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EBD – Missionários Fazedores de Tendas – Lição 8 De Adultos.

EBD – Missionários Fazedores de Tendas – Lição 8 De Adultos.

Ao vermos o exemplo do apóstolo Paulo, Priscila e Áquila, veremos que é perfeitamente possível conciliar harmonizar o chamado missionário com a profissão.

TEXTO ÁUREO

“Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.” (At 20.34)

Paulo era um fabricante de tendas e ganhava seu sustento com este oficio. Ele não trabalhava para enriquecer, mas para não depender de ninguém. Paulo sustentava tanto a si como aqueles que viajavam com ele (ver Fp 4.11 -13: 1 Ts 2.9).

VERDADE PRÁTICA

É possível servir a Deus e aos outros por meio de sua profissão aonde quer que você vá.

Há muitas formas de servir a Deus e aos outros, inclusive por meio da nossa profissão. Fazer Missões por meio do contexto profissional em que a pessoa atua pode ser uma grande vocação que trará resultados gloriosos para o Reino de Deus.

LEITURA DIÁRIA.

  • Segunda – At 20.34; 2 Co 11.9-12; 1 Ts 2.9 – Paulo trabalhou em seu ofício para ganhar o pão de cada dia.
  • Terça – 1 Co 9.16-18 – Os motivos de evangelização de Paulo eram sem interesse financeiro
  • Quarta – 2 Co 5.18,19 – Missões – Um movimento global para reconciliar o mundo com Deus
  • Quinta – 2 Tm 3.17 – É necessária uma boa instrução aos “fazedores de tendas”
  • Sexta – 2 Co 4.11-14 – Cada cristão deve experimentar a Jesus e anunciá-lo com todo comprometimento
  • Sábado – Rm 16.25-27 – Vocacionados para servir a Cristo com o que somos e com o que temos

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Atos 18.1-5; 1 Tessalonicenses 4.11,12

Hinos Sugeridos: 103, 217, 417 da Harpa Cristã

EBD – Missionários Fazedores de Tendas – Lição 8 De Adultos.

INTRODUÇÃO

É preciso abandonar a vocação profissional para exercer o chamado missionário?

Só existe apenas um modelo de chamado missionário? Chamado missionário e vida profissional são irreconciliáveis?

Observem que neste mundo de constante evolução e globalização, é preciso compreender que a missão cristã não se restringe a um único modelo. Existem diferentes chamados missionários, inclusive aqueles que continuam suas carreiras profissionais, enriquecendo a obra de Deus.

A lição desta semana traz uma reflexão à luz da vida do apóstolo Paulo como alguém que, ao mesmo tempo, exerce uma profissão e anuncia o Evangelho de Cristo.

Paulo soube conciliar uma profissão, com uma missão, para glória de Deus.

De acordo com esse exemplo bíblico, vamos meditar a respeito dos “fazedores de tendas”.

O que essa expressão quer dizer e até que ponto a vida profissional e o chamado missionário podem e devem se encontrar para a glória de Deus.

Precisamos entender até que ponto a vida profissional pode contribuir para o cumprimento do chamado missionário, promovendo a glória de Deus de maneira eficaz.

PALAVRA-CHAVE: Profissão

1 – A VIDA PROFISSIONAL DE PAULO E SUA VOCAÇÃO MINISTERIAL.

1.1 A profissão do apóstolo Paulo.

O texto de nossa Leitura Bíblica em Classe (At 18.1-5), a respeito do exemplo do apóstolo Paulo, traz um termo missiológico de “fazedor de tendas”.

Paulo não era apenas um pregador e evangelista, ele também era um hábil artesão que exercia a profissão de fabricante de tendas

A expressão é traduzida com mais precisão por “trabalhadores em couro”, pois as tendas eram feitas com pelos ou couro de cabra.

Este ofício exigia conhecimento e habilidade na produção de tendas de couro, que eram essenciais para a vida cotidiana das pessoas na antiguidade, servindo como abrigo contra as intempéries e como residência temporária em viagens ou acampamentos.

No Novo Testamento há um casal que tinha a mesma profissão do apóstolo Paulo: Priscila e Áquila. Devido um edito do imperado romano, Cláudio (49 d.C), Priscila e Áquila saíram de Roma e foram morar em Corinto.

Assim, o apóstolo Paulo se encontrou com esse casal, passou a morar e a trabalhar com eles, dividindo o tempo entre fabricar tendas e anunciar as Boas-Novas de salvação ao outros (At 18.18,19, 24-26; Rm 16.3-5).

Eles conciliaram e combinaram a vida profissional com o ministério cristão. Esses “fazedores de tendas” não abandonaram suas habilidades e vocações profissionais ao se tornarem seguidores de Cristo.

Eles usaram suas profissões como um meio para se aproximar das pessoas, sustentar-se financeiramente e, ao mesmo tempo, compartilhar as Boas-Novas da salvação com aqueles que encontraram em sua jornada.

1.2 Como o apóstolo Paulo conjugava vida profissional e ministerial?

Quem pesquisar com cuidado verá que a tradição judaica desempenhou um importante papel na formação da vida e do ministério do apóstolo Paulo.

A tradição judaica exigia que os mestres religiosos oferecessem gratuitamente os seus serviços espirituais e cada rabino tinha que aprender uma profissão para se sustentar.

Essa prática tinha raízes profundas na cultura judaica e nas Escrituras do Antigo Testamento, que destacavam a importância do trabalho e do seu sustento.

Não por acaso, o apóstolo Paulo era fariseu e fora criado aos pés de Gamaliel, mas não esqueceu a arte de fazer tendas, provavelmente uma profissão que aprendera na juventude.

Percebam que, mesmo após sua conversão a Cristo e seu chamado para o ministério apostólico, Paulo não perdeu e nem se esqueceu das habilidades que adquiriu em sua mocidade, incluindo a habilidade de fazer tendas.

Embora tivesse direito de ser sustentado pelas igrejas que plantara, o apóstolo trabalhou em seu ofício para ganhar o pão de cada dia (At 20.34; 1 Co 9.12; 2 Co 11.9-12; 1 Ts 2.9; 2 Ts 3.7-9).

Apesar de ter o direito de ser sustentado pelas igrejas que ele havia fundado, o apóstolo Paulo escolheu trabalhar em sua profissão como fabricante de tendas para prover o seu próprio sustento. Essa opção era uma demonstração de sua autonomia e de sua disposição de não ser um fardo para as igrejas que ele servia.

Em um de seus muitos comentários bíblicos, o teólogo pentecostal Myer Pearlman diz que o apóstolo Paulo adotava a firme resolução de não aceitar ofertas das pessoas que ele procurava ganhar para Cristo, pois seu objetivo era merecer a confiança do povo e comprovar que seus motivos de evangelização eram sem interesse financeiro (1 Co 9.16-18).

Vejam que norma de trabalho e a atitude de Paulo em relação à sua profissão mostra um profundo compromisso com a causa do Evangelho e o desejo de não ser um obstáculo para a propagação da mensagem de Cristo. Ele confiava que, ao equilibrar sua profissão com seu ministério, poderia servir como um exemplo de responsabilidade e integridade para outros.

1.3 A ética financeira na atividade missionária de Paulo.

O apóstolo Paulo considerava o costume judaico, incorporado ao Cristianismo, de os ministros receberem ajuda econômica da parte daqueles para quem ministravam como uma norma legítima e correta aos olhos de Deus, e até mesmo recomendada nas Escrituras, desde os tempos do Antigo Testamento (1 Co 9.12ss).

12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Paulo tinha uma atitude particular em relação a essa ajuda financeira.

Embora reconhecesse que tinha o direito de ser sustentado pelas igrejas que ele ajudou a estabelecer, ele geralmente preferia por não aceitar ofertas em dinheiro. Ele acreditava que o Evangelho não deveria ser associado a ganhos financeiros pessoais.

Em vez disso, Paulo trabalhava em seu ofício de fabricante de tendas para ganhar seu próprio sustento. Essa escolha era uma demonstração de sua independência financeira e de sua dedicação em não ser um fardo para as igrejas que ele servia.

Inclusive, mais tarde, o apóstolo reconheceu que não havia ensinado adequadamente os novos convertidos a sustentar a obra (2 Co 12.13; Gl 6.6), privando-os do fruto que devia abundar à conta de quem dá voluntariamente (Fp 4.17; 2 Co 11.7-12). 

Essa crítica a si mesmo nos mostra sua preocupação com a ética e regra financeira no ministério.

No entanto, Paulo geralmente não aceitava ofertas em dinheiro enviadas pelas igrejas cristãs, e muito menos ainda as exigia, ainda que algumas ofertas voluntárias lhe tivessem sido enviadas pelos crentes de Filipos (Fp 4.10-12).

Embora ele não exigisse ofertas, Paulo aceitou ofertas voluntárias enviadas por essa igreja.

SINÓPSE I

O apóstolo Paulo relacionou a vida ministerial com a profissional.

Auxílio Vida cristã

O ofício

“Todo menino judeu aprendia um ofício e tentava ganhar a vida com ele. Paulo e Áquila haviam sido treinados para fabricar tendas, cortando e costurando os tecidos de lã de cabra, usados na confecção delas. As tendas eram usadas para alojar os soldados. Sendo assim, podem ter sido vendidas para o exército romano. Como um profissional liberal, Paulo poderia ir aonde Deus o levasse, pois teria seu sustento garantido. A expressão “fabricante de tendas” também costumava ser utilizada para quem trabalhava com couro. […] Paulo disse aos judeus que havia feito tudo o que podia por eles” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1526).

2 – MISSIONÁRIOS FAZEDORES DE TENDA

2.1 Fazedores de tendas.

Fazer tendas não é uma ideia nova. É tão antiga quanto às Escrituras, conforme estudamos em Atos 18. Assim, no contexto de Missões, a expressão “fazedores de tendas” tem a ver com discípulos de Jesus, chamados e comissionados pela sua Igreja, para usarem dons, talentos e habilidades profissionais no campo missionário.

São profissionais de negócios em missão que operam em regiões de grande antagonismo à mensagem cristã. Segundo os missiólogos, por muitos anos, o entendimento e a forma de fazer missões consistiam na prática de abandonar a vida secular (trabalhos profissionais, estudos etc.) para se dedicar integralmente à obra missionária.

Porém, esse pensamento mudou, as circunstâncias exigem outros meios.

Hoje, o entendimento tornou-se mais amplo, ou seja, é perfeitamente possível ser um profissional, ou empreendedor, e realizar a obra missionária sem a necessidade de abandonar a carreira profissional.

“fazedores de tendas” desempenham um papel importante na missão cristã por várias razões:

Facilidade na aproximação: Em muitas situações, as regiões onde a mensagem cristã não é bem-vinda não estão abertas a missionários tradicionais. Porém, profissionais em missão muitas vezes são aceitos nesses lugares, o que facilita alcançar pessoas que, de outra forma, seriam difíceis de alcançar.

Exemplo de Vida: Eles mostram o que significa viver a fé no dia a dia, demonstrando os princípios cristãos em ação.

Sustentabilidade: Mantendo suas carreiras, eles podem se sustentar financeiramente, aliviando a pressão sobre igrejas e organizações missionárias.

Adaptação: Eles têm a capacidade de adaptar a mensagem cristã para torná-la importante em diferentes culturas e contextos

2.2 A força missionária no mundo.

Missões se tornaram um movimento global que começou com a ação de Deus, pela sua graça, para reconciliar o mundo consigo mesmo (2 Co 5.18,19) e Ele conta conosco para continuar com essa missão.

Nesse sentido, a maior força missionária cristã do mundo é formada por profissionais, empreendedores e estudantes que se movem entre culturas para servir a Cristo através de suas vidas e trabalho.

Com a ajuda do Espirito Santo, e suas habilidades variadas, ocupações, negócios e profissões, esses profissionais missionários, têm acesso a lugares onde os missionários tradicionais enfrentam dificuldades para entrar.

Vimos esse princípio bíblico em 1 Coríntios 9.20-22, quando o apóstolo Paulo alcançou diferentes segmentos da sociedade, identificando-se com eles, a fim de contextualizar o Evangelho.

Paulo não apenas pregou o Evangelho, mas também se identificou com diferentes grupos sociais, contextualizando a mensagem de Cristo para torná-la compreensível. Da mesma forma, os profissionais e empreendedores cristãos de hoje utilizam suas habilidades e profissões, como uma ponte para compartilhar o Evangelho em lugares onde ele seria de outra forma rejeitado.

Assim, a maioria dos grupos de povos não-alcançados ou menos alcançados vive em nações que são fechadas aos missionários tradicionais. Já profissionais e empreendedores cristãos são aceitos nesses mesmos países. Cristãos com diferentes habilidades, ofícios, negócios e profissões têm acesso a lugares onde os tradicionais missionários plantadores de igreja e evangelistas não têm.

Usar suas habilidades profissionais na obra de Deus é uma boa estratégia.

2.3 O preparo dos fazedores de tendas.

Como os outros missionários, os fazedores de tendas devem se preparar plenamente para se tornarem os ministros transculturais mais eficientes que puderem.

Aqui, é muito oportuna a orientação do apóstolo Paulo ao jovem Timóteo, em que a boa instrução é necessária a todo bom obreiro da causa do Mestre (2 Tm 3.17).

Nesse aspecto, há um crescimento significativo de profissionais missionários, ou fazedores de tendas, chamados para Missões.

São homens e mulheres treinados por instituições missionárias com experiência reconhecida, para que eles usem suas profissões no exterior a fim de testemunhar de Cristo, principalmente, em países fechados para o trabalho missionário tradicional.

Esse treinamento é importante pois  tende não apenas equipá-los com as habilidades técnicas necessárias para suas profissões, mas também com uma base sólida em teologia e estudos bíblicos. Isso é importante para que possam compartilhar a mensagem do Evangelho de maneira precisa, além de fornecer suporte espiritual às pessoas a quem servem.

SINÓPSE II

Fazedores de Tendas é uma expressão missiologica que se refere aos profissionais que fazem Missões.

3 – VOCAÇÃO, PROFISSÃO E MISSÕES.

3.1 Deus é quem chama.

A chamada para a missão é um ato divino, e Deus é quem nos chama para cumprir uma determinada missão no mundo. Isso significa que Ele nos capacita, comissiona e nos dá as habilidades necessárias para realizar essa missão.

Muitas são as oportunidades para nos envolvermos com os trabalhos em nossas igrejas locais, grupos evangelísticos de grande impacto, organizações missionárias relevantes no contexto nacional e até em outros países.

Todavia, é Deus quem coloca em nosso coração a disposição ou a aptidão para executar um determinado ofício. Nesse caso, é Deus quem capacita, comissiona e habilita cada crente para uma determinada missão no mundo.

Quando Deus coloca em nosso coração a disposição e a aptidão para uma missão específica, Ele está nos direcionando para um propósito mais elevado.

É Ele quem gera em nós o envolvimento com causas específicas que nos levarão a trabalhar em atividades que fazem sentido, inclusive, na realização pessoal (1 Co 9.16-19).

Quando respondemos ao chamado, estamos alinhando nossa vida com Seus planos e propósitos, e isso nos traz um profundo senso de realização e satisfação.

3.2 Exercendo a vocação.

Quando respondemos de forma prática a esse chamado, exercendo a nossa vocação, é que encontramos nosso propósito de vida.

Exercer nossa vocação é o caminho para encontrar nosso propósito de vida. Cada um de nós possui uma missão única para a qual fomos preparados, com o propósito de servir ao nosso Criador.

A vocação é a missão única para a qual cada um de nós foi preparado a fim de prestarmos serviço ao nosso Criador; é a razão  pela qual cada um de nós fomos efetivamente, criados por Deus.

Ele mesmo quem nos dá condições para realizarmos tais tarefas por meio de nossos dons e virtudes, tornando-nos parte integrante de seus planos para sua honra e glória.

Ele nos habilita com sua graça divina e poder para realizarmos essa missão, tornando-nos parte de Seus planos para Sua honra e glória.

Não por acaso, o apóstolo Paulo foi um grande homem de fé, obediente e comprometido com o chamado que teve para a salvação e para anunciar a boa notícia a outros povos. Ele compreendeu que a mensagem e a vida de Jesus eram para ser experimentadas por cada cristão e, igualmente, anunciadas aos outros com todo o comprometimento (2 Co 4.11-14). Assim, o apóstolo Paulo exercia sua vocação anunciando sobre Jesus e testemunhando do Evangelho por onde Deus o enviava.

Do mesmo modo que Paulo, ao desempenharmos nossa vocação, achamos nosso lugar no plano de Deus. Isso envolve viver de acordo com os dons e talentos que Ele nos deu, servindo aos outros e proclamando a mensagem de Jesus.

EBD – Missionários Fazedores de Tendas – Lição 8 De Adultos.

SINÓPSE III

Deus chama profissionais para fazerem de suas profissões um campo missionário.

Auxílio Vida cristã

“A importância do trabalho na perspectiva cristã

Há mais coisas em um viver cristão do que simplesmente amar os outros. Devemos ser responsáveis em todas as áreas da vida. Alguns dos cristãos tessalonicenses haviam adotado uma vida ociosa, dependente da doação dos outros. Alguns gregos tratavam o trabalho manual com desprezo. Por esta razão Paulo admoestou os tessalonicenses a trabalharem arduamente e a viverem tranquilamente.

Você não pode ser eficiente ao compartilhar a sua fé com outros se estes não lhe respeitarem. Seja qual for a sua atividade profissional, desempenhe-a fielmente e seja uma força positiva na sociedade. […] Algumas pessoas na igreja de Tessalônica estavam propagando um falso ensino de que, como Cristo retornaria a qualquer momento, as pessoas deveriam deixar as suas responsabilidades, abandonar o trabalho […] Mas Paulo disse que deveriam ser responsáveis e retornar imediatamente ao trabalho” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1690).

CONCLUSÃO

Deus está chamando cada vez mais profissionais para que levem a mensagem de salvação até aos confins da Terra, especialmente aos povos não alcançados. E nós não estamos de fora. Entretanto, é preciso um alerta: Nem todos os que se sentem atraídos a “fazer tendas” estão qualificados para a tarefa. É necessário examinar os motivos e avaliar a disposição espiritual. Cada caso é diferente.

Daí, a importância do trabalho da igreja local na descoberta de vocações, pois é onde o crescimento espiritual ocorre mais plenamente no contexto de uma igreja saudável, acompanhado de um programa pessoal, com o objetivo de levar a pessoa a desenvolver o conhecimento de Deus e das Escrituras.

É necessário que cada igreja tem um setor responsável de missões.

Uma vez que a base está firmada, podemos aprender habilidades ministeriais, especialmente, como levar outros a Cristo e discipulá-los.

REVISANDO O CONTEÚDO

  1. Como podemos traduzir com mais precisão a expressão “fazedor de tendas”?

A expressão é traduzida com mais precisão por “trabalhadores em couro”, pois as tendas eram feitas com pelos ou couro de cabra.

  1. Com o que a expressão “fazedores de tendas” tem a ver no contexto de Missões?

A expressão “fazedores de tendas” tem a ver com discípulos de Jesus, chamados e comissionados pela sua Igreja, para usarem dons, talentos e habilidades profissionais no campo missionário. São profissionais de negócios em missão que operam em regiões de grande antagonismo à mensagem cristã.

  1. A maior força cristã missionária do mundo é formada por quem?

A maior força missionária cristã do mundo é formada por profissionais, empreendedores e estudantes que se movem entre culturas para servir a Cristo através de suas vidas e trabalho.

  1. Segundo a lição, quando encontramos o nosso propósito de vida?

Quando respondemos de forma prática a esse chamado, exercendo a nossa vocação, é que encontramos nosso propósito de vida.

  1. O que a nossa profissão pode ser?

A nossa profissão pode ser uma grande porta aberta para a causa do Evangelho, seja por meio de um negócio próprio, ou seja, servindo em outras corporações.

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