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EBD – SABEDORIA, PROTEÇÃO E CONFIANÇA – LIÇÃO 2 JOVENS

EBD – SABEDORIA, PROTEÇÃO E CONFIANÇA – LIÇÃO 2 JOVENS

INTRODUÇÃO

Nesta lição, estudaremos o fruto da sabedoria divina manifestado na vida de quem a busca como a proteção e a confiança na vida espiritual e moral. Veremos que essa sabedoria desenvolve a maturidade cristã dentro de nós. Uma vez que desenvolvemos a maturidade a partir do temor do Senhor, por meio dele também adquirimos maior discernimento dos tempos e das escolhas. Então, temos a sabedoria em nosso coração, confiança e segurança em Deus.

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I – SABEDORIA COMO ESCUDO PROTETOR

1.1. A estrutura do capítulo 2.

Os quatro primeiros versículos do segundo capítulo de Provérbios apresentam a conjunção “se”. Esta traz a ideia de condição; “se aceitares”, “se clamares”, “se como a prata”. Esses versículos expressam que, para adquirir sabedoria, é preciso “aceitá-la”, “clamar por ela” e “buscá-la”. A ideia aqui é esforço mesmo, “correr atrás” da sabedoria. Quando isso acontecer, colheremos resultados. Atente para a conjunção no versículo cinco: “Então” Esta conjunção aparece como conclusão lógica, o resultado da busca e do esforço pela sabedoria. Aqui, duas seções mostram esses resultados: os versículos 5-8 (“entenderás” e “acharás” sabedoria) e 9-11 (entenderás justiça, juízo, equidade e boas veredas). Já os versículos 12-19 descrevem as bênçãos provenientes de ter alcançado a sabedoria: o leitor receberá livramento do mal caminho e da sedução da mulher estranha. Finalmente, os versículos 20-22 concluem o propósito do capítulo.

Resumindo: os versículos 1-4 trazem a condição para encontrar a sabedoria, os versículos 5-9 mostram as bênçãos da sabedoria, os versículos 11-19 descrevem essas bênçãos e os versículos 20-22 concluem o capítulo.

Como vimos na lição anterior, o livro de provérbios como um todo possui uma divisão lógica, sendo os capítulo 1 a 9 categorizados como “Discursos”. Ou seja, o capítulo que estamos estudando hoje (o capítulo 2) possui essa classificação.

O título do “discurso” do segundo capítulo expressa “A excelência da Sabedoria”; e nós entendemos que essa narração vai muito além de um “conselho” por parte do rei Salomão. Na verdade, acreditamos que são conselhos da parte do próprio Deus, tal qual ocorre no primeiro capítulo, onde a Sabedoria fala em primeira pessoa, e ali entendemos que em poesia Salomão estava dando voz à virtude e ao Espírito.

Além disso, vale destacar a presença dos pronomes possessivos (“Filho meu”; “Minhas palavras”; “Meus mandamentos”), o que mostra um tratamento particular e denota, em certo ponto, possivelmente conselhos de Deus para Salomão, transcritos em forma de provérbios. Portanto, os condicionantes (se) e os resultados (consequência) da obediência representam pontos específicos explanados pelo Senhor – através de Salomão.

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1.2. A sabedoria como escudo.

Os que buscam perseverantemente a sabedoria, entenderão que o temor do Senhor é um estilo de vida reta. Esse estilo faz com que o Senhor se mostre como um escudo de quem busca a sabedoria (v.7). De acordo com essa sabedoria, o leitor de Provérbios desenvolve plena consciência da “retidão” que, segundo estudiosos, corresponde à instrução ética de Deus (conforme a palavra hebraica yashar); bem como a “sinceridade” que revela um caráter de quem é genuíno e confiável. A vida de retidão e sinceridade como consequência de quem se toma sábio em Deus carrega consigo uma virtude protetora que vem do alto e que nos permite discernir tudo o que agrada a Deus daquilo que não o agrada (Tg 3.17). Nesse sentido, os nossos passos estarão seguros espiritual e moralmente,

A sabedoria é uma virtude que abriga várias outras, dentre elas a verdade. Diríamos, portanto, que o sábio (o que buscar trilhar o caminho da sabedoria) é aquele que “observa” a verdade; busca a verdade; entende a verdade dos fatos; tudo isso no sentido de que não há um “encobrimento” pela ingenuidade ou mesmo pela mentira. Em outras palavras, aquele que não busca a sabedoria estaria vendo as coisas como elas não são.

Sabemos que são conceitos um tanto abstratos; mas uma analogia resolve bem isso! “Lançar mão” da Sabedoria é como utilizar óculos. Aquele que antes via com vistas embaçadas, ao colocar boas lentes vê tudo com clareza, certo? Na aplicação prática, ter a visão corrigida significa ver pelas óticas da sabedoria; e esse discernimento será para a vida do jovem um verdadeiro escudo!

 

1.3. Sabedoria no coração.

Porquanto a sabedoria entrará no teu coração” (v.io). Uma bênção gloriosa para quem busca a sabedoria! Aqui é importante meditar a respeito da palavra “coração”. Diferentemente do Ocidente em que se vê o cérebro como o centro do ser humano, na sabedoria bíblica o centro do ser humano é o coração, cujo significado hebraico é muito mais amplo do que em nossa língua. Na sabedoria bíblica, coração engloba intelecto, moralidade e emoção, ou poderíamos dizer também que conglomera pensamento, sentimento e vontade (Gn 6.5; Dt 4.9; 2 Sm 7.3). Estudaremos mais detalhadamente sobre o coração na próxima lição. Entretanto, é importante estarmos bem conscientes de que o equilíbrio da nossa vida espiritual só é possível quando o Espírito Santo moldar, trabalhar e desenvolver o nosso coração, ou seja, quando o nosso pensamento, sentimento e vontade estiverem plenamente coerentes e ordenados com a vontade de Deus (Mc 12.30). Assim, o “bom siso” nos guardará, pois teremos a capacidade de pensar bem de acordo com a Palavra de Deus; a “inteligência” nos protegerá, isto é, teremos a capacidade de aplicar o conhecimento divino à ação concreta de nossa vida (Pv 2.11). Nesse sentido, o nosso pensamento, submisso à Palavra de Deus, ordenará os nossos sentimentos e, consequentemente, nossos comportamentos revelarão que o nosso ser interior é plenamente dominado pelo Espírito Santo (Rm 12.2). Assim, o nosso coração estará integralmente alinhado com a vontade de Deus.

A palavra de Deus diz: “[…] Se os seus olhos forem bons, todo o seu corpo será cheio de luz” (Mt 6:22). Lembra da analogia que fizemos com o óculos no tópico anterior? Pois o versículo 22 de Mateus traz exatamente o mesmo sentido, de que “Os olhos são a candeia do corpo”. Ao iluminarmos este “templo”, o nosso coração receberá luz! Um coração iluminado é um coração que repousa sobre a prudência.

Pela doutrina majoritária, entende-se que o homem é um ser tricotômico, possuindo corpo, alma e espírito. O termo “coração” seria um tanto equivalente ao conceito de “alma”, sendo esta a sede das nossas emoções, e uma verdadeira “ponte” para a nossa vida espiritual. Desse modo, ter no coração um abrigo para a sabedoria (a verdadeira, a que vem do alto) significa ter uma alma iluminada pelo Espírito de Deus.

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II – A SABEDORIA COMO MATURIDADE CRISTÃ

2.1. A Estrutura do capítulo 3.

O terceiro capitulo é uma continuação do resultado da sabedoria revelada no segundo capítulo. Este mostra que um coração dominado pela sabedoria de Deus traz estabilidade moral, enquanto o capítulo 3 mostra que um coração dominado pela sabedoria divina desfruta verdadeira felicidade e segurança. Por isso, o capítulo 3 está estruturado em três discursos: Os versículos 1 a 10 dizem respeito à dedicação ao Senhor; os versículos 11 a 20 relatam a verdadeira felicidade de confiar no Senhor; os versículos 20 a 35 mostram a segurança na vida com Deus. É importante destacar que cada um dos discursos vem acompanhado da expressão “Filho meu”. Essa expressão evoca proximidade, o desejo de que o ensino sagrado seja ouvido, compreendido e aplicado pelo discípulo-leitor. Aqui, nos deteremos no terceiro discurso, mais especificamente os versículos 21-26, em que a segurança em Deus revela a estabilidade da maturidade do leitor. Isso mesmo! É desejo do Altíssimo que o(a) jovem cristão(ã) amadureça emocional e espiritualmente para viver uma vida segura nEle.

A estrutura do capítulo 3 segue a mesma linha que explanamos no primeiro tópico. É um discurso (categorização) e traz, na verdade, a continuação do discurso iniciado no capítulo 2 (“A excelência da Sabedoria”).

A primeira seção (versículos 1 a 10) representa as bênçãos obtidas por honrar ao Senhor. Muitas vezes utilizam-se dos versículos 9 e 10 para realização do ofertório da igreja! Cite-se: “Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e trasbordarão de mosto os teus lagares.”

A Segunda seção (versículos 11 a 20) descreve o quão valiosa a sabedoria é (“Mais preciosa é do que os rubins; e tudo o que podes desejar não se pode comparar a ela”) e a recompensa é achá-la (“Aumento de dias; riquezas e honra; paz”). Traz também uma bem-aventurança: “Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento”.

A terceira seção (versículos 21 a 35) mostram a segurança que a sabedoria traz para quem a adquire (“[…] andarás com confiança no teu caminho; não tropeçará; Quando te deitares, não temerás; o teu sono será suave”); e também traz advertências para o perverso e para o ímpio.

2.2. Sabedoria como maturidade cristã.

Os versículos 21 e 22 mostram que o “bom siso” e a verdadeira sabedoria trazem clareza, discernimento e experiência. Essa sabedoria está ancorada em Deus, no temor do Senhor (Pv 1.7). Quando estamos firmados em Deus, Ele nos faz discernir melhor o caminho que trilhamos. Por isso, a sabedoria divina traz vida em plenitude. Ao longo da lição, você verá que a maturidade se revela na maneira como lidamos nas ações práticas no dia a dia de nossas vidas. O apóstolo Paulo, em uma de suas Epístolas, traz um exemplo muito interessante da maturidade: “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino” (1 Co 13.11). Não por acaso, o apóstolo dos gentios mostra o quanto o nosso Senhor está interessado no desenvolvimento de nossa maturidade cristã, concedendo os dons ministeriais com o claro propósito de aperfeiçoamento, crescimento e edificação espiritual (Ef 4.11-16).

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O termo “bom siso” tem origem latina e significa “juízo, discernimento, bom senso, sensatez, prudência, tino, ponderação etc.”. Nesse sentido, verdadeiramente a Sabedoria traz consigo maturidade. Mesmo que não acompanhada de experiências (porque é possível aprender até mesmo com o erro dos outros), a Sabedoria traz a instrução da prudência.

Já imaginou ter uma conduta cristã sábia (tanto na nossa vida particular, quanto na nossa vida coletiva; na comunhão com a igreja)? Um crente maduro é aquele prudente, respeitador, pacífico, longânimo; sobretudo um verdadeiro imitador de Cristo. Em contraste, ser “birrento”, imprudente, iracundo, e disseminador de contendas e falácias, são algumas das características de um crente imaturo.

2.3. A sabedoria que gera confiança.

Quem é sábio e tem bom siso, então “andarás com confiança no caminho” (Pv 3.23). Essa confiança só é possível tendo Deus como centro da vida, então, “deitaremos e não temeremos” (v.24); o Senhor será a nossa esperança (v.26). O texto ensina que enquanto o caminho do ímpio é de destruição; os que guardam e buscam a sabedoria divina têm um caminho de confiança, tanto de dia quanto a noite, o Senhor os guardará, os protegerá. Desse modo, a confiança se mostra como um elemento fundamental na perseverança cristã. Ao longo da nossa jornada encontraremos diversos obstáculos e, até mesmo, armadilhas. Contudo, o livro de Provérbios nos exorta: “Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento” (Pv 3.5). Há um hino da nossa Harpa Cristã que diz: “Quando tudo perante o Senhor estiver / E todo o teu ser Ele controlar / Só então hás de ver que o Senhor tem poder / Quando tudo deixares no altar”. Isso é a confiança proveniente da sabedoria bíblica.

O evangelho de João diz: “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8:32). Aquele que conhece a verdade não mais estará na prisão do pecado; na prisão da ignorância; nas amarras da escuridão; nas amarras do próprio (e insuficiente) entendimento; pois terá colocado “novas lentes” para a vida.

Tópicos atrás vimos a estrita relação entre Sabedoria e Verdade. Portanto, assim como a Verdade traz libertação, a Sabedoria também o faz. Ou seja, caminhar pelos caminhos trilhados pela sabedoria é garantia de segurança (onde há verdade, não há mentira; onde há luz, não existe trevas). Confiar na verdade é estar alicerçado sobre a rocha, que é Cristo.

 

III – SABEDORIA, VIDA PROTEGIDA E CONFIANÇA

3.1. Busque a sabedoria bíblica.

No início da lição, estudamos sobre a necessidade de buscar a sabedoria em Provérbios 2. Do ponto de vista concreto, a sabedoria que vem do alto está revelada na Palavra de Deus, na Bíblia. Isso significa que uma das condições fundamentais para se tornar sábio é buscar a sabedoria bíblica. É preciso ler a Bíblia, entendê-la e aplicá-la ao coração. O salmista escreve: “Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti” (Sl 119.11). A palavra “esconder” tem a ver com uma leitura de qualidade que passa pelo pensamento, sentimento e chega à vontade. A memorização das Escrituras, nesse caso, toma-se natural e importante. Mas para completar este ciclo, a Palavra de Deus deve ser aplicada à nossa vida. Uma vez cultivada em nosso coração e aplicada à vida, o temor ao Senhor se instala dentro de nós. Esse temor ao Senhor é o primeiro estágio para uma vida de sabedoria. Por isso, leia a Palavra de Deus. Medite na Palavra de Deus. Aplique a Palavra de Deus à sua vida.

A sabedoria do homem é um limitada; a sabedoria de Deus é exponencial. O homem enxerga o que vê; Deus nos mostra além da visão. A palavra de Deus é a verdadeira fonte de sabedoria, porque o Senhor é a fonte das virtudes.

Lembra quando na lição passada explanamos sobre o “homem simples”? Vimos naquele contexto que a definição de “simples” ali não se confundia com “modesto” ou “humilde”; mas tinha a ver com mediocridade ou imaturidade; ou ainda ingenuidade. Nesse sentido, o salmo 19 diz: “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices”. É incrível como a palavra de Deus se complementa, não é mesmo? Mais incrível ainda é como o nosso Deus deposita sobre vasos de barro tesouros tão preciosos (2 Co 4:7).

 

3.2. Vida protegida num mundo de perigo.

Vivemos em um mundo de muitos perigos. Por causa disso, não são poucas as pessoas que desenvolvem fobias sociais, transtornos de pânico e diversas outras patologias. Em muitos lugares, a vida está marcada pelo medo. Contudo, como cristãos, não podemos nos esquecer das palavras apostólicas: “No amor, não há temor; antes, o perfeito amor lança fora o temor” (1 Jo 418). Quando meditamos na Palavra de Deus, somos conscientizados do perfeito amor divino por nós, de modo que nem a morte nem a vida podem nos separar desse amor gracioso, um amor que nos alcançou maravilhosamente (Rm 8.38,39). Assim, a verdadeira consciência do amor de Deus, proveniente da revelação bíblica, traz para nós segurança e equilíbrio. Então, estamos Livres para ser instrumentos de amor para que Deus se revele aos outros. Por isso, andamos em confiança, sem medo de um mundo de perigoso.

A sabedoria produz efeitos práticos, e isso é um grande benefício diante de um mundo tão sombrio. Ou seja, essa virtude também tem um “caráter instrumental” (isto é, funciona também como um instrumento). Nesse sentido, essa ferramenta de apoio nos ajudará na gestão das situações e gestão das emoções, justamente por a sabedoria servir de lastro para encontramos as melhores soluções.

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3.3. Confie, mesmo estando em um mundo de incertezas.

Como fruto do desenvolvimento do pensamento crítico no mundo moderno, um fenômeno é cada vez mais comum em nossa sociedade: o culto à dúvida, à incerteza. Duvidar parece ter ganho hoje do status de intelectualidade. Daí nasce o desejo de muitos em desconstruir a fé, os fundamentos e os valores do outro. Essa é uma parte do retrato do que sociólogos chamam de pós-modernismo ou modernidade Líquida. Nesse contexto de pensamento moderno, o questionamento tornou-se um ídolo. Mas como vimos, nesta lição, a sabedoria bíblica, a que vem do alto, nos traz confiança, uma fé consolidada na revelação de Deus em nossa experiência com Ele. É aquela confiança e certeza dos jovens amigos de Daniel que, mesmo num mundo de relativização religiosa, eles estavam dotados de sabedoria bíblica, não deixaram de expressar uma confiança objetiva: “Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar: ele nos livrará do forno de fogo ardente e da tua mão, ó rei. E, se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” (Dn 3.17,18).

É verdadeiro sinal de sabedoria depositar a nossa confiança no Senhor, porque nele estamos verdadeiramente abrigados. O Senhor Jesus nos diz que estar ansioso não é um sinal de sabedoria, porque de uma forma ou de outra, Ele é quem dirige os nossos caminhos! Ele disse: “E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?” (Mt 6:27); e ainda acrescentou “Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mt 6:34).

CONCLUSÃO

A sabedoria bíblica é adquirida apenas pela leitura, nem somente pela memorização da Bíblia, Sim, é preciso ler, memorizar e, como consequência natural, e mais importante, é preciso aplicar a verdade lida e memorizada. Ao final do Sermão do Monte, o Senhor Jesus concluiu: “Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha” (Mt 7 24). Quem edifica a sua vida na meditação e na prática das Escrituras Sagradas tem a sua vida segura e protegida em Deus.

Pr. Jeovane Santos: Pr. Jeovane Santos da Igreja Assembleia de Deus na Bahia, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Licenciado em Matemática, Pós Graduado em Gestão, Autor do Livro Descomplicando a Escatologia, Criador do Canal Descomplicando a Teologia no YouTube e do Curso Completo Para Professores da EBD

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