EBD – O SEGUNDO DIÁRIO DE VIAGEM – LIÇÃO 8 ADOLESCENTES

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EBD – O SEGUNDO DIÁRIO DE VIAGEM – LIÇÃO 8 ADOLESCENTES

Vamos descobrir

Veremos os detalhes de algumas paradas de Paulo e sua equipe na Europa. Muita coisa aconteceu: novos amigos, reencontros, conversões, batismos, libertação, prisão, terremoto e ensino das Escrituras.

Os obstáculos e as perseguições não desanimaram o Apóstolo. Pelo contrário, ele manteve a conduta de oração, louvor e agradecimento. Essa postura perseverante contagiava as pessoas ao seu redor.

Hora de Aprender

A segunda viagem missionária do Apóstolo Paulo foi abençoada e produtiva, apesar dos contratempos e das mudanças de planos que ocorreram pelo percurso. — O que parecia um desvio, se tornou um caminho de vitórias. Nesta lição, estudaremos as paradas nas quais o Apóstolo dedicou mais tempo.

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I – O ENCONTRO COM NOVAS PESSOAS

Um destaque importante desta segunda viagem são as pessoas que Paulo foi conhecendo ao longo do trajeto. Ele tinha amor pelas almas e dedicava tempo às pessoas, para que conhecessem a Jesus.

Algumas pessoas que ele encontrou já serviam a Deus nas igrejas fundadas na primeira viagem, outras se converteram com a sua pregação. Algumas acabariam se tornando líderes no futuro. Em Derbe e Listra, por exemplo, Paulo convidou Timóteo para seguir a viagem com ele (At 16.2,3) e, anos depois, o jovem Timóteo se tornou um grande líder.

Houve também a vendedora de púrpura Lídia. Ela passou a crer em Jesus mediante ao ensino do Apóstolo. Ela o ouviu à beira de um rio, próximo à cidade de Filipos e se tornou uma apoiadora do ministério. Lídia hospedou os missionários em sua casa (At 16.13-15).

Jasão é um outro exemplo. Ele era um colaborador de Paulo, que o hospedou em Tessalônica e acabou sendo preso por isso (At 17.5-9).

Em Atenas, Paulo conheceu Dionísio, que era membro da Câmara Municipal e sua esposa Dâmaris. Eles e alguns outros creram na mensagem do Evangelho, por meio de sua pregação (At 17.34).

Em Corinto, Paulo morou na casa do casal Priscila e Áquila e trabalhou com eles (At 18.1-3).

Na lição anterior estudamos sobre a rota da segunda viagem missionária de Paulo; e vimos que nessa segunda viagem não foi Barnabé que o acompanhou, mas Silas (também vimos que Timóteo posteriormente os acompanharia). A rota que inicialmente seguiria pelas cidades da Ásia foi, na verdade, desviada e impedida pelo Espírito Santo, que os orientou para que seguissem para Trôade. Aqueles servos de Deus não sabiam, mas Deus tinha planos de salvação para a Macedônia e Acaia. Em divina revelação, Paulo entende que o Senhor os direcionava para Macedônia, e partindo de Trôade, chegaram em Filipos (a primeira cidade da Macedônia, daquela banda).
Desde então, por onde Paulo passava Deus apresentava-lhe pessoas; a exemplo de Lídia, vendedora de Púrpura e serva de Deus, mas que ainda não conhecia o evangelho do Senhor Jesus. Veja, portanto, que a missão de Paulo não era meramente anunciar “o Deus dos Judeus”, mas especificamente ele anunciava a salvação por Jesus Cristo. A Bíblia relata que Lídia creu na pregação de Paulo e que ela e toda a sua casa foram batizados (At 16:15).
Outro servo de Deus que o Senhor colocou no caminho deles foi Jasom, na cidade de Tessalônica. A Bíblia relata que a cidade de Tessalônica era de certa forma menos cordial, e que os irmãos daquela cidade não receberam bem a palavra de Deus. Jasom, porém, recebeu Paulo, Silas e Timóteo em sua casa, e os hospedou ali. Essa amizade custaria a Jasom uma invasão em sua casa e até mesmo a sua prisão (At 17:5-9).
Em Corinto, já na região da Acaia, Paulo conheceu o casal Priscila e Áquila, que também eram fazedores de tenda (a mesma profissão do apóstolo Paulo); e com eles Paulo morou um ano e meio, e também exerceu a sua profissão. Aos sábados ele ia para a sinagoga anunciar a palavra de Deus. Os irmão de Corinto são – inclusive – aqueles a quem Paulo escreveu a carta aos Coríntios.

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Todas essas citações minuciosas que a lição trouxe, tem o objetivo de mostrar o cuidado de Deus durante a viagem missionária de Paulo. Em cada cidade o Senhor preparava um dos seus servos, e derramava graça nos seus corações para que Paulo achasse graça aos seus olhos; e geralmente por eles eram acolhidos. Aliás, perceba que Paulo foi para aquela região sem garantia alguma (nem mesmo fazia parte dos seus planos), mas o Senhor mostrava que vale a pena confiar Nele, porque se aquela rota estava no seu coração, com certeza Ele garantiria aos seus servos tudo que eles precisassem.

II – A PARADA EM FILIPOS

Filipos era uma cidade importante no Império Romano. O trabalho missionário neste local foi muito abençoado. Mas, Paulo e sua equipe passaram por grandes dificuldades. Lucas nos conta que, aos sábados, Paulo e Silas iam para o lugar de oração. Porém, em certo dia, no caminho, uma jovem vidente começou a segui-los (At 16.16,17). Ela andava atrás deles gritando: “— Estes homens são servos do Deus Altíssimo e anunciam como vocês podem ser salvos” (At 16.17).

Embora o que a jovem dizia fosse verdade, ela estava dominada por um espírito mau. Ela era uma escrava, e as adivinhações traziam dinheiro para os seus senhores. Ou seja, ela gritava para os apóstolos a fim de provocá-los e causar confusão. Sendo assim, Paulo expulsou o espírito mau da sua vida e ela ficou livre (At 16.18).

Os senhores da escrava ficaram furiosos porque não ganhariam mais dinheiro e denunciaram Paulo e Silas às autoridades, acusando-os de provocar desordem pública (At 16.19,20). Por conta disso, eles foram chicoteados e presos (At 16.22,23).

Na prisão, ao invés de reclamarem da injustiça que lhes fizeram, Paulo e Silas oraram e cantaram. De repente, no meio da noite, aconteceu um terremoto. Foi tão forte que abriu os portões da prisão (At 16.25,26). Então, o carcereiro, que estava dormindo, acordou e ficou desesperado porque imaginou que todos os presos poderiam ter fugido e ele seria punido por isso (At 16.27).

Para a surpresa do carcereiro, Paulo, Silas e os outros prisioneiros não fugiram. O Apóstolo estava no mesmo lugar e chamou o carcereiro para perto de si e o acalmou. O carcereiro ficou tão surpreendido com o acontecimento que queria saber o que fazer para seguir o Deus dos missionários (At 16.28-30). Ele queria ser salvo e seguir a Jesus também. Então, Paulo e Silas lhe explicaram: “— Creia no Senhor Jesus e você será salvo — você e as pessoas da sua casa” (At 16.31). Em seguida, eles pregaram para o carcereiro e para toda sua família e todos aceitaram a Cristo como Salvador e foram batizados (At 16.32,33).

Você consegue imaginar uma situação dessas?! Paulo e Silas eram sensíveis à voz de Deus e perceberam que havia um propósito divino naquela prisão. O que parecia ser uma dificuldade tornou-se uma bênção.

No tópico anterior, o objetivo foi apresentar alguns dos servos de Deus que o Senhor colocou no caminho de Paulo e Silas os ajudar. Já neste segundo tópico, o objetivo é narrar a obra de salvação que Deus fez na família de um carcereiro. Perceba, porém, que para que essa obra se realizasse Paulo e Silas primeiramente precisariam ter um encontro com esse carcereiro, concorda? E esse encontro seria exatamente na prisão (sim; o Senhor usou a estratégia de levar Paulo e Silas como presos para que ali na prisão realizasse uma grande obra). Vamos entender essa história!

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O contexto aponta para o período em que Paulo e Silas passaram em Filipos (já na Macedônia; após saírem da Ásia e de Trôade, conforme orientação do Espírito Santo). Ali em Filipos era  costume de Paulo pregar na sinagoga todos os sábados; porém algo lhe deixava incomodado! No caminho, nas idas e vindas de Paulo, havia uma Jovem que clamava: “Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo” (At 16:17). Inicialmente podemos pensar que não há nada demais; e talvez até Paulo tenha pensado isso, porque muitas vezes isso se repetiu antes que ele “agisse”. Ocorre que com o passar dos dias, a repetição daquela fala por parte daquela jovem deixou Paulo intrigado, e certamente mediante o dom do discernimento espiritual ele percebeu que aquilo não provinha de Deus. Assim, movido de indignação Paulo se virou para aquela jovem e repreendeu aquele espírito de adivinhação (At 16:18).
No entanto, o grande “problema” é que daquela jovem se aproveitavam alguns homens, para que das suas adivinhações auferissem lucros. Portanto, o fato de Paulo ter repreendido aquele espírito representou para aqueles homens o fim da sua “fonte de receita”; e a partir disso, aqueles homens se indignaram e levaram Paulo e Silas aos magistrados, sob a acusação de que eles estavam perturbando a cidade. A Bíblia relata que “havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança” (At 16:23); e aqui chegamos ao contexto em que Paulo finalmente está na prisão para realizar uma grande obra!
Enquanto estavam na prisão, Paulo e Silas não temeram, pois sabiam que as suas vidas eram dirigidas por Deus. Então, ao invés de chorarem e lamentarem, a Bíblia relata que Paulo e Silas, na verdade, cantavam e louvavam a Deus! Mediante o louvor daqueles servos de Deus, “sobreveio um tão grande terremoto, que os alicerces do cárcere se moveram, e logo se abriram toda as portas, e foram soltas as prisões de todos” (At 16:26). De imediato o carcereiro muito se assustou ao ver todas as portas abertas (na imaginação de que todos os presos haviam escapado); e temeu pela sua própria vida, de maneira que tirou a espada e quis matar-se (At 16:27). Paulo interveio e pediu que ele não fizesse nenhum mal a si próprio, pois eles ainda estavam ali. A palavra de Deus não cita expressamente, mas certamente aquele carcereiro sabia que aquele evento era de uma ordem espiritual, e por isso prostrou-se e logo perguntou: “Senhores, que é necessário que eu faça para me salvar?” (At 16:30). Paulo, então, narra um dos versículos mais conhecidos da Bíblia: “Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa” (At 16:31). É muito interessante aqui a reafirmação que Paulo traz de que a salvação é por meio do Senhor Jesus Cristo. Assim, Paulo e Silas pregaram a palavra para ele e a todos que estavam em sua casa; e naquela mesma hora da noite, foi batizado ele e todos os seus (At 16:33).
Esse evento mostra a estratégia de Deus, que está acima do entendimento e da razão humana. Paulo e Silas, que haviam sido impedidos de ir para a Ásia, e que agora em Filipos estavam presos, na verdade estavam cumprindo uma missão de salvação de toda uma família. Deus tinha interesse naquela obra, e Paulo e Silas eram mediante instrumentos na mão do Senhor. A sua obediência lhes custou açoites e prisões, mas colheram frutos de salvação que refletiram por toda a eternidade.

III – A PARADA EM TESSALÔNICA E BEREIA

Após saírem da prisão, Paulo e Silas se despediram dos irmãos de Filipos e partiram para Tessalônica e Bereia (At 16.40). Quando estavam com os tessalonicenses, eles se dirigiram para a sinagoga, como de costume. Paulo teve a oportunidade de pregar por alguns sábados consecutivos (At 17.2). Ele ensinava as Escrituras, explicando que o Messias precisaria sofrer, morrer e ressuscitar e apontava que Jesus era o Messias aguardado, que cumprira tudo o que as profecias anunciaram (At 17.3).

Lucas nos conta que “Paulo e Silas conseguiram convencer disso algumas daquelas pessoas, as quais se juntaram a eles. Um grande número de não-judeus convertidos ao Judaísmo e muitas senhoras da alta sociedade também se juntaram ao grupo” (At 17.4). Diante desse cenário, um grupo de judeus, que ficou com inveja, mobilizou alguns “homens malandros e desordeiros” para fazerem oposição a Paulo e Silas (At 17.5).

Esses opositores invadiram a casa de Jasão, onde os missionários estavam hospedados para levá-los presos. Como eles não estavam lá, eles arrastaram Jasão e os irmãos que estavam com ele até diante das autoridades. Em seguida, acusaram os cristãos de muitos crimes e, por fim, eles foram presos injustamente (At 17.5-8). Para sair do cárcere, Jasão e os demais irmãos pagaram uma fiança (At 17.9). Percebendo a ameaça aos apóstolos, os irmãos os ajudaram fugir para Bereia (At 17.10).

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Os judeus de Bereia, ao contrário dos judeus de Tessalônica, receberam o Evangelho com interesse. Eles estudavam as Escrituras com perseverança, para verificar se o que Paulo estava falando era mesmo verdade: “As pessoas dali eram mais bem educadas do que as de Tessalônica e ouviam a mensagem com muito interesse. Todos os dias estudavam as Escrituras Sagradas para saber se o que Paulo dizia era mesmo verdade” (At 17.11). A Palavra de Deus frutificou em Bereia (At 17.12).

Porém, quando os perseguidores tessalonicenses descobriram que Paulo e sua equipe estavam em Bereia foram para lá causar confusão (At 17.13). E, uma vez mais, Paulo teve que se retirar de uma cidade. Os irmãos, para proteger o Apóstolo, o levaram até a cidade de Atenas, onde Paulo continuou a pregar o Evangelho (At 17.14,15).

Esses contratempos não atrapalharam o crescimento da Igreja. O escritor do livro de Atos descreve que judeus e gentios, homens e mulheres, creram na mensagem da cruz. As perseguições contra os apóstolos os empurravam para seguirem a viagem e pregarem em outros lugares.

Você já se perguntou o porquê de tantas perseguições dos próprios judeus para com os apóstolos e especialmente sobre Paulo? Paulo servia o mesmo Deus dos judeus, porém a pregação de Paulo consistia no evangelho de Cristo. Ele pregava a salvação por meio do Senhor Jesus, ofertada inclusive aos gentios (não apenas aos judeus); no argumento de que o Senhor Jesus era o caminho para a vida eterna (aliás, o próprio Senhor disse isso; que Ele era o caminho, a verdade e a vida). Para os Judeus o “tal Caminho” (como chamavam) era uma seita, e eles consideravam Paulo e todos que propagavam aquela palavra como perturbadores da ordem. Obviamente eles eram movidos de inveja, porque aqueles servos de Deus anunciavam a palavra de Deus com operação de sinais, maravilhas e milagres; porque sobre eles estava a autoridade da parte de Deus.
Nesse contexto, foram com essas palavras e com essa pegação que Paulo chegou em Tessalônica, e ali anunciaram o caminho para a salvação; o Senhor Jesus. A palavra de Deus relata que Paulo “disputou com eles sobre as Escrituras, expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos”, e que Jesus era o Cristo esperado por eles (At 17:2,3). Alguns creram, outros, “movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, alvoroçaram a cidade” (At 17:5). O testemunho do Senhor protesta contra esses judeus, chamando-os de desobedientes e invejosos. A desordem foi tanta que os irmãos, durante a noite, enviaram a Paulo e Silas para Bereia (cidade vizinha). Em Bereia a palavra de Deus também seria pregada, mas em Tessalônica o tumulto continuaria, a ponto de prenderem Jasom, aquele que hospedara a Paulo e Silas.
Não sabemos os preceitos de Deus, mas se os irmãos de Tessalônica tivessem sido cordiais, talvez de lá Paulo e Silas não teriam seguido para Bereia e pregado o evangelho também ali. A Bíblia relata que os irmãos da Bereia “foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17:11), de sorte que “creram muitos deles, e também mulheres gregas da classe nobre, e não poucos varões” (At 17:12). Ou seja, era também de interesse do Senhor a realização daquela grande obra naquele lugar. Depois disso, Deus usou da mesma estratégia (quem sabe), e os mesmos “irmãos” de Tessalônica foram para Bereia, e tumultuaram também aquela cidade. No mesmo instante os irmãos de Bereia enviaram Paulo para o porto, e pegando uma embarcação, Paulo seguiu para Atenas.  
Maravilhosamente Paulo também pregou em Atenas; inclusive para os filósofos estoicos e epicureus. Atenas era uma cidade entregue à idolatria, e Deus tinha interesse de que ali o seu nome também se fizesse conhecido. No areópago Paulo pregou “Ao Deus Desconhecido”, e descreveu para os cidadãos atenienses o Deus Criador; e que a própria criação testemunhava sobre Ele. Alguns creram, como Dionísio (o areopagita) e Dâmaris.

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Todo esse “diário de viagem” de Paulo revela que Deus age até mesmo nas dificuldades, e que muitas vezes elas são – inclusive – um instrumento para concretização da obra (como no caso da prisão, para que o carcereiro fosse salvo; ou no caso da multidão de Tessalônica que os perseguia e os induzia para outras cidades, onde também o evangelho era proclamado). Para os nossos dias fica o aprendizado de que as adversidades não são necessariamente um sinal de estamos no caminho errado; pois elas podem ser até mesmo utilizadas para nos levar aos caminhos preparados pelo Senhor Jesus. Estejamos sempre em comunhão com Ele e jamais seremos desamparados.

CONCLUSÃO

Com a pregação das Escrituras, o Apóstolo Paulo via como as vidas das pessoas eram transformadas da mesma maneira que aconteceu com ele, após o encontro com Jesus. E, por isso, ele não parava diante das dificuldades. Não havia obstáculo que atrapalhasse o propósito da pregação do Evangelho.

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