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EBD-Transgênero – Que Transrealidade é Essa

Lição 8 adulto- Transgênero – Que Transrealidade é Essa- EBD 3º Trimestre 2023

Lição 8 Transgênero – Que Transrealidade é Essa. O que é ser uma pessoa transgênero? Transgêneros são pessoas que não se identificam com o gênero a qual foram designadas, baseado em seu sexo biológico.  A ideologia transgênero, citada nesta lição, é mais uma investida desrespeitaste de destruir os valores da Palavra de Deus. Diante desse cenário, a família cristã é desafiada a munir-se de instrumentos de defesa que possam proteger a mente dos filhos, bem como as relações familiares, de qualquer efeito ideológico.

 🎓 Revista: A igreja de Cristo e o Império do Mal: como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia

📚  TEXTO ÁUREO

“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” (Gn 2.24) Deus presenteou Adão e Eva com o matrimônio. Eles foram criados perfeitos um para o outro. O casamento não foi um interesse, tampouco foi criado por qualquer cultura. Ele foi instituído por Deus e possui três aspectos básicos: (1) o homem deixa seus pais e, em ato público, promete-se a si mesmo à sua esposa; (2) o homem e a mulher sào unidos, assumindo responsabilidades pelo bem-estar mútuo e amando um ao outro antes das outras pessoas; (3) ambos tornam-se um na intimidade e no comprometimento de união sexual que são reservados para o casamento.

💡  VERDADE PRÁTICA.

 A sexualidade bíblica é heterossexual, entre um homem e uma mulher biologicamente definida conforme o sexo divinamente criado. Nossos filhos precisam encontrar na explicação do Evangelho as razões pelas quais a igreja pensa de forma contrária às questões de gênero como são pregadas na sociedade.

INTRODUÇÃO

Biblicamente, os seres humanos possuem um sexo biologicamente determinado, de conformação heterossexual (Gn 2.24). Isto é, um homem que se apaixona por uma mulher é um heterossexual. No entanto, a desconstrução dos valores e a revolução sexual apresentam novas formas de sexualidade, dentre elas, a transgeneridade.

A pessoa transgênero é aquela que se identifica e deseja expressar-se com gênero diferente do designado ao nascimento. Nesta lição, veremos as características desse fenômeno, a visão bíblica de sexo, gênero e os efeitos da ideologia transgênero. Nosso objetivo é reafirmar a vontade de Deus quanto ao ser humano viver de maneira coerente compreensível com o propósito divino por meio de seu sexo biológico.

A desconstrução dos valores masculino, feminino, da família tradicional e dos generos tem ganhado força, através da defesa da transgeneridade, que tem características que são contra a bíblia.

  1. a) Onde a pessoa não tem sexo definido pela sua genitália.
  2. b) Onde a pessoa escolhe o que deseja ser.

PALAVRA-CHAVE

Transgênero.

I – COMPREENDENDO O PENSAMENTO DA TRANSGENERIDADE.

  1. Identidade de gênero.

O gênero identifica os seres inequívocos claros explícitos do sexo masculino e feminino. Não obstante, apesar na década de 1970, as feministas usavam o termo “gênero” para o diferenciar do “sexo” anatômico. Estrutura física ou corporal de algo ou de alguém.

As ciências sociais passaram a enfatizar destacar que o comportamento social dos gêneros é estabelecido pela cultura e não pelas características biológicas do sexo. Assim, argumentam que uma pessoa não precisa se comportar de acordo com o seu sexo de nascimento. Vejam esse ensino diabólico, eu nasci homem, mas quero ser mulher, ou nasci mulher, mas quero ser homem.

Alegam que o gênero e a orientação sexual não são determinados pelo sexo biológico. Nesse caso, avaliam que a relação sexual entre macho e fêmea corresponde a papéis sociais impostos pelo contexto cultural e social, não pela constituição anatômica e biológica do corpo humano. Desse modo, validam qualquer comportamento sexual.

O que se ensina com a ideologia de gênero hoje é: que cada indivíduo possa ter relação sexual com quem preferir, seja com homens, ou mulheres, ou os dois. Não está necessariamente associado ao gênero biológico com que a pessoa se identifica.

  1. Cisgênero e Transgênero.

Nos estudos de gêneros, dois termos são usados: “Cisgênero” e “Transgênero”. Cisgênero se refere a pessoa cujo gênero está em concordância com o sexo de nascimento, ou seja, a fêmea nascida com genitália feminina que se reconhece mulher e o macho nascido com genitália masculina que se reconhece homem.

É a concordância entre a identidade de gênero com o seu sexo biológico. Esse é o correto e estabelecido por Deus. Transgênero (ou Disforia mudança de Gênero) classifica a pessoa cujo gênero está em oposição ao sexo de nascimento, ou seja, indivíduo que nasce com genitália masculina, mas que se assume mulher ou o que nasce com genitália feminina, mas que se assume homem.

São pessoas que alegam ter nascido no corpo errado e se identificam com o gênero diferente do sexo biológico. O movimento social de representatividade desse grupo é chamado de LGBTQIAPN+. Essa cosmovisão a maneira pela qual uma pessoa enxerga ou interpreta qualquer realidade ratifica confirma a ideia de que a identidade de gênero independe não depende do sexo biológico. Isso é ir contra os ensinos da palavra e da vontade de Deus, pois é Deus quem determina, quem criou o homem e a mulher.

EBD- Transgênero – Que transrealidade é essa/ Lição 8 Adulto/ 3° Trimestre 2023.

  1. Transgênero e sexualidade.

Para os especialistas, a orientação sexual de uma pessoa é definida de acordo com o gênero que ela se identifica e por qual gênero sente atração sexual, a saber:

(a) heterossexual, quando a atração é pelo gênero oposto;

(b) homossexual, quando a atração é pelo mesmo gênero; O mesmo que gay termo coloquial que expressa o relacionamento sexual com pessoas do mesmo sexo; lésbica é o termo utilizado para definir mulher homossexual.

(c) bissexual, quando a atração é por ambos os gêneros; é à atração sexual por mais de um sexo binário, não se identificando apenas com a heterossexualidade ou homossexualidade.

(d) assexual, quando inexiste atração por gênero algum; refere-se à falta de atração sexual, ou nenhum interesse por atividades sexuais humanas.

(e) pansexual, quando a atração não depende de gênero. Em suma, os pansexuais se atraem por todos os gêneros sexuais, sem distinção e não se limitando à binária de gênero homem/mulher. Além dessas categorias, existe pessoas que se denominam não-binárias, que não se encaixam em nenhum gênero, nem masculino nem feminino.

Desse modo, como nessa ideologia não há conexão entre sexo biológico e gênero, uma pessoa que se identifica como transgênero transita livremente em todo o tipo de relação sexual. Vejam a que ponto o pecado leva o ser humano a ir contra a vontade de Deus. Por isso Deus entrega tais pessoas a um sentimento perverso, porque não querem se render aos feitos e aos planos de Deus.

SINÓPSE I

O fenômeno da transgeneridade tem a ver com o questionamento da identidade de gênero.

AUXÍLIO APOLOGÉTICO

“COMO SER HUMANO

Se a natureza é teleológica, e o corpo humano é parte da natureza, então ele também é teleológico. O corpo tem um propósito intrínseco, e parte desse propósito é expresso como lei moral. Somos moralmente obrigados a tratar as pessoas de maneira que as ajude a cumprir o seu propósito. Isso explica por que a moralidade bíblica não é arbitrária. A moralidade é o guia para cumprir o propósito original de Deus para a humanidade, o manual de instruções para tornar-se o tipo de pessoa que Deus idealizou, o mapa para alcançar o telos humano. […] A ética cristã sempre leva em conta os fatos da biologia, seja falando do aborto (os fatos científicos sobre quando a vida começa), seja falando da sexualidade (os fatos sobre diferenciação sexual e reprodução). A ética cristã respeita a teleologia da natureza e do corpo” (PEARCEY, Nancy. Ama Teu Corpo: Contrapondo a cultura que fragmenta o ser humano criado à imagem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2021, pp.24-25).

II – REAFIRMANDO A VISÃO BÍBLICA DE GÊNERO.

  1. A constituição biológica.

Ninguém nasce com um gênero. Todos nascem com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e percepção de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico, não um conceito biológico objetivo;  A crença de uma pessoa, que ele ou ela é algo que não é, trata-se, na melhor das hipóteses, de um sinal de pensamento confuso;

Do hebraico adham, o homem foi formado do pó úmido da terra (Gn 2.7). Nosso Senhor ratificou que “desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea” (Mc 10.6). Nossa Declaração de Fé professa que o ser humano é constituído de três substâncias, uma física: corpo; e duas imateriais: espírito e alma (1 Ts 5.23; Hb 4.12). Desse modo, o corpo físico é o invólucro das partes imateriais (Gn 35.18; Dn 7.15).

O gênero a espécie desse corpo é definido pelo sexo de criação geneticamente determinado: homem ou mulher (Gn 1.27; 2.24). Nesse caso, o sexo e o gênero estão relacionados com as características orgânicas do corpo e dos órgãos genitais. Significa que na criação divina, os cromossomos sexuais XY determinam o sexo masculino (macho) e os XX determinam o sexo feminino (fêmea).

A condição biológica foi constituída por Deus, sendo mudada a verdade de Deus em mentiras, pois atualmente os seres humanos são movidos por desejos, sentimentos e atrações — que os seus sentimentos sexuais definem a sua identidade; mas nossos corpos precisam estar sobre o controle do Espírito Santo (Gl 5.16). Como identificamos uma pessoa? Qual é o marcador mais confiável sobre quem somos? É nossa identidade física e corporificada, dada por Deus, como homem e mulher.

  1. A constituição moral.

O homem foi criado, dentre outros aspectos, à imagem e semelhança moral de Deus (Gn 1.26,27). Entretanto, o pecado corrompeu a moralidade do gênero humano (Gn 6.5). Por isso, no plano divino, os crentes precisam ser renovados segundo a semelhança moral original (Ef 4.22-24; Cl 3.10).

Essa renovação é obra do Espírito Santo que opera interiormente e promove a santificação do espírito, da alma e do corpo (Rm 8.2-5,13,14; 1 Ts 5.23).

Para restabelecer essa semelhança moral, o ser humano precisa nascer de novo (João 3:3) e tornar-se nova criatura (2Co.5:17).  Jesus disse a Nicodemos que o novo nascimento não é carnal (físico, material), mas espiritual (João 3:6) – é um nascimento operado pela “água” e pelo Espírito de Deus: “Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus” (João 3:5).

Significa transformação interior do ser humano. Água e Espírito eram os termos mais conhecidos no Antigo Testamento para falar sobre a transformação interior (cf. Is.32:15; 44:3; Ez.36:24-27; Jl.2:28,29).

Assim, aos salvos a Escritura diz: “não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal” (Rm 6.12). Desse modo, as práticas sexuais ilícitas são proibidas (Êx 20.14; Rm 1.26,27). A Bíblia ensina que a imoralidade sexual afronta o corpo, que é templo e morada do Espírito Santo (1 Co 6.18-20).

  1. A constituição da sexualidade.

Ao criar o ser humano “macho e fêmea”, Deus também instituiu a sexualidade (Gn 1.27,28). A sexualidade não é um erro do Senhor, também a sexualidade humana não é apenas para a procriação, é para a felicidade e a satisfação dos seres humanos. Sempre fez parte da criação original de Deus o homem unir-se sexualmente em uma só carne com sua mulher (Gn 2.24).

Ao abordar o tema, o Senhor Jesus associou a anatomia dos sexos com o propósito divino da sexualidade e da reprodução (Mt 19.4-6). Isto reforça o casamento como uma instituição sagrada, criada por Deus, e destinada a ser uma união íntima e amorosa entre um homem e uma mulher.

O relacionamento sexual conforme idealizado pelo Criador prevê uma satisfação completa entre homem e mulher na busca da realização conjugal e na procriação da espécie (Ec 9.9; Sl 127.3-5). A união monogâmica e heterossexual configura representa o modelo bíblico de sexualidade (1 Co 7.3,4).

Desse modo, no plano divino, o sexo, o gênero e a sexualidade não são meros estereótipos de construção social, mas estão biologicamente constituídos e intimamente relacionados. Por isso não adianta essas ideologias querer nos obrigar a aceitar suas ideias diabólicas, a igreja de cristo fica com a palavra.

SINÓPSE II

A visão bíblica do corpo leva em conta a constituição biológica, moral e da sexualidade.

AUXÍLIO APOLOGÉTICO

“ACOLHENDO O ESTRANGEIRO

Walt Heyer é um ex-transexual que começou como travesti e depois passou pela cirurgia de redesignação sexual para viver como mulher. Depois de oito anos, ele tornou-se cristão e acabou fazendo a transição reversa para viver como homem. Ele descobriu que mudar as suas roupas, corte de cabelo, carteira de identidade, carteira de motorista e até mesmo os seus genitais não mudou quem ele era.

Em suas palavras, ele percebeu que ‘a restauração da minha sanidade só viria revertendo a mudança de gênero e voltando a viver como o homem que Deus me criou para ser”. Em suma, aceitando a sua identidade biológica como dom de Deus. […] A nossa única escolha é se aceitamos o nosso sexo biológico como dom de Deus ou se o rejeitamos” (PEARCEY, Nancy. Ama Teu Corpo: Contrapondo a cultura que fragmenta o ser humano criado à imagem de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2021, pp.227-28).

III – EFEITOS DA IDEOLOGIA TRANSGÊNERO

  1. Depreciação ou desvalorização da qualidade, da importância da heterossexualidade.

 A Heterossexualidade é o modelo bíblico de sexualidade (Gn.2:24; Mt.19:5; Mc.10:7; Ef.5:31). Nesse modelo, uma pessoa é atraída romanticamente ou sexualmente por indivíduos do sexo oposto.

Vimos que o modelo de sexualidade nas Escrituras é heterossexual (Gn 2.24; Mt 19.5; Mc 10.7; Ef 5.31). Deus criou o homem e a mulher-macho e fêmea (Gn.1:27). Assim, o relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma mulher, entre um macho e uma fêmea biológicos.

No entanto, ativistas atuam na desconstrução da orientação sexual bíblica. Em 1991, o termo heteronormatividade passou a ser utilizado em depreciação da prática heterossexual.

É uma proposta de doutrinação para apresentar a crítica de que o reconhecimento da distinção diferencia biológica entre homem e mulher como dado óbvio do desenvolvimento humano e da realidade, ou seja, a heteronormatividade (que já é um termo doutrinador), é um sistema opressor e normatizador em que se obriga as pessoas a se relacionar apenas entre homem e mulher.  Nesse sentido, acusam os héteros de preconceituosos, discriminadores e transfóbicos.

Essa perversão de gênero sempre trouxe corrupção de valores e o juízo de Deus. Onde a apologia desse pecado grassou, os povos se corromperam, a família se desintegrou e o juízo de Deus foi derramado. Foi o que ocorreu com os cananeus.

Foi o que ocorreu com Sodoma e Gomorra. Foi o que ocorreu com o Império Romano. Hoje, faz-se apologia desse pecado. Os seres humanos ímpios perderam o temor de Deus e se insurgiram contra a Sua Palavra.

Por mais popular que essa prática reprovável possa ser, ela sempre será vista como coisa abominável aos olhos de Deus. O homem muda, mas Deus não muda, e Sua eterna Palavra sempre condenará essa prática como um dos terríveis males que provoca a ira de Deus.

  1. Construção de narrativas.

Militantes trans alegam afirmam que a subjetividade tendência de alguém se sentir homem ou mulher deve sobrepor estar acima aos aspectos biológicos. Nesse sentido, eles se rebelam contra a própria constituição biológica. Então, para adequar a insatisfação do próprio corpo com a mente, exigem terapia hormonal e cirurgia de redirecionamento sexual como pretensas soluções.

Mas segundo os cientistas entendidos neste assunto, “é impossível fisiologicamente mudar o sexo de uma pessoa, uma vez que o sexo de cada um está codificado em seus genes: XX para a mulher, XY para o homem. A cirurgia pode somente criar uma aparência do outro sexo, pois a identidade sexual está escrita em cada célula do corpo e pode ser determinada por meio do teste do DNA, não podendo ser mudada”. Ir contra os desígnios divinos é um ato de revolta contra o Criador que criou o homem e a mulher e disse: “Frutifica e multiplicai-vos, enchei a Terra e submetei-a” (Gn.1:27,28).

Isso é tão sério que o ativismo na educação e saúde pública acaba se impondo no doutrinamento de crianças e adolescentes. Na busca de aceitação social, divulgam a ideia do nascimento no corpo errado.  De outro lado, em 2017, a associação de pediatras americanos (American College of Pediatricians) publicou que:

(a) conflitos entre mente e corpo devem ser corrigidos pelo alinhamento do gênero (mente) com o sexo anatômico (corpo), e não fazendo intervenções invasivas no corpo;

(b) meninos não nascem com cérebro feminizado e meninas não nascem com cérebro masculinizado; e (c) a ideia de pessoas presas no corpo errado é uma crença ideológica que não tem base na ciência rigorosa (Rm 9.20). Diante destes relatos, exponho as palavras do apóstolo Paulo: “Quem és tu, ó homem, para discutires com Deus?! Porventura, pode o objeto perguntar a quem o fez: Por que me fizeste assim?” (Rm.9:20).

  1. Linguagem neutra.

O movimento LGBTQIAPN+ requer a inserção adição colocação de uma terminologia nomenclatura, vocabulário neutra ou não-binária na linguagem. Em vez de usar “ele” ou “ela”, pode-se optar por pronomes neutros como “ela/ele” ou “elle/elu“, ou ainda “a pessoa”. substituir “o aluno” por “a pessoa estudante” ou “os funcionários” por “as pessoas trabalhadoras.

O objetivo é identificar quem não se reconhece como masculino ou feminino. Os referidos ativistas querem impor esse tipo de aberração linguística, que é simplesmente desnecessária e impraticável. Os ativistas consideram a gramática normativa como machista (discriminação de gênero) e elitista (favorecimento de uma elite social ou cultural).

E, por incrível que pareça, muitas escolas no Brasil já se renderam à estas aberrações e estão desconstruindo a norma gramatical para atender à ideologia de gênero, com a devida anuência das instituições governamentais. É uma tremenda vergonha!

Contudo, na Língua Portuguesa o gênero neutro é absorvido pelo masculino. Assim, o masculino é usado de modo genérico para identificar a espécie humana (homens e mulheres). Não obstante, a militância pretende substituir as vogais ‘a’ e ‘o’ na pretensão vontade de neutralizar o gênero. Desse modo, a norma gramatical é desconstruída para atender à ideologia de gênero (Is 5.21).

SINÓPSE III

Os efeitos da ideologia transgênica promovem uma agenda completamente anticristã.

CONCLUSÃO

O sexo, o gênero e a sexualidade fazem parte da constituição anatômica e fisiológica divinamente instituída. Nas Escrituras existem apenas duas possibilidades de gênero e anatomia sexual humana, ou seja, o masculino/macho e o feminino/fêmea (Gn 1.27). Ao término da criação, “viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom” (Gn 1.31). Ele não errou ao criar a sexualidade heterossexual para a humanidade. Portanto, ninguém nasce predeterminado a identificar-se como transgênero. Muda-se a cultura, mas a Palavra de Deus permanece imutável (Mt 24.35).

REVISANDO O CONTEÚDO

  1. O que o gênero identifica?

O gênero identifica os seres inequívocos do sexo masculino e feminino.

  1. O que significa cisgênero?

Refere-se a pessoa cujo gênero está em concordância com o sexo de nascimento, ou seja, a fêmea nascida com genitália feminina que se reconhece mulher e o macho nascido com genitália masculina que se reconhece homem.

  1. O que o corpo físico é em relação às partes imateriais do ser humano?

O corpo físico é o invólucro das partes imateriais (Gn 35.18; Dn 7.15).

  1. O que sempre fez parte da criação original de Deus?

Sempre fez parte da criação original de Deus o homem unir-se sexualmente em uma só carne com sua mulher (Gn 2.24).

  1. Cite pelo menos um dado do estudo de pediatras americanos que contraria a ideia de redirecionamento sexual.

Conflitos entre mente e corpo devem ser corrigidos pelo alinhamento do gênero (mente) com o sexo anatômico (corpo), e não fazendo intervenções invasivas no corpo.

VOCABULÁRIO

Invólucro: aquilo que serve ou é usado para envolver, cobrir; envoltório, envólucro, cobertura, revestimento, involutório.

Teleologia: Termo filosófico que considera a finalidade ou propósito como princípio explicativo fundamental na organização e nas transformações de todos os seres da realidade; especificamente, aqui na lição, finalidade ou propósito do corpo humano.

Telos: Palavra grega que significa finalidade, fim; tem o sentido de propósito.

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Pr. Jeovane Santos: Pr. Jeovane Santos da Igreja Assembleia de Deus na Bahia, Bacharel em Teologia, Pedagogo, Licenciado em Matemática, Pós Graduado em Gestão, Autor do Livro Descomplicando a Escatologia, Criador do Canal Descomplicando a Teologia no YouTube e do Curso Completo Para Professores da EBD

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