Lição 1 Adulto- A Igreja Diante do Espírito da Babilônia- EBD 3º Trimestre

Lição 1 Adulto- A Igreja Diante do Espírito da Babilônia- EBD 3º Trimestre

LIÇÃO 1 DE ADULTOS – 3° TRIMESTRE 2023 – A IGREJA DIANTE DO ESPÍRITO DA BABILONIA

Apocalipse 17:5

TEXTO ÁUREO:
E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
VERDADE PRÁTICA:

A igreja deve resistir ao “espírito da babilônia” presente no cenário atual. Isso deve ser feito através do compromisso inegociável com autoridade da palavra de Deus.

LEITURA DIÁRIA:

Segunda – Na 3.4 A idolatria como símbolo da prostituição espiritual

Terça – 2 Ts 2.4,9,10 O Anticristo, por meio de Satanás, fará oposição a Cristo Jesus

Quarta – 2 Tm 4.3 O relativismo cultural contra a doutrina e a autoridade bíblicas

Quinta – Is 5.20 A busca pela desconstrução da ética e da moral cristãs

Sexta – Mt 24.35 A Palavra de Deus é a verdade absoluta e imutável

Sábado – Mc 13.33 Aguardando a volta de Cristo em constante oração e vigilância

I – BABILÔNIA E SEUS SIGNIFICADOS

  1. A Grande Prostituta.

No livro do Apocalipse, a figura da “grande meretriz” é apresentada como uma imagem simbólica que representa a corrupção espiritual e moral. Ela é descrita como a mulher com a qual os reis da terra se prostituíram, indicando uma influência e envolvimento indevido dos governantes e líderes com esse sistema corrupto.

Os termos gregos destacados – “pórne” (prostituta), “pornéuo” (prostituir-se) e “porneia” (prostituição) – são utilizados para transmitir a ideia de imoralidade sexual e, no contexto do Apocalipse, são aplicados metaforicamente para descrever a infidelidade e a traição espiritual.

A mensagem dos profetas do Antigo Testamento, mencionada no texto, também utiliza esses termos para apontar para a idolatria e a prostituição espiritual do povo de Israel. Eles denunciavam a adoração a falsos deuses, a participação em rituais pagãos e o abandono dos princípios da fé verdadeira, comparando essas práticas à prostituição espiritual.

No Apocalipse, a figura da meretriz está associada à cidade de Babilônia, que simboliza um falso sistema religioso e político que se opõe à fé cristã. As “muitas águas” onde ela se assenta representam as multidões que são seduzidas pela idolatria, pelo paganismo e que se afastam da verdadeira fé. A meretriz é uma representação das facetas da imoralidade e do falso sistema religioso presentes nesse contexto.

  1. A Mulher e a besta Escarlata.

No livro do Apocalipse, a descrição da mulher montada sobre a Besta refere-se à grande prostituta mencionada. Essa imagem simbólica retrata o poder e a influência corrupta que ela exerce sobre os reinos terrenos.

A vestimenta da mulher, composta de púrpura e escarlata, representa seu reinado e luxo. Essas cores eram frequentemente associadas à realeza e à opulência na cultura da época. Isso indica que ela possui uma posição de autoridade e poder, mas seu domínio é caracterizado pela corrupção espiritual e moral.

A referência ao ouro, pedras preciosas e pérolas que ela usa como adornos simboliza o materialismo e o poder econômico. Isso indica que ela está envolvida em atividades financeiras e econômicas que contribuem para sua influência e riqueza.

O cálice em sua mão representa as abominações e imundícias de sua prostituição, o que significa que ela está envolvida em práticas moralmente corruptas e impuras. Isso indica que sua influência e poder são utilizados para promover uma sociedade contaminada moral e espiritualmente.

A Besta na qual a mulher está montada é identificada como o Anticristo, uma figura que se opõe a Jesus Cristo e é influenciada pelo poder de Satanás. As sete cabeças e dez chifres da Besta simbolizam os poderes do mundo e sua força política, representando a influência política e governamental que ela exerce.

A união entre a mulher e a Besta simboliza a sinergia maligna entre os sistemas religioso, econômico e político que estão corrompidos e se opõem à verdadeira fé e ao senhorio de Cristo. Essa união representa o “espírito da Babilônia”, que é um símbolo do falso sistema religioso e do poder corrupto que se opõe ao reino de Deus.

  1. Mistério: a Grande Babilônia.

Na sequência da revelação no livro do Apocalipse, é revelado que o nome da prostituta é “Mistério, a Grande Babilônia”. O termo “mistério” indica que o nome “Babilônia” não se refere apenas a uma localização geográfica específica, mas possui um significado simbólico mais profundo.

Babilônia é descrita como “grande” não apenas em tamanho, mas em poder e influência abrangentes. Ela é chamada de “Mãe das Prostituições e Abominações da Terra”, indicando que ela é a fonte e mentora de toda a rebelião contra Deus e a corrupção da sociedade.

Babilônia é responsabilizada pelo assassinato dos santos e das testemunhas de Jesus, simbolizando o espírito de perseguição e a destruição da fé bíblica. Ela representa não apenas uma cultura que não reconhece Deus, mas uma cultura que está ativamente contra Deus.

Dessa forma, o “espírito da Babilônia” é entendido como um sistema global que é deliberadamente anticristão. Ele busca minar e se opor à mensagem e aos seguidores de Jesus Cristo, promovendo uma cultura de perseguição, apostasia e oposição à fé bíblica.

Essa interpretação está dentro do contexto simbólico e teológico do livro do Apocalipse, transmitindo a mensagem sobre a batalha espiritual entre as forças do bem e do mal, do Reino de Deus e das forças opostas a Ele.

II – O ESPÍRITO DA BABILÔNIA

  1. No sistema religioso

O “espírito da Babilônia” descrito no livro do Apocalipse é associado à sedução da “prostituição espiritual”. Isso significa que as pessoas são seduzidas por uma busca egoísta, voltada para si mesmas, pelo amor ao dinheiro e pelos prazeres mundanos. Esse tipo de mentalidade é descrito como amante de si mesmo, ganancioso, arrogante e desprovido de amor pelos outros.

Além disso, argumentos em prol da “liberdade” são usados para justificar a devassidão e enfraquecer os padrões morais estabelecidos. O ecumenismo doutrinário também é mencionado como algo que mina a fé bíblica, pois dilui as doutrinas fundamentais em prol de uma suposta unidade.

O relativismo, por sua vez, rejeita a autoridade da Palavra de Deus e dos ensinamentos apostólicos, buscando interpretar e reinterpretar os mandamentos divinos de acordo com as conveniências e preferências pessoais. O humanismo coloca o ser humano no centro, reinterpretando os princípios morais à luz das visões seculares e centradas no homem.

O sincretismo religioso mistura o sagrado com o profano, diluindo a verdade espiritual e enfraquecendo a pureza da fé. Como resultado, tudo passa a ser permitido e a verdade é distorcida ou desconstruída, levando a uma sociedade moralmente confusa e relativista.

Esses elementos de influência do “espírito da Babilônia” têm como consequência a perseguição brutal da igreja verdadeira. Jesus Cristo já havia alertado sobre isso, mencionando que os seguidores verdadeiros seriam perseguidos por causa da sua fé.

É importante ressaltar que essas descrições estão dentro do contexto do livro do Apocalipse e representam uma perspectiva teológica sobre os desafios enfrentados pelos crentes ao longo da história. Cada uma dessas questões merece uma reflexão cuidadosa e uma análise à luz da Palavra de Deus.

Vídeo aula da lição 1 adulto sobre o Espírito da Babilônia 

  1. No sistema político e cultural.

É verdade que o “espírito da Babilônia” exerce uma forte influência na política e na cultura, moldando pautas progressistas que frequentemente entram em conflito com os valores cristãos. Questões como o apoio ao aborto, a ideologia de gênero, a legalização das drogas e da prostituição são citadas como exemplos de inversão de valores que confrontam a cultura cristã.

Essas questões são mencionadas na passagem de Isaías 5.20, onde é descrito como “ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem das trevas luz e da luz, trevas; põem o amargo por doce e o doce, por amargo”.

Em muitos casos, quem ousa discordar dessas pautas é estigmatizado como “fundamentalista” e sujeito a patrulhamento ideológico. Aqueles que defendem os valores bíblicos podem enfrentar censura e marginalização na sociedade.

A grande mídia, as artes, a literatura e a educação muitas vezes promovem doutrinamentos contrários à fé cristã, o que pode levar à assimilação e defesa da chamada “nova cultura” em detrimento dos princípios cristãos.

Essas tensões e conflitos podem resultar em perseguição e julgamento dos cristãos, como Jesus também alertou em Lucas 21.16-17. É importante observar que a perseguição aos cristãos tem ocorrido ao longo da história e em diferentes contextos, e o livro do Apocalipse também faz referência a essa realidade.

No entanto, é fundamental abordar essas questões com discernimento e amor, buscando entender e comunicar os princípios bíblicos de maneira respeitosa e graciosa.

A resposta cristã a esses desafios deve ser fundamentada na verdade da Palavra de Deus e no amor de Cristo, enquanto buscamos ser sal e luz na sociedade, compartilhando a mensagem do Evangelho e vivendo de acordo com os princípios do Reino de Deus.

  1. No sistema econômico.

O Livro de Apocalipse descreve de forma simbólica como o “espírito da Babilônia” influencia e corrompe o sistema econômico e comercial, levando ao enriquecimento dos mercadores através da exploração da luxúria e da licenciosidade. Essa descrição destaca como o comércio e o governo podem corromper os cidadãos, motivando-os pela avareza, dinheiro e poder.

Essa influência negativa se manifesta quando as pessoas são levadas a buscar vantagem financeira de forma ilícita e imoral, prejudicando os outros. A sociedade é explorada em troca da satisfação de prazeres pecaminosos e do consumismo desenfreado.

Esse comportamento é contrário aos princípios bíblicos que nos chamam a amar e cuidar uns dos outros, buscando o bem comum em vez do enriquecimento pessoal às custas dos outros.

O materialismo, os deleites e a autossuficiência são apontados como fatores que desviam a confiança do ser humano de Deus para o dinheiro. A Bíblia adverte sobre os perigos da ganância e coloca ênfase na importância de colocar a confiança em Deus e na Sua provisão, em vez de confiar apenas nas riquezas materiais.

Além disso, o livro também menciona como aqueles que têm controle sobre a economia podem impor embargos, tributos e multas que afetam negativamente os cidadãos mais vulneráveis e impotentes. Isso destaca a importância de um sistema econômico justo e equitativo, que considere o bem-estar de todos os membros da sociedade.

É importante refletir sobre essas questões e buscar viver de acordo com os princípios bíblicos em relação ao dinheiro, ao consumo e à maneira como tratamos nossos semelhantes. A Palavra de Deus nos convida a buscar uma vida de generosidade, justiça e responsabilidade social, reconhecendo que todas as coisas pertencem a Deus e devem ser usadas para o Seu propósito e para o benefício dos outros.

III – A POSIÇÃO DA IGREJA DIANTE DO ESPÍRITO DA BABILÔNIA

  1. Não negociar a ortodoxia bíblica.

A ortodoxia cristã refere-se à crença correta e à adesão aos princípios fundamentais da fé cristã, conforme estabelecidos na Bíblia Sagrada. Ela reconhece a autoridade suprema das Escrituras como a Palavra de Deus e busca seguir seus ensinamentos de forma fiel e consistente.

A ortodoxia cristã baseia-se na compreensão de que a Bíblia é a revelação de Deus aos seres humanos e contém os princípios essenciais para a fé e a prática cristã. Isso implica que os ensinamentos e as doutrinas da igreja devem estar alinhados com os ensinamentos bíblicos e não devem contradizê-los.

Para manter a ortodoxia, a igreja precisa se engajar em um estudo bíblico sistemático e doutrinário. Isso envolve a análise cuidadosa das Escrituras, a interpretação correta dos seus ensinamentos e a aplicação desses ensinamentos à vida e à prática cristã.

Esse estudo aprofundado permite aos crentes entender a verdade bíblica, discernir os desvios doutrinários e resistir às ideologias contrárias aos valores absolutos da fé cristã.

Ao se firmar na ortodoxia, os crentes são capacitados a enfrentar o “espírito da Babilônia” e suas ideologias que vão contra a fé cristã. Isso é feito com mansidão, temor e boa consciência, ou seja, com humildade, respeito, sabedoria e integridade. É importante destacar que a mansidão não significa comprometer a verdade, mas se manifestar com amor e gentileza ao compartilhar e defender as convicções cristãs.

A ortodoxia cristã desempenha um papel vital na preservação da fé e na identidade da igreja ao longo dos séculos. Ela promove a unidade na doutrina e protege contra desvios teológicos e práticas contrárias aos princípios bíblicos.

Ao mesmo tempo, a ortodoxia cristã deve ser vivida de maneira equilibrada, com amor e compaixão pelos outros, buscando a reconciliação e a edificação mútua.

Em resumo, a ortodoxia cristã é o compromisso com a crença correta, fundamentada na autoridade das Escrituras, e envolve o estudo diligente da Palavra de Deus para enfrentar os desafios e influências contrárias à fé cristã.

  1. Formar o caráter de Cristo

O caráter cristão refere-se à transformação interior que ocorre na vida daqueles que se entregam a Cristo e são regenerados pelo Espírito Santo. É uma mudança profunda que afeta não apenas as ações externas, mas também os pensamentos, motivações e atitudes de uma pessoa.

Essa transformação ocorre através do poder do Espírito Santo e é evidenciada pelo fruto que se manifesta na vida do crente. O Fruto do Espírito, conforme descrito por Paulo em Gálatas 5:22-25, inclui amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Essas características são contrárias às obras da carne, que são os comportamentos pecaminosos e mundanos.

Para desenvolver o caráter cristão, é necessário andar no Espírito e permitir que Ele governe e guie a vida do crente. Isso envolve estar em comunhão constante com Deus, através da oração, meditação na Palavra e obediência aos seus ensinamentos. À medida que o crente se submete à liderança do Espírito Santo, o caráter de Cristo se forma nele e se torna evidente em suas atitudes, palavras e relacionamentos.

O caráter cristão é importante para resistir ao “espírito da Babilônia” presente no mundo.

Esse espírito representa os valores e princípios contrários aos ensinamentos de Cristo, promovendo a imoralidade, o materialismo, a idolatria e a busca do poder e prazeres terrenos. Ao desenvolver um caráter cristão sólido, os crentes são capazes de discernir e rejeitar essas influências negativas, permanecendo fiéis a Deus e aos seus princípios.

A igreja desempenha um papel crucial na formação do caráter cristão de seus membros, através do ensino da Palavra, discipulado, comunhão e encorajamento mútuo. É um processo contínuo de crescimento espiritual, no qual os crentes são desafiados a abandonar as obras da carne e viver de acordo com os princípios do Reino de Deus.

Em resumo, o caráter cristão é a expressão visível da transformação interior operada pelo Espírito Santo na vida de um crente. Ele é desenvolvido através da comunhão com Deus, obediência à sua Palavra e submissão à liderança do Espírito. Ter um caráter cristão sólido capacita os crentes a resistir às influências negativas do mundo e viver de acordo com os valores e princípios do Reino de Deus.

  1. Aguardar a volta de Cristo

A ideia de que a dispensação da graça termina com o Arrebatamento da Igreja antes da Grande Tribulação é baseada em interpretações teológicas específicas sobre o fim dos tempos. Essas interpretações variam entre diferentes correntes teológicas e não são aceitas por todos os estudiosos da Bíblia.

Segundo essa perspectiva, o Arrebatamento da Igreja é entendido como o evento em que os crentes fiéis serão levados por Cristo para estar com Ele antes da tribulação final que ocorrerá na Terra. Esse evento é descrito em passagens como 1 Coríntios 15:51-52, 1 Tessalonicenses 4:13-18 e 5:9, e 2 Tessalonicenses 2:6-10.

Os sinais que são mencionados como precedendo a volta de Cristo incluem apostasia (a renúncia à fé), inversão de valores, perseguição, guerras, fomes, pestes e terremotos. Esses sinais são encontrados em passagens como Mateus 24:5-12, 24, 1 Timóteo 4:1 e 2 Timóteo 4:3.

Diante desses eventos, os cristãos são exortados a viver em oração e vigilância, esperando a volta do Senhor. Eles são chamados a renunciar à impiedade e às paixões mundanas, buscando viver uma vida de autodomínio, integridade e santidade enquanto aguardam a esperança da volta de Cristo.

No entanto, é importante mencionar que existem outras interpretações sobre o fim dos tempos, como o pós-tribulacionismo, que acredita que o Arrebatamento ocorrerá após a Grande Tribulação, e o amilenismo, que não vê a necessidade de um período literal de tribulação.

Essas visões alternativas são apoiadas por diferentes argumentos teológicos e também têm seguidores entre os estudiosos da Bíblia.

É fundamental reconhecer que o estudo dos eventos futuros descritos na Bíblia é complexo e sujeito a diferentes interpretações. Como cristãos, devemos buscar um entendimento saudável e respeitoso das perspectivas teológicas divergentes e manter um foco principal em seguir a Cristo, viver de acordo com os princípios bíblicos e compartilhar o amor de Deus com os outros, independentemente das visões específicas sobre o fim dos tempos.

CONCLUSÃO

É verdade que vivemos em um período em que a influência contrária aos valores cristãos é evidente na sociedade global. O “espírito da Babilônia”, simbolizando ideologias e forças contrárias a Deus, busca estabelecer seu domínio em várias esferas, incluindo a política, a economia, a cultura e a religião.

Essas influências podem ser observadas nas posturas anticristãs, inversão de valores e perseguição aos princípios bíblicos.

À luz desses desafios, a igreja tem um papel importante a desempenhar. Ela é chamada a resistir ao mal, permanecer firme na fé e compartilhar as verdades da Palavra de Deus.

O ensino da doutrina bíblica é essencial para capacitar os crentes a discernir a verdade e a viver de acordo com os princípios divinos. Formar o caráter dos discípulos é um aspecto crucial do trabalho da igreja, promovendo um estilo de vida baseado nos princípios do Reino de Deus.

Além disso, a santificação é um chamado constante para os crentes, especialmente em tempos de oposição e desafios. A santificação envolve buscar uma vida de separação do mal e uma busca pela comunhão com Deus, crescendo em santidade e pureza de coração. Esse processo de santificação prepara os crentes para a vinda do Senhor e fortalece sua resistência aos ataques do inimigo.

Enquanto aguardamos a volta de Cristo, é importante lembrar que nossa luta não é contra pessoas, mas contra as forças espirituais do mal (Efésios 6:12). Devemos responder a esses desafios com amor, graça e verdade, buscando impactar a sociedade com o poder transformador do evangelho.

Ao fazermos isso, demonstramos a esperança e a redenção encontradas em Cristo e nos tornamos agentes de mudança em um mundo necessitado.

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