A pregação da Palavra de Deus tem a finalidade de edificar a Igreja de Cristo, formar os valores do crente em Jesus e, ao mesmo tempo, estabelecer uma defesa diante de uma cultura sem Deus.
TEXTO ÁUREO
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, corrija repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.” (2 Tm 4.2) A forma de pregar 0 evangelho é explicar detalhadamente as Escrituras, quando for convenente e quando for inconveniente. Corrija, repreenda, exorte significa comunicar tudo 0 que está nas Escrituras: doutrina, instrução, correção e encorajamento.
VERDADE PRÁTICA
Pregar a Palavra de Deus é a sublime missão da Igreja. A Igreja tem a responsabilidade de proclamar e ensinar as verdades contidas na Bíblia para alcançar seus propósitos divinos. É por intermédio do ministério da Palavra que vidas são salvas, transformadas e edificadas. A Palavra de Deus tem o poder de salvar, transformar e edificar vidas, mudando atitudes, comportamentos e mentalidades. Quando as pessoas são expostas à verdade bíblica, podem experimentar mudanças significativas em suas vidas.
LEITURA DIÁRIA
- Segunda – Mt 4.23 A proclamação da Palavra de Deus
- Terça – Mt 5.1,2 A disposição em ensinar a Palavra de Deus
- Quarta – 1 Tm 4.13 Perseverando em exortar com a Palavra de Deus
- Quinta – At 8.5 Pregando a Cristo em todo tempo e lugar
- Sexta – At 2.40 A pregação como resposta a uma geração sem Deus
- Sábado – At 8.35 As Escrituras como a base da pregação
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE: 2 Timóteo 4.1-5
Hinos Sugeridos: 499, 505, 559 da Harpa Cristã
PALAVRA-CHAVE: Pregação
INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos a importância da pregação bíblica, denominada também como “Ministério da Palavra”. Nesse aspecto, para refletir a glória de Deus, a pregação precisa manter o propósito para a qual foi estabelecida: revelar Deus e educar a igreja.
Vejam a importância de manter a Palavra de Deus como o centro das atividades evangelísticas e discipuladoras da igreja. Por isso, podemos afirmar que o Ministério é importante, pois assim a igreja é edificada e moldada pelos valores do Reino. Uma igreja em que a Palavra de Deus não tem a primazia, tanto na ação evangelística quanto na discipuladora, é uma igreja fraca.
Uma igreja em que a Palavra de Deus não ocupa uma posição central é considerada anêmica, frouxa e fraca. Portanto, a natureza da pregação precisa ser bíblica e cristocêntrica. Uma igreja que dá destaque ao Ministério da Palavra, onde a pregação é centrada na Bíblia e em Cristo, tende a fortalecer a fé e os valores do Reino entre seus membros. Em outras palavras, deve possuir sólidos fundamentos.
I – MINISTÉRIO DA PALAVRA E SEU PROPÓSITO
1. A pregação como Proclamação.
O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de ele revelar Deus às pessoas. Foi isso que disse Paulo, “visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem pela loucura da pregação” (1 Co 1.21). Aqui reside a grandiosidade da pregação: trazer o conhecimento de Deus.
Frequentemente as Escrituras se referem a esse aspecto da pregação como sendo uma “proclamação”. A pregação não é simplesmente uma exposição de doutrinas teológicas ou uma mensagem eloquente; é um ato divinamente ordenado para revelar Deus ao coração e à mente dos ouvintes. Por meio dela, as pessoas conhecem a vontade de Deus, sua vontade é declarada e seu convite à reconciliação é proclamado.
O verbo grego keryssô, traduzido como “proclamar”, é usado nesse sentido em vários textos do Novo Testamento (Mt 3.1; 4.23; Lc 4.18; At 8.5; Rm 10.8). Nesse aspecto, a pregação tem o propósito de revelar Deus às pessoas (1 Co 1.21). Esse fato por si só mostra a grandiosidade da pregação: trazer o conhecimento de Deus. Na proclamação da Palavra, o pregador se torna um instrumento nas mãos de Deus para iluminar as mentes obscurecidas, despertar consciências adormecidas e conduzir os perdidos à salvação em Cristo.
2. O caso emblemático de Lídia (At 16.14).
Enquanto Lídia ouvia a pregação feita por Paulo, o Senhor abriu-lhe o coração. Vejam um exemplo vívido do poder transformador da pregação da Palavra de Deus. A pregação foi o instrumento que Deus usou para se revelar àquela mulher e o resultado disso foi a sua conversão. Vejam, que a Palavra de Deus, proclamada com autoridade e poder pelo apóstolo, penetrou nas profundezas do coração de Lídia, rompendo as barreiras do entendimento humano e alcançando a essência de sua alma.
Deus é glorificado na revelação de sua Palavra. Esse fato é destacado por Paulo na sua Carta aos Romanos: “De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Rm 10.17). Aqui, Paulo destaca que a fé, elemento vital da experiência cristã, surge através da exposição à Palavra de Deus, especialmente quando proclamada com fervor e autenticidade.
Assim, devemos nos conscientizar de que a pregação da Palavra de Deus é mais do que uma simples exposição de ideias, mais do que um discurso inflamado; ela é o canal pelo qual Deus se revela ao coração endurecido. Ela é o caminho pelo qual Deus mostrar-se aos corações endurecidos, despertando esses corações para a realidade de sua graça e amor redentor.
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3. A pregação como instrução.
As pessoas que foram alcançadas pela proclamação da Palavra precisam crescer e amadurecer no Evangelho, ou seja, necessitam ser discipuladas, instruídas. A proclamação inicial da Palavra pode plantar a semente da fé, mas o ensino contínuo e a instrução a nutrem e a desenvolvem. É significativo importante o fato de que o ministério de Jesus tenha o ensino como um dos fundamentos: “E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas” (Mt 4.23).
Ao percorrer a Galileia, Jesus não apenas pregava, mas também dedicava tempo significativo ao ensino nas sinagogas (Mt 4.23). O Sermão do Monte é um exemplo marcante desse aspecto do ministério de Jesus, onde Ele não apenas pregava, mas também instruía Seus discípulos (Mt 5.2).
No sermão do Monte, Jesus também “ensinava” seus discípulos (Mt 5.2). Assim também o apóstolo Paulo gastou grande parte de seu tempo ensinando os crentes (At 18.11). Paulo chegou mesmo a exigir de alguém que tivesse pretensão ministerial que fosse “apto para ensinar” (1 Tm 3.2).
O compromisso de Paulo com o ensino era tão sério que ele exigia dos líderes da igreja que fossem “apto para ensinar” (1 Tm 3.2), reconhecendo assim a importância fundamental do ministério do ensino na vida da igreja. Tudo isso mostra a importância do ministério do ensino e a responsabilidade de quem o exerce. Através do ensino diligente e fiel da Palavra de Deus, os crentes se equipam, se fortalecem e se capacitam a crescer na fé, a amadurecer no conhecimento de Cristo e a viver uma vida que glorifica a Deus.
EBD – O Papel da Pregação no Culto – Lição 12 Adulto – 1° Trimestre 2024
SINOPSE I
O Ministério da Palavra exerce um papel de proclamação e, ao mesmo tempo, de instrução.
AUXÍLIO TEOLÓGICO UMA MENSAGEM PENTECOSTAL
A igreja pentecostal conhecida como Assembleia de Deus é um movimento que começou sobrenaturalmente, em resultado do poderoso derramamento do Espírito Santo. Desde o seu início, Deus tem abençoado esse movimento, porque é dependente dEle; é guiado pelo Espírito Santo, orientado pela Palavra de Deus e usado para alcançar este mundo necessitado de Jesus Cristo. Desde o nosso começo temos sido abençoados com poderosos sinais e maravilhas. Humildemente agradecemos a Deus por isso.
[…] Os primeiros cristãos foram perseguidos por causa da mensagem que anunciavam e por aquilo que eram. Também seremos perseguidos. Eles foram mal compreendidos pela sociedade em que viviam. Também seremos mal compreendidos. Os outros grupos religiosos os rejeitaram, por causa da posição dogmática de que Jesus Cristo é o Senhor ressurreto e está ativamente envolvido nos assuntos da igreja. Nós também seremos rejeitados” (CARLSON, Raymond; TRASK, Thomas E. et al. O Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.99).
II – O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA IMPORTÂNCIA
1. A edificação da igreja.
A Palavra tem a importante função de edificar a igreja. Essa edificação vem pelo confronto que o Espírito Santo traz pelo ministério da Palavra, que exorta e consola. Às vezes isso pode vir em um tom de elogio (1 Co 11.2) ou em uma forte repreensão (1 Co 11.17).
Este ministério inclui tanto a exortação quanto o consolo, e pode se manifestar de diversas maneiras, desde elogios até repreensões, dependendo das necessidades espirituais da comunidade cristã.
O termo grego paraklésis, traduzido como “exortar” e “consolar”, significa um “chamado para “ajudar” e “encorajar”. Ele ocorre com muita frequência no Novo Testamento, sendo a maioria das vezes no contexto da igreja. Assim, vemos Paulo solicitando a Timóteo que persistisse em ler, ensinar a Palavra e “exortar” (1 Tm 4.13) e Lucas destacando que a igreja andava na “consolação do Espírito Santo” (At 9.31).
A edificação espiritual ocorre quando a comunidade cristã está imersa na Palavra e na obra consoladora do Espírito Santo.
Em ambos os textos se pressupõe o ministério da Palavra como instrumento de exortação e edificação.
O ministério da Palavra não se limita apenas ao ensino doutrinário, mas também inclui a exortação e o encorajamento espiritual. Através da pregação fiel e da ministração da Palavra, os crentes conferem a verdade divina, se encorajam a crescer na fé e encontram consolo em meio às tribulações da vida.
2. Formação de valores.
A pregação é importante instrumento para formação de uma consciência cristã. A guerra cultural travada nos últimos anos contra a fé cristã mostrou a necessidade de a igreja firmar cada vez mais os seus valores. Em um contexto de guerra cultural crescente, a fé cristã enfrenta desafios e até mesmo ataques. Por isso, é fundamental que a igreja fortaleça seus valores e mantenha suas convicções firmes.
Isso, contudo, só pode acontecer de forma eficaz por meio da formação de uma consciência cristã fundamentalmente essencialmente bíblica. A pregação da Palavra se revela como um instrumento eficaz nesse processo, pois através dela os crentes recebem instrução sobre os princípios éticos e morais fundamentais da fé cristã.
Isso significa que a igreja precisa mostrar, de forma bem didática, sua forma de pensar, crer e agir, ou seja, é preciso definir sua cosmovisão, isto é, sua visão de mundo. Uma visão que seja diferente à da cultura secular. Esta, por sua vez, sempre se mostrou hostil ao povo de Deus. Do contrário, não seremos capazes de resistir a inversão de valores por ela disseminada, espalhada. Essa cosmovisão bíblica não apenas orienta o modo de pensar, crer e agir dos crentes, mas também os capacita a resistir às pressões e inversões de valores promovidas pela cultura secular.
3. Resistindo diante de uma cultura sem Deus.
Jesus censurou seus discípulos, chamando-os de “geração perversa” porque os viu agindo com incredulidade (Mt 17.17) – A influência de uma cultura sem Deus havia atingido negativamente os que andavam com Jesus. A influência de uma cultura sem Deus é uma realidade presente desde os tempos bíblicos até os dias atuais. Os desafios enfrentados pelos crentes em resistir a essa influência são constantes.
Por sua vez, no Pentecostes, Pedro também exortou seus ouvintes a salvarem-se daquela “geração perversa” (At 2.40). Assim também Paulo escreveu que Demas, um amigo de Ministério, havia amado aquela presente era e o abandonou (2 Tm 4.10). Esse mesmo apóstolo exortou os crentes de Roma a não se conformarem com aquela presente era (Rm 12.2). ou seja, a não se deixarem moldar pelos padrões e valores da cultura sem Deus.
Nas duas últimas referências, a palavra grega aion, traduzida como “era” ou “século”, é uma referência clara a uma cultura sem Deus. Diante desse contexto desafiador, os crentes são chamados a resistir firmemente, mantendo-se fiéis aos ensinamentos de Cristo e à sua fé. A resistência a uma cultura sem Deus requer uma postura firme e comprometida com a verdade bíblica. Isso inclui buscar uma comunhão íntima com Deus através da oração e da leitura da Palavra.
EBD – O Papel da Pregação no Culto – Lição 12 Adulto – 1° Trimestre 2024
SINOPSE II
O Ministério da Palavra traz edificação à Igreja, forma os valores do crente e levanta uma resistência diante de uma cultura sem Deus.
AUXÍLIO TEOLÓGICO O ESPÍRITO SANTO É A FONTE
Jesus disse: ‘O Espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida’ (Jo 6.63). Essa é a verdade poderosa a ser compreendida. Não é minha responsabilidade dar vida. Como pastor, não preciso fazer com que algo aconteça em um culto. Como crente, não preciso estar sob a pressão de ter de realizar algo para obter resultados espirituais.
A mágica não está envolvida nos sinais e maravilhas de Deus. O Espírito Santo se move quando a Palavra de Deus é pregada, e dEle dependemos para os resultados. A igreja não precisa de demonstrações da carne; precisa de uma demonstração do Espírito Santo. Os crentes se desviam quando a carne se manifesta em nossas igrejas.
Há algo poderoso, dinâmico, maravilhoso e glorioso, quando as pessoas chegam à presença de Jesus Cristo. O Espírito torna o ambiente vivo e o enche de poder e expectativa do que Deus está fazendo. Quando temos o privilégio de estar em tal ambiente, o Espírito Santo é o agente acelerador.
O mesmo Espírito Santo que dirigiu os escritores da Bíblia também deseja dirigir-nos hoje, de modo que venhamos a entender. Sem o Espírito Santo, a Bíblia é como um oceano que não pode ser sondado, como o céu que não pode ser inspecionado, como uma mina que não pode ser explorada e como um mistério além da compreensão. Devemos — temos de — render – -nos à liderança do Espírito Santo’” (CARLSON, Raymond; TRASK, Tho- mas E. et al. O Pastor Pentecostal: Teologia e Práticas Pastorais. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2023, p.103).
III – O MINISTÉRIO DA PALAVRA E SUA FUNDAMENTAÇÃO
1. Deve ser cristocêntrico.
A Bíblia diz que “descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo” (At 8.5). A pregação autêntica deve ser firmemente centrada em Cristo, o suporte da mensagem bíblica. A pregação precisa ser cristocêntrica. Cristo é o centro da Bíblia (Lc 24.27), Ele mesmo afirmou aos discípulos no caminho de Emaús. Nesse encontro, explicou a eles as Escrituras e revelou a presença constante de sua figura ao longo delas, conforme registrado em Lucas 24:27.
o centro da mensagem dos profetas: “indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir” (1 Pe 1.11). Essa compreensão cristocêntrica das Escrituras atravessa toda a mensagem bíblica, apontando para a pessoa e a obra de Jesus Cristo como o cumprimento das promessas de Deus.
Assim, o alvo da pregação é revelar Cristo. Apolo, por exemplo, era conhecido por sua eloquência e capacidade de mostrar que o Cristo prometido nas Escrituras hebraicas era Jesus de Nazaré: “Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo” (At 18.28). Essa habilidade de Apolo em conectar as profecias do Antigo Testamento com a vida e a missão de Jesus é notável. Isso ressalta a importância de revelar Cristo como o cumprimento das promessas divinas.
Dizendo isso, precisamos destacar que a forma e os métodos usados para a exposição das Escrituras são importantes. Contudo, o mais importante é a revelação do seu conteúdo, Cristo Jesus. A proclamação fiel das Escrituras deve conduzir os ouvintes a Cristo, pois Ele é a essência da mensagem cristã e a única esperança para a humanidade perdida.
2. Deve ser bíblico.
Vivemos em um tempo em que a pregação em muitos espaços virou um modismo. Vivemos em uma época em que a pregação muitas vezes se desviou do seu propósito original. Ela se tornou mais um modismo ou uma forma de autoajuda disfarçada de mensagem espiritual. Parece que temos “pregadores” em demasia, mas o que se passa por pregação na maioria das vezes não o é.
Essas pseudo-pregações têm pouco conteúdo bíblico e frequentemente se concentram mais em performances atraentes. Seu principal objetivo é obter ganhos financeiros ou popularidade nas redes sociais. No entanto, essas mensagens carecem da verdadeira essência da pregação, que é a exposição da Palavra de Deus.
Na verdade são mensagens de autoajuda com um verniz de pregação. Esse tipo de mensagem é atraente porque amacia o ego e geralmente consegue muitos seguidores nas redes sociais para quem se vale dessa técnica.
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O verdadeiro propósito da pregação bíblica vai além de satisfazer o ego ou acumular seguidores. Ele busca confrontar o pecado, chamar à santidade e dedicar-se a Deus em uma vida separada do mundo, como afirmado em 2 Coríntios 6:17.
Contudo, não são pregações de verdade porque não há nelas uma exposição de um conteúdo bíblico. A ênfase está na performance, forma ou modo de se exibir a temática a ser abordada. O objetivo quase sempre é financeiro (Fp 3.19; 1 Tm 6.9). A doutrina do pecado, o apelo por uma vida separada do mundo e dedicada a Deus são esquecidos (2 Co 6.17). Essa modalidade de pregação opõe-se ao verdadeiro Evangelho de Cristo. É uma mensagem sem cruz (Gl 6.14-16).
A mensagem autêntica do Evangelho inclui a centralidade da cruz de Cristo, que é o coração da redenção e da salvação (Gálatas 6:14-16). Qualquer pregação que omita esses aspectos essenciais da fé cristã é uma distorção do verdadeiro Evangelho. Na verdade, esse tipo de pregação glorifica os homens que são amantes de si mesmos (2 Tm 3.1-5). Os pregadores e líderes da igreja têm a responsabilidade de retornar à fonte da verdade divina e proclamar a Palavra de Deus de maneira fiel e convicta.
SINOPSE III
O Ministério da Palavra deve ser fundamentalmente cristocêntrico e, ao mesmo tempo, bíblico.
CONCLUSÃO
Após a exposição desta lição, constatamos que a igreja precisa manter-se fiel ao ministério da Palavra. Isso só pode ser feito por meio de uma pregação genuinamente bíblica que reflita os valores do Reino de Deus. Para isso, não há atalhos. Numa cultura cada vez mais hostil à fé cristã, a igreja necessita proclamar as verdades do Reino por meio da poderosa pregação da Palavra de Deus.
REVISANDO O CONTEÚDO
-
Em que fato o propósito mais sublime da Igreja está amparado?
O propósito mais sublime do Ministério da Palavra está no fato de ele revelar Deus às pessoas.
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O que as pessoas, que foram alcançadas pelo Evangelho, precisam fazer?
As pessoas que foram alcançadas pela proclamação da Palavra precisam crescer e amadurecer no Evangelho, ou seja, necessitam ser discipuladas, instruídas.
-
Qual é a função da Palavra na igreja?
A Palavra tem a importante função de edificar a igreja. Essa edificação vem pelo confronto que o Espírito Santo traz pelo ministério da Palavra, que exorta e consola.
-
O que a igreja precisa mostrar de forma bem didática?
O que significa que a igreja precisa mostrar, de forma bem didática, sua forma de pensar, crer e agir, ou seja, é preciso definir sua cosmovisão, isto é, sua visão de mundo.
-
De acordo com a lição, qual é o alvo da pregação?
O alvo da pregação é revelar Cristo.
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ANEXO:
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