EBD – Fé para crer na realidade do sofrimento eterno

EBD – Fé para crer na realidade do sofrimento eterno – Lição 13 Jovens – 4° Trimestre

EBD – Fé para crer na realidade do sofrimento eterno – Lição 13 Jovens – 4° Trimestre

 

O que acontece quando alguém morre? Para onde vão as pessoas que morreram com cristo? E para onde vão as pessoas que morreram sem cristo? Quando os cristãos vão ressuscitar? Os não cristãos vão ressuscitar quando?

Caro Professor, Gostaria de chamar sua atenção para a compreensão da realidade do Sofrimento Eterno, um conceito enfatizado nas escrituras cristãs. Este não é um tema fictício ou mitológico; Cristo Jesus deixou claro em suas palavras que o sofrimento será eterno, sem fim. Essa eternidade de sofrimento é reservada não apenas para aqueles que rejeitaram conscientemente a fé em Cristo, mas também para aqueles que, infelizmente, não aceitaram Jesus como Senhor e Salvador. É crucial destacar que, da mesma forma como a salvação é eterna para aqueles que estão com Cristo Jesus, o sofrimento também é eterno. Este é um tema de grande importância e profundidade, e requer uma preparação para compreender plenamente.

 

TEXTO PRINCIPAL “Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos […] a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.” (Ap 21.8)

Ao abordar a segunda morte mencionada em Apocalipse 21:8, é essencial compreender o seu significado. Este é o destino reservado para os tímidos e incrédulos, descrito como um “Lago que arde como fogo e enxofre”. O versículo levanta a questão: o que é essa segunda morte?

A chave para entender esse conceito está na compreensão da primeira morte espiritual. Adão e Eva experimentaram essa morte no Jardim do Éden quando, após desobedecerem, foram destituídos da glória de Deus. Aqui, a morte espiritual é definida como o afastamento da presença divina.

Aqueles que permanecem espiritualmente mortos, recusando-se a aceitar a redenção em Cristo e abandonar o pecado, enfrentarão a segunda morte. Este é o destino após o julgamento, onde serão lançados no Lago de Fogo. Este cenário representa uma eternidade marcada por sofrimento e dor intensos.

A reflexão sobre essa realidade nos leva a questionar: desejamos isso para nossas vidas, amigos, vizinhos, pastores, e entes queridos? Certamente não. Portanto, é imperativo compartilhar a palavra de Deus, pregando o evangelho e incentivando outros a escolherem o caminho da vida eterna em Cristo.

 

RESUMO DA LIÇÃO O sofrimento eterno é uma realidade, assim como a vida eterna na presença de Deus.

A compreensão de que o sofrimento é eterno é uma realidade tão inegável quanto a promessa da vida eterna na presença de Deus. Assim como a vida será eterna para aqueles que estão em Cristo Jesus, o sofrimento também será eterno.

É vital abordar um equívoco comum: há quem acredite que o sofrimento não será eterno, que as pessoas simplesmente serão destruídas e não enfrentarão angústias na eternidade. No entanto, a Bíblia, e as palavras de Jesus, são claras – o sofrimento é eterno, não é algo que simplesmente acaba com a morte física.

Talvez você se questione sobre a relevância desse comentário ou lição. A razão é simples: esclarecer esses pontos é crucial, pois há muitas pessoas que podem ter interpretações equivocadas sobre a natureza da eternidade. Reconhecer a eternidade do sofrimento não é para propagar o medo, mas para transmitir a seriedade do ensinamento bíblico.

Refletindo sobre isso, surge a pergunta: é interessante evitar ou ignorar essa realidade? Ou é mais sábio compreender e considerar a mensagem que a Bíblia nos oferece sobre a eternidade?

 

LEITURA SEMANAL

  • SEGUNDA – Gn 2.17 A desobediência: a consequência é a morte eterna
  • TERÇA – Ez 18.20 O filho não assumirá os pecados dos pais
  • QUARTA – Rm 6.23 O salário do pecado é a morte
  • QUINTA – Tg 1.15 Pecado consumado gera a morte
  • SEXTA – Lc 15.32 O perdido pode ser encontrado
  • SÁBADO – Ef 514 Cristo pode nos livrar do sofrimento eterno

 

TEXTO BÍBLICO: Mateus 25-29-34,46

 

INTRODUÇÃO

Estudamos a respeito dos fundamentos da fé cristã. Vimos os argumentos que alguns críticos do Cristianismo utilizam para tentar desacreditar a fé. Nesta lição, trataremos sobre a realidade do sofrimento eterno. Veremos, a partir das afirmações bíblicas, o destino dos ímpios.

Durante este trimestre, dedicamos nosso estudo aos fundamentos da fé cristã, analisando os argumentos utilizados por críticos do cristianismo que buscam desacreditar nossa fé. Agora, concentramos nossa atenção na realidade do Sofrimento Eterno, explorando a partir das afirmações bíblicas o destino dos ímpios.

É crucial prestar atenção neste trimestre, pois estamos dedicados a fortalecer nossa fé, adquirindo conhecimento para enfrentar as diversas ideias contrárias à vontade de Deus. Estamos examinando leis, filosofias, entendimentos e doutrinas que negam a existência de Deus, o pecado, a salvação e até mesmo a criação divina.

Ao estudar essa temática, surge a necessidade de entender as consequências da incredulidade. Aqueles que pregam contra a existência de Deus, que não acreditam na Bíblia Sagrada, enfrentarão uma consequência significativa. Esta não é uma penalidade temporária, mas sim uma condenação eterna. As pessoas que rejeitam a submissão à vontade de Deus enfrentarão a eternidade no Lago de Fogo.

Esta é uma verdade forte e impactante, destacando a seriedade das escolhas espirituais. Que possamos refletir sobre esses ensinamentos e compreender a importância de seguir a vontade de Deus para evitar a condenação eterna.

 

1- A MORTE ETERNA

1.1 CASTIGO INFINDÁVEL

A respeito da morte eterna, cremos naquilo que Jesus afirmou em Mateus 25.46 a respeito do castigo dos ímpios: “E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna.” Jesus declarou que os ímpios, aqueles que não se arrependeram de seus pecados, vão enfrentar o tormento eterno. 

É vital compreender a seriedade da morte eterna, um castigo implacável sem fim. Jesus afirmou claramente, em Mateus 25:46, que os ímpios enfrentarão o tormento eterno, enquanto os justos desfrutarão da vida eterna.

EBD – Fé para crer na realidade do sofrimento eterno – Lição 13 Jovens – 4° Trimestre

O destino dos incrédulos é a condenação eterna no inferno, um lugar de tormento e sofrimento preparado para o diabo e seus anjos. Não se deixe enganar — o inferno é o destino daqueles que rejeitam o plano de Deus para a salvação. A palavra “inferno” significa lugar inferior, destinado àqueles que, por sua desobediência e falta de arrependimento, escolhem afastar-se de Deus.

Professores têm a oportunidade de esclarecer aos alunos que o que estamos estudando agora é uma consequência do pecado. O inferno não foi originalmente projetado para os seres humanos, mas, devido aos pecados e à falta de arrependimento, as pessoas podem acabar lá como resultado de suas escolhas.

É fundamental destacar que a salvação é para todos, independentemente de quem seja. Jesus deseja salvar a todos, e a aceitação genuína de Cristo, a verdadeira conversão e o novo nascimento são os caminhos para a salvação. Aqueles que escolhem aceitar a Cristo verdadeiramente e mudar de vida não enfrentarão a segunda morte; estarão com Cristo na nova Jerusalém.

É uma escolha pessoal — aceitar Jesus, mudar de vida e ser salvo, ou rejeitar e enfrentar as consequências das próprias decisões. A salvação é para todos, mas requer a crença genuína, a aceitação de Cristo e uma transformação de vida. Que cada um de nós anseie por estar na nova.

 

1.2 O DESTINO DOS ÍMPIOS.

Jesus não deixou dúvidas ao afirmara respeito da recompensa e do destino dos crentes féis e dos ímpios. Os crentes fiéis ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25,34).

É crucial compreender as claras afirmações de Jesus sobre a recompensa dos crentes fiéis e o destino dos ímpios. Os crentes fiéis ouvirão as palavras encorajadoras: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que está preparado desde a fundação do mundo.” Já os ímpios, que não se arrependeram de seus pecados e rejeitaram o plano divino da salvação, enfrentarão a terrível sentença: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.”

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Cremos que o destino dos ímpios é o sofrimento eterno e a exclusão da Nova Jerusalém. Nossas atitudes e escolhas presentes determinarão nosso destino. É vital ser sábio e fazer as escolhas certas de acordo com a palavra de Deus.

Destaco que existem apenas duas portas, dois caminhos e dois destinos. Cada pessoa está em um lado: na porta estreita e no caminho apertado que leva ao céu, ou na porta larga do caminho espaçoso que leva à perdição. A escolha é pessoal, e nossas atitudes moldam nosso destino.

A intenção desta lição é clara: o sofrimento é eterno. Não é o fim após serem jogados no Lago de Fogo; o sofrimento persistirá na eternidade. Devemos deixar claro para nossa turma que, embora Deus seja amoroso e perdoe, a escolha humana tem consequências. Hoje é o dia de pregar o evangelho, para que as pessoas escolham a salvação em Cristo e evitem a segunda morte.

Devemos alertar sobre as consequências da vida eterna no sofrimento e incentivar as pessoas a aceitar a Cristo agora, pois cada escolha tem suas consequências. É hora de pregar a palavra e proporcionar às pessoas a oportunidade de escolher a vida eterna em Cristo.

 

1.3 DEUS É JUSTO.

O que a maioria das pessoas deseja receber depois da morte é uma vida no céu em paz e sem sofrimento. Tal desejo é válido? Sim. A vida eterna no Céu é uma dádiva que som ente os que creem no sacrifício de Cristo e recebem o perdão, dos pecados podem desfrutar. A existência eterna está condicionada à fé em Jesus Cristo. Deus ama o pecador, mas Ele é justo e dará a cada um a recompensa certa (Sl 7.11-13).

É indiscutível que muitas pessoas desejam, após a morte, uma vida no céu, em paz, sem sofrimento. Esse anseio é válido, e a vida eterna no céu é uma dádiva reservada apenas para aqueles que creem no sacrifício de Cristo e recebem o perdão dos pecados. A existência eterna está condicionada à fé em Jesus Cristo. Embora Deus ame o pecador, Salmos 7:11-13 destaca que Ele também é justo e recompensará cada um conforme suas ações.

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Prestemos atenção: muitas pessoas afirmam que Deus é amor, que Ele nos ama, que ama o pecador. Como Deus permitiria que alguém sofresse eternamente? Deixe-me esclarecer: não é Deus quem faz essa escolha, é a própria pessoa. Hoje, o evangelho é pregado, Cristo se revela, realiza milagres, curas e transformações. Entretanto, chega um momento em que a pessoa prefere o pecado a Cristo, e o destino é traçado por sua própria escolha.

Cada um escolhe o próprio futuro, o próprio lugar na eternidade — seja com Deus no céu ou no pecado, no inferno. Nossas atitudes e comportamento definem esse destino. Está escrito: “Quem é santo, santifique-se mais; quem é sujo, suje-se mais”. Em outras palavras, se deseja morar no céu, busque a santificação. Se prefere viver no pecado, saiba que após a escolha não haverá lamentações, desculpas ou jeitinho brasileiro. O destino foi escolhido.

Há duas portas, dois caminhos e dois destinos. Cada pessoa passa ou passará por uma delas. Em qual porta você está passando? Em qual caminho está seguindo? Qual será o seu destino? Aqui, estou compartilhando uma verdade clara, uma bênção sem mistura. A escolha é sua.

 

2- O JUÍZO DIVINO PARA OS ÍMPIOS

2.1 O DEUS QUE NOS LIVRA DA CORRUPÇÃO.

A morte eterna é a separação por toda a eternidade da presença de Deus. Já a vida eterna, à luz da Bíblia, é a nova vida, que os crentes em Jesus passam a ter, após a sua conversão genuína: “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte: para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida” (Rm 6.4). 

O homem natural é meramente biológico, mas o novo homem nascido de Deus é espiritual, uma nova criatura. Pedro afirma que os salvos são participantes da natureza divina, escapando da corrupção presente no mundo. O Deus que nos ama e nos livrou da corrupção deste mundo preparou um lugar especial e uma recompensa para nós, caso permaneçamos fiéis até o fim.

Prestemos atenção, irmãos: a morte é a separação de Deus. Quando Adão e Eva pecaram, foram destituídos da Glória de Deus, experimentando a morte espiritual pela separação da comunhão com Ele. No entanto, ao aceitar a Cristo, reconhecendo Sua morte vicária, aceitando-O como Senhor e Salvador, passamos por um processo de regeneração espiritual. O novo nascimento nos torna seres espirituais, guiados pelo Espírito Santo.

No entanto, é necessário vigilância, oração e busca contínua por Deus para evitar a ressurreição da velha natureza. Se não cuidarmos, a inclinação para o pecado pode ressurgir, separando-nos novamente da presença de Deus. Certamente, ninguém deseja isso. Façamos, portanto, uma reflexão sincera sobre nossa condição espiritual e busquemos a transformação contínua em Deus.

 

2.2 O sofrimento dos ímpios.

O Salmo 1 afirma que os Ímpios não subsistirão no juízo (v. 5). O salmista, de acordo com a Bíblia de Estudo Pentecostal descreve “os pecadores sob três quadros horríveis: (a) são como a ‘moinha’ lançada para longe por forças que não conseguem ver (v. 4): (b) serão condenados na presença de Deus no dia do juízo (v. 5) e (c) perecerão eternamente (v. 6).” Estes textos nos mostram que não podemos ter dúvidas em relação ao castigo, à recompensa dos ímpios no dia do juízo.

Como crentes, temos a responsabilidade de evangelizar e pregar a palavra de Deus. Contudo, é crucial lembrar que a salvação é exclusivamente pela fé na obra redentora realizada pelo Senhor Jesus. A decisão sobre onde passaremos a eternidade é pessoal e baseia-se em nossas escolhas.

A perdição dos ímpios ocorre devido às escolhas erradas que fizeram e à decisão de duvidar de Deus e de Sua palavra. Algumas pessoas questionam a consistência da perdição eterna com o fato de Deus ser amor. No entanto, negligenciam que Deus é também justiça. No Antigo Testamento, a ideia de que toda alma que peca morrerá é evidente. A decisão de pecar é exclusiva do homem, e a recompensa pelo erro é inteiramente de Deus.

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Prestemos atenção: a escolha de pecar é pessoal, cada indivíduo decide consumar ou não o pecado. Aqueles que escolhem viver na prática do pecado, desagradando a Deus, enfrentarão uma condenação eterna. A Bíblia Sagrada é clara sobre o sofrimento eterno, não um desaparecimento. Alguns podem questionar essa ideia, mas é fundamental compreender que a condenação é eterna para aqueles que rejeitam a Cristo.

É vital compreender que a necessidade de nascer de novo é essencial para evitar o pecado. A prática cristã exige resistência ao pecado, evitando a amizade com o mundo. Aceitar Jesus como Senhor e Salvador, se arrepender, confessar os pecados e nascer de novo são passos cruciais na jornada da salvação. É importante destacar que, embora possamos cometer atos falhos após aceitar Jesus, a prática cristã demanda arrependimento imediato e abandono do pecado.

 

2.3 A punição divina.

É uma penalidade divina, e nos escritos de Paulo é a consequência do pecado (Rm 6.23). Essa expressão rabínica significa perdição eterna. Deve ser compreendida juntamente com as passagens nas quais Jesus fala sobre o fogo eterno, “preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 2541), assim como o castigo eterno, que é colocado em contraste com a vida eterna (Mt 25.46). O estado final do ímpio é descrito como morte, punição, perdição.

A punição divina, conforme os escritos de Paulo, é a consequência do pecado, e a expressão “perdição eterna” deve ser entendida juntamente com as passagens em que Jesus fala sobre o fogo eterno preparado para o diabo e seus anjos. Esse castigo eterno é colocado em contraste com a vida eterna, e o estado final do ímpio é descrito como morte, punição e perdição.

Do ponto de vista bíblico, a morte eterna deve ser vista com temor e reverência. O lago de fogo, como destino dos perdidos, é um lugar, não um estado mental, assim como o céu. Nas Escrituras Sagradas, essa verdade é indicada por palavras como “lugar de tormento” e “condição de miséria indescritível”. Termos como “fogo eterno”, “onde não morre o verme” e “nem o fogo se apaga” destacam a natureza do sofrimento.

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As pessoas serão lançadas no lago de fogo como consequência de suas escolhas e serão punidas e castigadas, sofrendo pela eternidade. Este destino é resultado das escolhas individuais, e Deus, por Sua justiça, executa essa sentença. É crucial compreender que Deus não é ruim; Ele é justo, e as pessoas têm o poder de escolher seu destino.

O sofrimento eterno não é apenas um estado, mas um lugar de tormento, dor e fogo eterno. É importante esclarecer essa distinção. As pessoas que serão lançadas lá serão julgadas no Juízo Final e sentenciadas por Deus. A pergunta sobre quem as lança lá é respondida: o próprio Deus. Contudo, é preciso entender que Ele é justo, e as pessoas escolhem seu próprio destino.

Os jovens precisam ser conscientizados sobre a necessidade de adorar a Deus, rejeitar o pecado e buscar a transformação através do arrependimento e da regeneração. É crucial para todos compreenderem que, após a morte, seguirá o juízo, e o destino já estará traçado. A salvação é uma escolha, e o professor desempenha um papel vital em orientar os jovens nesse caminho.

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CONCLUSÃO

Jesus disse: “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24). Este versículo mostra uma verdade sobre 0 alcance da salvação em Cristo Jesus e da perdição eterna para aqueles que rejeitam 0 amor de Deus e seu plano salvífico. Onde você vai passar a eternidade?

Esse versículo de João 5:24 destaca a verdade sobre a salvação em Cristo Jesus. Jesus afirma que aquele que ouve Sua palavra e crê naquele que O mandou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida. Essa passagem enfatiza a importância da fé em Jesus para obter a vida eterna e escapar da condenação eterna.

A escolha sobre onde passar a eternidade é individual, e a decisão está nas mãos de cada pessoa. O pastor ressalta a liberdade de escolha, tanto para morar no céu como para morar no inferno. A mensagem é clara: a vida eterna em comunhão com Deus é acessível através da fé em Jesus Cristo, enquanto a rejeição desse caminho leva à perdição eterna.

O pastor expressa sua gratidão por aqueles que escolhem adorar a Deus, se dedicar à obra do Senhor e viver uma vida que rejeita o pecado. Ele destaca a espera pelo tempo de Deus e o valor da pureza, evidenciando o compromisso de alguns jovens em seguir os princípios bíblicos, aguardando o tempo apropriado para o casamento.

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