; negar a sua fé; entre outras mais. Porém, ele recorreu ao Senhor Deus, a quem ele servia; e dentro do seu quarto dava graças diante do seu Deus, com as janelas do seu quarto direcionadas para a banda de Jerusalém. Aqueles 119 homens vaidosos e invejosos aparentemente conseguiram o que queriam: apanharam Daniel infringindo a lei dos medos e dos persas, e agora tinham algo para protestar contra ele.

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3.2. O poder da oração

Diante daquele momento de provação, Daniel foi para o seu quarto buscar a Deus em oração. Ele orou persistentemente, pondo-se de joelhos três vezes ao dia. A oração deve ser um hábito na vida de todo aquele que busca intimidade e resposta da parte do Senhor (Fp 4.6; 1 Ts 5.17; Tg 5.16). Também, Daniel orou agradecendo a Deus, pois a verdadeira oração também se expressa por meio da gratidão. Não há vitória espiritual sem oração. Não há crescimento espiritual sem oração. Como disse Martinho Lutero: “A oração é o suor da alma” E quanto a você, jovem, como tem sido a sua vida de oração? Lembre-se de que a primeira oração que Deus não atende é aquela que nunca foi feita!

É interessante notar que os amigos de Daniel, ao serem confrontados com a adoração da estátua (Dn 3), recusaram-se a negar sua fé por meio de uma ação específica. Da mesma forma, Daniel não estava disposto a comprometer sua fé ao se abster da oração. Isso ilustra que resistir aos desafios à nossa fé requer tanto evitar ações que contradizem a Palavra de Deus quanto manter nossas práticas espirituais fundamentais.

Jovens, nós temos certeza de que as orações de Daniel eram ouvidas por Deus! Há alguma dúvida em relação a isso? Acredito que não; certo? Pois durante aquele momento de aflição, enquanto ele orava, ele foi denunciado. Quando o rei Dário soube do ocorrido, logo percebeu que se tratava de uma “emboscada” armada para Daniel, e se sentiu penalizado (Dn 6:14).

Uma coisa chama atenção que é o testemunho de Daniel naquele reinado! O próprio rei Dário disse a Daniel: “O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará” (Dn 6:16). Veja que aquele homem de Deus não precisou com palavras dizer que era um servo fiel, mas o próprio Rei o observava (“a quem tu continuamente serves”). Além disso, o rei Dário lançou uma palavra na vida de Daniel de que o Senhor não o desprezaria, mas lhe daria o Livramento (“ele te livrará”).

Esse episódio nos alerta sobre a importância de termos uma vida de comunhão e oração com Deus. A palavra de Deus nos diz que Ele é socorre presente na hora da angústia, pelo que não temeremos (Sl 46:1,2)!

3.3. Deus fecha a boca do leão

Ao ser denunciado, mesmo a contragosto (6.14), o rei Dario mandou que lançassem Daniel na cova dos leões, onde permaneceu durante a noite. Esse tipo de punição, conhecida como execução por leões, era uma prática esporádica que ocorria em algumas culturas antigas, não como uma regra do sistema judicial. O rei estava angustiado e passou a noite em vigília, preocupado com o destino de Daniel. Ao amanhecer, correu até a cova e, para sua surpresa, encontrou Daniel vivo e ileso. Deus havia enviado um anjo para fechar a boca dos leões, protegendo Daniel! Diante da provação e perseguição, o Senhor efetuou um verdadeiro milagre, guardando a vida do seu filho.

A Bíblia também mostra que, no final, a justiça prevaleceu. Os conspiradores foram punidos por suas ações malignas.

Após um testemunho tão lindo vindo da boca do próprio rei, estava ali o cenário perfeito para que o Senhor fosse glorificado através daquela situação. A Bíblia relata que “o rei passou a noite em jejum, e não deixou trazer à sua presença instrumentos de música” (Dn 6:18). Não está explícito, mas podemos crer que talvez o rei Dário tenha até orado em seu coração e pensado: “que o Deus de Daniel esteja com ele e o livre”.

Eis que naquela noite o Senhor enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não fizessem dano; porquanto foi achada inocência em Daniel, que não havia transgredido contra Deus nem mesmo contra o Rei (mas pontualmente haviam conspirado contra ele).

Não deve ser tomado o nosso coração pelo sentimento de vingança, mas o Senhor é justo e julga as causas dos inocentes! A bíblia diz que aqueles homens foram chamados pelo rei e lançados na cova dos leões juntamente com os seus parentes; e que ainda não haviam chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles (Dn 6:24).

Os preceitos do Senhor são retos; o mandamento do Senhor é puro; e os seus juízos são verdadeiros e justos juntamente (Sl 19:8,9)

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CONCLUSÃO

Ao enfrentar a pressão de abandonar sua devoção a Deus, Daniel escolheu permanecer firme em sua fé, continuando a orar diante das adversidades, Em vez de ser leal ao governo, manteve-se fiel a Deus. Sua coragem e confiança em Deus não apenas resultaram em sua proteção miraculosa na cova dos leões, mas também demonstraram um exemplo eterno de como podemos manter nossa integridade espiritual em face dos desafios culturais, políticos e jurídicos de h

Pr. Jeovane Santos: Pr. Jeovane Santos da Igreja Assembleia de Deus na Bahia, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Licenciado em Matemática, Pós Graduado em Gestão, Autor do Livro Descomplicando a Escatologia, Criador do Canal Descomplicando a Teologia no YouTube e do Curso Completo Para Professores da EBD

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