EBD – Você está preparado? – Lição 8 Adolescentes – 2° Trimestre 2024
Quando Jesus Cristo vai voltar? Quando acontecerá o arrebatamento da igreja? Quem vai ser arrebatado? Quem não vai ser arrebatado? O que significa estar preparado para o arrebatamento? Quem está preparado, está fazendo o quê? Quem não está preparado, o que está fazendo? Qual comportamento e atitude demonstram que alguém está preparado? O que vai acontecer com quem está preparado? O que vai acontecer com quem não está preparado?
Amados irmãos, nossa missão aqui nesta terra é pregar o evangelho, para que mais pessoas possam aceitar a Cristo e serem salvas, amém? No entanto, também precisamos estar preparados, pois a qualquer momento, exatamente a qualquer momento, pode acontecer a nossa chamada para ir morar no céu. O arrebatamento da igreja pode acontecer a qualquer instante, e somente aqueles que estão prontos, vivendo uma vida de santidade, renúncia e consagração a Deus, serão levados para estar com Cristo.
Eu pergunto a vocês: Será que estamos vivendo de acordo com a vontade do Senhor? Será que estamos preparados? É fundamental que cada um de nós reflita sobre a própria vida e se pergunte se está vivendo de acordo com a vontade de Deus. Não importa o cargo ou a posição que ocupamos – se somos pastores, professores, filhos de pastores, ricos ou pobres – se não estivermos preparados, não subiremos com a igreja.
Por isso, anotem bem: Jesus Cristo vai voltar para buscar sua igreja. E eu, enquanto igreja, preciso estar preparado. Se não estivermos prontos, não participaremos do arrebatamento, independente de quem somos. Devemos viver cada dia em santidade e consagração, esperando o retorno do nosso Senhor, para que, quando Ele vier, nos encontre preparados e dignos de morar no céu com Ele. Amém?
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EBD – Você está preparado – Lição 8 Adolescentes – 2° Trimestre 2024
LEITURA BÍBLICA: Mateus 25.1-13
A MENSAGEM: “E Jesus terminou, dizendo: Portanto, fiquem vigiando porque vocês não sabem qual será o dia e a hora.” Mateus 25.13
INTRODUÇÃO
Os capítulos 24 e 25 de M ateus são conhecidos como “O sermão profético do Monte das Oliveiras”. Neles, o Senhor Jesus Cristo tratou de assuntos relativos à sua Segunda Vinda e ao tempo do fim. Na aula de hoje, analisarem os uma parábola contada por Jesus com a finalidade de ensinar aos seus discípulos sobre a imprevisibilidade de sua vinda, bem como a necessidade de estarem preparados para esse momento.
Entendendo a Parábola das Dez Virgens
A parábola das Dez Virgens, encontrada em Mateus 25:1-13, é uma narrativa que ilustra a importância da vigilância e preparação para o arrebatamento da igreja.
Contexto da Parábola:
- Dez virgens saem para encontrar o noivo, levando suas lâmpadas.
- Cinco delas são prudentes e levam óleo extra para suas lâmpadas.
- Cinco são insensatas e não levam óleo extra.
- O noivo demora a chegar, e todas adormecem.
- À meia-noite, um clamor anuncia a chegada do noivo.
- As virgens prudentes acendem suas lâmpadas e entram com o noivo para as bodas.
- As virgens insensatas, que não têm óleo suficiente, ficam de fora.
Significado e Foco da Parábola:
Vigilância e Preparação: O principal ensinamento desta parábola é a necessidade de estar sempre vigilante e preparado para a vinda de Cristo. Jesus enfatiza que Sua vinda será imprevisível, como a chegada do noivo à meia-noite.
Óleo: Representa a prontidão espiritual. As virgens prudentes, que levaram óleo extra, simbolizam os crentes que mantêm sua fé viva e ativa, preparados para a vinda do Senhor.
Prudência versus Insensatez: A diferença entre as virgens prudentes e as insensatas é uma advertência para todos os crentes. Aqueles que vivem uma vida de vigilância espiritual, mantendo sua fé e práticas devocionais, estarão prontos para o arrebatamento.
EBD – Você está preparado – Lição 8 Adolescentes – 2° Trimestre 2024
Interpretação Teológica:
A parábola não deve ser interpretada alegoricamente, atribuindo significados específicos a cada detalhe. Em vez disso, devemos focar na mensagem central: a importância de estar preparado para a vinda de Cristo.
A Igreja e a Noiva: Nesta parábola, as virgens não simbolizam diretamente a noiva de Cristo, mas sim a Igreja de Cristo em um sentido mais amplo. A noiva propriamente dita não é mencionada aqui. As virgens representam todos os crentes que esperam a vinda do noivo (Cristo).
E na prática da vida cristã?
Os cristãos devem viver em constante estado de vigilância espiritual, prontos para o retorno de Jesus a qualquer momento. Isso inclui uma vida de oração, estudo da Palavra, e prática dos mandamentos de Deus.
A preparação envolve arrependimento contínuo e busca pela santidade. Os crentes devem confessar seus pecados e viver de acordo com os ensinamentos de Jesus, mantendo uma relação íntima com Deus.
Parte da preparação inclui cumprir a missão de pregar o evangelho e fazer discípulos, ajudando outros a estarem prontos para a vinda de Cristo.
A igreja local é um ambiente onde os crentes podem encorajar uns aos outros a permanecer vigilantes e preparados. Devemos participar ativamente na vida comunitária da igreja fortalece a fé e a prontidão espiritual.
A parábola das Dez Virgens nos lembra da urgência e importância da vigilância e preparação para o arrebatamento. Jesus pode voltar a qualquer momento, e cabe a nós estarmos prontos, vivendo vidas de santidade, arrependimento e missão. Que possamos ser como as virgens prudentes, sempre preparados, com nossas lâmpadas espirituais acesas, esperando o retorno do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.
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1 – QUAL TIPO DE CRISTÃO É A VOCE: COM OU SEM JUIZO?
Jesus disse que o Reino do Céu se assemelha a “[…] dez moças que pegaram as suas lamparinas e saíram para se encontrar com o noivo” (Mt 25.1). Seguindo a narrativa, Jesus apresenta uma divisão entre elas, dizendo que “cinco eram sem juízo, e cinco eram ajuizadas” (v.2). O interessante é que a diferenciação não está nem nas roupas que elas usam, nem nas suas condições morais – pois todas vestiam a mesma roupa e eram igualmente virgens – mas na forma como elas se prepararam para esperar o cortejo nupcial. Ou seja, as sem juízo, diz o texto “não levaram óleo de reserva” (v.3). enquanto as ajuizadas, “levaram vasilhas com óleo para as suas lamparinas” (v.4). Como é possível observar, apenas as moças com juízo consideraram a possibilidade de uma demora por parte do noivo e, com isso, se prepararam com vasilhas extras. Acontece que o noivo realmente demorou a retornar e durante a espera, todas as dez moças adormeceram. Quando finalmente o noivo estava chegando, todas acordaram. Porém, apenas cinco moças puderam acender suas lamparinas; e as demais estavam sem luz porque não tinham mais óleo. Diante disso, as cinco moças, com as lamparinas apagadas, saíram para tentar providenciar o óleo necessário. Entretanto, o noivo chegou e apenas as cinco moças ajuizadas puderam entrar com ele na festa de casamento. A partir de todo o contexto que essa história está inserida fica evidente que o noivo da parábola é Jesus e que as dez moças revelam duas classes de pessoas que lidam com a promessa de sua Segunda Vinda de maneiras distintas:
Jesus, em Sua infinita sabedoria, utilizou parábolas para ensinar verdades espirituais profundas de uma forma acessível. A parábola das Dez Virgens, encontrada em Mateus 25:1-13, nos desafia a refletir sobre a nossa preparação e vigilância para a segunda vinda de Cristo.
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As Dez Virgens: Ajuizadas e Sem Juízo
Jesus compara o Reino dos Céus a dez moças que pegaram suas lamparinas e saíram para se encontrar com o noivo. Cinco delas eram ajuizadas, enquanto cinco eram sem juízo. Interessantemente, a diferenciação entre elas não está nas suas roupas ou condições morais, pois todas vestiam a mesma roupa e eram igualmente virgens. A diferença crucial estava na forma como se prepararam para a chegada do noivo.
A Preparação das Virgens:
As cinco virgens ajuizadas levaram óleo extra para suas lâmpadas, considerando a possibilidade de uma demora do noivo.
As cinco virgens sem juízo, por outro lado, não levaram óleo extra, mostrando uma falta de preparação.
A Demora do Noivo:
O noivo realmente demorou, e durante essa espera, todas adormeceram.
Quando finalmente o noivo chegou, apenas as virgens que tinham óleo extra puderam acender suas lâmpadas e participar do casamento.
Interpretação da Parábola
A parábola fala diretamente sobre a vigilância e a preparação para a vinda de Cristo:
O Noivo é Jesus:
O noivo na parábola representa Jesus Cristo. Ele fez uma promessa de que retornaria para buscar a Sua igreja, mas não especificou o momento dessa vinda.
As Dez Virgens Representam a Igreja:
As dez virgens simbolizam dois grupos de pessoas dentro da Igreja de Cristo. Elas representam crentes que lidam de maneiras distintas com a promessa da segunda vinda de Jesus.
As virgens ajuizadas, que levaram óleo extra, simbolizam os crentes que mantêm sua fé viva e estão continuamente preparados para o retorno de Cristo.
As virgens sem juízo representam aqueles que, embora esperem pelo noivo, não se preparam adequadamente e, portanto, não estão prontos quando ele chega.
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1.1. Os sem juízos
Eles vivem de forma irreverente e insensata. Eles são descuidados com sua vida espiritual, não dão valor às disciplinas da oração (lTs 5.17), da leitura da Palavra (Jo 5.39; 2 Tm 3.15-17) e da comunhão (At 2.42-47); e, por isso, não tem óleo de reserva.
Prestemos bem atenção! As cinco virgens são chamadas de loucas porque não estavam preparadas, não tinham azeite de reserva. E sabemos que a luta e as dificuldades são grandes, por isso precisamos estar vigilantes em oração e consagração.
Essas cinco virgens que não tinham azeite representam aqueles que querem estar na igreja, mas não têm compromisso e responsabilidade. Não gostam de orar, meditar na Palavra, ou participar da Escola Bíblica Dominical. Queridos, a qualquer momento o noivo pode vir, e se não estivermos prontos, não subiremos ao céu.
Se você é professor, recomendo que questione seus alunos sobre o comportamento das pessoas sem juízo, representadas pelas cinco virgens loucas. Pergunte-lhes quais atitudes e comportamentos essas pessoas têm. Deixe a turma participar e discutir, pois é importante que eles mesmos reconheçam esses comportamentos.
1.2. Os ajuizados
Por outro lado, os que têm juízo são cuidadosos e prevenidos. Eles se preocupam com a imprevisibilidade da volta do noivo, e, por isso, guardam sempre óleo de reserva (Mt 25.4). Entendem a necessidade de estar diariamente prontos, pois o noivo pode voltar a qualquer momento (Mt 25.13). Essa parábola nos provoca uma reflexão: Como estamos lidando com a promessa da Vinda de Cristo? Como temos nos preparados para esse grande momento?
Essa parábola nos convida a uma profunda reflexão: como estamos lidando com a promessa da vinda de Cristo? Como temos nos preparados para esse grande momento? A única certeza que temos em nossa vida espiritual é a volta de Cristo. E a questão que devemos nos fazer é: estou preparado? Tenho levado uma vida de oração, consagração e renúncia? Esperar o Noivo significa estar pronto, ornamentado, preparado, santificado e vigilante.
Infelizmente, muitos têm dito: “Vai demorar, faço o que quero agora. Quando eu estiver velho, vou pra igreja.” Cuidado, irmãos, pois pode não dar tempo! “Quando eu casar, vou pra igreja.” Cuidado, pode não dar tempo! Existem pessoas sem juízo que pensam que podem fazer o que quiserem e, quando bem entenderem, retornarão para a igreja. Não é assim, não! Cristo pode voltar a qualquer momento, tanto no arrebatamento da igreja quanto individualmente, pois a morte pode bater à nossa porta a qualquer instante.
Portanto, devemos estar sempre prontos, porque se partirmos desta vida sem Cristo, sem comunhão, sem juízo, não moraremos no céu. Este é um alimento espiritual forte, mas necessário. Que estejamos todos vigilantes, preparados e consagrados, esperando a volta do nosso Senhor Jesus Cristo.
2 – O NOIVO VEM!
De acordo com as Escrituras é evidente que Jesus voltará uma segunda vez (Jo 14.1-3; At 1.11). O que precisamos entender é que essa Segunda Vinda se dará em duas fases distintas. A primeira trata-se do Arrebatamento da Igreja que ocorrerá antes da Grande Tribulação, de maneira súbita (1 Co 15.52) e exclusivamente para a Igreja. Nesse evento, os mortos em Cristo e os santos do Antigo Testamento ressuscitarão primeiro, e, em seguida, os cristãos vivos serão transformados e, juntos, todos se encontrarão com o Senhor nos ares (lT s 4.16,17) para participarem do Tribunal de Cristo, receberem o galardão (2 Co 5.10) e entrarem nas Bodas do Cordeiro (Ap 19.7-9). Já a segunda fase, refere-se à vinda em glória de Cristo depois da Grande Tribulação (Ap 1.7), de forma visível e corporal com a Igreja glorificada (Lc 21.27). Na história narrada por Jesus, as dez moças (as sem juízos e as ajuizadas) foram surpreendidas com a chegada do noivo, que se deu repentinamente. Razão pela qual, é correto afirmarmos que o foco de Jesus nesta parábola é sobre o preparo necessário ante ao arrebatamento da Igreja, que se dará em dia e hora que ninguém sabe.
A primeira fase é o arrebatamento da igreja, que ocorrerá antes da Grande Tribulação. Este evento será súbito e exclusivamente para a igreja. Nele, os mortos em Cristo e os santos do Antigo Testamento ressuscitarão primeiro. Em seguida, os cristãos vivos serão transformados e, juntos, todos se encontrarão com o Senhor nos ares. Lá, participaremos do Tribunal de Cristo, onde receberemos nosso galardão, e entraremos nas Bodas do Cordeiro.
A segunda fase se refere à vinda em Glória de Cristo, que ocorrerá depois da Grande Tribulação. Esta será uma manifestação visível e corporal, com a igreja glorificada ao Seu lado. Na parábola das dez virgens, tanto as prudentes quanto as insensatas foram surpreendidas pela chegada do noivo, ilustrando a necessidade de estarmos preparados antes do arrebatamento, que ocorrerá em um dia e hora que ninguém sabe.
Para compreendermos melhor, vamos lembrar que Jesus já veio na Sua primeira vinda como o Cordeiro de Deus, para nos salvar, libertar do pecado e morrer em nosso lugar. Ele prometeu retornar para buscar Sua igreja, e essa promessa se cumprirá em duas fases na Sua segunda vinda.
Na primeira fase, Ele virá arrebatar a igreja de forma invisível. Neste momento, os mortos em Cristo, desde Abel até o último que morreu no Senhor, ressuscitarão e receberão corpos glorificados. Nós, que estivermos vivos, seremos transformados e levados pelo Espírito Santo até as nuvens para encontrar com Cristo. Ali, ocorrerá o julgamento das obras para determinar nosso galardão. Este evento será invisível para o mundo, mas glorioso para os salvos em Cristo.
Enquanto estivermos nas Bodas do Cordeiro no céu, os que ficaram na terra enfrentarão a Grande Tribulação, um período de sete anos de sofrimento. Ao final deste período, ocorrerá a segunda fase da segunda vinda de Cristo. Desta vez, Ele virá em poder e grande glória, visível a todos, e acompanhado pela igreja glorificada.
Nesta segunda fase, Cristo pisará no Monte das Oliveiras, prenderá Satanás e o anticristo, e realizará o julgamento das nações. Após estes eventos, estabelecerá o Seu reino milenar. Mas, irmãos, isto é uma história para outro momento.
Hoje, entendemos que a segunda vinda de Cristo será em duas fases: primeiro, o arrebatamento da igreja de forma invisível, e depois, Sua vinda em poder e glória com a igreja. Vamos nos preparar, viver em santidade, e estar prontos, pois a qualquer momento o Noivo pode vir.
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3 – ESTEJA PRONTO PARA O GRANDE DIA
Jesus conclui sua história com a seguinte frase: “[…] portanto, fiquem vigiando porque vocês não sabem qual será o dia e a hora” (Mt 25.13). Tais palavras devem ser encaradas como uma advertência sobre a necessidade de estarmos preparados para sua vinda. Afinal de contas, ela pode demorar mais tempo do que imaginamos (v.5) ou vir mais cedo do que o esperado; a única certeza que temos é que “o fim de todas as coisas está perto” (1 Pe 4.7a) e que precisamos despertar urgentemente, pois “[…] o momento de sermos salvos está mais perto agora do que quando começamos a crer” (Rm 13.11). Jesus brevemente voltará! Infelizmente, alguns cristãos, seduzidos pelos incrédulos do nosso tempo, estão sendo levados a duvidar do caráter daquele que fez a promessa (2 Pe 3.2-10). Mas não devemos entregar nossa mente e coração a esses ladrões de esperança. Afinal de contas, fiel é aquele que nos prometeu (Hb 10.23) e “[…] um pouco mais de tempo, um pouco mesmo, e virá aquele que tem de vir, ele não vai demorar” (Hb 10.37). E guardando essa esperança em nosso coração, de acordo com Jesus, precisamos assumir duas atitudes: I a) Encher nossas vasilhas com óleo: Isso faz uma alusão ao Espírito Santo. Ou seja, devemos nos deixar ser cheios pelo Espírito Santo se quisermos estar preparados adequadamente (Ef 5.18) e vivermos uma vida de santidade. 2o) Permanecer vigilantes: A Vinda será inesperada (Mt 24.42,44). Não se distraia com as coisas desse mundo. Há algo muito maior e melhor para nós na eternidade, mas para isso é preciso estar atento e vigilante, pois o Diabo, nosso adversário, “[…] anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar” (1 Pe 5.8).
É lamentável que alguns cristãos, influenciados pelos incrédulos de nosso tempo, estejam sendo levados a duvidar do caráter daquele que fez a promessa. No entanto, não devemos permitir que nossa mente e coração sejam roubados por esses ladrões de esperança. Pois fiel é aquele que nos prometeu um pouco mais de tempo, mas em breve virá aquele que tem de vir, e não tardará.
Mantenhamos essa esperança viva em nossos corações. Precisamos assumir as atitudes de Cristo e encher nossas vasilhas com óleo, simbolizando o Espírito Santo. Devemos nos deixar ser cheios do Espírito Santo para estarmos preparados adequadamente e vivermos uma vida de santidade, permanecendo vigilantes, pois a volta do Senhor será inesperada.
Não nos distraiamos com as coisas deste mundo, pois há algo muito maior e melhor reservado para nós na eternidade. Estejamos atentos e vigilantes, pois o diabo, nosso adversário, está à espreita, procurando alguém para devorar. Que Deus tenha misericórdia de nossas vidas!
A grande lição desta parábola é nos alertar sobre a importância da vigilância. Precisamos estar preparados, pois a vinda de Cristo para arrebatar Sua igreja está marcada. Não sabemos o dia nem a hora, mas sabemos que será um evento certo. Por isso, devemos estar prontos. Se estivermos preparados, estaremos seguros, mas se não estivermos, enfrentaremos a grande tribulação.
Amados, não podemos brincar com nossa fé. Devemos viver uma vida de santidade diante de Deus, buscando estar sempre preparados para a vinda do Senhor. Há coisas que precisamos consertar, consertemos hoje. Se há coisas das quais precisamos nos libertar, libertemo-nos hoje. Se podemos melhorar, comecemos hoje. Não esperemos o retorno de Cristo para nos prepararmos, pois se Ele voltar e não estivermos prontos, perderemos a oportunidade de estar com Ele na glória.
Creiamos nas promessas de Deus, pois Ele é fiel para cumprir o que prometeu. Se Ele prometeu, Ele cumprirá. Estejamos preparados, estejamos vigilantes, estejamos orando e consagrando nossas vidas ao Senhor.
CONCLUSÃO
A nossa esperança não se baseia numa utopia criada por mentes humanas, mas em fatos revelados na Palavra de Deus. Por essa razão devemos estar preparados para aguardar a Vinda do Senhor Jesus, pois Ele é fiel para cumprir a sua promessa e por isso breve voltará!
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