CANAL DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA
- JEOVANE SANTOS.
DESCOMPLICADA: LIÇÃO 10 ADULTOS: “A Promessa do Espírito Santo“
TEXTO ÁUREO
“E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” (Jo 20.22)
VERDADE PRÁTICA
A promessa do Pai não se restringe a um grupo particular ou a um período específico, mas inclui todos aqueles que se arrependem e creem no Evangelho.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 14.16-18,26; 16.7,8,13; 20.21,22
Comentário da Introdução
Introdução
Da Lição: Nesta lição, vamos analisar dois momentos significativos: a afirmação de Jesus aos seus discípulos de que eles receberiam o Espírito Santo, que inicialmente atuaria na vida do pecador para promover a conversão (em relação ao pecado, justiça e juízo). Em seguida, estabeleceremos uma ligação entre essa visão regeneradora da Promessa do Espírito em João e a perspectiva capacitadora a respeito do Espírito, que encontramos no Livro de Atos dos Apóstolos, escrito pelo evangelista Lucas.
Explicação do Pastor:
A promessa do Espírito Santo é uma das mais profundas e transformadoras na vida cristã. Jesus, ao falar sobre o Espírito, não apenas promete uma presença divina, mas também uma atuação poderosa que começa na conversão. O Espírito Santo é quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo, operando uma mudança interna que nos leva ao arrependimento e à fé.
No Evangelho de João, vemos essa promessa como um agente de regeneração, trazendo nova vida aos crentes. É o Espírito que nos faz nascer de novo, nos renovando e nos tornando novas criaturas em Cristo.
Por outro lado, no Livro de Atos, Lucas nos apresenta o Espírito Santo como uma força capacitadora. Após a ressurreição de Jesus, os discípulos são instruídos a esperar em Jerusalém pelo poder do alto. Este poder não é apenas para transformação pessoal, mas para capacitar os crentes a serem testemunhas eficazes do Evangelho, começando em Jerusalém e se espalhando até os confins da terra.
Assim, a promessa do Espírito Santo é dupla: Ele nos regenera e nos capacita. Essa obra contínua do Espírito é essencial para a vida cristã, pois nos transforma internamente e nos equipa para cumprir a missão de Deus no mundo. A lição nos desafia a buscar essa plenitude do Espírito, permitindo que Ele opere em nós e através de nós de maneira poderosa e eficaz.
Comentário sobre “I – A Promessa do Pai”
- Jesus enviará o Consolador
Da Lição: No Evangelho de João, capítulo 14, lemos: “ele vos dará outro Consolador” (v.16). Este Consolador é o Espírito Santo que “habita convosco e estará em vós” (v.17). No capítulo 16, é mencionado que quando o Consolador chegar “convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (v.8), evidenciando a atuação regeneradora da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
Explicação do Pastor:
Jesus promete enviar o Consolador, o Espírito Santo, como uma presença contínua e transformadora em nossas vidas. O termo “Consolador” vem do grego “paráklêtos”, que significa aquele que está ao lado para ajudar, confortar e guiar. Isso nos assegura que, mesmo após a ascensão de Jesus, não estamos sozinhos.
O Espírito Santo tem um papel crucial na regeneração, atuando como aquele que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Ele nos revela nossa necessidade de arrependimento e nos guia à verdade de Deus. Essa atuação é essencial para a conversão, pois é o Espírito que nos desperta para a realidade do pecado e nos conduz à graça salvadora de Cristo.
Além disso, o Espírito Santo habita em nós, tornando-nos templos vivos de Deus. Sua presença contínua nos transforma internamente, moldando nosso caráter à imagem de Cristo. Ele nos ensina, nos lembra dos ensinamentos de Jesus e nos capacita a viver de acordo com a vontade de Deus.
Portanto, a promessa do Consolador é uma garantia de que temos um ajudante divino ao nosso lado, que nos guia, transforma e capacita para viver uma vida que glorifica a Deus. Essa promessa é um convite para vivermos em comunhão constante com o Espírito, permitindo que Ele opere plenamente em nossas vidas.
Comentário sobre “2. O Consolador”
Da Lição: A palavra grega traduzida como “consolador” é paráklêtos, cujo significado refere-se a alguém chamado para ajudar, encorajar ou interceder por outra pessoa. Assim, um paráklêtos assemelha-se a um amigo que desempenha o papel de advogado ou consultor especial, ou ainda como um assistente que auxilia em momentos importantes.
Explicação do Pastor:
O termo “paráklêtos” é rico em significado e nos oferece uma visão profunda do papel do Espírito Santo em nossas vidas. Ele é mais do que um simples ajudante; é um amigo fiel que está sempre ao nosso lado, pronto para nos encorajar, interceder e nos guiar em todas as situações.
A expressão “outro Consolador” é significativa porque Jesus está prometendo alguém que continuará Sua obra de ensino, orientação e conforto. O uso do termo grego “állos” para “outro” indica que o Espírito Santo é da mesma essência e natureza que Jesus, mas distinto em sua pessoa. Isso reafirma a doutrina da Trindade, onde o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três pessoas distintas, mas de uma única essência divina.
O Espírito Santo, como Consolador, atua como nosso advogado, defendendo-nos e intercedendo por nós diante de Deus. Ele também nos aconselha, oferecendo sabedoria e discernimento em momentos de decisão. Sua presença é essencial para nos ajudar a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo e a enfrentar os desafios da vida com fé e coragem.
Portanto, a promessa do Consolador é uma garantia de que temos um aliado poderoso e amoroso em nossa jornada espiritual, alguém que nos conhece profundamente e está comprometido com nosso crescimento e bem-estar espiritual.
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Comentário sobre “3. Não vos deixarei órfãos”
Da Lição: A palavra grega para “órfãos”, presente em João 14.18, é órphanós. Quando Jesus morreu, os discípulos sentiram-se órfãos. Deve ter sido difícil aceitar o fato de que o Senhor, o Cristo de Deus, estava morto. Não foi por acaso que nosso Senhor chamava os seus discípulos de “filhinhos” (Jo 13.33).
Explicação do Pastor:
A promessa de Jesus de que não deixaria os discípulos órfãos é profundamente consoladora. A palavra “órphanós” evoca a imagem de desamparo e solidão que os discípulos sentiram com a morte de Jesus. Eles perderam não apenas seu Mestre, mas também seu guia e amigo.
Jesus, ao chamar os discípulos de “filhinhos”, expressa um cuidado paternal e uma relação íntima com eles. Ele entende a fragilidade humana e a necessidade de apoio constante. Sua promessa de não deixá-los órfãos é uma garantia de que, mesmo em Sua ausência física, eles teriam Sua presença espiritual através do Espírito Santo.
O Espírito Santo vem como aquele que preenche o vazio deixado pela partida de Jesus, oferecendo conforto, orientação e força. Ele é a presença contínua de Deus em nossas vidas, assegurando-nos que nunca estamos sozinhos ou desamparados.
Essa promessa se estende a todos os crentes, garantindo que, independentemente das circunstâncias, temos um Consolador ao nosso lado. O Espírito Santo nos lembra das palavras de Jesus, nos guia em toda a verdade e nos sustenta em nossa caminhada de fé. Essa certeza nos dá coragem e esperança para enfrentar qualquer desafio, sabendo que somos amados e cuidados por Deus.
Comentário sobre “II – O Espírito Habita os Discípulos”
- João 20.22
Da Lição: É crucial considerarmos o contexto que envolve os versículos 21 e 22 do capítulo 20 de João. Nessa ocasião, o nosso Senhor apareceu ressuscitado e glorificado. A passagem bíblica onde se encontram os versículos 21 e 22 começa no versículo 19 (Jo 20.19-23). Assim, o cenário em que Jesus se apresenta ressuscitado, com um corpo glorificado, remete tanto ao contexto anterior (20.1-20) como ao imediato (20.23-31; 21.1-25) de João 20.22.
Explicação do Pastor:
O contexto de João 20.22 é profundamente significativo. Jesus aparece aos discípulos após Sua ressurreição, trazendo uma mensagem de paz e missão. Ele está em um corpo glorificado, o que demonstra Sua vitória sobre a morte e o poder transformador da ressurreição.
Ao assoprar sobre os discípulos e dizer “Recebei o Espírito Santo”, Jesus está conferindo a eles uma nova vida e uma nova missão. Este ato simboliza a infusão do Espírito que os capacita a continuar a obra de Cristo no mundo. É um momento de transição, onde os discípulos passam de seguidores a embaixadores do Reino de Deus.
Este evento também conecta a promessa do Espírito feita anteriormente com a realidade presente. Os discípulos agora têm o Espírito Santo habitando neles, guiando-os e capacitando-os para a missão de pregar o Evangelho. É um lembrete poderoso de que a presença de Jesus continua através do Espírito, que nos transforma e nos equipa para viver de acordo com Sua vontade.
A ressurreição e a presença do Espírito Santo são fundamentais para a fé cristã, pois nos asseguram que temos um Salvador vivo e um Consolador presente, que nos guia e nos fortalece em nossa jornada espiritual.
Comentário sobre “2. O sentido de ‘assoprou sobre eles’ o Espírito”
Da Lição: O capítulo 20 do Evangelho de João contém um versículo que gera diversas interpretações teológicas divergentes (v.22). No entanto, a Bíblia de Estudo Pentecostal (BEP) oferece uma observação significativa sobre a interpretação deste versículo. Portanto, a expressão presente em João 20.22 sugere que o Espírito foi “soprado” para trazer nova vida, indicando uma perspectiva de regeneração dos discípulos, como uma obra do Espírito ocorrida antes do Dia de Pentecostes.
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Explicação do Pastor:
O ato de Jesus “assoprar” sobre os discípulos é carregado de simbolismo e significado espiritual. A palavra “emphusao” conecta este evento a momentos chave nas Escrituras, como a criação de Adão em Gênesis e a visão dos ossos secos em Ezequiel. Em ambos os casos, o “fôlego” representa a infusão de vida e poder divino.
Em João 20.22, este gesto de Jesus não é apenas simbólico, mas também uma ação concreta de regeneração. Ao assoprar sobre os discípulos, Ele está conferindo a eles o Espírito Santo, iniciando um processo de renovação espiritual que os prepara para a missão futura.
Este momento antecede o Pentecostes, onde o Espírito é derramado de forma poderosa e coletiva. Aqui, Jesus está realizando uma obra inicial de transformação, indicando que a regeneração pelo Espírito é um passo fundamental na jornada de fé.
A regeneração é essencial para a vida cristã, pois nos transforma internamente, nos tornando novas criaturas em Cristo. Este “sopro” de Jesus é um lembrete de que o Espírito Santo é a fonte de nossa nova vida espiritual, capacitando-nos a viver de acordo com os propósitos de Deus.
Comentário sobre “3. Um episódio anterior ao Pentecostes”
Da Lição: Em João 20.22 também se lê: “Recebei o Espírito Santo”. Esta expressão surge como consequência direta da menção a “assoprou sobre eles”, indicando que o Espírito Santo habitou os discípulos naquele momento específico. A partir desse ponto, os discípulos tornaram-se nova criação, completamente regenerados e sendo governados, habitados e vivificados pelo Espírito Santo (Rm 8.9-14; Gl 5.16-26).
Explicação do Pastor:
O evento em João 20.22 marca um momento crucial na vida dos discípulos. Ao receberem o Espírito Santo, eles experimentam uma transformação interna, tornando-se novas criaturas em Cristo. Este é um ato de regeneração, onde o Espírito começa a habitar neles, guiando e vivificando suas vidas.
A regeneração é o início de uma nova vida espiritual, onde o crente é renovado e capacitado a viver segundo os princípios do Reino de Deus. Romanos 8.9-14 e Gálatas 5.16-26 descrevem essa vida no Espírito, caracterizada por uma caminhada segundo o Espírito, produzindo o fruto do Espírito.
O Pentecostes, por outro lado, é uma experiência distinta e poderosa. Enquanto João 20.22 trata da regeneração e habitação do Espírito, o Pentecostes é sobre o revestimento de poder para testemunhar. Em Atos 1.8, Jesus promete que os discípulos receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre eles, capacitando-os a serem Suas testemunhas.
Assim, vemos duas obras do Espírito: a regeneração, que transforma internamente, e a capacitação, que equipa externamente para a missão. Ambas são essenciais para a vida cristã, garantindo que estamos preparados para viver e proclamar o Evangelho com eficácia e poder.
Comentário sobre “III – A Promessa do Pai no Dia de Pentecostes”
- “De repente”
Da Lição: O aparecimento de Jesus em João 20 refere-se ao período compreendido entre a Páscoa e o Dia de Pentecostes. Após a Ressurreição, o Senhor glorioso aparece aos seus discípulos. Na Páscoa, o cordeiro da expiação foi sacrificado, sendo Jesus o Cordeiro de Deus, conforme estudado ao longo do trimestre. No entanto, cinquenta dias depois da Páscoa, celebrava-se a Festa da Colheita no dia de Pentecostes.
Explicação do Pastor:
O Pentecostes é um evento crucial que marca o cumprimento da promessa de Jesus sobre o recebimento do Espírito Santo. A expressão “de repente” destaca a natureza súbita e poderosa do derramamento do Espírito, que surpreendeu a todos os presentes.
Este momento ocorre durante a Festa da Colheita, simbolizando a colheita espiritual que começaria com a pregação do Evangelho. O Pentecostes não apenas celebra a entrega da Lei no Sinai, mas agora também o início da nova aliança através do Espírito.
O derramamento do Espírito Santo capacita os discípulos com poder para serem testemunhas eficazes de Cristo, cumprindo a promessa de Jesus em Atos 1.4,8. Este evento transforma os discípulos, enchendo-os de coragem e autoridade para proclamar o Evangelho, começando em Jerusalém e se espalhando pelo mundo.
O Pentecostes marca o nascimento da igreja e o início de uma nova era, onde o Espírito Santo habita e capacita todos os crentes, cumprindo a promessa do Pai de estar presente e ativo em nossas vidas.
Comentário sobre “2. ‘E todos foram cheios do Espírito Santo'”
Da Lição: Observamos que durante o ato de conversão, o Espírito Santo realiza a Regeneração (Jo 14.17; 16.8-10; Jo 20.22; 2 Co 5.17). Contudo, desde que se dá esta obra regeneradora do Espírito, é necessário que os salvos sejam cheios do Espírito e revestidos de poder para testemunho do Evangelho.
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Explicação do Pastor:
A distinção entre a regeneração e o enchimento do Espírito Santo é fundamental para entender a obra do Espírito na vida do crente. A regeneração é o ato inicial de transformação, onde o Espírito nos faz novas criaturas em Cristo, como descrito em 2 Coríntios 5.17.
No entanto, o enchimento do Espírito, ou Batismo no Espírito Santo, é uma experiência distinta e subsequente que capacita o crente para o serviço e testemunho. Em Atos 2.4, vemos que todos foram cheios do Espírito Santo, resultando na manifestação de falar em outras línguas. Este evento é um sinal externo do poder interno que o Espírito concede para a missão.
Ser cheio do Espírito é uma experiência contínua e renovável, essencial para viver uma vida cristã vibrante e eficaz. É através desse enchimento que os crentes são capacitados a proclamar o Evangelho com ousadia e a viver de acordo com os propósitos de Deus.
O Batismo no Espírito Santo, portanto, não é apenas um evento isolado, mas uma capacitação contínua que nos impulsiona a cumprir a Grande Comissão, testemunhando do amor e poder de Deus em todas as nações.
Comentário sobre “3. ‘E começaram a falar em outras línguas'”
Da Lição: O Batismo no Espírito Santo constituiu uma experiência profunda na vida dos discípulos já regenerados em Cristo e essa experiência não se limitou àquele único dia. O cumprimento da promessa abrangeu toda a igreja nascente naquele momento e todas as gerações futuras até à volta de Cristo (At 2.38,39). O falar em outras línguas evidenciou esta obra capacitadora (At 2.11).
Explicação do Pastor:
O fenômeno de falar em outras línguas no Pentecostes é uma manifestação poderosa do Batismo no Espírito Santo. Esta experiência não apenas marcou os discípulos, mas também serviu como um sinal visível e audível da presença e poder do Espírito.
As línguas faladas eram expressões espirituais que glorificavam a Deus, e, embora fossem desconhecidas para os falantes, eram compreendidas por muitos ouvintes presentes, vindos de diversas nações. Isso demonstra a natureza inclusiva e universal do Evangelho, que transcende barreiras culturais e linguísticas.
O falar em línguas é uma evidência física do Batismo no Espírito Santo, mostrando que o Espírito capacita os crentes de maneiras sobrenaturais para testemunhar e glorificar a Deus. Esta experiência não se limita ao evento do Pentecostes, mas é uma promessa contínua para todos os crentes, como mencionado em Atos 2.38-39.
Assim, o Batismo no Espírito Santo e o falar em línguas são manifestações do poder de Deus, que equipam a igreja para cumprir sua missão de proclamar as grandezas de Deus a todas as nações.
Conclusão
Da Lição: A Promessa do Pai tem a ver com a regeneração do pecado e com a capacitação do salvo para testemunhar do Senhor Jesus em todos os lugares. Essa promessa perpassa toda a Bíblia, se manifesta completamente em Pentecostes e está presente até hoje para todos os que se arrependerem e crerem no Evangelho. Até a volta do Senhor Jesus, a Promessa do Pai pode se manifestar na vida do pecador, regenerando-o; na vida do salvo, batizando-o no Espírito Santo.
Explicação do Pastor:
A Promessa do Pai é central para a vida cristã, oferecendo tanto a regeneração quanto o poder para testemunhar. Desde o Antigo Testamento, vemos Deus prometendo um novo coração e um novo espírito. No Pentecostes, essa promessa se concretiza de forma poderosa, capacitando os crentes a proclamar o Evangelho.
Hoje, essa promessa continua viva. Para aqueles que se arrependem e creem, o Espírito Santo traz regeneração, transformando vidas. Além disso, o Batismo no Espírito Santo equipa os crentes para testemunhar com ousadia e eficácia.
Até a volta de Cristo, essa promessa permanece disponível, garantindo que cada crente possa experimentar a plenitude do Espírito em sua vida diária.
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