EBD – O amor pelas palavras – Lição 11 Adolescentes

EBD – O amor pelas palavras – Lição 11 Adolescentes – 4° Trimestre 2023

EBD – O amor pelas palavras – Lição 11 Adolescentes – 4° Trimestre 2023

Nós podemos falar tudo o que queremos? E tudo o que pensamos podemos falar? Existem algumas palavras que nós ofendemos? Existem coisas que falamos que ofendem as pessoas?

Como cristãos, devemos cuidar das palavras que usamos. Não devemos falar qualquer tipo de palavra ou ter conversas que não edificam. Em vez disso, devemos amar, zelar e cuidar das palavras boas, daquelas que trazem vida. As palavras que saem de nossos lábios devem ser temperadas com sal, ou seja, devem ser ponderadas, sábias e edificantes.

Infelizmente, há muitas pessoas que destroem e ferem os outros com suas palavras. Como cristãos, não devemos seguir esse caminho. Tanto professores quanto alunos precisam aprender a refrear a língua, ou seja, a controlar o que dizem. Pergunte a si mesmo e à sua turma: é fácil refrear a língua? Isso nos leva a refletir sobre a importância de escolhermos palavras que promovam a vida e a edificação.

 

LEITURA BÍBLICA Tiago 1.3-12

A MENSAGEM: O que você diz pode salvar ou destruir uma vida; portanto, use bem as suas palavras e você será recompensado. Provérbios 18.21

As palavras têm um poder significativo, podendo salvar ou destruir uma vida. O livro de Provérbios, capítulo 18, versículo 21, destaca esse poder. Toda a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, ressalta o impacto das palavras. Podemos gerar vida, motivar e incentivar os outros com nossas palavras. No entanto, é crucial vigiar e ter cuidado, pois, se não o fizermos, podemos destruir sonhos e vidas com o que dizemos. Portanto, é necessário refrear o poder da língua, muitas vezes ficando em silêncio.

Leitura semanal:

  • Segunda » Gn 12.1-3
  • Terça » Nm 6.22-24
  • Quarta » Pv 2.11
  • Quinta » Tg 19
  • Sexta » Mt 24.10
  • Sábado » Cl 4.6

INTRODUÇÃO

A comunicação é uma das formas básicas de interação entre as pessoas. O tempo todo fazemos uso das palavras, de forma falada ou escrita, para transmitirmos uma mensagem. Várias passagens bíblicas, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, tratam do assunto da língua, ou melhor, do uso correto das palavras que devem ser pensadas antes de serem ditas.

A comunicação é uma forma fundamental de interação entre as pessoas, seja falada ou escrita. A Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, destaca a importância do uso adequado das palavras, a necessidade de pensar antes de falar. Deus nos dotou da capacidade de falar e nos comunicar, mas muitas pessoas não fazem um bom uso desse poder. Em vez de produzir bons frutos com suas palavras, acabam destruindo sonhos e projetos dos outros.

Na lição para os adolescentes, a ênfase é em pensar antes de falar e ter cuidado com as palavras para evitar ofender e destruir. Apesar de não gostarmos de ouvir palavras ofensivas, muitas vezes as proferimos. É importante refletir sobre como tratamos os outros, se estamos usando nossa capacidade de comunicação para falar coisas boas. Ao apresentar o evangelho, devemos compartilhar as boas novas de Cristo, em vez de impor nossa vontade. Após aceitar Jesus, a pessoa aprenderá os princípios, mas até lá, é crucial vigiar e segurar a língua.

1. O PERIGO DA LÍNGUA

A Carta de Tiago destaca como as ações do cristão implicam na relação com a pessoas. Vários temas são tratados nesta Carta, porém, vamos nos ater sobre o cuidado com a língua. Tiago ressalta que o crente deve tomar cuidado com o que fala. O perigo está no fato de que a língua é um pequeno órgão do corpo humano, mas com grande poder de criar ou destruir a vida (Pv 18.21).

A carta de Tiago destaca a importância do cuidado com a língua, enfatizando que nossas palavras podem criar ou destruir vidas. Tiago é considerado o “livro de provérbios” do Novo Testamento, oferecendo conselhos e ensinamentos semelhantes aos de Provérbios. O autor é Tiago, irmão de Jesus.

A principal preocupação de Tiago é que os cristãos ajam de maneira diferente, especialmente cuidando de sua fala. Ele ressalta que, embora a língua seja pequena, tem o poder de destruir relacionamentos, famílias e até mesmo igrejas. Muitas vezes, as pessoas falam sem pensar, prejudicando os outros. Tiago destaca a necessidade de sabedoria ao falar a verdade, considerando a hora, o tempo e a maneira correta de se expressar.

A pergunta é se temos a habilidade de contar uma verdade de maneira sábia, entendendo que nossa fala pode trazer vida ou destruição. Como cristãos, buscamos a sabedoria de Deus para transformar nossas palavras e usar nossa língua para gerar vida e transformação, não para destruir.

1.1. O RISCO DE UMA PALAVRA DITA DE FORMA EQUIVOCADA.

Tiago faz uma comparação séria da língua com o fogo. De que maneira? Ele escreve que basta um pequena chama para incendiar toda uma floresta (Tg 3.5), ou seja, uma palavra dita de maneira ou na hora errada pode arruinar a vida de uma pessoa ou uma situação. Além disso, ele acrescenta que esse fogo é enviado pelo Inferno (Tg 3.6). 

Tiago compara a língua ao fogo, destacando o poder destrutivo de uma palavra dita de forma equivocada. Ele usa a metáfora de uma pequena chama que pode incendiar toda uma floresta, ilustrando como uma única palavra mal colocada pode arruinar a vida de uma pessoa ou uma situação. Tiago ressalta que esse “fogo” é enviado pelo diabo, reiterando o que foi ensinado em Gênesis 1:26 sobre o domínio dado pelo Senhor ao homem sobre a criação.

Apesar do poder concedido pelo Senhor para dominar a natureza e os animais, Tiago destaca que o ser humano não consegue controlar seu próprio órgão, a língua. Ele enfatiza que, embora seja pequena, a língua tem o poder de destruir, assim como o fogo. A comparação é usada para alertar sobre a responsabilidade e a necessidade de controle sobre nossas palavras.

Tiago 3:8 destaca claramente que a língua é um pequeno órgão, mas com o potencial de causar grande destruição. Tiago expressa a ideia de que, mesmo com todo o poder sobre a criação, os seres humanos ainda lutam para controlar sua própria língua. A mensagem é clara: precisamos aprender a refrear nossas palavras, exercendo sabedoria sobre quando e como as expressamos. O conselho inclui a importância de corrigir em particular e elogiar publicamente, promovendo um ambiente positivo e edificante.

EBD – O amor pelas palavras – Lição 11 Adolescentes – 4° Trimestre 2023

1.2. A MOTIVAÇÃO POR TRÁS DAS PALAVRAS.

O ensino de Tiago sobre o cuidado com as palavras não está restrito ao passado. Ele é extremamente atual e muito presente nas nossas relações com as pessoas no dia a dia. A comunicação continua tendo efeitos prejudiciais para as relações, assim como era nos tempos bíblicos. A motivação, seja boa ou ruim por trás das palavras, influencia na forma como as palavras são expressas. Por essa razão é tão importante termos o cuidado com as nossas palavras.

O ensino de Tiago sobre o cuidado com as palavras é atemporal e permanece extremamente relevante nas relações cotidianas. A comunicação continua a ter efeitos prejudiciais nas relações, assim como nos tempos bíblicos. A motivação por trás das palavras, seja boa ou ruim, influencia a forma como essas palavras são expressas. Portanto, é crucial termos cuidado com nossas palavras.

A motivação por trás do que dizemos pode moldar profundamente o impacto de nossas palavras. Tiago destaca a importância de pensar antes de falar, analisando se o que estamos prestes a dizer está de acordo com a vontade de Deus. O conselho enfatiza a necessidade de evitar falar impulsivamente, especialmente quando nossas opiniões podem não refletir a verdade absoluta.

Os educadores têm a responsabilidade de transmitir essa necessidade aos adolescentes, destacando a importância de pensar antes de falar. Tiago adverte contra a intenção de ofender, lembrando-nos de que nossas palavras podem ter um impacto duradouro nas emoções e relações dos outros. Quando as palavras são ditas, não há como reverter completamente os danos, daí a urgência de refrear a língua antes que palavras ofensivas sejam expressas.

O ensino de Tiago oferece uma orientação valiosa para cultivar relacionamentos saudáveis, promovendo sabedoria, entendimento e uma abordagem cuidadosa ao uso da língua.

2. AS PALAVRAS QUE ABENÇOAM

Como crentes que servem a Jesus, devemos atentar à maneira como respondemos às pessoas e ao tom dos comentários que fazemos. Sem esquecer que fofoca, calúnia e mentira também são produzidas pelas palavras e não devem fazer parte da conversa de quem serve a Deus.

O ensinamento sobre o cuidado com as palavras também destaca a importância de responder às pessoas com atenção ao tom dos comentários. Como cristãos que servem a Jesus, é vital considerar a maneira como expressamos nossas opiniões e interagimos com os outros. Fofocas, calúnias e mentiras devem ser evitadas, pois não fazem parte da comunicação de quem serve a Deus.

A orientação é clara: os crentes devem ter atitudes cristãs em suas interações diárias. Isso significa resistir à tentação de expressar impulsivamente pensamentos e desejos que podem ofender ou magoar os outros. A ênfase está na responsabilidade de agir com sabedoria e refrear a língua, especialmente quando a vontade de falar pode surgir.

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É crucial compreender que falar a verdade não implica em expressar cada pensamento imediatamente. Há um chamado para agir na hora certa, da forma certa e de maneira que a palavra não seja carregada de arrogância ou prepotência. O alerta é para não se considerar superior a outros, pois todos são iguais diante de Deus.

A exortação a vigiar a língua também se estende às relações dentro da igreja. A formação de panelinhas e a exclusão de pessoas não são condutas cristãs. O papel dos crentes é ajudar, acolher e praticar o amor cristão, não promover divisões. O foco deve ser em palavras que abençoam e constroem, em vez de fofocas, críticas ou atitudes excludentes.

Dessa forma, os lábios dos crentes são chamados a proferir palavras que refletem o amor de Cristo, evitando aquelas que possam ferir e destruir a vida do próximo.

2.1. AS PALAVRAS PERVERSAS VÊM DA MALDADE DO CORAÇÃO.

Jesus disse certa vez que “é do coração que vêm os maus pensamentos, os crimes de morte, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, as mentiras e as calúnias” (Mt 15.19). O que isso significa? Quando alguém xinga ou mente, está simplesmente refletindo algo que está dentro dele. Então, é cuidando dos pensamentos e os entregando a Deus que filtramos aquilo que expressamos com nosso corpo e nossas palavras.

O ensinamento ressalta a importância de compreender que as palavras perversas têm origem na maldade do coração. Jesus enfatizou que é do coração que surgem maus pensamentos, crimes, adultérios, imoralidades sexuais, roubos, mentiras e calúnias. Assim, as palavras que proferimos são reflexo do que está dentro de nós, revelando nossos pensamentos e intenções mais íntimos.

É vital orientar os adolescentes a cuidarem do interior, do coração e da mente, uma vez que aquilo que expressamos com nosso corpo e palavras reflete o que está enraizado em nossos pensamentos. A instrução é clara: se alguém fala maldades, mentiras ou proferem palavras ofensivas, isso revela o estado do coração e da mente dessa pessoa.

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Ao aceitar a Cristo, nascer de novo e receber o Espírito Santo, a transformação interior é iniciada. O Espírito Santo passa a habitar na pessoa, guiando-a para uma vida de santidade e pureza. Nesse processo, é fundamental repreender os maus pensamentos, as mentiras e as más intenções que possam surgir no coração.

A ênfase recai sobre a necessidade de permitir que o Espírito Santo guie os pensamentos e atitudes, capacitando os adolescentes a viverem de acordo com os princípios cristãos. A resistência ao Espírito Santo, que muitas vezes chama a atenção para corrigir comportamentos, pode ser prejudicial à jornada cristã.

O desafio é que os adolescentes aprendam a pensar duas vezes antes de falar, refreando a língua e se preocupando com o bem do outro. A verdadeira transformação interior reflete-se em palavras temperadas com sal, ou seja, palavras que trazem sabor, edificação e bondade às interações. A mensagem final é um apelo para que os adolescentes permitam que o Espírito Santo purifique seus corações, moldando suas palavras e ações à imagem de Cristo.

2.2. AS VIRTUDES DO ESPÍRITO SUPERAM A NATUREZA HUMANA.

o apóstolo Paulo ensina que “as pessoas que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a natureza humana delas, junto com todas as paixões e desejos dessa natureza” (Gl 5.24). Por isso, quem segue a Jesus não é dominado peLos costumes ruins porque seu coração é dirigido pelo Senhor. 

O ensinamento destaca a importância de crucificar a natureza humana, juntamente com suas paixões e desejos, para aqueles que pertencem a Cristo Jesus. Seguir a Jesus implica em não ser dominado por costumes ruins, pois o coração é dirigido pelo Senhor, resultando na produção das virtudes do fruto do Espírito na vida do crente.

O apóstolo Paulo ressalta que as palavras do crente devem abençoar as pessoas e não amaldiçoá-las. A analogia é feita com a chamada de Abraão para ser uma bênção. O alerta de Tiago é enfatizado, instruindo os crentes a usarem suas palavras para designar o bem e não o mal.

A mensagem é clara: como embaixadores de Cristo, os crentes são chamados a viver uma vida transformada, crucificando velhos costumes, como mentiras, fofocas e palavrões. A ênfase está na importância de nascer de novo, permitindo que o Espírito Santo guie os pensamentos e ações.

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A salvação não é garantida por títulos eclesiásticos ou pertencimento à igreja, mas pela transformação interior. A vida deve refletir a nova condição em Cristo, e as atitudes devem ser orientadas pelo amor e domínio próprio, substituindo atitudes negativas.

O desafio é constante: aprender a refrear a língua, pensar antes de falar e garantir que as palavras abençoem, não amaldiçoem. O ensinamento enfatiza que a presença de Deus, com batismo no Espírito Santo, dons espirituais e a manifestação de Cristo, é infinitamente superior a qualquer comportamento prejudicial.

A ênfase na mudança de coração, na crucificação da natureza humana e no direcionamento pelo Espírito Santo destaca a necessidade de uma vida transformada e sintonizada com os princípios do Evangelho.

3. AS PALAVRAS DE SABEDORIA

São muitas as reclamações de que relacionamentos de amigos e famílias estão sendo prejudicados por conta de xingamentos e insultos nas redes sociais. E justamente disso que Tiago fala ao nos alertar sobre o controle da língua. Estar diante de uma tela, sem olhar nos olhos da outra pessoa, não dá direito de escrever ou gravar áudios de qualquer forma.

O ensinamento destaca a importância de ter sabedoria ao utilizar as redes sociais, considerando que muitos relacionamentos familiares e de amizade estão sendo prejudicados por xingamentos e insultos nessas plataformas. A ênfase está no controle da língua mesmo quando se está diante de uma tela, sem olhar nos olhos da outra pessoa.

A orientação é para que, como cristãos, evitemos usar nossas redes sociais e status como instrumentos do inimigo. Isso inclui evitar postar desafios, xingamentos, indiretas ou qualquer conteúdo que possa ser prejudicial aos outros. O alerta é direcionado especialmente para situações em que as redes sociais são usadas para insultar, ofender ou trazer tristeza e sofrimento.

A reflexão se estende aos status do WhatsApp, indicando que muitas pessoas estão utilizando essa ferramenta para propósitos negativos, o que não é agradável ao Espírito Santo nem a Jesus Cristo. A ênfase recai sobre a necessidade de considerar se o que é postado reflete a sabedoria e a conduta cristã.

O ensinamento conclui com uma chamada à responsabilidade, sugerindo que os cristãos devem utilizar suas redes sociais como instrumentos para proclamar o evangelho de Cristo, dar apoio às almas que precisam, em vez de ofender ou magoar outras pessoas. O desafio é usar essas plataformas para a glória de Deus e não como meios de destruição.

3.1. A SABEDORIA NO USO DAS PALAVRAS.

Os filhos e as filhas de Deus devem ser luz no mundo das trevas (Mt 5.14-16). O mesmo deve ser considerado também quando fazemos uso das redes sociais. O agravante da interação digital é que muitas publicações ferem a imagem de uma pessoa e tornam a ofensa pública. Por isso, deve-se manter o respeito e se comunicar de maneira educada, mesmo quando se discorda da posição da outra pessoa.

O ensinamento destaca a importância de os filhos e filhas de Deus serem luz no mundo, inclusive nas interações digitais, como nas redes sociais. A preocupação é que muitas publicações nas redes sociais ferem a imagem das pessoas e transformam as ofensas em algo público. Diante disso, é enfatizado que é essencial manter o respeito e comunicar de maneira educada, mesmo quando há discordância de opiniões.

A orientação é que, como cristãos, devemos usar nossas redes sociais para evangelizar, transmitir amor e comunhão. É destacado que muitas pessoas, incluindo adolescentes, estão utilizando as redes sociais de maneira equivocada, ofendendo, magoando, desprezando e rejeitando outros. A mensagem é clara: os cristãos, que têm o Espírito Santo, devem tomar cuidado com suas postagens e interações nas redes sociais.

O alerta é direcionado para o pecado que está presente em postagens nas redes sociais e a necessidade de evitar comportamentos que afastam os indivíduos da presença do Senhor. O ensinamento reforça que os cristãos não estão aqui para destruir a vida de ninguém, pois essa é uma obra do diabo. Sendo filhos de Deus, a orientação é ter atitudes cristãs, comportamento pacífico, bondoso e caridoso, refletindo o amor e cuidado que o Espírito Santo manifesta.

EBD – O amor pelas palavras – Lição 11 Adolescentes – 4° Trimestre 2023

3.2. O EXERCÍCIO NO USO CORRETO DAS PALAVRAS.

O livro de Provérbios nos incentiva a usar as palavras com sabedoria. Uma resposta respeitosa evita maiores conflitos e acalma confusões (Pv 15.1,23). Às vezes, a melhor coisa a se fazer é ficar em silêncio (Pv 17.27). Não se fala sem pensar, ainda mais quando se escreve e tem tempo para elaborar a resposta. Devemos seguir a orientação bíblica para ser sábio e ponderarmos nossas palavras (Pv 26.4-5). Aplique o seu coração a exercitar o cuidado com as palavras.

O ensinamento destaca a importância do uso correto das palavras, com base nos princípios encontrados no Livro de Provérbios. A orientação é para o exercício da sabedoria no uso da linguagem, enfatizando que uma resposta respeitosa pode evitar conflitos maiores e acalmar situações de confusão.

É reconhecido que nem sempre é fácil controlar a língua, especialmente quando há vontade de falar ou se expressar. No entanto, a mensagem enfatiza que os cristãos têm o Espírito Santo de Deus, e esta lição é destinada a permitir que Deus fale sobre o comportamento, atitude e palavras de cada indivíduo.

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O conselho é claro: muitas vezes é melhor ficar em silêncio do que responder impulsivamente. O pastor ressalta que ficar em silêncio não é sinal de medo ou falta de coragem, mas sim uma maneira de evitar pronunciar palavras prejudiciais e ofensivas. O alerta é que, ao falar demais, corre-se o risco de ofender e pronunciar palavras que entristecem o Espírito Santo.

O pastor também destaca a importância de refrear a língua, reconhecendo que muitas pessoas prejudicam sua comunhão com Deus ao falar imprudentemente. Ele observa que há cristãos que, mesmo frequentando a igreja, não experimentam plenamente a presença de Deus, os dons espirituais ou a graça de Deus devido ao comportamento inadequado fora da igreja.

A reflexão encerra com uma pergunta sobre a capacidade de ouvir mais do que falar, ressaltando a importância de cultivar a prática de ouvir atentamente e falar com sabedoria, em linha com os princípios bíblicos de Provérbios.

CONCLUSÃO

Tenha amor pelas suas palavras. Mesmo na adolescência é preciso prestar atenção na maneira de se comunicar. Palavras ruins como ofensas não fazem parte do vocabulário de quem é habitação do Espírito Santo.

O ensinamento destaca a importância de cultivar o amor nas palavras, especialmente durante a adolescência. O comentarista ressalta que pessoas que são consideradas templos do Espírito Santo devem abster-se de comportamentos ofensivos, evitando expressões de raiva ou mágoa. A ênfase é em refrear a língua, ou seja, mesmo que palavras ofensivas possam surgir, é crucial resistir à tentação de pronunciá-las.

Para aqueles que podem ter dificuldade em controlar suas palavras ou que reconhecem a necessidade de crescimento nessa área, o conselho é buscar a intervenção divina. O exemplo do profeta Isaías é mencionado, sugerindo que a pessoa peça a Deus para tocar em seus lábios com brasas do altar, simbolizando a purificação e a capacitação para falar de maneira edificante.

A orientação é clara: não apenas evite palavras ofensivas, mas busque falar palavras que contribuam para o crescimento pessoal e para o crescimento dos outros. Há um chamado para tomar cuidado, pois muitas pessoas não gostam de ouvir ofensas ou mentiras, e é importante reconhecer essa sensibilidade e agir com sabedoria ao escolher as palavras.

O alerta final é para que todos vigiem e se esforcem para não apenas evitar palavras prejudiciais, mas também para cultivar um modo de falar que seja positivo, construtivo e alinhado aos princípios do amor e respeito ensinados pela fé cristã.

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