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EBD – Pecado A Maior Pandemia da História – Lição 3 Adolescentes

EBD – Pecado A Maior Pandemia da História – Lição 3 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

O que significa pecado? Quando aconteceu o primeiro pecado? O que fez o primeiro casal ao pecar? Como vencer o pecado? Qual significado de tentação? Ser tentado é pecar? O que fazer quando pecar?

A maior tragédia da história, na verdade, reside no pecado. Todas as pandemias são, de fato, desdobramentos desse erro. É crucial compreender que todas as misérias e frustrações que enfrentamos têm suas raízes no pecado. Mas como isso é possível, pastor? Conhecemos bem a narrativa de que Deus criou o homem perfeito, sem pecado. No entanto, quando Adão e Eva decidiram transgredir, abriram a porta para todos os males que permeiam nossa existência: sofrimento, dor, luto, morte, decepções e, claro, pandemias.

O pecado de Adão e Eva inaugurou um capítulo sombrio, permitindo que esses males se manifestassem na vida humana. É importante refletir sobre isso. Deixe seu comentário se já tinha consciência desse fato. Compreenda que a pandemia não surge para destruir arbitrariamente, mas como uma consequência desse estado caído.

É fundamental entender que aqueles que persistem no pecado, que escolhem viver afastados de Deus, estão espiritualmente mortos. Podem possuir riquezas, fama, carros e casas, mas sem uma vida espiritual, sem comunhão com Deus, estão destituídos de verdadeira vida. A pergunta que fica é: Você está verdadeiramente vivo? Consegue superar as tentações do pecado? Lembre-se, o pecado bate à nossa porta, mas é possível vencê-lo dedicando-se à obra do Senhor, por meio da oração e meditação constante na palavra divina.

 

LEITURA BÍBLICA Gênesis 4.3-8.6.5-7;

 

A MENSAGEM “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus.’ Romanos 3.23

De fato, conforme Romanos 3:23 nos lembra, todos pecaram e estão separados da presença gloriosa de Deus. É crucial compreender que cada ser humano é pecador, não há ninguém justificado por suas próprias ações diante de Deus. A inclinação natural de todos é para o mal, para o pecado. É por essa razão que se torna imperativo converter-se a Cristo, aceitá-Lo para experimentar um novo nascimento. Este renascimento não nos deixa mais inclinados à carne, mas sim ao espírito.

A necessidade de nascer de novo é evidente, pois é a resposta à inclinação inerente ao pecado em todos nós. Por meio da conversão a Cristo e do arrependimento, podemos ter nossos pecados lançados no esquecimento, permitindo-nos renascer com uma vida santa e redimida pelo sangue de Jesus. É crucial compreender que nossa justificação e santificação só são possíveis por meio de Cristo Jesus. Sozinhos, somos incapazes de alcançar qualquer coisa significativa.

Ao ministrar a palavra, é importante reconhecer que nosso nome está no livro da vida não por nossos próprios méritos, mas porque Ele nos restaurou e nos amou primeiro. Graças a Deus, aceitamos esse amor, e é por meio dele que encontramos nossa salvação. Toda a glória pertence a Deus, pois é Ele quem nos resgata e nos oferece a oportunidade de aceitar o amor de Cristo para a nossa redenção.

 

Leitura semanal:

  • Segunda » Rm 6.23
  • Terça » M t 15.19
  • Quarta » Gn 4.7
  • Quinta » Mt24.12
  • Sexta » Is 64.6
  • Sábado » Hb 4.14,15

 

1 – O QUE É PECADO

Na lição anterior já aprendemos um pouco sobre o conceito de pecado e vimos como ocorreu a primeira transgressão da humanidade contra Deus. Hoje, vamos aprofundar esse assunto. Então, vamos começar refletindo: você já sabe o que é pecado? Consegue apontar alguns exemplos? Pecado NÃO é um conceito relativo. A Bíblia o define muito bem e o condena claramente (Jo 8.34; Tg 4.17). Na Declaração de Fé das Assembleias de Deus, lemos: “pecado é a transgressão da Lei de Deus: ‘porque o pecado é a transgressão da lei’ (1 Jo 3.4 – ARA), ou seja, a quebra do relacionamento do ser humano com Deus”. Assim, compreendem os que ao pecar, as pessoas são separadas da comunhão com o Senhor.

Dentro da doutrina hamartirológica, que trata do pecado, avançamos a partir da lição anterior e agora nos aprofundaremos ainda mais no estudo, explorando as consequências que o pecado traz para a vida humana. O pecado, por sua natureza, afasta o homem de Deus, rompendo a comunhão. A Bíblia destaca a santidade de Deus, afirmando que Ele não pode contemplar o mal. Assim, quem deseja se aproximar de Deus deve buscar a santificação, reverenciando e adorando Seu nome.

 

EBD – Pecado A Maior Pandemia da História – Lição 3 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

É crucial compreender que, independentemente do status eclesiástico, posição social ou contribuição financeira, a santidade é exigida para habitar no céu. Ninguém verá o Senhor sem a santificação, sendo esse requisito fundamental para morar no céu. Portanto, é essencial transmitir claramente aos jovens e à comunidade que a santidade é uma exigência divina.

Além disso, exploraremos as consequências do pecado na vida de uma família, de uma pessoa, de um casal. Todos somos pecadores, seja por ações, pensamentos, atitudes ou sentimentos. No entanto, é crucial repreender esses comportamentos em nossas vidas. Não podemos nos acostumar com o pecado, nem permitir que ele se torne um “pecado de estimação”. Muitos escondem e cuidam desse pecado, resistindo a confessá-lo, mas é vital compreender que Deus conhece tudo: nossas ações, palavras e pensamentos.

Não é o pastor, irmãos de oração, pai ou mãe que nos levará para o céu, mas Cristo. Ele conduzirá aqueles que escolhem viver em santidade, rejeitando o pecado. Diante disso, questiono: Como está a sua vida?

 

2 – AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

Depois que Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden, eles começaram a organizar a vida cotidiana. A raça humana cresceu e se multiplicou, conforme o desígnio de Deus. Porém, à medida que a população cresceu, o pecado se alastrou pela humanidade como uma doença contagiosa e mortal corrompendo e degradando a sociedade. Podemos observar essa condição logo nos primeiros descendentes de Adão, pois não muito distante da primeira transgressão da humanidade, aconteceu o primeiro assassinato (Gn 4.8).

Após serem expulsos do Jardim do Éden, Adão e Eva iniciaram a organização de suas vidas cotidianas, conforme o desígnio de Deus para a multiplicação da raça humana. No entanto, à medida que a população crescia, o pecado se espalhava como uma doença contagiosa, corrompendo e degradando a sociedade. Essa condição se torna evidente nos primeiros descendentes de Adão, resultando no primeiro assassinato, conforme narrado em Gênesis 4:8.

Vamos refletir sobre as consequências do pecado. No caso de Adão e Eva, desobedeceram a Deus, cedendo aos desejos de seus corações ao comer da árvore proibida. A curiosidade e a vontade de experimentar algo novo, presentes desde então, são semelhantes às tentações enfrentadas por muitos adolescentes hoje. É vital orientar os jovens a não cederem a impulsos prematuros, pois a experiência do pecado pode ter sérias consequências.

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Ao observarmos a aparente falta de consequências físicas imediatas para Adão e Eva após comerem do fruto proibido, é crucial entender que a morte mencionada por Deus era espiritual. Eles perderam a comunhão, liberdade e paz com Deus, carregando as consequências do pecado em suas vidas. Fora do Éden, o pecado continuou a crescer, culminando no primeiro assassinato, quando Caim matou Abel por inveja.

A narrativa de Caim e Abel destaca a importância da atitude do coração ao apresentar ofertas a Deus. Abel ofereceu as primícias, demonstrando reconhecimento e respeito por Deus, enquanto Caim deu o que sobrava. Essa lição é relevante para os dias atuais, alertando sobre a necessidade de colocar Deus em primeiro lugar em todas as áreas de nossas vidas.

As consequências do pecado persistiram e se multiplicaram em cada geração, com as pessoas descobrindo novas formas de transgredir e desagradar a Deus. Cada vez que o homem se entrega ao pecado, afasta-se de Deus, perde a paz e compromete sua salvação, caminhando para um destino final que não é o céu. Portanto, é fundamental compreender que resistir ao pecado não apenas preserva nossa comunhão com Deus, mas também assegura nosso destino eterno.

 

2.1. Os danos do pecado na família

Em Gênesis, lemos que os dois irmãos, Caim e Abel, foram adorar ao Senhor: “O tempo passou. Um dia Caim pegou alguns produtos da terra e os ofereceu a Deus, o SENHOR. Abel, por sua vez, pegou o primeiro carneirinho nascido no seu rebanho, m atou-o e ofereceu as melhores partes ao SENHOR. O SENHOR ficou contente com Abel e com a sua oferta, mas rejeitou Caim e a sua oferta. Caim ficou furioso e fechou a cara” (Gn 4.3-5). Em seguida, com ciúme e muita raiva, Caim matou seu irmão. Ele não considerou a advertência do Senhor (Gn 4.6,7) e seguiu os desejos malignos do seu coração, assassinando seu próprio irmão. Ao executar Abel, Caim demonstrou que não amava seu irmão e que não respeitava seus pais. A família de Adão e Eva foi marcada pela dor e pelo luto.

No relato em Gênesis 4, encontramos a história dos irmãos Caim e Abel que foram adorar ao Senhor. Contudo, após suas ofertas, vemos as consequências devastadoras do pecado na família de Adão e Eva. Caim escolheu oferecer alguns frutos da terra a Deus, enquanto Abel trouxe o primeiro cordeirinho do seu rebanho, oferecendo as melhores partes ao Senhor. Deus aceitou a oferta de Abel, mas rejeitou a de Caim.

A raiva e o ciúmes tomaram conta de Caim, levando-o a assassinar seu próprio irmão. Nesse ato terrível, Caim mostrou falta de amor pelo irmão e desrespeito pelos pais. A família de Adão e Eva, marcada pela dor e luto, reflete como o pecado pode penetrar e causar estragos nas relações mais íntimas.

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É crucial notar que tanto Abel quanto Caim foram adorar a Deus, mas suas atitudes diferiram significativamente. Abel demonstrou compromisso, responsabilidade e temor a Deus, ofertando as primícias com prioridade. Por outro lado, Caim desfrutou dos alimentos primeiro e ofereceu o que sobrava, demonstrando falta de compromisso e temor a Deus.

Essa narrativa enfatiza que Deus não aceita restos; Ele deseja ser a prioridade em nossas vidas. Caim, ao não oferecer com a atitude correta, teve sua oferta rejeitada por Deus. Isso nos alerta sobre a importância de servir e adorar a Deus com um coração sincero e motivado pela glória dEle, não pelos nossos interesses.

Deus advertiu Caim sobre o pecado que se aproximava, oferecendo uma oportunidade para ele se afastar desse caminho. No entanto, Caim ignorou o aviso, seguindo os desejos malignos de seu coração. A consequência foi a perpetuação do pecado na família de Adão e Eva, evidenciando como as escolhas erradas afetam gerações subsequentes.

Assim, a mensagem clara é que o pecado traz consequências. Seja qual for a posição social, a função na igreja ou a reputação, qualquer pessoa que cede ao pecado enfrentará as consequências de seus atos. Portanto, a exortação é clara: vigie e fuja do pecado para preservar não apenas a comunhão com Deus, mas também a paz e harmonia nas relações familiares e sociais.

 

Assim, a Bíblia mostra que os relacionamentos foram danificados pelo pecado.

E ainda hoje, hábitos pecaminosos, comportamentos maus e práticas malignas continuam destruindo famílias. O plano de Deus para as famílias é uma convivência amorosa e saudável. No lar, devemos ter nosso núcleo de convivência mais íntimo, experimentando acolhimento, respeito, proteção e amor. Embora o pecado tenha força para desintegrar uma família, em Jesus Cristo há esperança, porque Ele venceu o pecado e a morte (1 Co 15.55-57). Mesmo quando uma família parece estar destruída, Jesus ainda pode restaurá-la; basta que as pessoas se arrependam dos seus erros e se voltem para Ele.

A Bíblia claramente revela que os relacionamentos foram danificados pelo pecado, e ainda hoje, hábitos pecaminosos, comportamentos maus e práticas malignas continuam a destruir famílias. Apesar disso, o plano de Deus para as famílias é uma convivência amorosa e saudável no lar. Devemos cultivar um núcleo de convivência íntimo que experimente acolhimento, respeito, proteção e amor.

Embora o pecado tenha o poder de desintegrar uma família, em Jesus Cristo há esperança, pois Ele venceu o pecado e a morte. Mesmo quando uma família parece estar destruída, Jesus ainda pode restaurá-la, contanto que as pessoas se arrependam de seus erros e voltem para o Senhor. É fundamental compreender que o plano do inimigo é destruir os laços familiares, os relacionamentos com pais, mães e irmãos. No entanto, precisamos vigiar e resistir a essas tentações.

 

EBD – Pecado A Maior Pandemia da História – Lição 3 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

O inimigo busca instilar sentimentos como raiva, ódio e rancor em nossos corações, mas é crucial não permitir que mágoas e frustrações se instalem. A primeira história de assassinato na Bíblia, com Caim e Abel, é um exemplo claro dos danos causados pela inveja e rancor. Devemos repreender esses sentimentos negativos para que nossa família seja um canal de bênção.

Cada membro da família tem um papel e uma função específicos que devem ser exercidos de acordo com a vontade do Senhor. Para isso, é necessário viver na Palavra, orar e buscar a orientação de Deus. Se a sua família enfrenta desafios, continue fazendo sua parte, persistindo na oração e na meditação na Palavra de Deus. Tenha fé e confiança, pois Deus vai agir em sua casa e a restauração virá. Acredite, ore e busque o propósito divino para a sua família. Deus ama a paz na família e deseja que haja comunhão, alegria, felicidade, harmonia e amor no lar. Persista, e verá os resultados das suas orações e da intervenção divina na sua família.

 

2.2. Os danos do pecado na sociedade

O capítulo 6 de Gênesis mostra que a maldade humana se multiplicou de geração em geração. Conforme o tempo passou, os homens foram se tornando especialistas em malignidade. O projeto de sociedade, tão lindamente pensado por Deus, estava sendo danificado, por causa da inclinação das pessoas ao pecado. A Bíblia diz; “Quando o SENHOR viu que as pessoas eram muito más e que sempre estavam pensando em fazer coisas erradas, ficou muito triste por haver feito os seres humanos” (Gn 6.5-6a).

O pecado do homem tornou seu coração enganoso e perverso; e corrompeu as relações, desde o núcleo familiar até a constituição social. As gerações seguintes, após Adão e Eva, demonstraram indiferença para com Deus e com sua vontade, e encheram a terra de injustiça. Raramente havia algumas exceções, como Enoque e Noé. No geral, ano após ano, os seres humanos pecaram, de modo que a Bíblia diz que “todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus” (Rm 3.23).

Ao observarmos o capítulo 6 de Gênesis, fica evidente que a maldade humana se multiplicou de geração em geração. Conforme o tempo passava, os seres humanos tornavam-se especialistas em praticar o mal, comprometendo o projeto de sociedade tão lindamente pensado por Deus. A Bíblia relata que, ao perceber que as pessoas estavam constantemente pensando em fazer coisas erradas, o Senhor ficou entristecido.

O pecado do homem corrompeu o coração humano, tornando-o enganoso e perverso. Essa corrupção se estendeu desde o núcleo familiar até a constituição social, prejudicando as relações entre as pessoas. As gerações que sucederam Adão e Eva demonstraram indiferença para com Deus e Sua vontade, preenchendo a terra com injustiça. Enoch e Noé foram algumas exceções, mantendo-se justos diante de Deus.

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Ano após ano, a humanidade continuou a pecar, como a Bíblia declara que todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus. O pecado evoluiu, adaptando-se às formas de pecar, levando a sociedade a se afastar cada vez mais de Deus. Pecado, segundo a Bíblia, é quebrar os mandamentos divinos, desonrar a Deus e magoar o próximo. Ele ocorre quando agimos fora do projeto estabelecido por Deus, quando não buscamos agradá-Lo.

As pessoas que vivem na prática do pecado ficam destituídas da glória de Deus, afastando-se de Sua presença e não ouvindo Sua voz. As gerações posteriores a Adão e Eva demonstraram falta de compromisso, desrespeito e ausência de adoração a Deus. Contudo, mesmo em meio às adversidades, sempre houve verdadeiros adoradores, como Noé e Enoque, dedicados ao Reino de Deus.

Apesar das tentações e provações, muitos jovens e adolescentes estão na presença de Deus, glorificando Seu nome. A advertência é clara: não brinque com o pecado, não tenha pecados de estimação, repreenda em nome de Jesus. As consequências do pecado são o afastamento de Deus, o distanciamento de Sua presença.

A pergunta crucial é: você quer ser amigo ou inimigo de Deus? Quer estar próximo ou distante d’Ele? Deseja morar no céu ou no inferno? A resposta está em adorar, servir e andar segundo os mandamentos de Deus. Se almeja morar no céu, prepare-se para se santificar em 2024, pois a santidade é exigida por um Deus santo.

 

3 – UM MUNDO LONGE DE DEUS

Inveja, ciúme, rancor, mágoa, vingança, ódio e mentira são algumas práticas que podemos identificar no trecho bíblico que estamos estudando. Tais características guardam semelhanças com a nossa sociedade atual, não é mesmo? A corrupção do gênero humano trouxe graves consequências para a vida, para os relacionamentos, para as famílias e sociedade. Sofrimentos, dores, choros e mortes poderiam ser evitados se o homem não escolhesse praticar o mal.

A presença do m al é percebida na história bíblica apenas após a Queda do homem. E ainda hoje está presente em nosso meio porque “como está escrito: Não há um justo, nem um sequer” (Rm 3.10 – ARC). A maldade que existe no mundo está vinculada à pecaminosidade e injustiça do homem. Mesmo assim, o Criador decidiu manifestar a sua misericórdia, enviando o seu Único Filho a este mundo para morrer no Calvário, a fim de que a humanidade encontre o caminho da vida eterna (Jo 3.16).

O estudo bíblico revela que inveja, ciúmes, rancor, mágoa, vingança, ódio e mentira são práticas identificáveis no contexto bíblico que estamos explorando. Estas características guardam semelhanças com a sociedade atual. A corrupção do gênero humano trouxe consequências graves para a vida, relacionamentos, família e sociedade. Sofrimentos, dores, choros e mortes poderiam ser evitados se o homem escolhesse não praticar o mal.

A presença do mal na história bíblica surge apenas após a queda do homem, e ainda hoje, está presente em nosso meio. Como está escrito, não há um justo sequer, e a maldade no mundo está vinculada à pecaminosidade e injustiça do homem. Mesmo assim, o Criador decidiu manifestar Sua glória enviando Seu único filho ao mundo para morrer no Calvário, proporcionando à humanidade o caminho da vida eterna (João 3:16).

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O ser humano poderia ser melhor, ter atitudes melhores, mas suas vontades estão cada vez mais inclinadas para o mal e o pecado. Quanto mais o homem peca, mais distante fica de Deus. Essa sociedade em que vivemos está se afastando de Deus, e isso se aplica até mesmo à igreja local. Muitas pessoas estão nas igrejas, participam de atividades, mas continuam no pecado.

A igreja local é onde congregamos, mas isso não significa automaticamente fazer parte da igreja invisível de Cristo que irá morar no céu. Cristo tem uma igreja composta apenas por pessoas salvas, santas e redimidas pelo sangue do Cordeiro. Na igreja local, podem participar todos que desejam, mas na igreja que vai morar no céu, é necessário ser santo, lavado e redimido.

O estudo destaca a importância de estar em comunhão com a igreja local, mas ressalta que o verdadeiro corpo de Cristo só acontece quando há união e comunhão entre os membros. O alerta final é para fugir do pecado, especialmente ao lidar com adolescentes, chamando atenção para a necessidade de se afastar do pecado, adorar a Deus e buscar uma vida de santidade.

 

CONCLUSÃO

A pandemia espiritual do pecado causa destruição por todo o mundo, deixando graves sequelas, desde o tempo de Adão e Eva. Não se pode, por isso, subestimar seus efeitos, mesmo quando o pecado aparenta ser pequeno e inofensivo. A cada dia temos de nos afastar do pecado, buscando uma vida de santidade e comunhão com Deus.

O estudo destaca a pandemia espiritual do pecado, causando destruição em todo o mundo e deixando graves sequelas desde os tempos de Adão e Eva. O alerta é para não subestimar os efeitos do pecado, mesmo quando aparenta ser pequeno e inofensivo. O caminho para vencer o pecado é afastar-se dele, buscando uma vida de santidade e comunhão com Deus.

O pastor ressalta que o segredo para vencer o pecado está em se aproximar de Deus, adorar mais, servir mais, cantar mais, pregar mais, ler mais a Palavra de Deus, visitar mais, congregar mais e se alimentar mais das coisas do Senhor. Ele destaca a importância de escolher o alimento espiritual adequado, questionando sobre as preferências de cada indivíduo: alimentar-se das coisas de Deus ou das coisas do mundo.

A analogia apresentada é sobre a importância de encher a vida espiritual com aquilo que fortalece e capacita para a obra do Senhor. O alerta final é para que as pessoas escolham o alimento espiritual saudável que as tornará fortes e determinadas, em oposição às coisas do mundo que podem enfraquecer e debilitar, tornando-as suscetíveis a quedas espirituais.

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