EBD – Quem é Deus no Antigo Testamento – Lição 6 Pré-Adolescentes – 2° Trimestre 2024

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Quem é Deus? Cite uma obra realizada por Deus no Antigo Testamento? Quem pode citar um homem que foi abençoado por Deus no Antigo Testamento? Alguém pode citar algum homem ou personagem bíblico que foi castigado por Deus? Qual palavra Deus disse no Antigo Testamento que é importante para o tema em estudo? O que Deus fez no Antigo Testamento que é relevante para o tema em estudo? O que Deus pediu no Antigo Testamento que é relevante para o tema em estudo?
O Deus do Antigo Testamento é o mesmo Deus do Novo Testamento. Sua natureza e caráter são constantes, pois Ele não muda. No entanto, Sua revelação ao longo do tempo é progressiva, adaptando-se à compreensão e às necessidades do povo em diferentes épocas e situações.
É importante compreender que, embora a maneira como Deus se revela possa variar, Seu propósito fundamental permanece o mesmo: Ele deseja que as pessoas se arrependam, busquem uma relação com Ele e vivam de acordo com Sua vontade. Deus é amoroso, justo e misericordioso em ambos os testamentos.
Algumas pessoas podem pensar que o Deus do Antigo Testamento é diferente do Deus do Novo Testamento devido à aparente diferença na maneira como Ele agiu em certas passagens. No entanto, é crucial entender que essas diferenças estão muitas vezes relacionadas ao contexto cultural e histórico da época, bem como à progressão da revelação divina.
Deus continua sendo o mesmo, e Sua Palavra nos orienta sobre o que é certo e errado, o que é pecado e o que não é. Portanto, devemos permanecer vigilantes em nossa conduta, moral e caráter, pois o que era considerado pecado no Antigo Testamento ainda é pecado no Novo Testamento.

A Bíblia diz: “Meu povo, eu, o SENHOR, sou o seu Deus. Eu o tirei do Egito, a terra onde você era escravo.” Êxodo 20.2

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INTRODUÇÃO

Olá, prezado(a) aluno(a)! Ao abrir as primeiras páginas do Antigo Testamento, nos deparamos com as obras e ações milagrosas de Deus. Tudo que o homem produz é a partir de matérias já existentes. Mas com Deus não é assim, pois tudo o que Ele criou foi através da sua Palavra (cf. Hb 11.3). Na aula de hoje, vamos abordar a ação e a obra de Deus no Antigo Testamento.

Hoje, vamos explorar as obras e ações miraculosas de Deus no Antigo Testamento. Enquanto os seres humanos podem criar coisas usando materiais já existentes, Deus é diferente. Ele cria do nada, apenas com Sua palavra. Nosso Deus é poderoso e único nesse aspecto.
Ao examinar o Deus do Antigo Testamento, veremos como Ele se revelou e se comportou diante do povo daquela época. Embora algumas pessoas pensem que o Deus do Antigo Testamento é diferente do Deus do Novo Testamento, a verdade é que Ele é o mesmo, imutável. No entanto, veremos algumas diferenças na maneira como Ele se revela e interage com Seu povo ao longo dos tempos.
  1. DEUS E SUAS OBRAS

As obras de Deus não ficaram restritas ao período da criação dos céus e da terra. O Senhor continuou a operar milagres na vida de grandes homens de Deus no Antigo Testamento (cf. Jo 5.17). A chamada de Abraão para ser pai de uma grande nação caracteriza uma grandiosa obra de Deus. Através dos descendentes de Abraão se formaria uma nova nação que seria abençoada por Deus (Gn 12.2). Por intermédio da nação de Israel, Deus operou muitos milagres que serviram de exemplo para os crentes do Novo Testamento.

O poder de Deus é inigualável e infalível. Ele criou os céus e a terra do nada, e Sua autoridade nunca perdeu validade. Apesar do pecado de Adão e Eva, a intenção de Deus sempre foi se relacionar com a humanidade. Ele deseja conversar conosco, mas muitas vezes somos nós que nos afastamos Dele. Aproximar-se de Deus resulta em mais revelação Dele em nossas vidas.
Um exemplo marcante desse poder é a chamada de Abraão. Deus escolheu Abraão, um homem simples, para ser o pai de uma grande nação, de onde viria o Messias que abençoaria toda a humanidade. Mesmo Abraão e Sara sendo incapazes de ter filhos, Deus cumpriu Sua promessa e os abençoou com descendentes. Deus não apenas promete, mas também cumpre Suas promessas.
A história de Abraão nos mostra como Deus continua a agir e realizar milagres, abençoando e direcionando a vida das pessoas, desde os tempos do Antigo Testamento até os dias de hoje. Seu poder é eterno e imutável.

1.a. O Deus que separou um povo.

Abraão já estava com setenta e cinco anos e sua esposa, com sessenta e cinco anos, era estéril. Pelas leis naturais seria impossível Sara conceber de Abraão tanto pela idade quanto pela sua esterilidade (Hb 11.11,12). Mas, como para Deus nada é impossível, cerca de vinte e cinco anos após a promessa, Abraão e Sara tiveram um filho (Gn 21.1-3). Isaque gerou Jacó. Após o encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para Israel (Gn 32.28); e através dos doze filhos de Jacó foi formada a nação de Israel (Êx 1.1-5).

A história de Abraão e Sara é realmente inspiradora e demonstra a magnitude do poder de Deus. Quando Abraão tinha 75 anos e Sara 65 anos, ambos já estavam além da idade fértil e Sara era estéril. Pelas leis naturais, conceber um filho nessas circunstâncias seria impossível. No entanto, para Deus, nada é impossível.
Cerca de 25 anos após a promessa de Deus, Abraão e Sara finalmente tiveram um filho, Isaque. Esse filho se tornou a base para a formação de uma grande nação. Isaque gerou Jacó, cujo nome foi mudado para Israel após um encontro com Deus. Através dos 12 filhos de Jacó, as 12 tribos de Israel foram estabelecidas.
Mesmo diante das improbabilidades naturais, Deus cumpriu Sua promessa a Abraão e Sara. Essa história nos ensina que o impossível se torna possível pela graça e pelo poder de Deus. Abraão, através de sua obediência, foi um instrumento para a realização dos planos de Deus. Por isso, é dito que Ele é o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.

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1.b. O Deus Libertador.

Deus continuou sua obra no meio do povo de Israel libertando-o de uma escravidão e opressão no Egito. Os hebreus conquistaram a Terra Prometida sob a liderança de Josué. Às vezes, Deus punia o povo de Israel quando este se rebelara contra o Senhor. Com o passar dos anos, o Senhor libertou seu povo de dois cativeiros, e o protegeu por quase dois mil anos, haja vista que ficaram espalhados pelo mundo. Durante o domínio nazista pelo mundo, Deus protegeu Israel de um extermínio completo e fez o seu povo voltar a ser nação na Terra Prometida no ano de 1948. Como disse Jesus: “O meu Pai trabalha até agora, e eu também trabalho” (Jo 5.17).

A história da libertação do povo de Israel do Egito é uma demonstração poderosa do Deus libertador. Moisés foi o instrumento que Deus usou para liderar o povo para fora da escravidão egípcia. Com a orientação divina, os hebreus conquistaram a terra prometida sob a liderança de Josué.
No entanto, ao longo da história de Israel, vemos um ciclo de desobediência e castigo. Após serem libertados da escravidão, o povo de Israel muitas vezes se desviou dos caminhos de Deus e enfrentou consequências por suas ações. Deus puniu o povo quando se rebelaram, mas também os libertou de dois cativeiros e os protegeu durante séculos de domínio nazista.
O estabelecimento do Estado de Israel em 1948 é visto por muitos como uma manifestação do cuidado e da fidelidade de Deus para com Seu povo. Jesus afirmou que Deus continua trabalhando até hoje, e vemos isso ao longo da história de Israel e do mundo.
A relação entre Deus e Seu povo é marcada pela fidelidade divina e pela necessidade de obediência humana. Deus deseja o cuidado, a proteção e a prosperidade de Seu povo, mas isso está intrinsecamente ligado à obediência e ao relacionamento com Ele. Assim como Israel experimentou as bênçãos da obediência, também sofreu as consequências da desobediência. É um lembrete poderoso para nós hoje que colheremos o que plantamos e que a obediência a Deus traz vida e bênção, enquanto a desobediência traz consequências negativas.
  1. AS ORDENANÇAS E LEIS ENTREGUES AO SEU POVO

No Antigo Testamento Deus fez alguns acordos com o seu povo. O primeiro acordo Deus fez ainda na época de Abraão. Todo menino com oito dias de nascido em sua casa deveria ser circuncidado (Gn 17.10-12). Mais adiante, por intermédio de Moisés, Deus fez outro acordo e entregou as leis e mandamentos para o seu povo. Eles seriam uma nação diferenciada e que representaria o nome de Deus para todo o mundo. O fundamento das leis são os dez mandamentos (cf. Êx 20.1-17).

Essas leis e mandamentos foram entregues para estabelecer uma nação diferenciada, que representaria o nome de Deus para o mundo. Os Dez Mandamentos serviram como o fundamento dessas leis, e Deus deixou claro que a obediência a esses mandamentos traria bênçãos e prosperidade para o povo.
No entanto, ao longo da história de Israel, vemos repetidos exemplos de desobediência ao mandamento de Deus. O povo muitas vezes se desviou dos caminhos de Deus, desobedecendo Suas leis e mandamentos. Isso resultou em consequências negativas, incluindo castigos e exílio.
Hoje, como seguidores de Deus, ainda enfrentamos o desafio da obediência. Devemos nos perguntar se estamos verdadeiramente obedecendo aos mandamentos de Deus em nossas vidas. Isso não apenas se refere aos Dez Mandamentos, mas também aos princípios e ensinamentos que encontramos nas Escrituras. A obediência continua sendo uma parte vital do relacionamento com Deus, e devemos nos esforçar para obedecer a Ele em todas as áreas de nossas vidas.

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2.a. A aliança com Deus e a obediência à suas leis.

Outros acordos que Deus fez com Israel era que o povo recebesse a lei e obedecesse ao Senhor. Esse acordo foi marcado com sangue de animais (Êx 24.4-8). Mais adiante, Deus renovou esse acordo com Israel. O povo teria que obedecer aos mandamentos de Deus e Deus abençoaria o povo. Essas bênçãos são: chuva sobre a terra para que sempre houvesse colheita farta; paz para o povo; vitória sobre quem fosse guerrear contra Israel; e comunhão eterna com o próprio Deus (Lv 26.3-12). Em contrapartida, se o povo desobedecesse, ao invés de bênçãos, a maldição estaria sobre Israel: sofreriam doenças e desastres; a colheita seria roubada pelos seus inimigos; não teriam a proteção de Deus e seriam derrotados nas guerras. E, se persistissem, Israel seria espalhado por outras nações; as suas cidades ficariam em ruínas e desertas (Lv 26.14-34).

Deus estabeleceu diversos acordos e alianças com Israel ao longo do Antigo Testamento, todos com o objetivo de garantir a obediência do povo às Suas leis e mandamentos. Esses acordos foram marcados por cerimônias que envolviam o derramamento de sangue de animais como símbolo da seriedade e compromisso dessas alianças.
O principal acordo foi a entrega da Lei a Moisés no monte Sinai, onde Deus renovou Seu pacto com Israel. Nesse acordo, Deus prometeu bênçãos abundantes para o povo caso eles obedecessem aos Seus mandamentos. Essas bênçãos incluíam chuva no tempo certo para uma colheita farta, paz e vitória sobre os inimigos de Israel, e comunhão eterna com Deus.
Por outro lado, se o povo de Israel desobedecesse aos mandamentos do Senhor, eles enfrentariam maldições e consequências negativas. Isso incluía doenças, desastres naturais, derrotas em batalhas e a dispersão entre outras nações. As cidades ficariam em ruínas e desertas, e o povo perderia a proteção de Deus.
Esses acordos deixam claro que Deus valoriza a obediência e a seriedade em relação aos Seus mandamentos. Ele deseja que Seu povo O obedeça para desfrutar das bênçãos prometidas. No entanto, Ele também avisa sobre as consequências da desobediência, demonstrando que a obediência é fundamental para receber Suas bênçãos.
Portanto, assim como Israel, nós também devemos valorizar a obediência aos mandamentos de Deus em nossas vidas. Quando obedecemos, somos abençoados, mas quando desobedecemos, enfrentamos consequências negativas. Deus não brinca com Sua Palavra e espera seriedade e compromisso de Seu povo.

2.b. O povo de Deus na Terra Prometida.

Por fim, a posse da Terra Prometida seria feita através da divisão do território entre as doze tribos de Israel, com exceção da tribo de Levi que não teria terra fixa. Seus descendentes seriam sacerdotes e estariam encarregados de cuidar do serviço do Tabernáculo. Deus reafirmou o compromisso que os israelitas deveriam ter em relação às leis e mandamentos (Dt 27.11-26; 28.1-13). Infelizmente, o povo de Israel sofreu todas as maldições por causa da desobediência e, principalmente, por rejeitarem a seu Messias (Gn 6.8,9). Diante daquela situação, Deus avisa a Noé que iria destruir a terra com o Dilúvio. Em seguida, mandou Noé construir uma enorme arca. Nela estariam guardados a sua família e um par de casal de todos os animais da terra (Gn 6.13-22). Noé obedeceu e todos que estavam dentro da arca foram salvos.

Deus cumpriu Sua promessa de dar a terra prometida ao povo de Israel, e essa posse foi realizada por meio da divisão do território entre as 12 tribos de Israel, exceto a tribo de Levi, que não recebeu uma terra fixa, mas sim a responsabilidade de cuidar do serviço do Tabernáculo, sendo designada como sacerdotes.

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APLICATIVO - DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA

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Deus reafirmou o compromisso dos israelitas em relação às Suas leis e mandamentos. Infelizmente, o povo de Israel enfrentou as maldições devido à sua desobediência, principalmente por rejeitarem o Messias enviado por Deus.
É importante observar que, ao entrar na terra prometida sob a liderança de Josué, o povo de Israel deveria rejeitar os deuses e práticas pagãs presentes naquela região. No entanto, em vez disso, Israel fez alianças com seus inimigos e acabou pecando, perdendo assim as bênçãos de Deus.
Essa lição nos ensina a importância de rejeitar as influências negativas do mundo e seguir fielmente os mandamentos de Deus. Não podemos nos comprometer com o mundo e ao mesmo tempo buscar a bênção de Deus. Devemos nos santificar e nos afastar das práticas pecaminosas, pois Deus exige santidade de Seu povo.
  1. OS MILAGRES OPERADOS AO LONGO DA JORNADA

Nas Escrituras Sagradas, encontramos muitos milagres que foram operados em favor do povo de Deus ao longo da história. Muitos desses milagres foram livramentos em favor dos que permaneceram fiéis a Deus.

Sim, ao longo das Escrituras Sagradas, encontramos inúmeros milagres operados em favor do povo de Deus. Muitos desses milagres foram livramentos concedidos aos que permaneceram fiéis a Deus. Isso nos mostra que Deus trabalha com os fiéis, aqueles que mantêm uma relação de obediência e confiança Nele.
É importante compreender que a salvação é uma questão individual e pessoal. Não podemos depender da fé de nossos pais, líderes religiosos ou qualquer outra pessoa. Cada um de nós precisa buscar uma relação pessoal com Deus, buscando direção e força através da oração e consagração.
Deus nos concede Sua graça, nos fortalece e nos protege, mas também espera que busquemos mais Dele, que consagremos nossas vidas e nos esforcemos para crescer espiritualmente. Não podemos nos contentar com uma fé superficial, mas sim buscar uma relação íntima e profunda com o Senhor.

3.a. O Dilúvio universal.

A humanidade se corrompeu e passou a servir a outros deuses. Muitos pecados foram cometidos e ninguém respeitava a Deus. No entanto, houve um homem que se manteve íntegro e o seu nome era Noé (Gn 6.8,9). Diante daquela situação, Deus avisa a Noé que iria destruir a terra com o Dilúvio. Em seguida, mandou Noé construir uma enorme arca. Nela estariam guardados a sua família e um par de casal de todos os animais da terra (Gn 6.13-22). Noé obedeceu e todos que estavam dentro da arca foram salvos.

Diante da situação de corrupção e pecado, Deus instruiu Noé a construir uma grande arca para se proteger do dilúvio iminente. Noé obedeceu às instruções divinas e, juntamente com sua família e os animais, entrou na arca. Como resultado de sua obediência, Noé e sua família foram salvos do dilúvio que destruiu toda a terra.
É importante observar que a obediência de Noé e sua família foi fundamental para sua salvação. Todos eles confiaram e obedeceram a Deus, e por isso foram abençoados. Essa história nos ensina sobre a importância da obediência a Deus e como Ele abençoa aqueles que O seguem.
Independentemente das circunstâncias ou do ambiente em que nos encontramos, devemos buscar obedecer a Deus em todas as áreas de nossas vidas. Assim como Noé, podemos ser instrumentos de Deus onde quer que estejamos, testemunhando com nossas vidas a diferença que Ele faz em nós.

3.b. A abertura do Mar Vermelho.

Depois de sofrer muitos anos de escravidão no Egito, o povo de Israel é liberto por Deus. Sem se conformar, Faraó reúne seu exército e vai atrás dos israelitas. Deus manda Moisés tocar nas águas do mar e as águas se dividem ao meio. O povo de Israel passa a seco pelo meio do mar. Os egípcios, porém, ao tentar passar, morreram afogados, pois Deus havia ordenado que as águas tornassem ao seu lugar (Êx 13-14).

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A abertura do Mar Vermelho é um dos milagres mais extraordinários registrados na Bíblia. Após anos de escravidão no Egito, o povo de Israel foi liberto por Deus sob a liderança de Moisés. No entanto, logo após sua libertação, o faraó e seu exército decidiram perseguir os israelitas.
Diante do Mar Vermelho, o povo de Israel se viu encurralado, sem ter para onde ir. Mas Deus ordenou a Moisés que tocasse nas águas do mar, e miraculosamente as águas se dividiram, permitindo que os israelitas passassem a pé enxuto. No entanto, quando o exército egípcio tentou segui-los, as águas voltaram ao seu lugar, afogando os soldados e libertando completamente os israelitas da perseguição egípcia.
Essa história nos ensina sobre a importância da confiança em Deus e da obediência à Sua vontade. Quando caminhamos na direção de Deus, Ele abre caminhos onde parece não haver saída. Assim como os israelitas, quando obedecemos e confiamos em Deus, Ele nos conduzirá à vitória, mesmo diante das situações mais impossíveis.
Independentemente dos desafios que enfrentamos, podemos ter a certeza de que a presença de Deus está conosco e que Ele nos fortalecerá para enfrentar qualquer dificuldade. Ele é o nosso socorro bem presente na hora da angústia, e Nele podemos encontrar a força para perseverar até o fim.

CONCLUSÃO

Deus é um ser pessoal, que se importa com a sua Criação. Diferente do que muitos pensam, Deus não criou todas as coisas para deixá-laa seguir seu curso natural. Pelo contrario, o Senhor está cuidando de cada detalhe. A prova disso é o envio do seu Filho Amado para morrer em nosso lugar e nos prover a vida eterna

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