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EBD – Realidade biblica da esperança – Lição 11 Jovens

EBD – Realidade bíblica da esperança – Lição 11 Jovens

PREFÁCIO

Qual o conceito de esperança? Qual a representatividade da esperança para o cristão? Existe diferença em enxergar o mundo pelas lentes da esperança? Qual é a maior esperança do Crente? A vida é dotada de um dinamismo muito grande, de modo que é muito difícil encontrarmos uma situação de total estabilidade. Constantemente estamos passando por mudanças, e se não tivermos um “filtro”, estaremos vulneráveis aos sentimentos negativos potencializados por tais situações.
Nesse contexto nos é apresentada a esperança, que para nós funciona como um “escudo de garantia”; a certeza de que tudo que acontece é motivado por algo maior e para algo maior. Estar fundamentado em Cristo, saber que Ele é o senhor das nossas vidas, entender que Ele está no controle de tudo e de todos, reconhecer que Ele tem um plano e um propósito; todas essas coisas trazem um conforto para os nossos corações.
Essa lição tem como objetivo munir o jovem de uma grande convicção, de modo que a sua fé seja potencializada; e assim, através do conhecimento, criar maior robustez emocional, sentimental e espiritual.

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INTRODUÇÃO

O mundo vem passando por momentos de transformação em vários seguimentos, com notícias ruins e boas. Avanços científicos, descobertas de tratamentos que podem salvar vidas, como por exemplo, a descoberta de medicamentos que ajudou no controle da pandemia de COVID-19, que ceifou milhares de vidas, são referências de boas notícias. Contudo, também nos vemos envoltos em notícias que podem nos trazer desesperança e medo do futuro. E o que a fé cristã tem a dizer sobre como devemos nos portar nesses momentos? Que esperança o Evangelho de Jesus oferece para esta vida? É o que veremos na lição deste domingo.

Notícias, rumores, acontecimentos, e até mesmo palavras lançadas, podem trazer reflexos emocionais relevantes (não necessariamente positivos). Quando as notícias são boas e quando as palavras são de vida, o nosso ser de enche de luz; e isso é bom. Mas quando o rumores são ruins e as palavras são destrutivas, a nossa alma muitas vezes se entristece. Essa lição, portanto, tem o objetivo de trazer verdadeiros fundamentos para o jovem, de modo que a sua fé não esteja condicionada a acontecimentos ou projeções, mas na certeza de quem ele é em Deus (filho de Deus) e do que Deus tem para a vida dele (os planos do Senhor sempre prevalecerão).

I – A FÉ CRISTÃ NUMA ERA DE DESESPERO

1. Desespero provocado por doenças e guerras.

O Dicionário Aurélio define a palavra “desespero” como um “estado de espírito (sensação ruim) que faz com que alguém acredite estar num momento sem saída”. Uma doença que paralisa o mundo inteiro, prendendo pessoas dentro de suas casas e causando uma alta taxa de mortalidade, uma nova guerra ou uma crise financeira são suficientes para trazer desespero a muitas pessoas. Há pouco tempo passamos por tais situações, e nesse período, muitas pessoas desenvolveram depressão, pânico e

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outros problemas congêneres. Afastamento social, perda do emprego, da renda e falta de perspectiva de quando esse cenário terminaria trouxeram desespero para bilhões de pessoas nos últimos 5 anos.
O apóstolo Paulo vivenciou um momento muito difícil que o levou à angústia. Ele relatou esse momento aos Coríntios ao afirmar “porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tributação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperamos” (2 Co 1.8). Até os servos de Deus podem passar por situações em que o desespero tira por completo a perspectiva de melhoras no presente, mas Paulo disse que, apesar da sentença de morte com a qual havia se deparado, Deus trouxe livramento necessário naquela situação (2 Co 1.10).
Enquanto estamos na terra, estamos sujeitos a situações que por natureza têm a capacidade de desestabilização; isto é, tudo aquilo que fuja do seu curso normal, nos traz estranheza. É notável que se o crente não tiver certeza espiritual (afinal a fé é uma certeza), ele pode se deixar levar por ondas de desespero e angústias. Mais do que nunca deve ser apregoado nos nossos corações que Deus está no controle de tudo (do universo, da terra, da política, das calamidades, do desemprego), inclusive – e principalmente – das nossas vidas. Em resumo, Deus sempre sabe o que faz, pois a sua Sabedoria está muito elevada, acima do nosso entendimento; e se por algum motivo pudéssemos acessar o conhecimento de Deus, diríamos que Ele tem razão.

2. Desesperança por questões econômicas e profissionais.

Com a economia globalizada que vemos em nossos dias, é comum que as pessoas sejam afetadas por notícias que apresentem altos índices de desemprego, afetando famílias inteiras, colocando em risco segurança, educação, alimentação e abrigo para milhões de pessoas. Se por um lado a palavra esperança traz a ideia de uma perspectiva positiva relacionada ao futuro, por outro lado desesperança afeta negativamente a nossa percepção do que ainda está para acontecer. Notemos que tal sentimento afeta grupos sociais cujos governos não conseguem prover as estruturas básicas para sua população, o

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que acontece nos países mais pobres, mas também acontece em países desenvolvidos, onde há altos índices de suicídio. O desespero afeta a nossa percepção do presente, e a desesperança, a nossa percepção do futuro.
O jovem precisa entender o fato de que temos dupla cidadania. Habitamos na terra, mas somos – pela esperança da salvação – cidadãos do céu. Nesse sentido, devemos entender que a prioridade sempre será o desenvolvimento da vida espiritual (isto é, viver pelo que é eterno). Obviamente, entendemos também que a vida terrena é um dom dado por Deus, e é normal desejarmos um bom emprego, a faculdade dos sonhos, construir uma família, entre outros aspectos da vida humana. Tudo isso é bom, mas perceba que são meras “oportunidades”. Ou seja, se hoje você é um empresário, essa foi uma oportunidade que você recebeu da parte de Deus. Se hoje você é um bombeiro / médico / professor, essa foi uma oportunidade que você recebeu da parte de Deus. Se você ainda está estudando, esse foi o tempo que Deus preparou para você se desenvolver. O que queremos dizer com isso é que, aquele que tem uma vida guiada por Deus não pode se permitir viver ou conviver com o desespero ou sentimentos destrutivos, principalmente se as causas desses sentimentos forem as coisas da terra (pois tudo na terra há de passar). Portanto, devemos aceitar os tempos de Deus para a nossa vida e não nos deixarmos influenciar pelos rumores da agenda global, pois não é a agenda global quem nos guia; mas o nosso guia, o nosso mestre, e o nosso farol, é o Senhor nosso Deus.

3. A busca por esperança nos lugares errados.

Não saber o que vai acontecer no futuro traz bastante desconforto às pessoas. Na busca de uma certeza, ou de uma sombra dela, para o que virá à frente, muitos buscam no misticismo, na adivinhação e no oculto informações que as ajudem a tomar decisões acertadas. Ao invés de buscarem em Deus uma esperança, recorrem às trevas para serem cada vez mais confundidos. No Antigo testamento, Deus adverte seu povo a que não adotasse práticas que os seus vizinhos cananeus tinham, e deixando claro que entre os hebreus não deveria ter “nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos” (Dt 18.11). Quem busca esperança nas artes adivinhatórias, no movimento dos astros, em cartas e sortilégios está pecando, pois só Deus conhece o futuro, além de revelar a falta de fé no Senhor. O Eterno completa dizendo: “Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti” (Dt 18.12). A maior fonte de desesperança é a falta do conhecimento e de confiança no Todo-Poderoso.

A palavra de Deus diz que o Senhor fez “tudo formoso em seu tempo” (Ec 3:11). Imediatamente percebemos dois institutos: o tempo e a formosura. O tempo diz respeito à dimensão sobre a qual todos os acontecimentos se desdobram; e a formosura diz respeito ao modo como esses acontecimentos são consolidados. Viver o tempo de Deus é viver uma vida dotada de formosura; mas antecipar as etapas é o mesmo que retirar esse adorno. Veja, portanto, que a preocupação com o futuro nada mais é do que o “não respeitar” do tempo, consequentemente denota uma falta de confiança Naquele que escreveu os nossos dias. Desse modo, devemos nos preocupar com o tempo presente, e com tudo o que Deus preparou para vivermos neste instante.

II – ESPERANÇA PARA ESTA VIDA

1. A salvação.

A salvação oferecida por Deus é motivo de esperança para quem aceita a Jesus. A consciência de perdão dos pecados, de pertencimento ao povo de Deus e a certeza da vida eterna nos céus são motivos de esperança. Ela é a porta de entrada de muitas bênçãos para aqueles que andam na luz: “Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação” (1 Ts 5.8).

Antes de falarmos da esperança de salvação, precisamos falar da “esperança do pecado” (ou remuneração / salário do pecado). Veja que o pecado trouxe ao homem uma única esperança: a de estar para sempre separado de Deus, e isso é a morte. Obviamente esse conceito melhor se encaixa em “expectativa”, e não com “esperança”. Ou seja, a única expectativa do homem era a morte, e não havia mais esperança de vida (afinal, que poderia pagar o preço pelo nosso resgate?). Nesse contexto, a maravilhosa graça do Senhor Jesus, o seu perfeito sacrifício, sua morte e ressureição, trouxe de volta para nós a esperança de vida; e vida eterna com Deus. Fomos literalmente transportados do reino das trevas para o reino do filho do seu amor (Colossenses 1:13). Pergunto-lhe, ouvir essa notícia, de que agora você tem esperança em Jesus, é ou não é motivo de glorificar a Deus e de se alegrar? Em Cristo somos mais do que vencedores!

2. Uma mente transformada por Cristo.

Há uma conexão entre esperança e a capacidade de pensar segundo a Palavra de Deus. O apóstolo Pedro diz aos seus leitores, crentes, que naquele momento estavam sendo perseguidos, que santificassem a Cristo no seu coração, ou seja, na sua mente (1 Pe 3.15). A esperança que temos não é subjetiva: ela pode ser explicada. Quem serve a Jesus tem motivos de sobra para se alegrar, mesmo quando sob tribulação. E mais do que isso, a experiência que temos dia a dia com Deus reforça a nossa forma de crer e de pensar. Observe o que o profeta Jeremias afirmou diante das muitas tributações enfrentadas: “Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança” (Lm 3.21).

Quando estamos passando por tribulações, a esperança constitui uma arma poderosa. Para elucidar, vamos imaginar algo muito comum no nosso dia a dia: dormir e acordar. Ora, todas as noites quando vamos para a nossa cama, temos a esperança (a certeza) que de horas depois o sol aparecerá e que as trevas passarão. Essa certeza traz tranquilidade (e é tão natural para nós), pois se a noite viesse e não soubéssemos que logo a pós viria a alva, certamente nos desesperaríamos com a escuridão. Mas, como já temos a “prática” e o “costume” com o “relógio do cosmos”, nos acostumamos. Da mesma maneira devemos tratar a nossa vida espiritual, pois apesar de passarmos por tribulações, temos que ter a certeza de que logo após virá a luz. Esse “exercício” produz em nós paciência, e a paciência produz maturidade, e a maturidade transforma as nossas mentes.

3. A certeza de que Deus está no controle de tudo (Jó 42.2).

Ter esperança em relação ao amanhã não é uma forma de fugir da realidade, mas é a certeza de que nada foge ao controle do Senhor. A fé cristã, segundo a Palavra de Deus, direciona-nos a olhar não para as circunstâncias, mas para o Eterno, que nos ama e sabe o que é melhor para cada um dos seus filhos(as). O cristão não é, portanto, uma pessoa que busca fugir da realidade presente, mas sim uma pessoa que acredita na soberania de Deus no presente e na eternidade ao lado de Jesus Cristo.

O nosso Deus é o Rei do universo, e partir dessa premissa nos faz imaginar que Deus está no controle de coisas até mais complexas do que imaginamos. Isso não é apenas minimizar os nossos problemas, mas engradecer o poder que Deus tem para governar sobre tudo e todos. Ter esse entendimento deve trazer mais tranquilidade para o nosso viver, na certeza de que o Senhor cuida de nós e administra muito bem as nossas vidas. Use isso ao seu favor, e quanto for orar apresente a Deus as suas causas com confiança, até mesmo dizendo: “Deus, sei que isso é tão pequeno para o Senhor, pois Tu és bem maior do que tudo. Todavia seja feita a sua vontade, pois é boa, agradável e perfeita”.

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III – ESPERANÇA PARA A VIDA QUE VIRÁ

1. Vitória sobre a morte.

Um dos momentos de maior desespero para quem não serve a Jesus é a morte de uma pessoa próxima. O evento morte é chamado por Jó de “rei dos terrores” (Jó 18.14), de quem não se pode escapar. Contudo, já que ninguém pode escapar da morte, advinda do processo de envelhecimento ou de algum outro efeito no corpo, por que os cristãos têm esperança de que um dia serão vencedores sobre a morte? A esperança que o cristão tem acerca da vitória sobre a morte não se pauta naquilo que ele pode fazer, pois a morte é inerente à humanidade pecaminosa. Mesmo tendo aceitado a Jesus e sido feitas novas criaturas, ainda estamos sujeitos aos efeitos do pecado em nosso corpo mortal. A esperança que o cristão possui acerca da vitória sobre a morte se pauta no poder de Deus e na ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Ele nos deu o exemplo quando voltou da morte, e chamado de “primogênito dos mortos” (Ap 1.5).
O apóstolo Paulo tinha tanta certeza da vitória sobre a morte para aqueles que tinham recebido a Jesus, que perguntou: “Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?” (1 Co 15.55). Em nossos dias a morte ainda possui um poder, mas em breve ela será vencida.

A morte é uma cicatriz que o homem carrega desde a queda no Éden, de modo que todos os homens estão sujeito a esse evento. No entanto, precisa ser cristalina a diferença entre a morte física e a morte espiritual; ou a primeira e a segunda morte; ou ainda sobre a morte e a não-ressureição.O salvo em Cristo Jesus tem a prerrogativa de que a morte não tem mais poder sobre ele, visto que, ainda que o corpo padeça, ele haverá de ressuscitar (a exemplo do Senhor Jesus, o primeiro de muitos). Por sua vez, a morte espiritual – que vai além da biológica – significa estar para sempre separado de Deus (e isso é até mesmo pior do que o inferno). Dessa maneira, temos a esperança de que assim como Cristo venceu a morte, sobre a morte também triunfaremos, e para sempre estaremos com Deus!

2. Vitória sobre o mal.

O mal é uma realidade neste mundo. Estamos cercados de pessoas que são levadas pela maldade, ora como vítimas, ora como agentes. Pessoas se armam e atentam contra a vida de outras pessoas por algum tipo de insatisfação. Mães decidem matar os bebês que carregam no ventre por entender que o corpo é delas e que gerar uma vida vai ser um obstáculo para realizações futuras, e homens a quem é dada autoridade se valem dela para roubar e espoliar outras pessoas. Essas são faces do mal, e muitas outras manifestações malignas estão à nossa volta, como a opressão espiritual e a ação de demônios influenciando ou possuindo pessoas. Desde que nascemos, o mal é uma realidade constante em um mundo atingido pelo pecado. Mas um dia, quando Satanás for vencido para sempre, ele cessará (Ap 20.10).

É verdade que o Senhor Jesus já triunfou sobre o mal e já conquistou a vitória, mas existe uma coisa chamada “obediência ao tempo”, e por isso alguns eventos ainda acontecem e estão por acontecer. Ou seja, Deus possui datas marcadas, e as profecias constantes na palavra de Deus nos servem de bússola e relógio. Nesse sentido, devemos até olhar o lado bom e entender que enquanto há tempo há oportunidade oferecida por Deus para que o homem acesse a misericórdia. Se o tempo não existisse, a misericórdia agiria de que maneira? Por fim, não devemos usar o tempo como um vilão para nós, de modo a nos esfriarmos na fé ou nos afligirmos toda maldade do mundo, pois tudo isso será passageiro.

3. Não pague o mal com o mal.

A orientação divina é que, apesar de estarmos cercados pelo mal, devemos nos afastar dele (1 Ts 5 22). Mais do que isso, estamos sujeitos a ser alcançados por ele, mas a nossa resposta é: “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21). Deus se encarregará de julgar toda maldade praticada pelos homens.

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A recomendação da palavra de Deus não é apenas fugir do mal, mas da aparência do mal (1Ts 5:22), pois o reino das trevas tem pautas progressistas e avança de maneira sutil. Portanto, o jovem deve estar atento, para que, com muito discernimento espiritual, julgue aquilo que é de Deus e o que não é de Deus. Por fim, devemos ter a consciência que o mal não se vence com o mal, mas com o bem. Treva não muda Treva. A treva só foge quando há luz. Dessa forma, devemos deixar brilhar a luz que há dentro de nós, para iluminar vidas que estão aprisionadas e atrai-las para o reino de Deus.

CONCLUSÃO

A fé cristã nos aponta a esperança como virtude que os crentes devem cultivar, pois a presença de Jesus em nós, por meio do seu Santo Espírito, nos traz conforto e segurança não somente para as situações difíceis pelas quais passamos, mas também nos inspira a estarmos preparados para o que Deus reservou aos que o amam nesta vida e no porvir.

Pr. Jeovane Santos: Pr. Jeovane Santos da Igreja Assembleia de Deus na Bahia, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Licenciado em Matemática, Pós Graduado em Gestão, Autor do Livro Descomplicando a Escatologia, Criador do Canal Descomplicando a Teologia no YouTube e do Curso Completo Para Professores da EBD

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