Lição 6 Juvenis: “O Evangelho De Mateus”/ EBD 2 Trimestre 2025

Lição 6 Juvenis: "O Evangelho De Mateus"/ EBD 2 Trimestre 2025

CANAL DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA

  1. JEOVANE SANTOS.

DESCOMPLICADA: LIÇÃO 6 JUVENIS: “O Evangelho De Mateus”.

A Mensagem

Mateus 4.23

“E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.”

Introdução

Nesta lição, vamos explorar o Evangelho de Mateus e sua mensagem transformadora. Este livro nos oferece um vislumbre profundo da vida e ministério de Jesus Cristo, revelando detalhes sobre sua família, amigos, e os milagres que realizou. No entanto, o foco principal do Evangelho de Mateus é a mensagem central de Jesus: o chamado ao arrependimento e a chegada do Reino de Deus.

Mateus destaca que Jesus pregou sobre a iminência do Reino de Deus e que apenas aqueles que verdadeiramente se arrependem podem fazer parte dele. Esta mensagem é tão relevante hoje quanto foi há dois mil anos. O Reino de Deus está presente entre nós, e somos convidados a participar dele através do arrependimento e da fé em Jesus como nosso Salvador.

Reflexão Teológica: O Evangelho de Mateus

O Chamado ao Arrependimento

O Evangelho de Mateus enfatiza o arrependimento como uma condição essencial para entrar no Reino de Deus. Arrependimento, no contexto bíblico, significa uma mudança de mente e coração que resulta em uma transformação de vida. É um reconhecimento sincero do pecado e uma decisão de voltar-se para Deus. Mateus 4.17 afirma que Jesus começou seu ministério com o chamado: “Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.” Este chamado é um convite à renovação e à restauração, oferecendo a todos a oportunidade de experimentar a graça e o perdão de Deus.

A Chegada do Reino de Deus

Mateus apresenta Jesus não apenas como o Messias esperado, mas como o Rei que inaugura o Reino de Deus na Terra. Este Reino não é um domínio político, mas um reino espiritual que transforma vidas e corações. As parábolas do Reino, como as do capítulo 13, ilustram a natureza e o crescimento deste Reino, mostrando que ele começa pequeno, mas cresce e influencia toda a criação. O Reino de Deus é caracterizado pela justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Romanos 14.17), e Jesus nos convida a buscar este Reino em primeiro lugar (Mateus 6.33).

A Vida e os Ensinamentos de Jesus

Mateus detalha os ensinamentos de Jesus, incluindo o Sermão da Montanha (Mateus 5-7), que estabelece os princípios do Reino de Deus. Jesus ensina sobre as bem-aventuranças, o amor ao próximo, a oração, e a verdadeira justiça. Estes ensinamentos são um chamado à vida de santidade e serviço, refletindo o caráter de Cristo em nosso dia a dia. A mensagem de Jesus é um guia para viver de acordo com os valores do Reino, desafiando-nos a amar a Deus e ao próximo com todo o nosso coração.

Os Milagres como Sinais do Reino

Os milagres realizados por Jesus, como descrito em Mateus 4.23, são sinais do Reino de Deus. Eles demonstram o poder de Deus sobre a doença, a natureza e os poderes das trevas, confirmando a autoridade de Jesus como o Filho de Deus. Os milagres não são apenas demonstrações de poder, mas expressões do amor e compaixão de Deus, mostrando que Ele se importa profundamente com o sofrimento humano e deseja trazer cura e libertação.

Conclusão

O Evangelho de Mateus nos convida a uma vida de arrependimento, fé e obediência aos ensinamentos de Jesus. A mensagem central deste evangelho é que o Reino de Deus está presente entre nós, e somos chamados a participar dele através de uma relação pessoal com Cristo. Que possamos responder a este chamado com um coração aberto, permitindo que a mensagem de Mateus transforme nossas vidas e nos prepare para viver como cidadãos do Reino de Deus.

I. O Evangelho do Rei

O Contexto do Evangelho de Mateus

O Evangelho de Mateus foi escrito por Mateus, o cobrador de impostos chamado para ser apóstolo, com o objetivo específico de apresentar Jesus como o Rei prometido aos judeus. Mateus traça a linhagem de Jesus desde Abraão e Davi, destacando sua legitimidade como o herdeiro do trono de Israel (Isaías 9.6-7; Romanos 1.1-3). Esta ênfase é crucial para convencer os judeus de que Jesus é o Messias esperado.

Peculiaridades do Evangelho

Mateus inicia seu evangelho com a genealogia de Jesus (Mateus 1.1-17), estabelecendo imediatamente a conexão de Jesus com Abraão e Davi. Este início é essencial para os judeus, que valorizam profundamente a linhagem e as promessas feitas a seus patriarcas. Além disso, Mateus menciona a visita dos magos que procuravam “aquele que é nascido rei dos judeus” (Mateus 2.1-2), reforçando a realeza de Jesus desde o nascimento.

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O Reino de Deus

Uma característica distintiva do Evangelho de Mateus é a frequente referência ao “Reino dos céus” e “Reino de Deus”. Estas expressões aparecem repetidamente (Mateus 3.2; 4.17; 5.3, etc.), enfatizando que Jesus veio estabelecer um Reino espiritual, não político. Os judeus esperavam um Messias que liderasse uma revolução política, mas Jesus apresentou um reino que transcende o físico, com implicações eternas e universais.

Jerusalém e o Rei

Jerusalém é descrita como a “cidade do grande Rei” (Mateus 5.35) e é o cenário da “entrada triunfal” de Jesus (Mateus 21.5), onde Ele é aclamado como Rei. A parábola das bodas (Mateus 22.1-14) também representa Jesus como um rei, ilustrando a rejeição dos judeus e a abertura do Reino para todos os povos.

A Expectativa Judaica e a Realidade do Messias

Os judeus aguardavam um Messias que fosse um líder político e militar. No entanto, Jesus desafiou essas expectativas, ensinando sobre um Reino que não é deste mundo. Ele frequentemente exortava os líderes religiosos, que não compreendiam as verdades espirituais que Ele trazia. Em Mateus 22.42, Jesus pergunta aos escribas e fariseus sobre a identidade do Cristo, e eles respondem corretamente que Ele é filho de Davi. No entanto, Jesus é mais do que isso; Ele é o Filho de Deus, com autoridade sobre todo o universo (Salmo 33.6, 9; Mateus 28.18; Efésios 1.21; Filipenses 2.9-10; Hebreus 1.2; 1 Pedro 3.22).

Conclusão

O Evangelho de Mateus nos desafia a ver Jesus como o Rei dos reis, cujo Reino transcende qualquer governo terreno. Ele nos convida a participar deste Reino através do arrependimento e da fé, reconhecendo Jesus como nosso Senhor e Salvador. Esta mensagem é tão relevante hoje quanto foi para os judeus do primeiro século, chamando-nos a viver sob a autoridade e o amor do Rei eterno.

  1. Cumprimento de Profecias

Mateus e as Profecias Messiânicas

O Evangelho de Mateus destaca repetidamente Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento. Mateus, escrevendo para um público judeu, utiliza as Escrituras Hebraicas para demonstrar que Jesus é o Messias prometido, aquele que os profetas anunciaram ao longo dos séculos. Este enfoque nas profecias cumpridas não apenas valida a identidade messiânica de Jesus, mas também confirma a fidelidade de Deus às Suas promessas.

Exemplos de Profecias Cumpridas

Mateus frequentemente introduz eventos na vida de Jesus com referências a profecias cumpridas:

  • Profecia de Jeremias: Mateus 2.17 cita Jeremias 31.15, referindo-se ao lamento em Ramá, que se cumpre com a matança dos inocentes por Herodes.
  • Profecias de Isaías: Em Mateus 4.14, 8.17 e 12.17, Mateus cita Isaías para mostrar que Jesus é o Servo Sofredor, aquele que cura e traz luz às nações.
  • Profecia de Isaías sobre a surdez espiritual: Mateus 13.14-15 refere-se a Isaías 6.9, destacando a cegueira espiritual do povo.

Expressões de Cumprimento

Mateus usa várias expressões para indicar o cumprimento das Escrituras:

  • “Para que se cumprisse”: Esta frase aparece frequentemente para conectar eventos na vida de Jesus com profecias específicas, como em Mateus 21.4-5 (Zacarias 9.9) e Mateus 27.35 (Salmo 22.18).
  • “Para que se cumpram as Escrituras dos profetas”: Em Mateus 26.54-56, Jesus explica que Sua prisão e sofrimento estavam de acordo com o que os profetas haviam predito.
  • “Está escrito”: Esta expressão é usada para reafirmar a autoridade das Escrituras, como em Mateus 21.12-13 e 26.31.

A Origem Profética

Mateus frequentemente destaca que as profecias vêm “da parte do Senhor” (Mateus 1.22-23; 2.15), sublinhando que as palavras dos profetas não são meras previsões humanas, mas revelações divinas. Isso reforça a ideia de que a vinda de Jesus não foi um evento aleatório, mas parte de um plano divino cuidadosamente orquestrado.

Conclusão

O Evangelho de Mateus apresenta Jesus como o cumprimento das profecias messiânicas, reafirmando que Ele é o Messias prometido e que as Escrituras são fiéis e verdadeiras. Esta ênfase no cumprimento profético não apenas autentica a missão de Jesus, mas também nos convida a confiar na fidelidade de Deus e na certeza de Suas promessas. Como seguidores de Cristo, somos chamados a reconhecer a obra de Deus através da história e a viver com a expectativa de que Suas promessas continuarão a se cumprir em nossas vidas.

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III. Sermões e Ensinos

A Riqueza dos Ensinamentos de Jesus

O Evangelho de Mateus é notável não apenas por relatar eventos da vida de Jesus, mas por destacar Seus sermões e ensinamentos profundos. Esses discursos revelam as verdades e valores do Reino dos céus, oferecendo orientação espiritual e prática para os discípulos e as multidões.

O Sermão da Montanha

O “Sermão da Montanha” (Mateus 5-7) é um dos discursos mais significativos de Jesus, abrangendo três capítulos. Nele, Jesus apresenta as bem-aventuranças (5.3-12), que descrevem as atitudes e características daqueles que pertencem ao Reino de Deus. Ele instrui os discípulos a serem o sal da terra e a luz do mundo (5.13-16), destacando seu papel como testemunhas do Reino. Jesus também fala sobre o cumprimento da lei e dos profetas (5.17-18), mostrando que Ele veio para completar, não abolir, a lei.

Este sermão aborda uma variedade de temas, como a prática da esmola, oração e jejum (6.1-18), a importância de acumular tesouros no céu e não na terra (6.19-34), e a advertência contra julgar os outros (7.1-5). Jesus ensina sobre a bondade de Deus, os dois caminhos (7.13-14), os falsos profetas (7.15-20), e a necessidade de construir a vida sobre o fundamento sólido de Seus ensinamentos (7.24-27).

Parábolas do Reino

Jesus frequentemente usava parábolas para ilustrar as verdades do Reino dos céus. De um barco, Ele ensinou a multidão através das parábolas do semeador (13.1-23), do grão de mostarda (13.31-32), do fermento (13.33), e do trigo e do joio (13.24-30). Essas histórias usam elementos cotidianos para comunicar profundas verdades espirituais.

Ensinamentos aos Apóstolos

Em momentos específicos, Jesus dirigiu Seus ensinamentos diretamente aos apóstolos. No capítulo 10, Ele instrui os discípulos sobre como deveriam cumprir sua missão. Jesus também explicou a parábola do trigo e do joio (13.36-43) e contou as parábolas do tesouro escondido, da pérola e da rede (13.44-52).

Ensinamentos sobre o Reino e o Perdão

No capítulo 18, Jesus responde à pergunta sobre quem é o maior no Reino dos céus (18.1-14) e ensina sobre o perdão (18.15-22) através da parábola do credor incompassivo (18.23-35). Ele também compartilha a parábola dos trabalhadores da vinha (20.1-16), enfatizando a graça e a justiça de Deus.

Advertências e Profecias

No capítulo 23, Jesus adverte os “escribas e fariseus, hipócritas” com uma série de “ais”, destacando a hipocrisia e a necessidade de um coração verdadeiro diante de Deus. Nos capítulos 24 e 25, no chamado “sermão profético”, Jesus instrui os discípulos sobre os sinais que antecedem o fim (24.1-14), a grande tribulação (24.15-28), e a vinda do Filho do Homem (24.29-35). Ele exorta à vigilância (24.36-44) e conta parábolas como as dos dois servos (24.45-51), das dez virgens (25.1-13), e dos talentos (25.14-30), concluindo com uma visão sobre a vida eterna e o castigo eterno (25.31-46).

Conclusão

Os sermões e ensinamentos de Jesus no Evangelho de Mateus nos oferecem uma visão abrangente dos princípios do Reino de Deus. Eles nos desafiam a viver de acordo com os valores do Reino, buscando a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Que possamos aplicar esses ensinamentos em nossas vidas, permitindo que a sabedoria de Jesus guie nossas ações e transforme nossos corações.

Conclusão

Os princípios do Reino dos Céus, conforme ensinados por Jesus no Evangelho de Mateus, elevam-se acima dos valores terrenos e nos chamam a viver de maneira que reflete a natureza do próprio Deus. Jesus nos desafia a perdoar generosamente, não apenas sete vezes, mas “até setenta vezes sete” (Mateus 18.21-22), demonstrando que a verdadeira justiça e misericórdia devem caracterizar nossas vidas. Ele também nos ensina que nossa justiça deve exceder a dos escribas e fariseus, pois sem isso, não entraremos no Reino dos Céus (Mateus 5.20).

EXPLICAÇÃO

A aplicação dos ensinamentos de Jesus não se limita a melhorar nossa vida terrena; é crucial para nossa eternidade. Como seguidores de Cristo, somos chamados a ser praticantes da Palavra, não apenas ouvintes (Tiago 1.22). Isso significa incorporar os valores do Reino em nosso cotidiano, permitindo que eles moldem nossas ações, decisões e relacionamentos.

A importância de viver de acordo com os ensinamentos de Jesus vai além de buscar uma vida confortável e sossegada aqui na Terra (1 Timóteo 2.1-4). É um chamado para vivermos com propósito e intenção, conscientes de que nossas escolhas têm implicações eternas. Que possamos, portanto, nos comprometer a seguir fielmente os princípios do Reino, confiando que Deus nos capacitará a viver de maneira que honre a Ele e impacte o mundo ao nosso redor.

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A Ética do Reino dos Céus: Um Chamado à Transformação

Introdução

O Evangelho de Mateus apresenta Jesus como o Messias prometido, cuja vinda inaugura o Reino dos Céus. Este Reino, embora espiritual, tem implicações práticas e éticas profundas para a vida dos seguidores de Cristo. A ética do Reino, conforme ensinada por Jesus, não é apenas um conjunto de regras, mas um chamado à transformação radical do coração e da mente, refletindo a natureza do próprio Deus.

A Justiça do Reino

No Sermão da Montanha, Jesus redefine a justiça, contrastando-a com a justiça superficial dos escribas e fariseus. Ele ensina que a verdadeira justiça é interna e espiritual, não apenas externa e ritualística. Mateus 5.20 destaca que a justiça dos discípulos deve exceder a dos líderes religiosos, apontando para uma transformação que vai além do comportamento, alcançando as motivações e intenções do coração.

Jesus expande a compreensão da lei, mostrando que o cumprimento da lei não é meramente literal, mas envolve o amor a Deus e ao próximo. Ele aborda questões como ira, adultério, divórcio, juramentos, vingança e amor aos inimigos, revelando que a ética do Reino é baseada na graça, misericórdia e reconciliação.

O Amor como Fundamento

O amor é o fundamento da ética do Reino dos Céus. Jesus ensina que o maior mandamento é amar a Deus de todo o coração, alma e mente, e o segundo, semelhante a este, é amar o próximo como a si mesmo (Mateus 22.37-39). Este amor é ativo e sacrificial, refletindo o amor de Deus por nós.

O chamado ao amor radical se manifesta no perdão ilimitado (Mateus 18.21-22) e na disposição de servir aos outros, mesmo à custa do próprio conforto e segurança. A parábola do bom samaritano (Lucas 10.25-37) ilustra este amor prático e compassivo, que transcende barreiras culturais e sociais.

A Vida de Serviço

A ética do Reino também enfatiza o serviço humilde como uma expressão do amor de Cristo. Jesus, o Rei dos reis, veio não para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate por muitos (Mateus 20.28). Este modelo de liderança servil é um chamado para todos os discípulos, que são convidados a seguir Seu exemplo em suas comunidades e além.

O serviço no Reino é impulsionado pelo amor e pela compaixão, buscando o bem-estar dos outros e promovendo a justiça e a paz. É uma ética que desafia o egoísmo e a busca por poder, promovendo uma cultura de humildade e mutualidade.

A Esperança Escatológica

A ética do Reino dos Céus é vivida à luz da esperança escatológica. Jesus ensina sobre o retorno iminente do Filho do Homem e a consumação do Reino (Mateus 24-25). Esta esperança futura motiva os crentes a viverem de maneira vigilante e fiel, sabendo que suas ações têm repercussões eternas.

A expectativa do Reino vindouro inspira os seguidores de Cristo a serem agentes de reconciliação e transformação no presente, antecipando a plenitude do Reino em suas vidas e comunidades. Esta visão escatológica infunde significado e propósito em cada aspecto da vida cristã.

Conclusão

A ética do Reino dos Céus, conforme ensinada por Jesus no Evangelho de Mateus, é um chamado à transformação radical que começa no coração e se manifesta em ações de amor e justiça. É uma ética que desafia os valores terrenos e nos convida a viver como cidadãos do Reino, refletindo a natureza de Deus em um mundo que desesperadamente precisa de Sua luz. Que possamos abraçar este chamado com alegria e compromisso, permitindo que a ética do Reino molde nossas vidas e impacte o mundo ao nosso redor.

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