Lição 10 Adultos: “A Promessa do Espírito Santo”/ EBD 2 Trimestre 2025

Lição 10 Adultos: "A Promessa do Espírito Santo"/ EBD 2 Trimestre 2025

CANAL DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA

  1. JEOVANE SANTOS.

DESCOMPLICADA: LIÇÃO 10 ADULTOS: A Promessa do Espírito Santo

 TEXTO ÁUREO

“E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” (Jo 20.22)

VERDADE PRÁTICA

A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 14.16-18,26; 16.7,8,13; 20.21,22

Comentário da Introdução

Introdução

Da Lição: Nesta lição, vamos analisar dois momentos significativos: a afirmação de Jesus aos seus discípulos de que eles receberiam o Espírito Santo, que inicialmente atuaria na vida do pecador para promover a conversão (em relação ao pecado, justiça e juízo). Em seguida, estabeleceremos uma ligação entre essa visão regeneradora da Promessa do Espírito em João e a perspectiva capacitadora a respeito do Espírito, que encontramos no Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas.

Explicação do Pastor:

A promessa do Espírito Santo é uma das mais profundas e transformadoras na vida cristã. Jesus, ao falar sobre o Espírito, não apenas promete uma presença divina, mas também uma atuação poderosa que começa na conversão. O Espírito Santo é quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo, operando uma mudança interna que nos leva ao arrependimento e à fé.

No Evangelho de João, vemos essa promessa como um agente de regeneração, trazendo nova vida aos crentes. É o Espírito que nos faz nascer de novo, nos renovando e nos tornando novas criaturas em Cristo.

Por outro lado, no Livro de Atos, Lucas nos apresenta o Espírito Santo como uma força capacitadora. Após a ressurreição de Jesus, os discípulos são instruídos a esperar em Jerusalém pelo poder do alto. Este poder não é apenas para transformação pessoal, mas para capacitar os crentes a serem testemunhas eficazes do Evangelho, começando em Jerusalém e se espalhando até os confins da terra.

Assim, a promessa do Espírito Santo é dupla: Ele nos regenera e nos capacita. Essa obra contínua do Espírito é essencial para a vida cristã, pois nos transforma internamente e nos equipa para cumprir a missão de Deus no mundo. A lição nos desafia a buscar essa plenitude do Espírito, permitindo que Ele opere em nós e através de nós de maneira poderosa e eficaz.

Comentário sobre “I – A Promessa do Pai”

  1. Jesus enviará o Consolador

Da Lição: No Evangelho de João, capítulo 14, lemos: “ele vos dará outro Consolador” (v.16). Este Consolador é o Espírito Santo que “habita convosco e estará em vós” (v.17). No capítulo 16, é mencionado que quando o Consolador chegar “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (v.8), evidenciando a atuação regeneradora da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

Explicação do Pastor:

Jesus promete enviar o Consolador, o Espírito Santo, como uma presença contínua e transformadora em nossas vidas. O termo “Consolador” vem do grego “paráklêtos”, que significa aquele que está ao lado para ajudar, confortar e guiar. Isso nos assegura que, mesmo após a ascensão de Jesus, não estamos sozinhos.

O Espírito Santo tem um papel crucial na regeneração, atuando como aquele que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Ele nos revela nossa necessidade de arrependimento e nos guia à verdade de Deus. Essa atuação é essencial para a conversão, pois é o Espírito que nos desperta para a realidade do pecado e nos conduz à graça salvadora de Cristo.

Além disso, o Espírito Santo habita em nós, tornando-nos templos vivos de Deus. Sua presença contínua nos transforma internamente, moldando nosso caráter à imagem de Cristo. Ele nos ensina, nos lembra dos ensinamentos de Jesus e nos capacita a viver de acordo com a vontade de Deus.

Portanto, a promessa do Consolador é uma garantia de que temos um ajudante divino ao nosso lado, que nos guia, transforma e capacita para viver uma vida que glorifica a Deus. Essa promessa é um convite para vivermos em comunhão constante com o Espírito, permitindo que Ele opere plenamente em nossas vidas.

Comentário sobre “2. O Consolador”

Da Lição: A palavra grega traduzida como “consolador” é paráklêtos, cujo significado refere-se a alguém chamado para ajudar, encorajar ou interceder por outra pessoa. Assim, um paráklêtos assemelha-se a um amigo que desempenha o papel de advogado ou consultor especial, ou ainda como um assistente que auxilia em momentos importantes.

Explicação do Pastor:

O termo “paráklêtos” é rico em significado e nos oferece uma visão profunda do papel do Espírito Santo em nossas vidas. Ele é mais do que um simples ajudante; é um amigo fiel que está sempre ao nosso lado, pronto para nos encorajar, interceder e nos guiar em todas as situações.

A expressão “outro Consolador” é significativa porque Jesus está prometendo alguém que continuará Sua obra de ensino, orientação e conforto. O uso do termo grego “állos” para “outro” indica que o Espírito Santo é da mesma essência e natureza que Jesus, mas distinto em sua pessoa. Isso reafirma a doutrina da Trindade, onde o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três pessoas distintas, mas de uma única essência divina.

O Espírito Santo, como Consolador, atua como nosso advogado, defendendo-nos e intercedendo por nós diante de Deus. Ele também nos aconselha, oferecendo sabedoria e discernimento em momentos de decisão. Sua presença é essencial para nos ajudar a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo e a enfrentar os desafios da vida com fé e coragem.

Portanto, a promessa do Consolador é uma garantia de que temos um aliado poderoso e amoroso em nossa jornada espiritual, alguém que nos conhece profundamente e está comprometido com nosso crescimento e bem-estar espiritual.

GRUPO DE INFORMAÇÕES, É SÓ CLICAR AQUI!

Comentário sobre “3. Não vos deixarei órfãos”

Da Lição: A palavra grega para “órfãos”, presente em João 14.18, é órphanós. Quando Jesus morreu, os discípulos sentiram-se órfãos. Deve ter sido difícil aceitar o fato de que o Senhor, o Cristo de Deus, estava morto. Não foi por acaso que nosso Senhor chamava os seus discípulos de “filhinhos” (Jo 13.33).

Explicação do Pastor:

A promessa de Jesus de que não deixaria os discípulos órfãos é profundamente consoladora. A palavra “órphanós” evoca a imagem de desamparo e solidão que os discípulos sentiram com a morte de Jesus. Eles perderam não apenas seu Mestre, mas também seu guia e amigo.

Jesus, ao chamar os discípulos de “filhinhos”, expressa um cuidado paternal e uma relação íntima com eles. Ele entende a fragilidade humana e a necessidade de apoio constante. Sua promessa de não deixá-los órfãos é uma garantia de que, mesmo em Sua ausência física, eles teriam Sua presença espiritual através do Espírito Santo.

O Espírito Santo vem como aquele que preenche o vazio deixado pela partida de Jesus, oferecendo conforto, orientação e força. Ele é a presença contínua de Deus em nossas vidas, assegurando-nos que nunca estamos sozinhos ou desamparados.

Essa promessa se estende a todos os crentes, garantindo que, independentemente das circunstâncias, temos um Consolador ao nosso lado. O Espírito Santo nos lembra das palavras de Jesus, nos guia em toda a verdade e nos sustenta em nossa caminhada de fé. Essa certeza nos dá coragem e esperança para enfrentar qualquer desafio, sabendo que somos amados e cuidados por Deus.

Comentário sobre “II – O Espírito Habita os Discípulos”

  1. João 20.22

Da Lição: É crucial considerarmos o contexto que envolve os versículos 21 e 22 do capítulo 20 de João. Nessa ocasião, o nosso Senhor apareceu ressuscitado e glorificado. A passagem bíblica onde se encontram os versículos 21 e 22 começa no versículo 19 (Jo 20.19-23). Assim, o cenário em que Jesus se apresenta ressuscitado, com um corpo glorificado, remete tanto ao contexto anterior (20.1-20) como ao imediato (20.23-31; 21.1-25) de João 20.22.

Explicação do Pastor:

O contexto de João 20.22 é profundamente significativo. Jesus aparece aos discípulos após Sua ressurreição, trazendo uma mensagem de paz e missão. Ele está em um corpo glorificado, o que demonstra Sua vitória sobre a morte e o poder transformador da ressurreição.

Ao assoprar sobre os discípulos e dizer “Recebei o Espírito Santo”, Jesus está conferindo a eles uma nova vida e uma nova missão. Este ato simboliza a infusão do Espírito que os capacita a continuar a obra de Cristo no mundo. É um momento de transição, onde os discípulos passam de seguidores a embaixadores do Reino de Deus.

Este evento também conecta a promessa do Espírito feita anteriormente com a realidade presente. Os discípulos agora têm o Espírito Santo habitando neles, guiando-os e capacitando-os para a missão de pregar o Evangelho. É um lembrete poderoso de que a presença de Jesus continua através do Espírito, que nos transforma e nos equipa para viver de acordo com Sua vontade.

A ressurreição e a presença do Espírito Santo são fundamentais para a fé cristã, pois nos asseguram que temos um Salvador vivo e um Consolador presente, que nos guia e nos fortalece em nossa jornada espiritual.

Comentário sobre “2. O sentido de ‘assoprou sobre eles’ o Espírito”

Da Lição: O capítulo 20 do Evangelho de João contém um versículo que gera diversas interpretações teológicas divergentes (v.22). No entanto, a Bíblia de Estudo Pentecostal (BEP) oferece uma observação significativa sobre a interpretação deste versículo. Portanto, a expressão presente em João 20.22 sugere que o Espírito foi “soprado” para trazer nova vida, indicando uma perspectiva de regeneração dos discípulos, como uma obra do Espírito ocorrida antes do Dia de Pentecostes.

VENHA ASSISTIR A NOSSA DINÂMICA, É SÓ CLICAR AQUI!

Explicação do Pastor:

O ato de Jesus “assoprar” sobre os discípulos é carregado de simbolismo e significado espiritual. A palavra “emphusao” conecta este evento a momentos chave nas Escrituras, como a criação de Adão em Gênesis e a visão dos ossos secos em Ezequiel. Em ambos os casos, o “fôlego” representa a infusão de vida e poder divino.

Em João 20.22, este gesto de Jesus não é apenas simbólico, mas também uma ação concreta de regeneração. Ao assoprar sobre os discípulos, Ele está conferindo a eles o Espírito Santo, iniciando um processo de renovação espiritual que os prepara para a missão futura.

Este momento antecede o Pentecostes, onde o Espírito é derramado de forma poderosa e coletiva. Aqui, Jesus está realizando uma obra inicial de transformação, indicando que a regeneração pelo Espírito é um passo fundamental na jornada de fé.

A regeneração é essencial para a vida cristã, pois nos transforma internamente, nos tornando novas criaturas em Cristo. Este “sopro” de Jesus é um lembrete de que o Espírito Santo é a fonte de nossa nova vida espiritual, capacitando-nos a viver de acordo com os propósitos de Deus.

Comentário sobre “3. Um episódio anterior ao Pentecostes”

Da Lição: Em João 20.22 também se lê: “Recebei o Espírito Santo”. Esta expressão surge como consequência direta da menção a “assoprou sobre eles”, indicando que o Espírito Santo habitou os discípulos naquele momento específico. A partir desse ponto, os discípulos tornaram-se nova criação, completamente regenerados e sendo governados, habitados e vivificados pelo Espírito Santo (Rm 8.9-14; Gl 5.16-26).

Explicação do Pastor:

O evento em João 20.22 marca um momento crucial na vida dos discípulos. Ao receberem o Espírito Santo, eles experimentam uma transformação interna, tornando-se novas criaturas em Cristo. Este é um ato de regeneração, onde o Espírito começa a habitar neles, guiando e vivificando suas vidas.

A regeneração é o início de uma nova vida espiritual, onde o crente é renovado e capacitado a viver segundo os princípios do Reino de Deus. Romanos 8.9-14 e Gálatas 5.16-26 descrevem essa vida no Espírito, caracterizada por uma caminhada segundo o Espírito, produzindo o fruto do Espírito.

O Pentecostes, por outro lado, é uma experiência distinta e poderosa. Enquanto João 20.22 trata da regeneração e habitação do Espírito, o Pentecostes é sobre o revestimento de poder para testemunhar. Em Atos 1.8, Jesus promete que os discípulos receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre eles, capacitando-os a serem Suas testemunhas.

Assim, vemos duas obras do Espírito: a regeneração, que transforma internamente, e a capacitação, que equipa externamente para a missão. Ambas são essenciais para a vida cristã, garantindo que estamos preparados para viver e proclamar o Evangelho com eficácia e poder.

Comentário sobre “III – A Promessa do Pai no Dia de Pentecostes”

  1. “De repente”

Da Lição: O aparecimento de Jesus em João 20 refere-se ao período compreendido entre a Páscoa e o Dia de Pentecostes. Após a Ressurreição, o Senhor glorioso aparece aos seus discípulos. Na Páscoa, o cordeiro da expiação foi sacrificado, sendo Jesus o Cordeiro de Deus, conforme estudado ao longo do trimestre. No entanto, cinquenta dias depois da Páscoa, celebrava-se a Festa da Colheita no dia de Pentecostes.

Explicação do Pastor:

O Pentecostes é um evento crucial que marca o cumprimento da promessa de Jesus sobre o recebimento do Espírito Santo. A expressão “de repente” destaca a natureza súbita e poderosa do derramamento do Espírito, que surpreendeu a todos os presentes.

Este momento ocorre durante a Festa da Colheita, simbolizando a colheita espiritual que começaria com a pregação do Evangelho. O Pentecostes não apenas celebra a entrega da Lei no Sinai, mas agora também o início da nova aliança através do Espírito.

O derramamento do Espírito Santo capacita os discípulos com poder para serem testemunhas eficazes de Cristo, cumprindo a promessa de Jesus em Atos 1.4,8. Este evento transforma os discípulos, enchendo-os de coragem e autoridade para proclamar o Evangelho, começando em Jerusalém e se espalhando pelo mundo.

O Pentecostes marca o nascimento da igreja e o início de uma nova era, onde o Espírito Santo habita e capacita todos os crentes, cumprindo a promessa do Pai de estar presente e ativo em nossas vidas.

Comentário sobre “2. ‘E todos foram cheios do Espírito Santo'”

Da Lição: Observamos que durante o ato de conversão, o Espírito Santo realiza a Regeneração (Jo 14.17; 16.8-10; Jo 20.22; 2 Co 5.17). Contudo, desde que se dá esta obra regeneradora do Espírito, é necessário que os salvos sejam cheios do Espírito e revestidos de poder para testemunho do Evangelho.

VENHA ASSISTIR NOSSO VÍDEO AULA, É SÓ CLICAR AQUI!

Explicação do Pastor:

A distinção entre a regeneração e o enchimento do Espírito Santo é fundamental para entender a obra do Espírito na vida do crente. A regeneração é o ato inicial de transformação, onde o Espírito nos faz novas criaturas em Cristo, como descrito em 2 Coríntios 5.17.

No entanto, o enchimento do Espírito, ou Batismo no Espírito Santo, é uma experiência distinta e subsequente que capacita o crente para o serviço e testemunho. Em Atos 2.4, vemos que todos foram cheios do Espírito Santo, resultando na manifestação de falar em outras línguas. Este evento é um sinal externo do poder interno que o Espírito concede para a missão.

Ser cheio do Espírito é uma experiência contínua e renovável, essencial para viver uma vida cristã vibrante e eficaz. É através desse enchimento que os crentes são capacitados a proclamar o Evangelho com ousadia e a viver de acordo com os propósitos de Deus.

O Batismo no Espírito Santo, portanto, não é apenas um evento isolado, mas uma capacitação contínua que nos impulsiona a cumprir a Grande Comissão, testemunhando do amor e poder de Deus em todas as nações.

Comentário sobre “3. ‘E começaram a falar em outras línguas'”

Da Lição: O Batismo no Espírito Santo constituiu uma experiência profunda na vida dos discípulos já regenerados em Cristo e essa experiência não se limitou àquele único dia. O cumprimento da promessa abrangeu toda a igreja nascente naquele momento e todas as gerações futuras até à volta de Cristo (At 2.38,39). O falar em outras línguas evidenciou esta obra capacitadora (At 2.11).

Explicação do Pastor:

O fenômeno de falar em outras línguas no Pentecostes é uma manifestação poderosa do Batismo no Espírito Santo. Esta experiência não apenas marcou os discípulos, mas também serviu como um sinal visível e audível da presença e poder do Espírito.

As línguas faladas eram expressões espirituais que glorificavam a Deus, e, embora fossem desconhecidas para os falantes, eram compreendidas por muitos ouvintes presentes, vindos de diversas nações. Isso demonstra a natureza inclusiva e universal do Evangelho, que transcende barreiras culturais e linguísticas.

O falar em línguas é uma evidência física do Batismo no Espírito Santo, mostrando que o Espírito capacita os crentes de maneiras sobrenaturais para testemunhar e glorificar a Deus. Esta experiência não se limita ao evento do Pentecostes, mas é uma promessa contínua para todos os crentes, como mencionado em Atos 2.38-39.

Assim, o Batismo no Espírito Santo e o falar em línguas são manifestações do poder de Deus, que equipam a igreja para cumprir sua missão de proclamar as grandezas de Deus a todas as nações.

Conclusão

Da Lição: A Promessa do Pai tem a ver com a regeneração do pecado e com a capacitação do salvo para testemunhar do Senhor Jesus em todos os lugares. Essa promessa perpassa toda a Bíblia, se manifesta completamente em Pentecostes e está presente até hoje para todos os que se arrependerem e crerem no Evangelho. Até a volta do Senhor Jesus, a Promessa do Pai pode se manifestar na vida do pecador, regenerando-o; na vida do salvo, batizando-o no Espírito Santo.

Explicação do Pastor:

A Promessa do Pai é central para a vida cristã, oferecendo tanto a regeneração quanto o poder para testemunhar. Desde o Antigo Testamento, vemos Deus prometendo um novo coração e um novo espírito. No Pentecostes, essa promessa se concretiza de forma poderosa, capacitando os crentes a proclamar o Evangelho.

Hoje, essa promessa continua viva. Para aqueles que se arrependem e creem, o Espírito Santo traz regeneração, transformando vidas. Além disso, o Batismo no Espírito Santo equipa os crentes para testemunhar com ousadia e eficácia.

Até a volta de Cristo, essa promessa permanece disponível, garantindo que cada crente possa experimentar a plenitude do Espírito em sua vida diária.

GRUPO DE INFORMAÇÕES, É SÓ CLICAR AQUI!

Está gostando do conteúdo? Compartilhe!

Share on facebook
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on telegram
Share on email
Share on twitter
Share on whatsapp
Share on print

Últimos Posts

Paz do Senhor!

Pr. Jeovane Santos, do canal @Descomplicando a Teologia no YouTube. Neste blog, você encontrará recursos valiosos para a Escola Bíblica Dominical (EBD), incluindo subsídios e dinâmicas para todas as revistas da CPAD. Além disso, oferecemos conteúdo de excelência sobre escatologia, apresentado de forma clara e acessível. Nosso objetivo é facilitar o entendimento e o ensino da Palavra de Deus, enriquecendo sua experiência de aprendizado. Explore e aproveite ao máximo.


Contato

Descomplicando a Teologia © 2023- Todos os Direitos Reservados