EBD- Fé para crer na ressurreição de Cristo – Lição 12 Jovens

EBD- Fé para crer na ressurreição de Cristo – Lição 12 Jovens – 4° Trimestre 2023

por que precisamos ter fé na ressureição de cristo? qual a importância da ressureição de cristo? se cristo não tivesse ressuscitado nossa salvação seria garantida?

Compreender e ter fé na ressurreição de Cristo é fundamental para a segurança da nossa salvação. A ressurreição de Jesus é a garantia, a certeza, de que mesmo enfrentando a morte física, a nossa salvação está assegurada. Cristo é a “primícia dos que dormem”, o primeiro a ressuscitar para uma vida eterna, vencendo a morte de forma permanente.

Embora na Bíblia Sagrada existam relatos de pessoas que morreram e foram ressuscitadas, a diferença com Cristo é marcante. Enquanto outros ressuscitaram temporariamente apenas para enfrentar novamente a morte física, Jesus ressuscitou ao terceiro dia e vive eternamente. Sua ressurreição não é passageira, mas uma vitória definitiva sobre a morte.

A certeza da ressurreição de Cristo traz convicção de que nem a própria morte pode separar-nos das promessas divinas. Essa convicção é a base da nossa esperança, proporcionando segurança e paz, sabendo que, assim como Cristo ressuscitou, também ressuscitaremos para uma vida eterna ao Seu lado. Portanto, a fé na ressurreição de Cristo é um alicerce sólido para a nossa esperança e confiança na obra redentora de Deus.

 

TEXTO PRINCIPAL “Mas Deus remirá a minha alma do poder da sepultura, pois me receberá.” (SI 4 9 .15)

RESUMO DA LIÇÃO A ressurreição de Jesus é a garantia de que todos os que morreram em Cristo um dia também ressuscitarão.

LEITURA SEMANAL

  • SEGUNDA – Jo 5 25 A hora é chegada
  • TERÇA – Jo 6.40 Vida eterna e ressurreição
  • QUARTA – Jo H.25 Jesus é a ressurreição e a vida
  • QUINTA – At 24.15 Esperança da ressurreição
  • SEXTA – 2 Co 4.14 O poder que ressuscitou Jesus nos ressuscitará
  • SÁBADO – 1 Ts 4.16 Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro

TEXTO BIBLICO: Lucas 24.1-7

INTRODUÇÃO

Prezado(a), você já deve saber que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança, e que antes da Queda, a morte não tinha domínio sobre a humanidade.

Realmente, é impactante considerar a verdade sobre a morte, meus irmãos. A morte nunca fez parte do plano original de Deus; ela não foi organizada nem projetada por Ele. Pelo contrário, a morte entrou em cena como uma consequência do pecado, quando Adão e Eva escolheram desobedecer ao Senhor. Desde então, toda a humanidade está sujeita à morte, e isso é uma certeza incontestável para todos nós.

No entanto, a mensagem da morte não termina aí. Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, veio a este mundo, nasceu, cresceu e desenvolveu-se, mas Ele também experimentou a morte. A diferença crucial é que Ele morreu inocente, sem nenhum pecado. Sua morte não foi um fim, mas uma vitória, uma vez que Ele deu Sua vida para morrer em nosso lugar.

Jesus foi morto, sepultado, mas eis a gloriosa verdade: a morte não pôde detê-Lo. Cristo ressuscitou! Aleluia! A ressurreição de Cristo traz a certeza e a convicção de que a morte não pode separar a humanidade de Deus. Podemos ter a plena confiança de que, assim como Cristo ressuscitou, todos aqueles que O adoram e O servem também ressuscitarão. Mesmo diante da morte, podemos ficar tranquilos, pois um dia ressuscitaremos e estaremos para sempre com Cristo Jesus. A morte não tem poder para reter ou separar o homem de Deus. Louvado seja o Senhor!

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1- TEORIAS A RESPEITO DA RESSURREIÇÃO

1.1 A RESSURREIÇÃO ACONTECEU?

A busca pela razão e provas “incontestes” da realidade, levou muitos pensadores a duvidarem da ressurreição de Jesus Cristo. 

É compreensível que muitos pensadores e filósofos, ao longo da história, tenham expressado dúvidas sobre a ressurreição, considerando-a algo impossível de ser explicado, estudado ou examinado. Para alguns, se a razão não consegue investigar ou comprovar, isso sugere que a ressurreição de Cristo seja um mito, uma história inventada, já que a ciência e a história não podem fornecer evidências conclusivas.

Essa perspectiva cética se baseia na ideia de que a ressurreição não pode ser comprovada cientificamente, tornando os Evangelhos e a Bíblia Sagrada fontes não confiáveis para esses pensadores. Eles argumentam que, se a ciência não pode investigar ou comprovar um evento, isso indica que o evento em questão nunca ocorreu.

No entanto, é importante questionar se concordamos com esse pensamento. Devemos refletir sobre a crença de que, só porque a ciência ou a razão não podem explicar ou comprovar algo, isso automaticamente o invalida. Há aqueles que ensinam e pregam que a ressurreição de Cristo é uma invenção do cristianismo, alegando que Jesus Cristo pode ter existido e morrido, mas a ressurreição seria uma invenção.

Contrariamente a essas visões céticas, muitos cristãos afirmam que a ressurreição de Cristo é um fato histórico essencial para a fé cristã. Acreditar na ressurreição é fundamental para a fé, pois, se Cristo não ressuscitou, a fé cristã seria vazia e sem significado. Isso levanta questões importantes sobre o destino daqueles que morreram na fé cristã, destacando a necessidade de manter a fé e a doutrina da ressurreição de Cristo.

1.2 A RESSURREIÇÃO É UM MITO?

Alguns filósofos influenciados pelo iluminismo buscaram compreender a fé cristã a partir de pressupostos de que milagres são impossíveis, tal como a ressurreição. David Friedrich Strauss, desenvolveu a ideia da ressurreição como mito, sem a resposta do milagre. 

É intrigante observar o entendimento de David, que sugere que a ressurreição de Cristo ocorreu verdadeiramente, mas de uma forma não física. Ele argumenta que Cristo não ressuscitou em seu corpo físico, uma vez que os mortos não podem ressuscitar nesse sentido. Em vez disso, David propõe que a ressurreição de Cristo ocorreu na mente, memória e ensinamentos dos apóstolos. Ele afirma que Cristo “ressuscitou na mente” dos apóstolos, significando que os ensinamentos e a presença de Cristo estavam vivos em seus corações.

Essa interpretação levanta a questão crucial: será que Jesus Cristo não ressuscitou fisicamente, limitando-se a uma ressurreição espiritual percebida na mente e pregação dos apóstolos? Algumas pessoas podem adotar essa perspectiva, alinhando-se com o pensamento de David.

1.3 A ressurreição não é um fato histórico?

Rudolf Bultmann, teólogo alemão, entendia que não era científica seria simplesmente impossível acreditar em milagres e na ressurreição corpórea de Cristo. Para e le “é im possível recorrer ao auxílio da medicina ou das descobertas científicas modernas e, ao mesmo tempo, acreditar no mundo dos espíritos e dos milagres apresentados no Novo Testamento”. Apoiado em uma filosofia existencialista, ele propôs uma nova interpretação do Novo Testamento. 

Mais uma vez, nos deparamos com a visão de um filósofo alemão que descarta a ressurreição de Cristo e outros milagres como meros mitos ou histórias inventadas. Para alguns, esses eventos são considerados mentiras, narrativas criadas para reforçar as verdades bíblicas. No entanto, é vital questionar essas interpretações que negam e desacreditam no Evangelho de Cristo, inclusive nos milagres realizados por Jesus.

É interessante notar que, mesmo que o Velho Testamento não aborde extensivamente a ressurreição, algumas pessoas ressuscitaram, e convido você a compartilhar exemplos nos comentários. No Novo Testamento, temos o caso notável de Lázaro, que ressuscitou após estar morto por quatro dias. Esse episódio evidencia o poder de ressurreição de Cristo, que transcende o entendimento humano por ser Deus.

A distinção crucial na Ressurreição de Cristo está em sua natureza única. Enquanto outras ressurreições registradas no Antigo e Novo Testamento resultaram em morte posterior, Cristo ressuscitou para nunca mais morrer. Ele é a primícia daqueles que dormem, inaugurando um corpo transformado e restaurado, eterno e dado por Deus. Essa verdade é fundamental para a fé cristã, pois, se Cristo ressuscitou, temos a promessa e a certeza de que também ressuscitaremos, assegurando nossa esperança de salvação.

EBD- Fé para crer na ressurreição de Cristo – Lição 12 do 4 Trimestre 2023 Jovens

2- EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

2.1 A RESSURREIÇÃO DE JESUS.

A ressurreição de Jesus é uma das verdades fundamentais do Evangelho; a outra é a sua morte expiatória (1 Co 15.1,3,4). 

Certamente, a compreensão da morte expiatória de Cristo é fundamental para a fé cristã. A crença na morte de Jesus pelos nossos pecados e em sua ressurreição ao terceiro dia é central para a fé cristã. Sem a ressurreição, a morte de Jesus seria vista apenas como um ato heroico, sem a divindade que a ressurreição confirma.

É interessante observar algumas afirmações que surgem em relação à ressurreição de Jesus. Alguns argumentam que Jesus ressuscitou apenas na memória de seus discípulos, sendo uma experiência subjetiva. Outros sugerem que o corpo de Jesus foi roubado pelos discípulos, uma teoria que levanta questionamentos sobre a coragem e habilidades dos discípulos diante dos guardas e da pedra que selava o túmulo.

Há também a ideia de que Jesus não morreu, mas ficou em coma, o que contradiz os registros de seu sofrimento na cruz. Outra teoria afirma que as mulheres que foram ao túmulo erraram o local, mesmo que a Bíblia destaque sua atenção cuidadosa para com o sepulcro. Além disso, há quem sugira que os guardas roubaram o corpo para evitar a propagação do ensinamento sobre a ressurreição.

A reflexão sobre essas teorias ressalta a importância da ressurreição para a fé cristã. A negação desse evento comprometeria a validade da fé cristã, tornando vã toda a esperança baseada na obra expiatória de Cristo. Portanto, a ressurreição de Jesus é uma verdade central que confirma sua divindade e a promessa da vida eterna para aqueles que creem.

2.2 AS EVIDÊNCIAS DOS EVANGELHOS (MT 28.1-10; MC 16.1-8; LC 2 4 .1-12 E JO 20.1-10).

Temos nos Evangelhos, quatro relatos independentes a respeito da ressurreição de Jesus, embora exista harmonia e coerência entre eles. A harmonia nas narrativas se deve ao fato de que são relatos pessoais de diferentes indivíduos. É simplesmente improvável que quatro pessoas se sentassem para escrever, separadamente, um Relato que jamais havia ocorrido. É preciso mais fé para acreditar nisso do que para crer na veracidade das testemunhas.

Estamos estudando aqui agora acerca da verdade, pois a ressurreição de Cristo é verdade. Primeiro, porque está nos quatro Evangelhos, que representam a biografia completa de Jesus, desde seu nascimento até sua ressurreição. Os quatro Evangelhos foram escritos por quatro pessoas diferentes, discípulos de Jesus, apóstolos e pessoas que estiveram em contato direto com os apóstolos.

Essa diversidade de testemunhos independentes aumenta a credibilidade dos relatos, pois não há uma elaboração conjunta ou combinação entre os autores. Cada um dos quatro Evangelhos oferece uma perspectiva única e, ainda assim, todos convergem para a afirmação central: Jesus ressuscitou.

Além disso, é importante destacar que os Evangelhos foram escritos por testemunhas oculares, como os discípulos e apóstolos de Jesus, ou por pessoas que tiveram acesso direto às testemunhas oculares. Essa proximidade com os eventos é um elemento-chave para considerar a veracidade dos relatos.

A harmonia geral nas narrativas não resulta de uma conspiração entre os autores, mas sim da consistência nos testemunhos. A ressurreição de Jesus é apresentada como um fato incontestável nos quatro Evangelhos, proporcionando uma base sólida para a fé cristã.

Portanto, a presença consistente da narrativa da ressurreição nos quatro Evangelhos fornece uma forte base para crer na veracidade desse evento central para a fé cristã. Essa convergência de testemunhos individuais destaca a solidez das evidências que apoiam a ressurreição de Jesus Cristo.

2.3 Evidências circunstanciais.

O cerne da mensagem pregada pelos cristãos do primeiro século era a ressurreição de Jesus Cristo. Você acredita que eles usariam uma mentira como pedra fundamental de sua pregação e credo? Será que estariam dispostos a morrer por causa de uma fraude? Um outro fato circunstancial foram os primeiros discípulos passarem a se reunir no domingo.

Algumas argumentações em relação à Ressurreição de Cristo Jesus e as comprovações que sustentam essa crença. A primeira delas é encontrada nas histórias narradas nos Evangelhos, escritos por apóstolos de Jesus ou pessoas que tiveram contato direto com eles. Essas histórias são relatos autênticos, presenciados por pessoas que viram diretamente os acontecimentos.

Outra comprovação é o Túmulo Vazio. O questionamento sobre o paradeiro do corpo de Jesus – se roubado pelos soldados ou pelos discípulos – ressalta a importância desse fato. O túmulo vazio é uma evidência palpável de que ele não está mais lá, corroborando a narrativa da ressurreição.

Uma terceira comprovação surge ao examinarmos a coragem e a ousadia dos discípulos. Se eles tivessem roubado o corpo de Jesus, teriam a audácia de dar suas próprias vidas por uma causa que sabiam ser mentirosa? A firmeza e convicção com que pregaram, mesmo enfrentando prisões, humilhações e mortes, sugerem que acreditar na ressurreição era mais do que uma mera estratégia.

Por fim, a comprovação da Ressurreição de Jesus é corroborada pelos relatos de pessoas que tiveram contato direto com ele após sua ressurreição. O apóstolo Paulo, por exemplo, teve um encontro pessoal com o Cristo ressuscitado, transformando sua incredulidade em crença fervorosa, levando-o a pregar a palavra do Senhor.

Portanto, essas diversas comprovações, provenientes dos Evangelhos, do Túmulo Vazio, da coragem dos discípulos e dos testemunhos diretos, fortalecem a certeza da Ressurreição de Cristo, fundamentando a fé cristã em eventos históricos sólidos e testemunhos autênticos.

3- A NATUREZA DA RESSSURREIÇÃO DE JESUS

3.1 Um a ressurreição literal.

Foi o próprio Jesus, depois de ressuscitar, que afirmou: “Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho” (Lc 24.39). A ressurreição de Jesus foi um evento físico no qual 0 seu corpo foi revivificado. Escrevendo aos Coríntios, o apóstolo Paulo assevera que toda a fé cristã seria falsa caso a ressurreição d e Je su s não tivesse acontecido de forma corporal (1 Co 15.14,15).

Certamente, a ressurreição literal de Jesus foi afirmada por Ele mesmo após o evento. Ele convidou os discípulos a verem suas mãos e pés, tocando-o para confirmar que Ele era real e não um espírito incorpóreo. Jesus destacou que os espíritos não têm carne nem ossos, mas Ele possuía um corpo tangível. Essa ressurreição foi um evento físico, e o próprio apóstolo Paulo reforça essa ideia ao afirmar que toda a fé cristã seria falsa se a ressurreição de Jesus não tivesse ocorrido de maneira corporal.

É crucial compreender, especialmente ao dialogar com os jovens, que o corpo com o qual Jesus ressuscitou era físico e visível. Ele não apenas podia ser visto, mas também tocado.

3.2 OS DISCÍPULOS NO CAMINHO DE EMAÚS.

O texto de Lucas 2413-35 mostra o encontro que dois discípulos de Jesus estiveram com Ele no caminho de Emaús, depois da sua ressurreição. O texto bíblico nos diz que Jesus havia ressuscitado com um corpo físico e tangível. 

O relato de Lucas no capítulo 24, versículos 13 ao 35, destaca o encontro de dois discípulos de Jesus no caminho de Emaús após a Sua ressurreição. O texto bíblico enfatiza que Jesus ressuscitou com um corpo físico e tangível, e o Evangelho de João, nos capítulos 20 (versículos 10 ao 18), também corrobora essa ressurreição do Salvador. Nos relatos evangélicos, fica evidente que as pessoas que viram o Senhor após Sua ressurreição não tiveram apenas visões ou sonhos, mas experimentaram encontros reais. Elas conversaram com Jesus e até mesmo tocaram em Seu corpo, estabelecendo a concretude da ressurreição.

Muitas vezes questionam a importância de acreditar na ressurreição física de Jesus. Essa crença é crucial, pois o que aconteceu com Jesus serve como promessa para todos os mortos que morreram em Cristo. A fé na ressurreição não se limita a um evento isolado; é a base da esperança para todos que aceitaram a Cristo como Senhor e Salvador. Crer na ressurreição física não apenas valida a fé cristã, mas também assegura que, assim como Cristo recebeu um corpo transformado, todos os mortos em Cristo terão a esperança de ressuscitar e receber corpos transformados e restaurados. Essa compreensão é essencial para a esperança da vida eterna para além da morte.

3.3 A ressurreição de Jesus foi ímpar.

A ressurreição de Jesus difere de todas as outras narradas nas Escrituras Sagradas. Pois, Ele é o Deus que se fez carne Uo 1.14). O que morreu por nossas transgressões (Rm 4,25) e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4,25).

A ressurreição de Jesus se destaca de todas as outras narradas nas Escrituras Sagradas, pois Ele é Deus que se fez carne, morreu por nossas transgressões e ressuscitou para nos justificar. A diferença fundamental entre a ressurreição de Jesus e as ressurreições mencionadas no Antigo Testamento e no Novo Testamento reside em vários pontos cruciais.

Primeiramente, Jesus Cristo morreu como o único ser humano inocente e sem pecado. Enquanto todas as outras pessoas que morreram enfrentaram as consequências do pecado, a morte de Cristo foi voluntária e sem culpa. Ele deu Sua vida para que pudéssemos ter salvação.

Além disso, a ressurreição de Jesus é única porque Ele não teve sua vida tirada, mas a deu voluntariamente por nós. Sua morte e ressurreição são a garantia, certeza e convicção de que também ressuscitaremos um dia.

Outra distinção importante é que, ao contrário das outras ressurreições, Jesus não retornou nem retornará à morte. Sua ressurreição é eterna, e Ele permanece vivo. Em contraste, as outras pessoas que ressuscitaram eventualmente morreram novamente, aguardando a ressurreição dos mortos.

A ressurreição de Jesus é um fato histórico, pois Ele é uma figura histórica que existiu quase 2000 anos atrás. Compreender e transmitir essas informações é crucial para fortalecer a fé e o entendimento dos jovens. Essa diferença única na ressurreição de Jesus traz não apenas esperança, mas também a certeza da vida eterna para aqueles que creem.

EBD- Fé para crer na ressurreição de Cristo – Lição 12 do 4 Trimestre 2023 Jovens

CONCLUSÃO

Cremos que Jesus ressuscitou dos mortos e que Ele é a cabeça da Igreja (Cl 1.18). Entretanto, se alguém está determinado em não crer, nenhum argumento o convencerá, Mas o Espírito é o que nos convence e continua ativo no mundo para convencer o homem do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11).

Cremos que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos e que Ele é a cabeça da igreja. No entanto, para aqueles determinados em não crer, nenhum argumento pode convencê-los, pois é o Espírito que nos convence e continua ativo no mundo para persuadir os homens do pecado, da justiça e do juízo. Mesmo diante disso, há pessoas que optam por não acreditar na Bíblia Sagrada e nas argumentações apresentadas. A fé, como mencionado, desempenha um papel fundamental para crer na ressurreição de Cristo Jesus, que está vivo e ativo, e esse mesmo princípio se aplicará em nossas vidas.

Cabe a nós, como cristãos, pregar a palavra, pois o Espírito Santo continua atuante, convencendo os homens do pecado, da justiça e do juízo. É preciso ter fé, acreditar, pregar e ensinar, pois há muitas pessoas que precisam crer e aceitar a Cristo Jesus. A mensagem da ressurreição e a oferta de salvação são fundamentais para que, no grande dia, possamos ter a esperança de ressuscitar ou ser arrebatados.

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