EBD- Perdoe-me, Senhor- Lição 7 Jovens- EBD 2° Trimestre 2023 CPAD- Dinâmica Jovens

PERDOE-ME SENHOR

Lição 07 dos Jovens PERDOE-ME, SENHOR.

TEXTO PRINCIPAL: “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.” (SI 51.1)

RESUMO DA LIÇÃO: Para viver um processo de restauração espiritual é preciso reconhecer a benignidade e a misericórdia de Deus, bem como confessar o pecado praticado e abandoná-lo.

LEITURA SEMANAL:

SEGUNDA – SI 136.1 A benignidade do Senho.

TERÇA – Lm 3 22,23 As misericórdias do Senhor.

QUARTA – SI 513-5 Confessando o pecado.

QUINTA – Rm 3.9-12 Todos estão debaixo do pecado.

SEXTA – Tg 1.14,15 A prática do pecado.

SÁBADO – Jo 16.8 0 Espírito Santo apela para a consciência.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE:
  1. Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
  2. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado.
  3. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
  4. Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares.
  5. Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
  6. Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
  7. Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
  8. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
  9. Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades.
  10. Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto.
  11. Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo.
  12. Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário.
  13. Então ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.
  14. Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
  15. Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
  16. Pois não desejas sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos.
  17. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
INTRODUÇÃO:

O Salmo 51 é um salmo penitencial atribuído ao rei Davi após o seu pecado com Bate-Seba. No salmo, Davi clama por misericórdia e perdão a Deus, reconhecendo a sua culpa e pedindo para que o Senhor crie um coração puro nele uma breve explicação sobre alguns versículos:

  • 51:1-2 – Neste salmo, Davi clama a Deus por misericórdia e perdão pelos seus pecados. Isso nos ensina a importância de reconhecer nossas falhas e buscar a Deus em arrependimento sincero
  • 51:5 – Davi reconhece que foi concebido em pecado e nasceu em iniquidade. Isso reflete a doutrina bíblica da natureza pecaminosa do homem, que precisa ser transformada por Deus
  • 51:10 – Davi pede a Deus para criar em seu coração um espírito puro e renová-lo. Isso mostra a importância de uma transformação interior profunda e a necessidade de Deus para realizá-la
  • 51:12 – Davi pede a Deus para restaurar a alegria da sua salvação e sustentá-lo com um espírito generoso. Isso mostra que o perdão de Deus traz alegria e paz verdadeiras, e que é Ele quem nos sustenta em nossa caminhada cristã
  • 51:17 – Davi reconhece que Deus não se agrada de sacrifícios externos, mas de um coração quebrantado e contrito. Isso destaca a importância da sinceridade e humildade diante de Deus, em vez de se concentrar apenas em atos externos de religião
I – MISERICÓRDIA E CONFISSÃO:
I.1 – UM CLAMOR POR MISERICÓRDIA.

O Salmo 51 é o grito de socorro de Davi, depois de ter pecado contra Deus. Davi era um homem de Deus, mas caiu em pecado. Adulterou, mandou matar o marido da mulher e depois casou-se com ela. Tentou esconder o seu pecado. Porém, o que Davi fez foi mau aos olhos do Senhor. Confrontado pelo profeta Natã, Davi reconheceu seu pecado, confessou-o e clamou pela misericórdia divina.

Em primeiro lugar, a compaixão divina é baseada em sua benignidade e não em nosso merecimento. O pecado é maligníssimo e indesculpável. Davi pecou deliberadamente contra Deus, contra si mesmo, contra Bate-Seba, contra Urias, contra sua família e contra sua nação. É digno de nota que para pecados deliberados não havia expiação. O pecado é uma afronta a Deus antes de ser um golpe no próximo. O pecado é o maior de todos os males, por nos privar da maior de todas as bênçãos. O pecado nos priva da comunhão com Deus e faz separação entre nós e Deus. Davi não reivindica nada, só roga compaixão. Ele não tem nada a exigir, apenas pleiteia a misericórdia. A confissão de Deus começa com o coração quebrantado. Manifesta-se não nas tentativas de fuga, mas no real enfrentamento da culpa. Davi se estriba na benignidade Deus e não em seus próprios predicados para rogar o perdão divino.

VÍDEO AULA DA LIÇÃO 7 DOS JOVENS DO 2º TRIMESTRE

I.2- CONFESSANDO OS PECADOS

o pedido de perdão é resultado de um reconhecimento profundo de nossa culpa pessoal. Davi orou e pediu: “Compadece-te de mim, ó Deus…”. Mesmo sendo rei e o maior de toda a monarquia de Israel, mesmo sendo rico e o mais rico do seu reino, mesmo sendo o mais conceituado e valente guerreiro de seu exército, Davi está tomado por uma profunda convicção de pecado. Está consciente de que nada merece. Está profundamente quebrantado por causa de vileza de seu pecado, da enormidade de sua culpa e das trágicas consequências de sua transgressão. Não há perdão onde não há arrependimento e não há arrependimento onde não há profundo reconhecimento de que o pecado cometido é uma afronta a Deus e um atentado contra o próximo. Davi ora, “compadece-te de mim…”.

 

I.3 DEUS É QUEM REMOVE OS PECADOS

não há nenhuma outra fonte de perdão fora do próprio Deus. Davi recorre a Deus porque sabe que só Deus pode perdoar pecados, aliviar a consciência culpada e restaurar o caído. Nenhuma igreja tem autoridade para perdoar pecados. Nenhum sacerdote pode inocentar o culpado. Nenhuma terapia psicológica pode apagar as manchas do pecado. Nenhum expediente místico pode atenuar a dor provocada pelos verdugos da consciência. Ninguém pode perdoar pecados, exceto Deus. Recorrer a qualquer outra fonte é enganar a si mesmo. Davi confessa seu pecado a Deus e roga sua misericórdia e alcança o perdão e o alívio para sua consciência.

o perdão dos nossos pecados só é possível por causa da multidão das misericórdias de Deus. As transgressões não podem ser apagadas se Deus fizer apontamento dos nossos pecados. Nossa dívida é impagável. Nosso débito com Deus está além de nossa possiblidade de saldá-lo. Somos devedores. Somos culpados. Não podemos quitar nossa própria dívida. Não podemos romper nossos próprios grilhões. Não podemos limpar as nossas manchas. Não podemos purificar o nosso próprio coração nem apagar nossas transgressões. Porém, quando nos arrependemos e confessamos a Deus os nossos pecados, por causa do sangue de Jesus vertido na cruz e por causa da multidão de suas misericórdias, ele nos perdoa, nos lava, nos restaura. Não fuja de Deus, corra para seus braços. Não esconda suas transgressões, confesse-as e deixe-as. Não acaricie seus delitos, abomine-os e o Deus misericordioso restaurará a sua sorte.

II- BUSCANDO RESTAURAÇÃO
II.1- PURIFICANDO A VIDA INTERIOR

Purificação é um processo de limpeza, onde se tira toda sujeira ou mistura de algum objeto deixando só uma substância em sua formação. Ex: um anel de prata pura é só prata e nenhum outro metal. O objetivo da purificação é limpar.

Purificação através da ÁGUA

“tudo o que não pode suporta o fogo fareis passar pela água” (v.23b).

Os rituais de lavagem tinham ligação com o conceito de purificação (Marcos 7.4). Quando alguém pecava, sacrificava um cordeiro, o queimava e depois lavava suas vestes, então estava purificado. Ninguém podia entrar na presença de Deus ou no templo sem se lavar (II Samuel 12.20).

No momento do batismo, mostramos que aceitamos a palavra de Deus para limpar nossos pecados, então somos lavados com água.

Ao lermos a Bíblia ou ouvimos uma pregação, esta serve como água para limpar as nossas vidas e nos tirar o pecado. Por exemplo: quando lemos ou ouvimos alguém falar sobre mentira, aquela Palavra serve para nos limpar do pecado de mentir.

Quando alguém prega a palavra é como se estivesse aspergindo, lançando água sobre nós para lavar os nossos pecados (Ezequiel 36.25).

“tudo o que pode suportar o fogo fareis passar pelo fogo, para que fique limpo” (v.23).

Muitas vezes a pessoa não aceita ser lavada pela água da Palavra, ou já passou pelas águas de tribulação, mas ainda existem coisas sujas no mais profundo do ser, que precisam sair e então passa pelo fogo. O fundidor lava, mas se estiver fosco ele queima.

O fogo queima, derrete, purifica e limpa, então pode simbolizar.

Em toda a Bíblia, Deus se manifesta em Água e em Fogo:

  • Deus guiou o povo de Israel com uma nuvem de água e uma coluna de fogo (Êxodo 13.21-22).
  • Deus como água e fogo (Malaquias 3.2).
  • Davi passou na água e no fogo, mas reconhecia que Deus estava junto o tempo todo (Salmo 66.10).
  • Deus passa na água e no fogo junto conosco (Isaías 43.2).
  • A grande promessa, Deus nos batiza com água na sua Palavra e depois com seu Espírito que é fogo (Mateus 3.11).

Deus quer purificar sua vida totalmente. Começando pela água da Palavra de Deus, então se não ficar limpo, precisa ser imerso em águas de Provações. Para uma purificação mais profunda, o Espírito Santo nos limpa com seu Fogo, mas quando não ficamos limpos, passamos pelo Fogo das Provações.

Deixe Deus purificar sua vida!

II.2 RESTITUINDO A ALEGRIA E O JÚBILO.

Deixe Deus purificar sua vida! Na Bíblia encontramos muitos momentos de intensa alegria e júbilo. Quando o povo hebreu atravessou o Mar Vermelho, Moisés entoou um cântico de júbilo ao Senhor e Miriã dançou de alegria (Êxodo 15:20).

Ao trazer a arca da aliança para Jerusalém Davi entrou em júbilo, dançando com todas as suas forças. E a arca do Senhor foi carregada ao som de gritos de alegria e de trombetas.(2 Samuel 6:14-15). Além desta passagem, o rei Davi escreveu muitos Salmos de júbilo, como: Salmos 100, Salmos 66, Salmos 68 e Salmos 98.

Quando temos plena consciência da salvação em Cristo Jesus, entramos em júbilo, pois quando constatamos o amor de Deus é impossível não sentir imensa alegria. Esta alegria é resultado do Espírito Santo em nossas vidas e faz parte dos frutos do Espírito (Gálatas 5:22-23).

Em Neemias 8:10 diz que a alegria do Senhor fortalece. A alegria é uma poderosa arma dada por Deus contra as adversidades e a tristeza. Quando procuramos nos aproximar mais de Deus através da comunhão na igreja e na leitura da Palavra, fortalecemos a nossa fé e o nosso progresso em Deus resulta em alegria e esperança (Romanos 15:13).

A alegria do mundo é passageira e tem pouca duração, o que gera mais vazio e tristeza. Já a alegria fundamentada em Jesus é permanente, duradoura e resistente às dificuldades (Mateus 7:25).

Alegrar-se em Deus é alimentar-se dos frutos do Espírito, é ser grato e reconhecer os seus feitos em nossas vidas. Isso nos dá força e ajuda a permanecermos firmes na rocha que é Jesus.

II.3 A RESTAURAÇÃO COMEÇA PELA MUDANÇA INTERIOR

Quando olhamos para a mudança operada por Deus na vida de pessoas, podemos verificar que há uma mudança interior profunda no coração dessas pessoas que, depois, leva a uma mudança não só nas atitudes como na forma de pensar, motivações, alvo de vida, etc. A pessoa é transformada de uma forma global, através do interior, e isso passa a ser visível também no “exterior” da pessoa.

Na direção oposta, temos o nosso trabalho de auto-mudança. E aí, a Bíblia não diz para mudarmos o que sentimos (o que seria impossível), mas as nossas atitudes, o nosso agir, o nosso exterior, de forma a que o nosso interior vá mudando também.

Essa mudança não é apenas nas atitudes. Ela vai-se aprofundando, também através da forma de pensar. Ao longo de toda a Bíblia nós encontramos orientação acerca de como devemos gerir o nosso pensamento. Em Salmos, David diz que deseja que o meditar do seu coração seja agradável a Deus. Na sua carta aos Filipenses, Paulo diz em que devemos pensar. Em muitas passagens da Bíblia nós verificamos que Deus quer, não que sejamos ingênuos e não tenhamos consciência do mal, mas que nos empenhemos em manter o nosso pensamento “limpo”.

Então, a mudança de atitude aliada a uma mudança da forma de pensar e de ver os outros, são ferramentas bastante úteis para ajudar não só na mudança de coração mas também do próprio caráter.

III- PRONTOS PARA ADORAR
III.1- O DESEJO DE PARTICIPAR DA ADORAÇÃO PÚBLICA

O ato de adoração deve ser a prioridade mais alta para todo homem e mulher. É o pré requisito para nosso serviço a Deus, bem como para nosso relacionamento com Ele, para as outras pessoas e para nós mesmos. Neste artigo, gostaria de enfatizar a importância de viver uma vida com o foco na adoração de Deus, e ao mesmo tempo, tentar esboçar um panorama de como a adoração muda nossa vida, e o que esta mudança produz.

Existe uma diferença entre aqueles que são capturados pelo amor a Deus e aqueles que “não estão cuidando do jardim de adoração”. Eu mesmo quase perdi este aspecto fundamental da vida Cristã. Aqueles que estão constantemente perante o Senhor em adoração, tem um conhecimento crescente da necessidade da presença de Deus em suas vidas e um desejo sincero de agrada-lo e servi-lo, dia a dia. Deus pode mover para bem longe dos corações daqueles que são adoradores sinceros tudo aquilo que não é importante ou prejudicial em suas vidas, e faz isso muito mais rapidamente do que nas vidas daqueles que não participam deste tipo de “ponto de contato” com o Senhor. Estes adoradores não sentem vergonha das lágrimas, bem como tem uma profunda sensibilidade pelas dores e sofrimentos humanos. O verdadeiro adorador é aquele que se entregou totalmente ao propósito maior de Deus e, conseqüentemente, vê as coisas através de uma perspectiva eterna. Pessoas como o Apóstolo Paulo, Francisco de Assis, D. L. Moody e Corrie Ten Boom, entre outros, amaram profundamente aquele que os amou primeiro. E eles expressaram este amor de uma maneira que trouxe glória a Deus, bem como afetou o mundo em que viveram.

III.2 QUEBRANTAMENTO E CONSTRIÇÃO

Na Bíblia Sagrada, a palavra “quebrantado” surge em algumas passagens, com o sentido de “enfraquecido”. Por exemplo, no livro de Jó, quando ele suplica a Deus: “O meu espírito está quebrantado, os meus dias se extinguem, a sepultura me está preparada!” (Jó 17:1); ou no livro dos Salmos: “Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito.” (Salmos 34:18). Um coração quebrantado é um coração que não está endurecido, que foi transformado por Deus.

A palavra quebrantado foi incluída em várias músicas, quase todas elas do contexto evangélico. Uma das mais conhecidas é a música “Quebrantado”, interpretada pelo grupo Vineyard e Juninho Afram.

O termo também pode se referir a um indivíduo que sofreu a ação de um quebranto. De acordo com a crença popular, quebranto é um tipo de feitiço causado pelo mau-olhado produzido por algumas pessoas.

III.3 FAZER O BEM AOS OUTROS

O amor é o que mais nos assemelha a Deus e, por isso mesmo, o que mais nos faz felizes. A fonte desse amor é o próprio Deus e, portanto, quanto mais O amamos (o que implica amar também aos nossos irmãos e irmãs), mais felizes somos. E se um dia conseguimos amar sem medida, ou seja, infinitamente, seremos felizes também sem medida. Essa é a nossa meta, essa é a única maneira realmente autêntica de sermos felizes.

Estamos em um tempo muito propício para buscar viver dessa maneira. Na Quaresma, pudemos propor-nos viver de maneira mais intensa à semelhança com o Senhor Jesus. É uma maneira de provar se realmente é essa a resposta para as nossas vidas. Fica o convite, a todos que lerem esse texto, de fazerem esse teste de amar um pouco mais a Deus e aos irmãos e se aproximarem um pouco mais desse ‘amar sem medidas’ que deseja o nosso coração.

CONCLUSÃO

Todos nós estamos vulneráveis ao pecado, Por isso, a Palavra de Deus nos ensina a vigiar e a cuidar de nossa vida espiritual, Entretanto, quando acontece um “acidente de percurso” na vida do jovem cristão, é importante que ele não deixe de perceber que Deus é misericórdia. que é necessário confessar especificamente 0 pecado praticado, primeiramente a Deus, em seguida, ao pastor da igreja e, finalmente, viver 0 processo de restauração espiritual. O Espírito Santo nunca deixará de apelar às consciências dos que temem a Deus. É tempo de humilhar-se! É tempo de confessar! É tempo de ser restaurado(a) por Deus!

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