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EBD – O Batismo A Primeira Ordenança da Igreja – Lição 9 Adulto – 1° Trimestre 2024

EBD – O Batismo A Primeira Ordenança da Igreja – Lição 9 Adulto – 1° Trimestre 2024

 

TEXTO ÁUREO

“Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.” (Mt 28.19)

Os discípulos deveriam batizar as pessoas porque o batismo simboliza morrer para o pecado e ressuscitar para uma nova vida em Cristo. O batismo representa submissão a Cristo, disposição de viver de acordo com a vontade de Deus e identificação com o povo da Aliança de Deus.

 

VERDADE PRÁTICA

O batismo é uma ordenança de Jesus Cristo e, por isso, deve ser uma prática obedecida pela igreja.

A obediência a essa prática é vista como uma demonstração pública de fé e compromisso com os ensinamentos de Jesus.

 

LEITURA DIÁRIA

  • Segunda – At 16.33 – Uma prática cristã
  • Terça – Mt 28.19 – Uma ordenança de Jesus Cristo
  • Quarta – Mc 16.16 – O batismo é para quem crê verdadeiramente em Cristo
  • Quinta – At 2.38 – Batizando os verdadeiramente convertidos
  • Sexta – Cl 2.12 – Identificados com Cristo
  • Sábado – At 2.41 – Testemunho público da fé

 

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: Romanos 6.1-11

 

Hinos Sugeridos: 289, 447, 470 da Harpa Cristã

 

 

INTRODUÇÃO

Nesta lição, vamos estudar uma importante prática cristã – o Batismo em águas.

O estudo do Batismo em águas é fundamental para compreendermos a tradição cristã e suas raízes.

Veremos que o rito do Batismo foi praticado por João Batista, Jesus Cristo e seus apóstolos e, posteriormente, pelos cristãos da Igreja Primitiva.

Ao examinarmos as Escrituras, percebemos que essa prática tem uma relevância profunda, sendo realizada não apenas por João Batista, mas também por Jesus Cristo e seus apóstolos, confirmando sua importância na mensagem cristã.

É uma prática, portanto, de grande importância para a Igreja de Cristo. Contudo, como toda doutrina cristã, a prática do Batismo também tem sofrido desvios ao longo da história, tanto no seu propósito quanto na sua forma. Assim, é necessário deixarmos a Bíblia falar a fim de que o propósito correto para o qual foi instituída essa importante prática seja observado.

A Bíblia serve como a bússola que guia os cristãos na busca da compreensão correta e na preservação da essência do Batismo.

 

1 – PRESSUPOSTOS BÍBLICO-DOUTRINÁ- RIOS DO BATISMO

1.1. O Batismo visto como sacramento: a origem de um erro.

A tradição católica e alguns segmentos do protestantismo histórico veem a prática do batismo como um sacramento. A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa. Nesse sentido, Agostinho (354-430 d.C), bispo de Hipona, que introduziu esse desvio na igreja, entendia que o batismo, como sacramento, é um rito que transmite graça espiritual independentemente da fé de quem o pratica.

Ele via o batismo como um meio de graça divina, no qual a pessoa era regenerada e lavada dos pecados.

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Esse entendimento teológico-doutrinário define um sacramento como sendo um sinal visível de uma graça invisível. Dessa forma, na visão de algumas tradições cristãs, o batismo torna-se necessário para a salvação.

Agostinho via o batismo como um sacramento essencial para a remissão do pecado original e a regeneração espiritual. Para ele, o batismo não era apenas um ato simbólico, mas uma ação eficaz de Deus na vida da pessoa batizada, capacitando-a a resistir ao pecado e a viver uma vida de virtude. Mas não bem assim.

 

1.2. O Batismo não é sacramento, mas ordenança de Cristo.

O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Não há, portanto, no Batismo, um poder mágico capaz de transmitir graça para a salvação. O ensino bíblico é que o Batismo é uma ordenança dada por Cristo a quem já foi alcançado pela graça, e não a quem quer obter alguma graça através dele.

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Se, por um lado, não é bíblico ensinar que o batismo tem poder salvífico, isto é, que não há regeneração batismal, por outro lado, também é igualmente errado não ver valor nenhum nesse importantíssimo rito cristão. O batismo foi ordenado por Cristo, e isso por si só já o faz revestir-se de grande importância. Se, por um lado, o batismo não significa a erradicação, eliminação da natureza pecaminosa, por outro lado, não é meramente um rito destituído de significação alguma.

 

1.3. O Batismo deve ser administrado aos adultos.

O mesmo Agostinho que entendia o Batismo como um sacramento, defendeu também que os bebês, por haverem nascidos com o pecado original, precisavam ser batizados para serem salvos. Nesse caso, o Batismo deveria ser administrado a eles para anular o pecado original. Não dos pecados que elas cometeram, imitando o exemplo do primeiro pecador, mas dos pecados que contraíram por seu próprio nascimento, dada a corrupção de sua origem.

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Evidentemente que esse entendimento do bispo de Hipona está contra o ensino de Cristo, que afirmou que as crianças fazem parte do Reino de Deus: “Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os estorveis de vir a mim, porque dos tais é o Reino dos céus” (Mt 19.14).

Logo, não há vestígios no Novo Testamento de crianças sendo batizadas, pois nosso Senhor disse que o Batismo deveria ser administrado a quem cresse (Mc 16.16). Uma criança, que ainda não chegou à idade da razão não tem maturidade para crer e fazer escolhas. Portanto, a fé é o único meio de salvação; e as crianças não têm idade suficiente para crer (para ter fé).

 

SINOPSE I

O Batismo em águas é uma ordenança que deve ser ministrada aos adultos.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO A ORDENANÇA DO BATISMO

A ordenança do batismo nas águas tem feito parte da prática cristã desde o início da Igreja. Era tão íntima da vida da Igreja Primitiva, que F. F. Bruce comenta: ‘A ideia de um cristão não batizado realmente sequer é contemplada no Novo Testamento’.

Existiam, na realidade, alguns ritos batismais similares já antes do Cristianismo, inclusive entre algumas religiões pagãs e a comunidade judaica (para os ‘prosélitos’ – gentios convertidos ao Judaísmo). Antes do ministério público de Jesus, João Batista enfatizava um ‘batismo de arrependimento’ àqueles que desejassem entrar no prometido Reino de Deus. A despeito de algumas semelhanças com esses vários batismos, o significado e propósito do batismo cristão vai além de todos eles. Cristo estabeleceu o modelo para o batismo cristão quando Ele mesmo foi batizado por João, no início de seu ministério público (Mt 3.13-17).

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Posteriormente, ordenou que seus seguidores saíssem pelo mundo, fazendo discípulos, ‘batizando-os em [gr. eis – ‘para dentro de’] nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’ (Mt 28.19)- Cristo, portanto, instituiu a ordenança do batismo, tanto pelo seu exemplo quanto pelo seu mandamento” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, pp.569-70).

 

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2 – O SÍMBOLO E O PROPÓSITO DO BATISMO

2.1. Símbolo do Batismo: Identificação com Cristo.

O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua a morte, sepultamento e ressurreição. Essa verdade é afirmada pelo apóstolo Paulo aos cristãos que estavam em Roma (Rm 6.3-5).

3 Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?

4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

5 Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

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Dessa forma, o apóstolo mostra que o ato de emergir da água, onde havia sido submerso, retrata com precisão a identificação do cristão com a ressurreição de Cristo.

Na verdade, o batismo é um público testemunho de fé de nossa nova vida em Cristo. Mediante esse rito, estamos mostrando ao mundo que nos identificamos na morte e ressurreição de Jesus.

Assim como Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou, da mesma forma, por intermédio do batismo, estamos unidos com Ele. Não somos mais filhos deste mundo. ”

Essa mesma verdade é afirmada na Carta aos Colossenses: “Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos” (Cl 2.12).

Isso simboliza que o cristão morreu para a velha vida e agora entrou na nova vida em Cristo.

 

2.2. O Propósito do Batismo: Testemunho público da fé cristã.

No contexto da fé bíblica, o Batismo é uma pública profissão de fé. Isso significa que o crente, quando desce às águas batismais, está testemunhando de forma pública perante o mundo da sua nova vida em Cristo (At 2.41).

Ao testemunhar perante outros crentes e não crentes, o batizando reconhece sua integração, entrada, na família da fé e a responsabilidade compartilhada de viver uma vida que honre a Deus.

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Quem se candidata ao Batismo deve estar convicto e consciente da fé que abraçou. Aqui, não há território neutro (Cl 2.6). Enfim, o batismo é para salvos e convertidos que estão dispostos a seguir Jesus (At 8.12; 16.14,15).

O batismo é uma expressão externa da fé interior e do comprometimento com Cristo desses salvos e convertidos.

 

2.3. Não há espaço para indecisão.

Somente cristãos indecisos rejeitam ser batizados. Às vezes isso acontece por ignorância ao sentido do ato.

Quem conhece o verdadeiro significado do batismo, jamais ficara indeciso e com certeza não rejeitará essa ordenança de Cristo. Outras vezes é por falta de convicção de fé. A falta de convicção de fé refere-se à ausência de uma crença firme, segura e inabalável em um determinado assunto.

No primeiro caso, às vezes o crente entende que após ser batizado não pode mais cometer qualquer tipo de falha. Embora a Bíblia mostre que o crente deve evitar o pecado (1 Jo 2.1), contudo, o Batismo não pode ser visto como uma vacina que imuniza o cristão contra o pecado. Este é vencido quando se anda no Espírito (Gl 5.16).

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O andar no Espirito esse sim, nos capacita a vencer as tentações e o pecado. Por outro lado, há muitos que rejeitam o Batismo justamente por falta de conversão. à falta de uma verdadeira transformação espiritual, tem levado alguns a rejeitarem o batismo. Estão conscientes das implicações que esse rito traz e não estão dispostos a cortar o cordão umbilical com o mundo.  É necessário uma separação consciente das influências mundanas para abraçar plenamente os valores e compromissos da fé cristã.

 

SINOPSE II

O Batismo em águas simboliza uma identificação com Cristo e o testemunho público de fé.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO O PROPÓSITO DO BATISMO

[…] O batismo indica que o crente morreu para o velho modo de viver e entrou na ‘novidade da vida’ mediante a redenção em Cristo. O ato do batismo nas águas não leva a efeito essa identificação com Cristo, ‘mas a pressupõe e a simboliza’. O batismo, portanto, simboliza a ocasião em que aquele antes inimigo de Cristo faz ‘sua rendição final’.

O batismo nas águas também significa que os crentes se identificaram com o corpo de Cristo, a Igreja. Os crentes batizados são admitidos na comunidade da fé e, com sua atitude, testificam publicamente diante do mundo sua lealdade a Cristo, juntamente com o povo de Deus. Essa parece ser uma das razões principais por que os crentes neotestamentários eram batizados quase imediatamente após a conversão.

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Num mundo hostil à fé cristã, era importante que os recém-convertidos tomassem posição lado a lado com os discípulos de Cristo e se envolvessem imediatamente na vida total da comunidade cristã. Talvez um dos motivos por que o batismo com água não ocupa mais lugar de destaque em muitas igrejas seja por estar tão frequentemente separado do ato da conversão.

O batismo é mais que ser obediente ao mandamento de Cristo. Relaciona-se com o ato de se tornar seu discípulo” (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.570).

 

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3 – A FÓRMULA E O MÉTODO DO BATISMO

3.1. Fórmula trinitária do Batismo.

O Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo são vistos como três pessoas distintas, cada uma com sua própria identidade, mas inseparáveis e coiguais na divindade.

Durante a Grande Comissão, Jesus orientou seus discípulos: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).

O batismo torna-se um símbolo significativo da união do indivíduo com Deus em suas três manifestações distintas.

Essa é a fórmula trinitária do batismo cristão. Isso porque esse texto cita as três pessoas da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.

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O Pai representa a fonte da criação, o Filho encarna a redenção, e o Espírito Santo atua na santificação e na presença contínua na vida dos crentes.

Um só Deus, três pessoas distintas, com uma só essência. No rito do Batismo, portanto, a orientação de Jesus precisa ser seguida pela invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Essa foi a orientação de Jesus a todos nós, e não podemos fugir dela.

 

3.2. Fórmula herética do Batismo.

Nem todos os grupos dentro da tradição cristã seguem a fórmula trinitariana. isto é, em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).

Há grupos que seguem um tipo de doutrina modalista. De acordo com o modalismo, as três pessoas da Trindade não são Seres divinos separadas, mas modos ou manifestações diferentes do mesmo Deus. Em outras palavras, o Pai, o Filho e o Espírito Santo não existem simultaneamente como três pessoas distintas, mas são formas ou modos pelos quais Deus escolhe se revelar.

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Um exemplo é o unicismo. O Unicismo é uma doutrina baseada em duas verdades da Escritura: Que há um só Deus e que Jesus é Deus. Porém, dessas duas verdades, os unicistas deduzem que Jesus é Deus em sua totalidade, isto é, que Jesus é o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Esse grupo batiza seus membros somente em nome de Jesus. O suporte bíblico dele é buscado em alguns textos do livro de Atos, onde supostamente se negaria a prática trinitariana (At 2.38; 19.5). Convém dizer que esses textos não negam a fórmula trinitária nem tampouco negam a Trindade. Na verdade, o que é dito é que o Batismo era feito na autoridade de Jesus, isto é, naquilo que Ele fez e ensinou.

 

3.3. Imersão: o método bíblico do Batismo.

Convém dizer que não há vestígios da prática do Batismo por aspersão no Novo Testamento. Esse tipo de Batismo se caracteriza por aspersão de água sobre o candidato. Entretanto, o contexto do Novo Testamento mostra claramente que o Batismo nos dias bíblicos era por imersão. A palavra grega baptizo possui o sentido de “mergulhar” e “submergir” tanto na Bíblia como fora dela. Vários textos bíblicos mostram a prática bíblica do Batismo por imersão: o povo saía para ser batizado por João no (dentro de) rio Jordão (Mc 1.5);

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“Ora, João batizava também em Enom, junto a Salim, porque havia ali muitas águas; e vinham ali e eram batizados” (Jo 3.23). Essa observação de que “ali havia muitas águas” seria totalmente desnecessária se o batismo fosse por aspersão. O fato de haver muitas águas deixa claro a necessidade de imergir o candidato na água: ”

da mesma forma, quando foi batizado, Jesus “saiu da água” (Mc 1.10); João batizava onde havia muita água (Jo 3.23). Se o batismo fosse por aspersão, não haveria necessidade alguma de Jesus entrar num rio para ser batizado.

 

SINOPSE III

A fórmula trinitária do Batismo é: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

 

CONCLUSÃO

Procuramos abordar as questões mais relevantes concernentes ao Batismo em águas. Mostramos que, embora não tenha a atribuição de salvação a quem dele participa, o Batismo é, sim, uma prática que deve ser levada a sério por todo crente que quer seguir as Palavras de Jesus. Por meio do Batismo nos identificamos com Cristo Jesus e tornamos pública a nossa profissão de fé. Mais do que apenas cumprir um ritual, o batismo deve ser considerado como um novo nível de relacionamento com o Mestre no processo contínuo de discipulado para uma vida cristã.

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REVISANDO O CONTEÚDO

  1. Explique o significado da palavra “sacramento”.

A palavra “sacramento” vem do latim sacramenntum, significando um sinal sagrado capaz de conferir graça àquele que dele participa.

  1. De acordo com a lição, qual é o ensino bíblico sobre o Batismo?

O ensino bíblico concernente ao Batismo é que ele é uma ordenança e não um sacramento: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).

  1. O que o Batismo simboliza?

O Batismo por imersão simboliza a união do crente com Cristo, por meio de sua morte, sepultamento e ressurreição.

  1. Qual é o propósito do Batismo?

No contexto da fé bíblica, o Batismo é uma pública profissão de fé.

  1. Quais são a fórmula e o método bíblico do Batismo?

A fórmula do batismo é trinitária: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; o método de batismo é por imersão em águas.

 

VOCABULÁRIO

Estorvar: importunar, incomodar, embaraçar.

Modalismo: doutrina herética que nega a existência das três pessoas da Santíssima Trindade na fé cristã.

 

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