EBD – O Que Jesus Fez na Cruz – Lição 7 Adolescentes – 1° Trimestre 2024
Qual foi o significado da crucificação de Jesus Cristo para nós? Por que foi necessário que Jesus morresse na cruz? Qual é a importância da morte de Jesus para a salvação e transformação? Como a morte de Jesus na cruz contribuiu para o surgimento da igreja?
Compreendam que é somente através de Cristo que existe a Igreja, somente por Ele que podemos alcançar a salvação. A morte de Cristo não foi em vão; ela trouxe consigo a salvação, a libertação e concedeu autoridade à igreja.
Devemos reconhecer que nossa salvação é exclusivamente por causa do sacrifício de Cristo. Se não fosse por Sua morte, uma morte sem pecado, uma morte que Ele não merecia, uma morte que Ele mesmo voluntariamente aceitou, nós não teríamos essa oportunidade de salvação.
É por isso que hoje podemos ter nossos nomes escritos no livro da vida. Não é pela nossa aparência, nossa habilidade de cantar ou pregar, nossa posição social, ou nosso conhecimento das Escrituras. Toda honra e toda glória devem ser dadas a Ele, pois é somente por causa de Cristo que desfrutamos de todas essas bênçãos. Que possamos sempre exaltar o nome de Jesus em tudo o que fazemos. Amém!
LEITURA BÍBLICA: Marcos 15.22-27,33-39
A MENSAGEM: “Ele nos libertou do poder da escuridão e nos trouxe em segurança para o Reino do seu Filho amado. É ele quem nos liberta, e é por meio dele que os nossos pecados são perdoados.” Colossenses 1.13-14
Queridos irmãos, recordemos que foi Jesus Cristo quem nos libertou do poder da escuridão e nos conduziu, em segurança, para o reino de seu amado filho. É Ele quem nos liberta e é por meio d’Ele que nossos pecados são perdoados. É por isso que a igreja existe, é por isso que encontramos libertação e bênçãos em nossas vidas. Devemos, portanto, render adoração ao seu santo nome, pois Ele fez tudo o que era necessário para nossa libertação e salvação. Lembrem-se, Cristo já pagou o preço por isso. Deixem de lado a ideia de que é preciso pagar por isso; a salvação é um dom gratuito. No entanto, aqueles que a recebem precisam nascer de novo. E quem nasce de novo está livre do pecado para a glória de Deus.
Devocional
- Segunda – 1 Co 1.17
- Terça – Gl 3.13
- Quarta – Ef 2.16
- Quinta – Gl 6.14
- Sexta – Ef 2.17
- Sábado – Cl 2.14
1 – ELE SE ENTREGOU POR NÓS
1.1. Uma noite de oração
Após a celebração da Páscoa, Jesus se dirige com seus seguidores para um jardim chamado Getsêmani. Ali, Ele se isola com Pedro, Tiago e João para orar, preparando-se para cumprir sua missão como “Cordeiro de Deus” (M t 26.36, 37).
Após a celebração da Páscoa, Jesus se encaminha com seus seguidores para um jardim chamado Getsemane. Lá, ele se isola com Pedro, Tiago e João para orar, preparando-se para cumprir sua missão como Cordeiro de Deus. No entanto, os discípulos não conseguem permanecer em oração e acabam adormecendo durante a madrugada. Jesus, então, se encontra sozinho, isolado e extremamente angustiado.
Imaginem essa cena: o Filho de Deus encerra seu momento de oração, desperta os discípulos e se dirige ao grupo que está vindo prendê-lo. São guiados por Judas, que promete identificar Jesus. O grupo, composto por homens armados, chega preparado para um verdadeiro confronto, mas se deparam com um Senhor pronto para se entregar. Assim, Jesus é levado para o julgamento.
Meus amigos, é importante entender o contexto ao conversar com vocês sobre essa passagem. A promessa do Messias se cumpriu com a vinda de Jesus. Ele nasceu como homem, cresceu, se desenvolveu e iniciou seu ministério por volta dos 30 anos, sendo batizado por João Batista no rio Jordão. Ao longo de seu ministério, Jesus pregou, ensinou, libertou pessoas e chamou discípulos para segui-lo.
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A fama de Jesus chegou até o templo, e muitos judeus, principalmente as lideranças religiosas, começaram a segui-lo. Em determinado momento, Jesus selecionou 12 homens para serem seus discípulos mais próximos, entre eles João, Pedro e Tiago. Agora, estamos chegando ao final de seu ministério, quando ele vai ao Jardim do Getsêmani para orar ao Pai sobre os eventos que estavam prestes a acontecer.
Pedro, Tiago e João o acompanham, mas acabam adormecendo durante a oração. Quando Jesus retorna e os encontra dormindo, questiona sua incapacidade de permanecerem vigilantes em oração por uma hora sequer. Isso nos leva a uma reflexão pessoal: há quanto tempo nós conseguimos orar continuamente? Quando foi a última vez que dedicamos um tempo significativo à oração sem interrupções? Essa é uma oportunidade para examinarmos nossa vida de oração e nos comprometermos a buscar uma comunhão mais profunda com Deus.
No entanto, Jesus chama a atenção de Pedro, Tiago e João e retorna à oração, permanecendo em comunhão com Deus durante toda a noite, buscando consagrar sua vida ao Pai. Mas após esse período de oração, ocorre um grande movimento. Jesus, juntamente com Tiago, Pedro e João, observa a chegada de uma grande multidão de soldados, liderados por um discípulo de Jesus chamado Judas. Sim, é isso mesmo, Judas está na frente dos soldados, indo apresentar Jesus, na verdade, entregá-lo aos soldados. Judas se aproxima e o beija, como sinal de identificação. Aquele que eu beijar, é Jesus.
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Meus queridos irmãos, observem bem essa cena. Judas vai trair Jesus com um beijo. E qual foi a reação de Jesus? Ele praticamente o chama de amigo. Imagine só, apenas Jesus poderia ter uma atitude assim. E você, como lida com aqueles que o traem?
Como é sua atitude com aqueles que não gostam de você, que armam ciladas contra você? Vejam o que Jesus fez: ele praticamente chamou Judas de amigo. Que tipo de amigo é esse? É o amigo que tem o amor de Deus em sua vida.
Quem tem o amor de Deus trata todo mundo como amigo, mesmo que a outra pessoa não retribua da mesma forma. Jesus não tem inimigos, e nós, cristãos, deveríamos seguir esse exemplo. Será que um crente tem inimigos? Jesus amado, tem até pré-adolescentes que não falam com todo mundo, que se fecham em panelinhas. Prestem atenção, amados, chamem a atenção de suas turmas.
Retornando ao contexto da história, Jesus se apresenta diante de Judas, é beijado por ele e o chama de amigo. E é assim que Jesus é preso. Essa prisão culminará em sua morte, que trouxe salvação e libertação para a humanidade. Porém, ai daquele que troca Cristo, ai daquele que o trai.
1.2. O Julgamento
Jesus foi preso sob um pretexto dos líderes religiosos (Mt 26.57, 65, 66). A acusação contra Ele era ter-se declarado “Rei dos Judeus”. Assim, Jesus foi julgado pelo Sinédrio, um conselho formado por cerca de 70 líderes de alto escalão do Templo. Jesus passou a madrugada sob julgamento e quando o Sinédrio o concluiu, Ele foi levado para ser acusado diante de Pilatos — a autoridade romana que poderia condená-lo à morte. Pilatos o interrogou, mas preferiu se abster e enviou Jesus para ser julgado por Herodes — autoridade romana responsável pela Galileia, onde Jesus morou.
Após sua prisão, Jesus é conduzido diante das autoridades religiosas, ou seja, os judeus, para ser julgado e confrontado com as acusações. E qual era a acusação? Afirmavam que ele se declarava o Rei dos Judeus. Jesus é levado perante o Sinédrio, um conselho composto por cerca de 70 líderes do mais alto escalão do templo. Ele passa a madrugada enfrentando esse julgamento, e quando o Sinédrio conclui suas deliberações, Jesus é levado para ser acusado perante Pilatos, a autoridade romana que detinha o poder de condená-lo à morte ou absolvê-lo.
Pilatos o interroga, mas percebe que não há nenhuma culpa em Jesus, nenhuma transgressão contra a lei romana. No entanto, ele está preocupado com a pressão da multidão instigada pelos líderes judeus. Pilatos, então, envia Jesus para ser julgado por Herodes, a autoridade romana responsável pela Galileia, onde Jesus morava. No entanto, Herodes também não encontra motivos para condená-lo e o encaminha de volta a Pilatos.
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Enquanto isso, os líderes religiosos incitam a população, aumentando a confusão na cidade. Pilatos deseja manter a ordem e começa a se preocupar com o tumulto crescente. Mesmo após interrogar Jesus novamente, Pilatos não encontra nenhuma infração cometida contra a lei romana que justificasse sua condenação à morte. No entanto, para aplacar a multidão enfurecida e acabar com a agitação instigada pelos líderes judeus, Pilatos encontra uma saída legal.
Ele recorre a uma antiga tradição na qual um prisioneiro seria libertado durante a Páscoa. Assim, ele traz à frente um criminoso condenado chamado Barrabás e deixa que o povo escolha quem será libertado: Barrabás ou Jesus. A multidão, instigada pelos líderes judeus, clama pela libertação de Barrabás e pela condenação de Jesus.
É importante entender o contexto desse episódio. Barrabás era um revolucionário, um guerreiro que buscava libertar o povo de Israel da opressão romana. Embora fosse considerado um criminoso pelos romanos, muitos judeus o admiravam por sua luta pela libertação nacional. Assim, quando Pilatos oferece a escolha entre Jesus e Barrabás, a multidão, manipulada pelas autoridades judaicas, opta pela liberação de Barrabás e pela condenação de Jesus.
Essa escolha dolorosa da multidão nos leva a uma reflexão profunda. Muitas vezes, em nossas próprias vidas, somos confrontados com escolhas entre seguir Cristo ou sucumbir às tentações do mundo. Assim como o povo escolheu Barrabás em vez de Jesus, nós também enfrentamos decisões cruciais em nossa jornada de fé. Devemos refletir sobre nossas escolhas e nos esforçar para seguir os ensinamentos de Cristo, mesmo diante das pressões e tentações que enfrentamos. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos ajude a fazer escolhas que honrem a sua vontade.
1.3. A crucificação
Jesus passou por todo o tipo de agressão que seus acusadores se sentiram à vontade para fazer, mediante a permissão de Pilatos (Lc 23.25). Em seguida, os soldados lhe entregaram a cruz e o levaram até o local da execução. Chegando ao Gólgota, Jesus é crucificado entre dois ladrões. A primeira frase dita por Jesus na cruz é “Pai, perdoa esta gente” (Lc 23.34). Uma sequência de episódios singulares acontece durante as horas seguintes:
- Os soldados lançam sortes sobre suas vestes, cumprindo assim uma profecia (Mt 27.35);
- Ele é alvo da zombaria dos judeus (M t 27.39-42);
- Um dos ladrões o reconhece como Senhor e se reconcilia com Deus (Lc 23.39-43);
- Uma escuridão se estabelece no céu e dura 3 horas (M t 27.45);
- Cristo clama pelo Pai (M t 27.46);
Após sua prisão, Jesus foi submetido a todo tipo de agressão por parte de seus acusadores, com a permissão de Pilatos. Os soldados o entregaram a cruz e o levaram ao local de execução, o Gólgota, onde ele foi crucificado entre dois ladrões. A primeira frase proferida por Jesus na cruz foi: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”.
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Durante as horas seguintes, aconteceram uma série de eventos singulares. Os soldados lançaram sorte sobre as vestes de Jesus, cumprindo uma profecia. Ele foi alvo de zombaria por parte dos judeus, mas um dos ladrões reconheceu Jesus como Senhor e se reconciliou com Deus. Uma escuridão cobriu o céu por três horas, enquanto Jesus clamava pelo Pai. Após completar seu sacrifício, Jesus declarou: “Está consumado” e entregou seu espírito. Nesse momento, o véu do templo se rasgou por completo, simbolizando a abertura do caminho para a presença de Deus.
Cristo passou por toda essa provação por mim e por você. Ele não desistiu, pois tinha um propósito dado por Deus para cumprir. Mesmo durante a crucificação, ele pediu perdão para aqueles que o acusavam e salvou um prisioneiro que se arrependeu. Este é o verdadeiro exemplo de perdão e salvação.
Então, eu lhe pergunto: você está preparado para aceitar esse Cristo que deu sua vida por nós? Está pronto para se arrepender de seus pecados, confessar a Cristo e ser salvo? Ele sofreu, foi crucificado, rejeitado e cuspido por nós. Era nosso o lugar naquela cruz, mas Ele nos amou tanto que entregou sua vida por nós. Que possamos responder a esse amor com arrependimento e aceitação de sua graça salvadora.
1.4. A ressureição
O corpo de Jesus foi solicitado por José de Arimatéia e por Nicodemos (Jo 19.38,39). Esses dois homens garantiram que Ele tivesse um sepultamento digno. Assim, Jesus foi enterrado em um jardim, num sepulcro novo, nunca utilizado antes Tudo isso já tinha sido anunciado pelos profetas e pelo próprio Senhor. Entretanto, esse ensinamento só foi bem compreendido depois do pleno cumprimento.
Após a crucificação, o corpo de Jesus foi solicitado por José de Arimateia e Nicodemos, que garantiram a ele um sepultamento digno. Ele foi interrogado em um jardim e colocado em um sepulcro novo, nunca antes utilizado, conforme havia sido profetizado pelos antigos profetas e pelo próprio Senhor.
Entretanto, o verdadeiro significado desses eventos só foi compreendido após o pleno cumprimento das profecias. As mulheres que seguiam Jesus foram surpreendidas com a notícia da ressurreição na manhã do domingo seguinte. Ao chegarem ao sepulcro para cumprir as tradições de luto, encontraram o túmulo vazio. Jesus já havia ressuscitado!
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Imediatamente, elas foram avisar aos discípulos, que inicialmente não acreditaram até que viram o túmulo vazio por si mesmos. Posteriormente, o próprio Jesus apareceu para as mulheres e para os discípulos. Ele conviveu por 40 dias neste mundo, sendo visto por centenas de pessoas, se alimentando e ensinando, antes de ascender aos céus.
A ressurreição de Jesus é o ápice da nossa fé. Ela confirma a promessa de salvação e libertação. Assim como Cristo ressuscitou, temos a promessa da vida eterna em sua presença. Ele venceu a morte, e agora vive para sempre. Isso é motivo de grande glória e louvor!
Apesar de Jesus ter falado várias vezes sobre sua ressurreição, muitas pessoas não conseguiram entender suas palavras. As mulheres foram ao sepulcro esperando encontrar um corpo morto, mas encontraram o túmulo vazio. Isso demonstra que Jesus cumpriu sua promessa de ressuscitar, confirmando sua divindade e autoridade sobre a vida e a morte.
Portanto, Jesus não está morto, ele vive! Ele é Deus, e sua ressurreição é a garantia da nossa esperança e da nossa salvação. A ressurreição de Cristo é o fundamento da nossa fé, e devemos dar glória a Deus por esse grandioso acontecimento.
EBD – O Que Jesus Fez na Cruz – Lição 7 Adolescentes – 1° Trimestre 2024
2 – ELE MORREU PARA DAR VIDA
2.1. Por sua morte, viveremos
Uma semente, para dar vida a uma nova árvore, precisa, antes, morrer (Jo 12.24). Você sabia disso? Assim, tudo precisava ter acontecido do jeito que foi, para que o plano de Salvação fosse efetuado com sucesso. Da mesma forma que pela desobediência e transgressão de um homem entrou o pecado na humanidade, pelo sacrifício de um homem santo e justo, as portas da graça se abriram para todos (Rm 5.18). E como Cristo venceu a morte, ressuscitando dentre os mortos, nós também ressuscitaremos (1 Co 15.20-22) e, assim como Ele, teremos o nosso corpo transformado e viveremos na presença do Pai eternamente.
Para que uma nova árvore possa brotar, a semente precisa primeiro morrer. Você sabia disso? Da mesma forma, tudo precisava ter acontecido exatamente como foi para que o plano de salvação fosse realizado com sucesso. Assim como pela desobediência e transgressão de um homem entrou o pecado no mundo, pelo sacrifício de um homem santo e justo as portas da graça se abriram para todos. E assim como Cristo venceu a morte, ressuscitando dentre os mortos, nós também ressuscitaremos.
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Quando Cristo ressuscitou, ele recebeu um corpo glorioso. É por isso que Paulo disse que Jesus Cristo é as primícias dos que dormem, ou seja, o primeiro a ressuscitar para não morrer mais. E assim também acontecerá com a Igreja de Cristo. Todos aqueles que morrerem em Cristo Jesus ressuscitarão. Isso ocorrerá no momento do arrebatamento da igreja. Os mortos em Cristo ressuscitarão, receberão um corpo transformado e restaurado para a glória de Deus. E nós, que estivermos vivos, também teremos nosso corpo transformado e seremos arrebatados para a glória de Deus.
Muitas pessoas perguntam como será nosso corpo no céu. Calma, se você quiser saber, recomendo adquirir nosso livro “Descomplicando a Escatologia”, onde falo detalhadamente sobre esse assunto. Mas uma dica: nosso corpo será semelhante ao corpo de Cristo. Assim como Ele conviveu nesta terra com as pessoas em um corpo normal por 40 dias após sua ressurreição, nós também faremos o mesmo. E observe, Cristo teve contato com aproximadamente 500 pessoas durante esse período. Isso nos dá uma ideia do que esperar.
2.2. Por sua morte, fomos libertos da condenação
Mediante a morte de Jesus, recebemos a vida espiritual e somos libertos dos nossos pecados, o que nos garante a vida eterna (Rm 8.1). É por causa do sangue derramado naquela cruz que nós somos justificados diante do Pai.
Por meio da morte de Jesus, fomos libertos da condenação. Observem bem: mediante a morte de Jesus, recebemos a vida espiritual e somos libertos dos nossos pecados. É o sangue derramado naquela cruz que nos justifica diante do Pai. Se não fosse por Cristo vindo a esta terra, nascido de mulher, sem pecado algum, vivendo sem pecado, sendo condenado sem pecado, morrendo e ressuscitando, hoje não teríamos direito à nossa salvação.
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Entendam isso claramente: não é por mérito próprio, não é por nossas obras. Nada que possamos comprar, doar ou fazer pode adquirir nossa salvação. Ela é de graça. O que você precisa fazer é aceitar a Cristo, nascer de novo e permitir que a Palavra de Deus transforme sua vida e o liberte.
A salvação é individual, meu irmão, minha irmã. Não importa se você é filho de pastor, se sua mãe é uma mulher de oração, ou mesmo se nasceu na igreja. A salvação é um caminho pessoal. Busque, ore, peça perdão e se aproxime de Deus.
3 – RECONCILIOU-NOS COM O CRIADOR
3.1. O véu se rasgou
No templo, em Jerusalém, havia uma pesada cortina (chamada “véu”) que separava o lugar santíssimo, representando que, por causa de nossos pecados, estávamos separados de Deus. Assim, quando Jesus deu seu último suspiro e entregou o Seu Espírito (Mt 27.50), o “véu do templo” se rasgou de alto a baixo (M t 27.51).
No templo de Jerusalém, havia uma pesada cortina chamada véu, que separava o Lugar Santíssimo, representando que, por causa dos nossos pecados, estávamos separados de Deus. No entanto, quando Jesus deu seu último suspiro e entregou seu espírito, o véu do templo se rasgou de alto a baixo.
Deus fez isso para demonstrar que o caminho até Ele estava definitivamente aberto. Agora, não precisamos mais de um sacerdote para interceder por nossos pecados, pois Cristo, nosso grande Sumo Sacerdote, se sacrificou por nós. Ele se tornou o único mediador entre Deus e os homens, e assim podemos ter um relacionamento direto com Deus. É por isso que todos os dias você ora diretamente ao Pai por meio de Jesus.
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No Antigo Testamento, para ser sacerdote ou Sumo Sacerdote, era necessário ser da tribo de Levi e da família de Arão. O sacerdote ouvia as confissões do povo, sacrificava animais e, uma vez por ano, entrava no lugar Santíssimo do templo para oferecer o sangue dos animais a Deus, para encobrir os pecados do povo. No entanto, o sacrifício de animais não perdoava os pecados, apenas os encobria. O pecado do povo só foi verdadeiramente perdoado por causa do sacrifício de Cristo na cruz.
Com a morte de Cristo, o véu do templo se rasgou, simbolizando que o caminho até Deus estava aberto para todos. Agora, não precisamos mais de intermediários humanos para nos achegarmos a Deus. Podemos confessar nossos pecados diretamente a Ele e obter perdão por meio de Cristo. Isso não significa que não precisamos de pastores ou líderes espirituais em nossas vidas, mas é Cristo quem perdoa e liberta do pecado. A disciplina na igreja é para correção e edificação, para que possamos crescer na graça e no conhecimento de Deus. Quem tem autoridade para perdoar pecados é Cristo, mas Ele também nos deu autoridade para exercer nosso papel na igreja.
EBD – O Que Jesus Fez na Cruz – Lição 7 Adolescentes – 1° Trimestre 2024
3.2. O Espírito Santo foi enviado
A morte de Jesus também nos garantiu que o Espírito Santo fosse ” enviado. Ele disse: “se eu não for, o Consolador não virá a vós” (Jo 16.7 ARC). Assim, no dia de Pentecostes, o Espírito Santo de Deus foi enviado sobre a Igreja. O Espírito Santo é quem nos ensina, orienta, capacita, revela, dá o discernimento e sabedoria para que consigamos viver e fazer a vontade de Deus. Ele é quem nos consola e dá forças para enfrentar as adversidades. E é quem intercede ao Pai por nós.
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A morte de Jesus também garantiu que o Espírito Santo fosse enviado. Ele disse: “Se eu não for, o Consolador não virá para vós.” Assim, no Dia de Pentecostes, o Espírito Santo de Deus foi enviado sobre a igreja. O Espírito Santo é quem nos ensina, orienta, capacita, revela e nos dá discernimento e sabedoria para viver e fazer a vontade de Deus. Ele nos consola e nos dá força para enfrentar as adversidades, intercedendo ao Pai por nós.
Cristo precisava ir, pois a intenção de Deus era enviar o Consolador. Deus planejou o plano da salvação, Jesus Cristo o executou, e o Espírito Santo aplica em nossas vidas, orientando-nos e convencendo-nos do pecado. O Espírito Santo é a alegria, a força e a disposição da igreja. Ele nos traz energia, força e coragem para pregar a palavra e anunciar o evangelho de Cristo.
Você já foi batizado no Espírito Santo? Ter o Espírito Santo é algo que todo cristão tem, mas ser batizado no Espírito Santo é diferente. Se você ainda não foi batizado, creia que será em nome de Jesus e confie na sua vitória.
CONCLUSÃO
Jesus nasceu como uma criança e cresceu como um homem comum. No tempo certo, começou seu ministério. Ele pregou, ensinou, fez milagres. Porém, seu maior ato foi entregar-se para morrer na cruz em nosso lugar. Ele morreu, mas também ressuscitou. E, assim, Jesus fez um sacrifício completo e suficiente para atender à justiça de Deus. Na cruz, Ele cumpriu sua ação de redimir os que creem.
Jesus nasceu como uma criança e cresceu como um homem comum. No tempo certo, iniciou seu ministério, pregou, ensinou e realizou milagres. No entanto, seu maior ato foi entregar-se para morrer na cruz em nosso lugar. Ele morreu, mas também ressuscitou. Assim, Jesus fez um sacrifício completo e suficiente para atender à justiça de Deus. Na cruz, ele cumpriu sua ação de redimir aqueles que creem. Em outras palavras, o que Jesus Cristo fez garante a nossa salvação e é suficiente.
O sacrifício de Cristo na cruz do Calvário já garante a nossa salvação. Para recebê-la, não é a igreja que salva, nem o pastor, nada disso. Quem salva é Cristo. Para receber a salvação, você precisa aceitar a Cristo. Aqueles que aceitam a Cristo vão gostar de congregar, de pregar, de evangelizar, de ajudar as pessoas. Quem aceita a Cristo terá sua vida transformada e mudada.
A mudança na vida de alguém que aceita a Cristo pode ser percebida em diversos aspectos, como mudança de entendimento, de palavras, de vestimenta, entre outros. Tudo começa a mudar na vida da pessoa porque agora ela é de Deus e tem a presença do Espírito Santo.
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