EBD – Uma Promessa uma Esperança – Lição 4 Adolescentes

EBD – Uma Promessa uma Esperança – Lição 4 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

EBD – Uma Promessa uma Esperança – Lição 4 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

Qual é a promessa que a nossa igreja tem? Quem foi responsável por fazer essa promessa? Você, como membro da igreja, fez alguma promessa? Se sim, qual é a natureza dessa promessa? Aos seus alunos, há alguma promessa que vocês compartilham como grupo? Quem fez essa promessa? O que a palavra “esperança” significa para você? Qual é a base da sua esperança? Existe alguma esperança específica que vocês têm como indivíduos, igreja ou família? O que vocês estão esperando que aconteça? Onde está firmada a sua esperança? Qual é a fundação ou base da esperança que você tem? Quais são as expectativas e esperanças para o futuro da igreja, da sua família e de você mesmo? O que você espera que aconteça?

Entenda que, embora ninguém mereça a salvação, Deus, por seu amor, fez uma promessa. Ele prometeu enviar um Salvador, um Libertador, e cumpriu essa promessa ao enviar Jesus Cristo, seu próprio filho. Jesus veio a este mundo, nasceu, sofreu, padeceu e foi tentado, mas não pecou. Tudo isso foi para que hoje pudéssemos ter o direito à vida eterna e renovar nossa esperança na salvação.

A promessa era a vinda do Messias, que se concretizou com Jesus Cristo, que veio, morreu e nos trouxe a salvação. Nossa esperança agora reside na sua volta, quando Ele virá buscar a Sua igreja para levá-la às mansões celestiais. A pergunta é: você crê? Você aceita essa promessa e mantém essa esperança em seu coração?

 

LEITURA BÍBLICA Gênesis 3.14,15; Isaias 7.14; 9.6

 

A MENSAGEM “Todos os profetas falaram a respeito de Jesus, dizendo que os que creem nele recebem, por meio dele, o perdão dos pecados.” Atos 10.43

Os profetas anteciparam a vinda de Jesus, indicando que aqueles que creem nele recebem, por meio dele, o perdão dos pecados, conforme registrado em Atos 10:43. O perdão para a salvação está disponível exclusivamente em Cristo Jesus, pois somente Ele possui a autoridade e o poder para perdoar os pecados. Como cristãos, é crucial orarmos a Deus, compartilhando nossas necessidades, frustrações e defeitos, buscando o perdão por meio de Cristo Jesus, que sacrificou sua vida na cruz para redimir nossos pecados.

É importante mantermos uma comunicação constante com Jesus, expressando nossas preocupações e pedindo perdão. Isso envolve confessar nossos pecados, arrepender-nos sinceramente e estabelecer uma conexão genuína com Ele. Como está sua conversa com Jesus? Você tem dedicado tempo para compartilhar suas preocupações, pedir perdão e fortalecer sua relação com Ele?

 

Devocional

  • Segunda » Nm 24.17
  • Terça » At 3.22
  • Quarta » Mq 5.4
  • Quinta » Jr 23.5
  • Sexta » is 53.2
  • Sábado » mt 4.2

 

1 – UMA GRANDE PROMESSA

1.1. A PROMESSA NO ÉDEN

Depois que Adão e Eva pecaram houve muita expectativa sobre o que Deus faria. Será que Ele destruir o primeiro casal? Deus tinha dito que, se comessem da fruta proibida, morreriam. Porém, ao invés disso, o Senhor fez a promessa da vinda do Salvador. Ele disse que o ventre da mulher seria canal para dar uma semente ao mundo — um bebê— que iria esmagar a cabeça da Serpente (Gn 3.15). Diante dessa palavra, uma luz acendeu na escuridão da desesperança humana.

Após o pecado de Adão e Eva, havia incerteza sobre a reação de Deus. Embora Ele tivesse advertido que a desobediência resultaria em morte ao comer o fruto proibido, em vez de destruir o primeiro casal, Deus fez a promessa da vinda do Salvador. Ele declarou que a descendência da mulher seria instrumental na trazer ao mundo um ser que esmagaria a cabeça da serpente, como mencionado em Gênesis 1:15.

Essa promessa trouxe uma luz de esperança na escuridão da humanidade. Deus tinha originalmente criado o homem e a mulher, colocando-os no Jardim do Éden para governar, orientar e serem abençoados. No entanto, ao desobedecerem à ordem de não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, Adão e Eva pecaram. A dúvida pairava sobre qual seria a consequência de seu pecado, levando-os a se esconderem de Deus.

A resposta veio na forma da primeira profecia acerca do Messias em Gênesis 3:15. Apesar da punição de serem expulsos do Éden, Deus prometeu enviar um Libertador, um Salvador, que nasceria da descendência da mulher para esmagar a influência do mal representada pela serpente. Esta promessa marca o início da narrativa do Messias, aquele que viria para salvar e libertar a humanidade.

 

1.2. AS PROMESSAS FEITAS A ABRAÃO

Com o passar dos séculos, Deus chamou Abraão e lhe prometeu um território e um filho (Gn 12.1,2). A partir dele, Deus formou um povo com um propósito: trazer o Salvador. O plano de Deus para o mundo perdido estava firme, apesar dos muitos pecados da humanidade. A semente (filho) da frágil mulher, que tinha sido enganada, nasceu da descendência de Abraão. Deus havia prometido ao patriarca que por meio dele, os povos da Terra seriam abençoados (Gn 12.3; M t 1.1).

As promessas feitas a Abraão são notáveis ao longo da narrativa bíblica. Cerca de dois séculos após o pecado de Adão e Eva, Deus chamou Abraão e fez a ele duas promessas significativas: a promessa de um território e a promessa de um filho. Essas promessas eram parte do plano divino para trazer salvação ao mundo perdido. Mesmo diante dos muitos pecados da humanidade, o plano de Deus permanecia firme.

A promessa específica sobre o nascimento do Messias, ou Salvador, foi feita em Gênesis 3:15, onde Deus anunciou que a descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente, indicando a vitória sobre o mal. Essa promessa continuava viva ao longo dos séculos, apesar dos pecados e das consequentes punições que a humanidade enfrentou.

 

EBD – Uma Promessa uma Esperança – Lição 4 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

Após o dilúvio, a humanidade recebeu uma nova oportunidade, mas o pecado persistiu. No entanto, a promessa de Deus permanecia ativa e válida. Deus escolheu Abraão como um homem especial, fazendo-lhe a promessa de um filho que se tornaria uma grande nação. Essa nação, Israel, seria um canal de bênção para todas as outras nações.

É essencial destacar que a promessa de Deus não é automática; ela requer uma resposta da parte do indivíduo. O cumprimento das promessas está condicionado à aceitação de Cristo, ao andar em santidade e à consagração da vida. Abraão foi escolhido por Deus, e através dele, a nação de Israel, dos quais Jesus Cristo descendia, tornou-se um canal de bênção para toda a humanidade. Jesus veio não apenas para abençoar Israel, mas para trazer salvação a todos. A promessa de Deus se cumpre na vida daqueles que, ao receberem a promessa, se colocam na posição correta, aceitando a Cristo e buscando uma vida de retidão.

 

1.3. A PROMESSA E OS PROFETAS

O último dos profetas do Antigo Testamento também falou sobre o aparecimento do Messias, comparando tal episódio ao nascimento do sol “Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas” (Ml 4.2a ARC). Na linguagem profética, Jesus é apresentado como um sol que ilumina a todos, cujos raios trazem vida àqueles que se abrigam nele — “debaixo de suas asas” (Ml 4.2).

A promessa do Messias permeou toda a história do Antigo Testamento, desde a profecia inicial em Gênesis 3:15 até as palavras dos profetas, culminando na profecia de Malaquias sobre o “nascerá o sol da justiça”. Isaías, especialmente, desempenhou um papel significativo ao profetizar detalhes específicos sobre o Messias. Cada profeta, ao seu modo, contribuiu para a revelação da esperança messiânica.

A trajetória histórica, começando com Adão e Eva, a chamada de Abraão, e o ciclo de homens de Deus levantados e, eventualmente, falhando em sua missão, destaca a necessidade de um Salvador. Essa expectativa culmina na promessa cumprida em Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio para morrer em nosso lugar.

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A analogia de Jesus como o “sol da justiça” em Malaquias 4:2 é poderosa, simbolizando Sua capacidade de iluminar e trazer vida às trevas. Ele é apresentado como o Salvador que traz salvação e libertação a todos que O recebem debaixo de Suas asas.

É fascinante como Deus usou profetas ao longo da história para comunicar Sua promessa e manter a chama da esperança acesa. Esta abordagem histórica oferece uma compreensão mais profunda da relevância e cumprimento da promessa messiânica.

Encorajo você a levar essa discussão para a sua turma, explorando como cada elemento dessa narrativa contribui para a compreensão do significado de Jesus como o Messias prometido desde o início. Isso pode levar a reflexões valiosas sobre a fidelidade de Deus em cumprir Suas promessas e a importância central de Jesus Cristo na história da redenção.

 

2 – PROFECIAS SOBRE O SALVADOR

2.1. O NASCIMENTO POR UMA JOVEM VIRGEM

Há particularidades sobre o nascimento de Jesus anunciado pelos profetas. Uma delas é a concepção por uma jovem virgem, como diz Isaías 7.14:”… uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (ARC). — Isso foi confirmado pela mensagem do anjo Gabriel a Maria (M t 1.22, 23). O Senhor estava, nesse anúncio, prometendo que o milagre do nascimento de Jesus traria Deus para viver entre os homens.

A narrativa do nascimento de Jesus possui particularidades extraordinárias, anunciadas pelos profetas séculos antes de sua realização. Uma dessas particularidades é a concepção por uma jovem virgem, conforme previsto por Isaías 7:14: “Uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e será seu nome Emanuel”. Essa profecia foi confirmada quando o anjo Gabriel anunciou a Maria que o milagre do nascimento de Jesus traria Deus para viver entre os homens.

O contexto desse episódio remonta a Gênesis 3:15, a primeira profecia do nascimento do Messias. Desde então, toda mulher judia tinha a expectativa de que seu filho pudesse ser o Messias prometido. No entanto, ao longo da história, o inimigo tentou impedir o cumprimento dessa profecia, levando a perseguições e tentativas de matar crianças do sexo masculino.

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A revelação progressiva de Deus é destacada, mostrando como Ele revela Seu propósito aos poucos. A profecia específica sobre o Messias nascer de uma virgem foi uma revelação extraordinária e aparentemente impossível. A virgindade de Maria é enfatizada como um requisito para a pureza e santidade necessárias para que o Messias viesse ao mundo.

O Anjo Gabriel esclarece a Maria sobre a ação do Espírito Santo na concepção de Jesus, ressaltando que o nascimento de Jesus não seria resultado de uma relação sexual humana, mas sim uma obra da graça divina. É fundamental compreender que, enquanto Deus, Jesus é autoexistente e eterno, mas, enquanto homem, Ele é o filho de Maria.

Esses detalhes proporcionam uma base rica para discussões e reflexões sobre a singularidade do nascimento de Jesus, cumprindo as profecias antigas e revelando a graça extraordinária de Deus na encarnação. Isso também destaca a importância da pureza e da resposta humana à obra divina na história da redenção.

 

2.2. O NASCIMENTO EM BELÉM

O lugar determinado para o Messias nascer era uma terra pertencente à família real, na região da tribo de Judá: Belém (Mq 5.2). A cidade era pequena e essa escolha mostra uma característica própria de Deus que, em regra, se utiliza de instrumentos frágeis para realizar seus mais nobres projetos. Como Belém, você pode ser pequeno, pobre ou desprezado. Mas não se sinta inferior a ninguém, pois Deus pode ter um plano muito especial para você.

O nascimento de Jesus em Belém destaca a escolha singular de Deus ao utilizar instrumentos frágeis para realizar Seus nobres projetos. Belém, uma cidade pequena na região da tribo de Judá e pertencente à família real, revela a característica peculiar de Deus em selecionar lugares aparentemente insignificantes para manifestar Sua grandeza. Isso ressalta que, da mesma forma, qualquer pessoa, independentemente de sua situação, pode ser escolhida por Deus para cumprir um propósito especial.

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Belém, embora pequena e desprezada no tempo de Jesus, era uma cidade real com uma história real. Deus demonstra Sua preferência por usar pessoas e lugares que muitas vezes são menosprezados pelos padrões humanos. Isso serve como uma grande revelação para o povo de Israel e, por extensão, para todos nós.

O comentarista destaca que Belém não era a melhor cidade, a maior ou a mais rica, mas ainda assim foi escolhida como o local de nascimento do Messias. Isso nos ensina que, independentemente das circunstâncias externas, Deus pode usar qualquer um para cumprir Seus propósitos. Ele frequentemente escolhe as coisas pequenas e fracas para mostrar Sua grandeza.

A mensagem central é que não devemos nos sentir inferiores por nossa origem, posição social ou circunstâncias. Deus tem um plano especial para cada pessoa, independentemente de quão pequena, pobre ou desprezada ela possa parecer aos olhos do mundo. O exemplo de Belém nos lembra que Deus olha para o coração e está pronto para usar aqueles que se colocam em Sua direção, independentemente de sua situação na fila do pão. A humildade e a disposição em servir a Deus são mais valiosas do que a posição social ou a riqueza material.

 

2.3. HOMEM DE DORES

Havia uma promessa curiosa sobre o Salvador: em sua vida haveria (aparentemente) controvérsias. Seria um rei eterno, o próprio Deus entre os homens, mas sofreria muito nesta vida, a tal ponto de receber o título de “homem de dores” (Is 53.3). Ele seria um rei vencedor, mas, ao mesmo tempo, sofredor? Incompreensível para alguns. Mas Jesus explicou: “o meu Reino não é deste mundo” (Jo 18.36).

A descrição de Jesus como o “Homem de Dores” ressalta a aparente contradição em Sua vida, sendo tanto um rei eterno quanto alguém que sofreria intensamente. Essa dualidade é incompreensível para alguns, pois Jesus veio para trazer salvação e libertação à humanidade, mas ao mesmo tempo, Ele seria um sofredor.

A explicação de Jesus de que Seu reino não é deste mundo, conforme registrado em João 18:36, destaca Sua missão principal. Ele não veio para exibir grandeza, riqueza ou poder terreno, mas sim como o Cordeiro sacrificado para proporcionar salvação.

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O título “Homem de Dores” reflete o sofrimento que Jesus enfrentou durante Sua vida terrena. Ele foi humilhado, maltratado, desprezado e traído. No entanto, Jesus não abandonou o propósito divino de trazer salvação e libertação. Ele permaneceu fiel ao projeto de Deus, pregando a palavra, anunciando o evangelho, separando Seus discípulos e resistindo às tentações.

A exortação é estendida aos cristãos, especialmente aos adolescentes, para que não abram mão do projeto de Deus em suas vidas. Assim como Jesus enfrentou tentações, vaidade e desafios, os crentes são incentivados a manter o foco em Deus, não cedendo às influências mundanas. A mensagem destaca que, para serem canais de bênção, os crentes precisam permanecer firmes no propósito de Deus, mesmo diante das adversidades.

A ênfase é colocada na importância de não perder de vista o projeto de Deus, pois Jesus Cristo padeceu e sofreu por amor, para que os crentes possam ter vitória. O apelo é para que os cristãos não aceitem palavras de desvalorização, pois são amados por Jesus, o Filho de Deus, e têm um propósito valioso em Sua obra.

 

3 – UMA GRANDE ESPERANÇA

3.1. A LUZ BRILHOU

A promessa da vinda do Messias é traduzida, pelo profeta Isaías, como o fato de uma “forte luz” brilhar “nas trevas” (Is 9.2). A chegada de Jesus marcou um lindo despertar espiritual para o mundo, quando o entendimento das pessoas começou a ser tran sfo rm ad o pelo Espírito Santo (Jo 16.8). Já no começo da história da Igreja, em Atos, vemos milhares de pessoas sendo convencidas pelo Espírito e alcançando a salvação. A luz de Deus era e é muito forte.

O profeta Isaías descreve a promessa da vida do Messias como o surgimento de uma forte luz nas trevas, conforme registrado em Isaías Capítulo 9, Versículo 2. A chegada de Jesus, o Messias, representou um belo despertar espiritual para o mundo, transformando o entendimento das pessoas pelo Espírito Santo.

No início da história da igreja, registrado no livro de Atos, testemunhamos milhares de pessoas sendo convencidas pelo Espírito Santo e alcançando a salvação. A luz de Deus brilhou intensamente, proporcionando uma opção para a humanidade que estava imersa nas trevas. Com a vinda de Jesus Cristo, a humanidade teve a oportunidade de escolher seguir a luz, aceitando a Cristo Jesus e experimentando a transformação de suas vidas para a glória de Deus.

O período de 400 anos, conhecido como os “400 anos de silêncio” entre Malaquias e Mateus, representa um tempo em que Deus não se manifestou explicitamente. No entanto, com o nascimento de Jesus, a luz da justiça brilhou, oferecendo salvação a todos que a aceitassem. A luz de Cristo, o sol da justiça, trouxe esperança e transformação às vidas.

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A reflexão se estende à responsabilidade dos cristãos de compartilhar essa luz com os outros. A analogia é feita com a situação em que muitas pessoas, mesmo ao receberem ajuda, podem resistir a aceitá-la. Da mesma forma, muitas pessoas podem resistir à mensagem de Cristo, mesmo quando é oferecida como uma solução para as trevas espirituais.

O apelo final é dirigido aos ouvintes para que reflitam sobre quantas pessoas ao seu redor estão perdidas e necessitadas da luz de Cristo. O desafio é oferecer a mensagem de esperança e salvação, lembrando aos ouvintes que suas vidas são uma pregação viva e que têm a responsabilidade de compartilhar a luz de Cristo no ambiente em que estão inseridos.

 

3.2. A VERDADEIRA LIBERTAÇÃO

A promessa de libertação estava associada ao Messias: “Tu arrebentaste as suas correntes de escravos (…); acabaste com o inimigo que os dominava” (Is 9.4).

Jesus trouxe a esperança de restauração ao mundo perdido. A fonte de todo o problema de Israel e do mundo não era a subjugação política do império romano, mas, o império do m al e do pecado. Jesus veio fisicamente a este mundo (o campo de batalha do pecado) para destruir as obras do mal (1 Jo 3.8). O mal foi humilhado na cruz do calvário. Agora, os homens podem ter liberdade para servirem ao Senhor.

A promessa de libertação associada ao Messias, conforme mencionada em Isaías Capítulo 9, Versículo 4, destaca que o Messias arrebentaria as correntes de escravidão e acabaria com o domínio do inimigo. Jesus, ao vir ao mundo, trouxe a esperança de restauração, identificando a verdadeira fonte do problema não como a subjugação política do Império Romano, mas como o império do mal e do pecado.

O entendimento é apresentado de que Jesus veio a este mundo, o campo de batalha do pecado, para destruir as obras do mal, conforme mencionado em 1 João Capítulo 3, Versículo 8. A humilhação do mal ocorreu na cruz do Calvário, e agora os homens têm a liberdade para servir ao Senhor.

 

EBD – Uma Promessa uma Esperança – Lição 4 Adolescentes – 1° Trimestre 2024

 

O texto destaca que, quando Deus fez a promessa do Messias como Libertador, Israel esperava um rei terreno que os libertasse da opressão romana. Entretanto, Jesus veio para estabelecer um reino espiritual, libertando a humanidade da opressão maligna do pecado.

O foco é então direcionado para a compreensão de que Jesus veio libertar os homens não da opressão política, mas do pecado. Pecar é considerado uma ofensa à natureza de Deus, e Jesus Cristo veio para libertar o homem dessa dívida do pecado, proporcionando paz não com o Império Romano, mas com Deus.

O apelo final é para que todos aqueles que ouvem a mensagem compreendam que Jesus é o libertador do pecado. A exortação é para que cada pessoa, especialmente os adolescentes, reconheça a importância de se libertar dos vícios, das tentações e dos pecados, encontrando a verdadeira liberdade em Cristo Jesus. A mensagem encoraja a entrega dos fardos ao Senhor e a busca pela transformação pela verdade que liberta.

 

3.3. O NASCIMENTO DE UMA CRIANÇA

“Conselheiro Maravilhoso” “Deus Poderoso”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz” … esses são  os títulos que a profecia menciona acerca da criança prometida (Is 9.6). Essa promessa trazia uma grande esperança para os judeus: a vinda do Messias. Infelizmente, até hoje Israel não reconheceu Jesus como Messias. Um dia, porém, os olhos espirituais dos judeus serão abertos, e eles reconhecerão o tempo de sua visitação e abrirão o coração para o Príncipe da Paz.

A promessa de libertação associada ao Messias, conforme mencionada em Isaías Capítulo 9, Versículo 4, destaca que o Messias arrebentaria as correntes de escravidão e acabaria com o domínio do inimigo. Jesus, ao vir ao mundo, trouxe a esperança de restauração, identificando a verdadeira fonte do problema não como a subjugação política do Império Romano, mas como o império do mal e do pecado.

O entendimento é apresentado de que Jesus veio a este mundo, o campo de batalha do pecado, para destruir as obras do mal, conforme mencionado em 1 João Capítulo 3, Versículo 8. A humilhação do mal ocorreu na cruz do Calvário, e agora os homens têm a liberdade para servir ao Senhor.

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O texto destaca que, quando Deus fez a promessa do Messias como Libertador, Israel esperava um rei terreno que os libertasse da opressão romana. Entretanto, Jesus veio para estabelecer um reino espiritual, libertando a humanidade da opressão maligna do pecado.

O foco é então direcionado para a compreensão de que Jesus veio libertar os homens não da opressão política, mas do pecado. Pecar é considerado uma ofensa à natureza de Deus, e Jesus Cristo veio para libertar o homem dessa dívida do pecado, proporcionando paz não com o Império Romano, mas com Deus.

O apelo final é para que todos aqueles que ouvem a mensagem compreendam que Jesus é o libertador do pecado. A exortação é para que cada pessoa, especialmente os adolescentes, reconheça a importância de se libertar dos vícios, das tentações e dos pecados, encontrando a verdadeira liberdade em Cristo Jesus. A mensagem encoraja a entrega dos fardos ao Senhor e a busca pela transformação pela verdade que liberta.

 

CONCLUSÃO

Deus demonstrou sua bondade para com os homens através do redentor, que veio para restaurar a humanidade. Ele, que veio como uma criança pobre, nasceu de uma virgem, em um lugar simples e foi constituído Príncipe da Paz.

 

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