EBD – Igreja Organismo e Organização – Lição 6 Adultos

EBD – Igreja Organismo e Organização – Lição 6 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

Uma igreja ideal é tanto um organismo vivo, focado na espiritualidade, relacionamentos e crescimento, quanto uma organização eficiente, com liderança, estrutura e missão bem definidas. Juntar esses dois aspectos contribui para uma comunidade vibrante que busca refletir os princípios e valores do cristianismo.

 

TEXTO ÁUREO

“Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.” (At 6.3)

Vejam a organização da igreja já no seu início, diáconos sendo escolhidos para trabalhar e organizar os afazeres da igreja.

 

VERDADE PRÁTICA

A Igreja é um organismo vivo. Contudo, como toda estrutura viva, precisa ser organizada.

Por, mas perfeita que seja uma igreja, sem organização estar fadada ao fracasso. 

 

LEITURA DIÁRIA

  • Segunda – Ef 5.23 – Cristo, a cabeça da Igreja 
  • Terça – 1 Co 12.12-14A Igreja como um organismo vivo, o Corpo de Cristo
  • Quarta – At 16.4 – A Igreja organizada
  • Quinta – 1 Co 14.40Mantendo a decência e a ordem 
  • Sexta – At 15.1-6 – Resolvendo problemas de natureza doutrinária.  O concílio em Jerusalém
  • Sábado – 1 Co 16.1 – Cuidando dos santos

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 6.1-7

Hinos Sugeridos: 131, 455, 655 da Harpa Cristã

Palavras-Chave: Organização e Organismo

 

INTRODUÇÃO

Nesta lição, vamos conhecer a Igreja como um organismo e uma organização. Veremos que não existe função sem forma nem organismo sem organização.

Em outras palavras, algo só pode desempenhar uma função se tiver uma estrutura organizada adequada para suportar essa função. Da mesma forma, um organismo só pode existir se houver uma organização interna que mantenha suas partes funcionando de maneira coordenada e harmoniosa.

Isso nos ajudará a evitar os extremos: uma igreja sem nenhum tipo de liderança visível; ou uma igreja estruturada em um institucionalismo rígido que acaba por sacrificá-la.

Conheceremos também os três principais sistemas de governos adotados na tradição cristã ao longo dos anos e em qual, ou quais, deles a nossa igreja se enquadra. Sublinhamos que nenhum desses modelos de governo eclesiástico é mal em si mesmo. Porém, como tudo o que é humano, estão sujeitos a acertos e erros. Portanto, o padrão exposto no Novo Testamento deve ser buscado como parâmetro.

 

EBD – Igreja Organismo e Organização – Lição 6 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

I – A ESTRUTURA DA IGREJA CRISTÃ.

1.1 A Igreja como organismo.

Um organismo é visto como um conjunto de órgãos que constituem um ser vivo. 

Para manter a saúde e a vida, cada membro desempenha um papel importante, assim como os órgãos em um corpo humano funcionam em conjunto, assim é a igreja de Cristo.

Nesse aspecto, um corpo com as diferentes funções de seus órgãos e membros é entendido como estrutura física de um organismo vivo.

Vejam a importância da colaboração e da harmonia dentro da igreja. Metaforicamente, figuradamente,

a Igreja é definida como “o corpo de Cristo” (1 Co 12.27), um organismo vivo, cuja cabeça é Cristo (Ef 5.23). Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo. Observe que a fonte de vida para esse organismo é Cristo, Essa ligação íntima entre Cristo e a Igreja nos mostra a necessidade de submissão à Sua vontade e a busca constante pela orientação divina.

Assim como um corpo funciona pela harmonia de seus membros, da mesma forma também a Igreja (1 Co 12.12). Os membros não existem independentemente um dos outros (1 Co 12.21). Portanto, como Corpo Místico espiritual, misterioso de Cristo, a Igreja existe organicamente.

 

1.2 A Igreja como organização.

A forma de organização da Igreja Primitiva era simples, todavia, existia. A organização era simples, mas funcionava, era eficaz. Por exemplo, a igreja seguia a liderança centralizada dos apóstolos (At 16.4).  A liderança central dos apóstolos desempenhava um papel importante na condução da comunidade de crentes. Dessa forma, os apóstolos doutrinavam a igreja (At 2.42); cuidavam da parte administrativa (At 4.37); instituíam lideranças locais (At 6.6; At 14.23); reuniam-se em Concilio (At 15.1-6). Os apóstolos cuidavam do ensino doutrinário e da parte administrativa.

Por outro lado, precisamos diferenciar uma igreja organizada de uma igreja institucionalizada. A organização é saudável, o institucionalismo, não. A organização permite à igreja, como estrutura social, se movimentar; o institucionalismo a enrijece e a neutraliza. Uma igreja organizada se mantém viva; uma igreja institucionalizada caminha para a morte.

A organização é essencial para o funcionamento saudável da igreja como uma estrutura social dinâmica, permitindo-lhe adaptar-se às mudanças e necessidades emergentes. Por outro lado, o institucionalismo, quando em excesso, pode tornar a igreja rígida e inerte, comprometendo sua vitalidade espiritual.

 

1.3 Organismo e organização.

Vimos que a Igreja como o Corpo de Cristo é um organismo vivo e uma organização. Ela existe como organismo e como organização. Nesse aspecto, podemos dizer que não há organismo sem organização. Todo organismo precisa de organização, mesmo as estruturas mais simples. Alguns acreditam que a Igreja existe somente na forma de organismo e rejeitam toda forma de organização para ela.

A Bíblia, ao apresentar a Igreja como organismo, não exclui a necessidade de uma estrutura organizacional. Pelo contrário, ela destaca a importância da organização para a eficácia e ordem dentro da Igreja.

Então, por exemplo, para essas pessoas, não deve haver liderança ou estrutura alguma. Entretanto, de acordo com a Bíblia, encontramos a Igreja como forma de organismo e de Organização.

Assim sendo, a Igreja, à luz das Escrituras, é tanto um organismo vivo, dependente de Cristo, quanto uma organização com estrutura e liderança. O desafio está em manter o equilíbrio adequado, reconhecendo que a organização não deve sufocar a vitalidade espiritual, e o organismo não deve descartar a necessidade de ordem e eficácia.

 

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SINOPSE I

Assim como o corpo humano funciona ordenadamente pela harmonia de seus membros, da mesma forma é o Corpo de Cristo.

 

II   – IGREJA: UM ORGANISMO VIVO E ORGANIZADO

2.1 No seu aspecto local.

No contexto do Novo Testamento, a Igreja existe localmente como comunidade organizada. Dessa forma, havia a igreja que estava em Roma, Corinto, Éfeso etc. Como um organismo vivo, a igreja do Novo Testamento era organizada. Por exemplo, ela se reunia (At 2.42) e orava (At 2.42; 12.12). Contudo, enxergava as demandas sociais que precisavam ser atendidas (At 4.35): instituiu 0 diaconato (At 6.2-6);

A sensibilidade da igreja em relação às demandas práticas, assegurando que tanto as necessidades espirituais quanto as materiais fossem atendidas de maneira ordenada. elegeu lideranças (At 14.23);  esses líderes não apenas simbolizavam a continuidade da missão cristã, mas também desempenhavam papéis estratégicos na manutenção da ordem e na promoção do crescimento espiritual.  enviou seus primeiros missionários (At 13.1-4). Todos esses fatos mostram um organismo vivo agindo de forma organizada.

 

2.2 No seu aspecto litúrgico e ritual.

Toda igreja organizada possui sua liturgia e rituais. A organização, portanto, é necessária para uma igreja viva.

A liturgia, como expressão ordenada de culto, é fundamental para uma igreja viva.

Uma igreja organizada, por exemplo, mantém a decência e a ordem no culto (1 Co 14.40).

40 Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. Decência e ordem não apenas na adoração espontânea, mas também na necessidade de estruturar para prevenir a confusão e assegurar que a adoração seja conduzida de maneira respeitosa.

 Estabelece costumes que devem ser observados (1 Co 11.16). Da mesma forma, em relação ao aspecto ritual. Nesse sentido, vemos a Igreja Primitiva batizando os primeiros crentes em águas (At 8.38,39) e realizando a Ceia do Senhor (1 Co 11.23).

Uma igreja organizada confirma a importância da ordem e estrutura. Preservando a decência no culto, seguindo costumes litúrgicos e conduzindo rituais de forma organizada, a igreja mantém sua identidade, promove a unidade e assegura que a mensagem espiritual seja comunicada de maneira clara e reverente.

 

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SINOPSE II

Organização é diferente de institucionalismo. A Igreja Primitiva nos exemplifica como a ordem é importante para uma comunidade de fé sadia e eficaz.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO A ORGANIZAÇÃO NA IGREJA DE CRISTO

A tendência, no curso da história da Igreja, tem sido oscilar entre um extremo e outro. Por exemplo: algumas tradições, como a Católica Romana, a Ortodoxa Oriental e a Anglicana, enfatizam a prioridade da Igreja institucional ou visível. Outras, como a dos quacres e dos Irmãos de Plymouth, ressaltando uma fé mais interna e subjetiva, têm desprezado e até mesmo criticado qualquer tipo de organização e estrutura formal, e buscam a verdadeira Igreja invisível.

Conforme observa Millard Erickson, as Escrituras certamente consideram prioridade a condição espiritual do indivíduo e sua posição na Igreja invisível, mas não a ponto de desconsiderar ou menosprezar a importância da organização da Igreja visível. Sugere que, embora haja distinções entre a Igreja visível e a invisível, é importante adotarmos uma abordagem abrangente, de maneira que procuremos deixar as duas serem tão idênticas quanto possível” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.550).

 

III – O GOVERNO DA IGREJA NAS DIFERENTES TRADIÇÕES CRISTÃS

3.1 Episcopal. Bispo

Essa palavra traduz o grego “episkopos” e aparece algumas vezes no Novo Testamento (At 20.28; 1 Tm 3.2; Tt 1.7). No contexto atual, o episcopalismo defende que Cristo confiou o governo da igreja a uma categoria de oficiais denominados de “bispos” ou “supervisores”.

Os bispos desempenham papéis centrais na liderança e governança da igreja.  Com o tempo, esse sistema passou a defender a primazia de um bispo sobre o outro e terminou culminando no papado romano.

No Catolicismo, a hierarquia episcopal é claramente confirmada pela autoridade centralizada do Papa. Ele é considerado o sucessor de Pedro, o apóstolo, e, como tal, possui a primazia sobre toda a Igreja Católica. Os bispos, por sua vez, são líderes regionais responsáveis por suas dioceses individuais, concedendo ao Papa as questões de fé e moral.  Esse modelo é seguido pelo Catolicismo, por algumas denominações protestantes e pentecostais. (Igreja Anglicana, algumas Igreja Metodista, Igreja Luterana, etc.)

 

3.2 Presbiteral.

O ofício de presbítero (gr. presbyteros) é encontrado no Novo Testamento (At 11.30; At 15.2). Contudo, no atual sistema presbiteral a igreja elege os presbíteros para um Conselho.  Estes presbíteros, também conhecidos como anciãos, desempenham papéis significativos na tomada de decisões e na liderança espiritual da comunidade.

Dessa forma, o Conselho possui autoridade para conduzir a igreja local. Há um supremo Concilio ou Assembleia Geral que exerce autoridade sobre as igrejas de uma determinada região ou país. Essa estrutura hierárquica permite uma coordenação eficaz entre as igrejas e fornece um meio de abordar questões mais amplas que afetam a comunidade de fé como um todo.

É o sistema seguido pelas igrejas reformadas e algumas igrejas pentecostais na América do Norte. Nessas tradições, a congregação e a estrutura do Conselho e do Concílio refletem a ênfase na colegialidade e na participação democrática na tomada de decisões, com a eleição dos presbíteros.

 

3.3 Congregacional.

A prática de eleger os dirigentes da igreja local no contexto do Novo Testamento é vista em Atos 14.23. Nesse atual sistema, o pastor é eleito pela Assembleia Geral da igreja local. Assim, as igrejas locais são autônomas nas suas tomadas de decisões, não estando sujeitas a nenhuma interferência que venha de fora. É o modelo seguido pelos batistas.

Nas igrejas batistas, cada congregação é vista como uma comunidade independente, responsável por suas próprias decisões e práticas. Isso significa que a estrutura de governo da igreja é descentralizada, dando poder de decisão à comunidade local.

 

3.4 O sistema de governo de nossa igreja.

No contexto norte-americano, as Assembleias de Deus se aproximam mais do modelo de governo presbiteral.

Não admitem hierarquia. Não aceitam o episcopado formal, senão o conceito bíblico de que o pastor é o mesmo bispo mencionado no Novo Testamento. Admitem, entretanto, o cargo separado de presbítero. O presbítero (anteriormente chamado ‘ancião’) é o auxiliar do pastor.

Por outro lado, no contexto brasileiro, nossa igreja reúne elementos dos sistemas episcopal e congregacional.

As igrejas locais, embora mantenham certa autonomia administrativa, estão ligadas às Convenções Geral e Estadual, que desempenham papéis significativos na tomada de decisões e no estabelecimento de lideranças pastorais.

É, portanto, um modelo híbrido. Isso é, combina elementos presbiterianos, episcopais ou bispais, e congregacionais.

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Isso porque até o início dos anos 1930, a Assembleia de Deus, por haver sido fundada por batistas, seguia o modelo congregacional. Contudo, esse sistema de governo sofreu modificações a partir da criação da Convenção Geral de 1930, quando elementos do modelo episcopal foram somados a sua estrutura de governo.

Assim, no atual modelo de governo, em sua grande maioria, embora mantenham certa autonomia administrativa em relação as convenções Geral e Estadual, a quem são filiadas, as igrejas possuem um modelo de liderança regional e local centralizado.

Essa estrutura centralizada proporciona uma coordenação eficaz e uma direção unificada em questões doutrinárias e práticas. Por exemplo, a autoridade de estabelecer lideranças pastorais nas igrejas locais pertence às Convenções Estaduais.

As Convenções Estaduais, por exemplo, frequentemente têm a responsabilidade de nomear líderes pastorais nas igrejas locais.  Em alguns casos, essa função cabe a uma igreja-sede que preside sobre um conjunto de congregações locais a ela filiadas.

 

SINOPSE III

O modelo de estrutura organizacional no Novo Testamento inspira a tradição cristã ao longo dos anos a regulamentar seus ministérios.

 

AUXÍLIO HISTÓRICO O MODELO DE LIDERANÇA ASSEMBLEIANO

As Assembleias de Deus, especialmente no Brasil, certamente em razão de se constituírem inicialmente de crentes de diversos grupos evangélicos, atraídos pela crença bíblica do batismo no Espírito Santo, do ponto de vista administrativo, ministerial, adotaram uma posição intermediária mais aproximada do sistema presbiteriano. Não admitem hierarquia. Não aceitam o episcopado formal, senão o conceito bíblico de que o pastor é o mesmo bispo mencionado no Novo Testamento.

Admitem, entretanto, o cargo separado de presbítero. O presbítero (anteriormente chamado ‘ancião’) é o auxiliar do pastor. Porém, em algumas regiões, em campo de evangelização das Assembleias de Deus, de certo modo, é lhe dado cargo correspondente ao de pastor, onde, na ausência deste, ele desempenha todas as funções pastorais: unge, ministra a Ceia e batiza. Entre esses, há os que possuem a dignidade, capacidade e verdadeiro dom de pastor.

[…] Porém, na Convenção Geral de 1937, na AD de São Paulo (SP), foi debatida a questão sobre se os anciãos (presbíteros) não poderiam ser considerados pastores. Os convencionais compreenderam, citando textos como 1 Pedro 5.1, Atos 20.28 e 1 Timóteo 5.17, que, em alguns casos, parece haver uma diferença entre anciãos e anciãos com chamada ao ministério, e estabeleceram, assim, a hierarquia eclesiástica que até hoje existe nas Assembleias de Deus: diáconos, presbíteros e ministros do evangelho (pastores e evangelistas).

[…] Nas Assembleias de Deus, embora 0 trabalho do presbítero tenha a sua definição, passou a ser também visto como 0 penúltimo cargo a ser exercido pelo obreiro, na sucessão das ordenações, antes de ser consagrado a evangelista ou pastor” (ARAÚJO, Isael. Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp.715-16).

 

EBD – Igreja Organismo e Organização – Lição 6 Adultos – 1° Trimestre 2024

 

CONCLUSÃO

Nesta lição, fizemos uma análise da Igreja como organismo e organização. O que ficou claro é que as Escrituras destacam a Igreja como um organismo vivo e organizado. Nesse aspecto, juntamente com os presbíteros e diáconos, o colégio apostólico dava corpo e forma ao ministério local da igreja neotestamentária.

Embora essa igreja possuísse uma estrutura organizacional muito simples, contudo, ela existia. Por outro lado, embora não haja nenhuma norma específica de como deve ser o governo da igreja no Novo Testamento, ao longo dos anos os cristãos têm procurado se inspirar no texto bíblico para regulamentar seus ministros e ministérios.

 

REVISANDO O CONTEÚDO

  1. Conceitue “organismo”.

Um organismo é visto como um conjunto de órgãos que constituem um ser vivo.

  1. Caracterize a organização da Igreja Primitiva.

A forma de organização da Igreja Primitiva era simples, todavia, existia. Por exemplo, a igreja seguia a liderança centralizada dos apóstolos (At 16.4). Dessa forma, os apóstolos doutrinavam a igreja (At 2.42); cuidavam da parte administrativa (At 4.37); instituíam lideranças locais (At 6.6; At 14-23); reuniam-se em Concilio (At 15.1-6).

  1. Quais fatos mostram a Igreja como um organismo vivo agindo de forma organizada?

Como um organismo vivo, a igreja do Novo Testamento era organizada. Por exemplo, ela se reunia (At 2.42) e orava (At 2.42; 12.12). Contudo, enxergava as demandas sociais que precisavam ser atendidas (At 4-35)- Instituiu o diaconato (At 6.2-6); elegeu lideranças (At 14.23); enviou seus primeiros missionários (At 13.1-4).

  1. Explique o sistema de governo episcopal e congregacional.

No contexto atual, o episcopalismo defende que Cristo confiou o governo da igreja a uma categoria de oficiais denominados de “bispos” ou “supervisores”. Já no sistema congregacional atual, o pastor é eleito pela Assembleia Geral da igreja local. Assim, as igrejas locais são autônomas nas suas tomadas de decisões, não estando sujeitas a nenhuma interferência que venha de fora.

  1. Explique o sistema de governo de nossa igreja.

No atual modelo de governo de nossas igrejas, a sua grande maioria, embora mantenham certa autonomia administrativa em relação as convenções Geral e Estadual, a quem são filiadas, possuem um modelo de liderança regional e local centralizado.

 

VOCABULARIO. O que é ser legalista segundo a Bíblia?

Legalismo significa pôr as regras acima de Deus e das necessidades humanas. É o estilo de vida de pessoas que acreditam que o cumprimento das regras torna o indivíduo merecedor do favor e da salvação divina.

 

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