Lição 2 Juvenis: A Plenitude dos Tempos – EBD 2 Trimestre 2025

Lição 2 Juvenis: A Plenitude dos Tempos - EBD 2 Trimestre 2025

CANAL DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA

  1. JEOVANE SANTOS.

DESCOMPLICADA: LIÇÃO 2 JUVENIS: A Plenitude dos Tempos“.

A Mensagem

  • Gálatas 4.4

“Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei.”

Leitura Bíblica em Classe

  • Isaías 7.14, 15
  • Gálatas 4.1-7
  • Lucas 24.25-31
  • Claro, aqui está o texto resumido da lição com a explicação do pastor:

I – Cristo: O Tema Central da Bíblia

  • Resumo da Lição:
  • De Gênesis a Apocalipse, a Bíblia aponta para Jesus Cristo, destacando profecias já cumpridas sobre seu nascimento, morte, e ressurreição, bem como promessas futuras de sua volta (João 14:1-3). Jesus afirmou que as Escrituras testificam sobre Ele (João 5:39). Em Lucas 4:21, Jesus declara o cumprimento das profecias de Isaías, revelando-se como o Messias. No relato de Atos 8:26-40, Filipe usa Isaías 53 para anunciar Jesus, reforçando que Cristo é o tema central das Escrituras.
  • Explicação do Pastor:
    O pastor destaca que reconhecer Cristo como o tema central da Bíblia é essencial para compreender a mensagem das Escrituras. Jesus é a figura que une todas as profecias e promessas de Deus. Ele é a chave para interpretar a Bíblia corretamente. Assim como Filipe fez com o etíope, devemos usar as Escrituras para apontar para Jesus em nossas vidas e compartilhar essa verdade com os outros. Cristo é o cumprimento das promessas de Deus e a esperança para todos que creem.

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I – Cristo: O Tema Central da Bíblia

Resumo da Lição:

De Gênesis a Apocalipse, a Bíblia consistentemente aponta para Jesus Cristo, destacando profecias já cumpridas sobre seu nascimento milagroso, local de sua vinda, morte e ressurreição. Ela também contém promessas futuras, como a volta de Jesus para buscar aqueles a quem Ele prometeu preparar um lugar (João 14:1-3).

Jesus afirmou que as Escrituras testificam sobre Ele (João 5:39). Em Lucas 4:21, ao ler Isaías na sinagoga, Jesus declarou que estava cumprindo as profecias, mostrando-se como o Messias ungido para evangelizar, curar e libertar, conforme Isaías 61:1-3. Apesar de Seus sinais, muitos não creram.

Em Atos 8:26-40, Filipe usa Isaías 53 para explicar as Escrituras ao etíope, anunciando Jesus como o cumprimento das profecias. Este episódio, entre outros, reforça que Cristo é o tema central das Escrituras.

Explicação do Pastor:
O pastor explica que reconhecer Cristo como o tema central da Bíblia é fundamental para entender a mensagem das Escrituras. Jesus é a figura que une todas as profecias e promessas de Deus, sendo a chave para interpretar a Bíblia corretamente. Assim como Filipe fez com o etíope, devemos usar as Escrituras para apontar para Jesus em nossas vidas e compartilhar essa verdade com os outros. Cristo é o cumprimento das promessas de Deus e a esperança para todos que creem.

II – Profecias Sobre o Messias

Resumo da Lição:

A vinda do Messias foi aguardada pelos judeus e profetizada com precisão no Antigo Testamento, sendo cumprida no Novo Testamento. Estas profecias incluem detalhes sobre sua concepção sobrenatural, o local de seu nascimento, sua encarnação e sua fuga para o Egito devido à perseguição.

  1. A Virgem:
    Isaías profetizou que uma virgem conceberia o Messias (Isaías 7:14). O anjo Gabriel confirmou isso a Maria, destacando seu papel único no plano de Deus (Lucas 1:26-31, 34, 38).

Explicação do Pastor:
O pastor explica que a concepção virginal de Jesus é um testemunho da intervenção sobrenatural de Deus na história humana. Este evento destaca a santidade e a singularidade de Cristo, que é tanto divino quanto humano. A disposição de Maria em aceitar seu papel demonstra fé e obediência, servindo como exemplo para todos os crentes.

  1. A Cidade:
    Miqueias previu Belém como o local de nascimento do Messias (Miqueias 5:2). Um decreto de César Augusto levou José e Maria de Nazaré a Belém, onde Jesus nasceu, cumprindo a profecia (Lucas 2:6; Mateus 2:1-6).

Explicação do Pastor:
O pastor destaca que Deus usa até mesmo os eventos políticos e sociais para cumprir Seus propósitos. A escolha de Belém, uma cidade pequena e aparentemente insignificante, para o nascimento do Salvador, ressalta que Deus valoriza o que o mundo muitas vezes ignora. Isso nos ensina que Deus pode trabalhar em qualquer situação para realizar Seu plano perfeito.

  1. Deus Conosco:
    Mateus cita Isaías 7:14, referindo-se a Jesus como Emanuel, “Deus Conosco” (Mateus 1:22-23). João explica que o “Verbo se fez carne”, destacando a divindade de Cristo (João 1:14, 1-3).

Explicação do Pastor:
A encarnação de Jesus como “Deus Conosco” é central na fé cristã. O pastor explica que isso significa que Deus não está distante, mas presente e acessível em nossas vidas. A encarnação demonstra o amor de Deus, que escolheu habitar entre nós e experimentar a condição humana para nos redimir.

  1. Perseguição ao Nascer:
    Herodes perseguiu Jesus, cumprindo profecias de Oseias e Jeremias (Mateus 2:13-18). José foi instruído a fugir para o Egito, de onde Jesus retornaria após a morte de Herodes, conforme profetizado (Oseias 11:1; Mateus 2:15).

Explicação do Pastor:
O pastor explica que a perseguição enfrentada por Jesus desde o nascimento reflete a resistência do mundo ao plano de Deus. No entanto, a proteção divina sobre Jesus mostra que os propósitos de Deus não podem ser frustrados. Isso nos encoraja a confiar na proteção e no cuidado de Deus em meio às adversidades.

III – A Razão de Sua Vinda

Resumo da Lição:

A principal razão da vinda de Jesus foi salvar a humanidade de seus pecados. Além de realizar curas e milagres (Mateus 5:23-24; João 21:25), sua missão central era redentora. O anjo Gabriel confirmou a José que o nome do menino seria Jesus, “porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mateus 1:20-21).

Já adulto, Jesus revelou a razão de sua vinda na casa de Zaqueu, afirmando que veio “buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:9-10). Ele também perdoou os pecados da mulher que ungiu seus pés, destacando sua missão salvadora (Lucas 7:48). Em muitos milagres, Jesus mencionava a salvação como parte de sua obra (Marcos 5:34; Lucas 18:42).

Explicação do Pastor:

O pastor explica que a vinda de Jesus ao mundo foi motivada pelo amor redentor de Deus. A salvação dos pecados é o núcleo da missão de Cristo. Apesar de suas muitas obras de cura e milagres, que demonstram o poder e a compaixão de Deus, o objetivo supremo de Jesus era reconciliar a humanidade com Deus. O pastor enfatiza que a salvação oferecida por Jesus é um presente gratuito, acessível a todos que creem.

Na casa de Zaqueu, Jesus exemplifica que ninguém está além do alcance da graça de Deus, independentemente de seu passado ou status social. Ao perdoar a mulher pecadora, Jesus mostra que o perdão e a restauração estão disponíveis para todos. O pastor nos convida a refletir sobre a profundidade do amor de Deus, que enviou Seu Filho para nos resgatar, e a responder a esse amor com fé e gratidão.

Essas passagens nos lembram que, enquanto as obras de Jesus na terra foram muitas, sua missão principal era espiritual: trazer salvação e uma nova vida a todos que estavam perdidos.

IV – A Plenitude de Deus

Resumo da Lição:

Antes de curar um paralítico, Jesus declarou o perdão dos pecados do homem (Lucas 5:20). Embora aos olhos humanos a cura física pudesse parecer a maior necessidade, Jesus reconheceu que a necessidade espiritual era mais urgente. O perdão de Jesus libertou a alma do homem, que é eterna, de uma deficiência muito maior.

Os escribas e fariseus questionaram a autoridade de Jesus para perdoar pecados, pois acreditavam que somente Deus poderia fazê-lo. Jesus, então, demonstrou a plenitude de sua obra ao também curar fisicamente o homem (Lucas 5:24).

João Batista testemunha sobre Jesus, dizendo que todos recebemos de sua plenitude, “graça sobre graça” (João 1:16). Isso significa que, embora tenhamos sido agraciados com a obra completa de Jesus na cruz, continuamos a precisar de mais graça diariamente.

Explicação do Pastor:

O pastor explica que a plenitude de Deus se manifesta em Jesus, que não apenas perdoa pecados, mas também cura e restaura completamente. A prioridade de Jesus é sempre a saúde espiritual, pois ela tem implicações eternas. No entanto, Ele também se preocupa com nossas necessidades temporárias e terrenas, mostrando que Sua obra é completa e abrangente.

A expressão “graça sobre graça” ressalta que, embora já tenhamos recebido a graça da salvação, continuamos a depender da graça de Deus em nosso dia a dia. O pastor enfatiza que a vida cristã é um processo contínuo de receber e viver na graça de Deus.

Conclusão

A obra do Senhor é completa em nós, oferecendo uma vida abundante tanto nesta vida quanto na eternidade. Para desfrutar plenamente dessas dádivas, é essencial desenvolver uma intimidade profunda com Cristo e com o Espírito Santo. Este relacionamento é fundamental para que o processo contínuo de santificação ocorra em nossas vidas.

Explicação do Pastor:
O pastor explica que a plenitude de Deus em nossas vidas é alcançada através de um relacionamento contínuo e profundo com Cristo. Ele enfatiza que a vida cristã não é apenas sobre receber bênçãos, mas sobre viver em comunhão constante com Deus, permitindo que o Espírito Santo nos transforme e nos guie. A santificação é um processo diário que nos aproxima de Deus e nos conforma à imagem de Cristo.

O pastor também destaca que essa intimidade com Deus nos capacita a enfrentar os desafios da vida com fé e esperança. Ao buscar ser “cheios de toda a plenitude de Deus” (Efésios 3:14-19), experimentamos a verdadeira abundância de vida que Jesus prometeu. Essa plenitude não é apenas um estado a ser alcançado, mas uma jornada contínua de crescimento espiritual e aproximação de Deus.

A Plenitude de Deus na Vida do Crente

Introdução Teológica:

A plenitude de Deus é um conceito central na teologia cristã, refletindo a ideia de que Deus deseja preencher a vida dos crentes com Sua presença, poder e amor. Efésios 3:14-19 fala sobre ser “cheios de toda a plenitude de Deus”, indicando um estado de completa imersão na graça e na presença divina.

A Natureza da Plenitude:

Teologicamente, a plenitude de Deus refere-se à totalidade de Seus atributos e à manifestação de Sua presença na vida do crente. Esta plenitude não é uma aquisição momentânea, mas um processo contínuo de crescimento espiritual e transformação. Através do Espírito Santo, os crentes são capacitados a experimentar a profundidade do amor de Deus, que excede todo entendimento humano.

O Processo de Santificação:

A santificação é o meio pelo qual os crentes são gradualmente conformados à imagem de Cristo. Este processo envolve uma cooperação entre a vontade humana e a obra do Espírito Santo. A plenitude de Deus se manifesta à medida que o crente se rende ao Espírito, permitindo que Ele opere transformação interior. Isso resulta em frutos espirituais visíveis, como amor, alegria, paz e paciência (Gálatas 5:22-23).

Implicações da Plenitude:

  1. Transformação Interior: A plenitude de Deus leva a uma renovação do coração e da mente, permitindo que o crente viva de acordo com os padrões divinos.
  2. Comunhão com Deus: Estar cheio da plenitude de Deus implica em uma comunhão íntima e contínua com Ele, onde o crente encontra satisfação e propósito.
  3. Poder Espiritual: A presença de Deus capacita o crente a viver uma vida de vitória sobre o pecado e a enfrentar desafios com confiança e esperança.
  4. Testemunho ao Mundo: A vida de um crente cheio da plenitude de Deus serve como um testemunho poderoso da realidade e do amor de Deus para aqueles ao seu redor.

Conclusão Teológica:

A plenitude de Deus é uma chamada para os crentes viverem em constante dependência e comunhão com o Espírito Santo. É através desse relacionamento que a verdadeira transformação ocorre, permitindo que a vida do crente reflita a glória e o caráter de Deus. Assim, somos convidados a buscar essa plenitude diariamente, sabendo que ela é tanto um presente quanto uma jornada contínua de fé e crescimento espiritual.

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