LIÇÃO 7 ADULTOS “As Naturezas Humana e Divina de Jesus”

EBD LIÇÃO 11 ADULTOS: A Salvação Não é Obra Humana

CANAL DESCOMPLICANDO A TEOLOGIA

PR. JEOVANE SANTOS.

COMENTADA: LIÇÃO 7 ADULTOS –” As Naturezas Humana e Divina de Jesus”.

Perguntas para Discussão:

• Como podemos entender a dualidade das naturezas de Cristo em nossa vida cristã?

• De que maneira a compreensão dessas naturezas impacta nossa adoração e relacionamento com Deus?

Texto Áureo:

“Dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!” (Rm 9.5)

Explicação: Este versículo destaca a linhagem humana de Jesus, ao mesmo tempo que afirma sua divindade eterna, mostrando que Ele é o cumprimento das promessas de Deus.

Verdade Prática:

Jesus é o eterno e verdadeiro Deus e, ao mesmo tempo, o verdadeiro homem.

Aplicação: Essa verdade deve nos levar a confiar plenamente em Jesus como nosso Salvador, que entende nossas fraquezas e nos oferece força divina.

Explicação Pentecostal:

A compreensão das duas naturezas de Cristo é fundamental para a fé pentecostal, pois enfatiza que Jesus, sendo Deus e homem, é capaz de interceder por nós e nos compreender em nossas lutas.

Aplicação Prática:

Refletir sobre a humanidade de Jesus nos ajuda a ver que Ele não é apenas um Deus distante, mas alguém que experimentou nossas dores e alegrias, encorajando-nos a buscar um relacionamento mais próximo com Ele.

Versículos Sugeridos:

• João 1:14

• Filipenses 2:5-8

Sugestão de Hino:

“O Grande Amor de Deus”

1. O Ensino Bíblico da Dupla Natureza de Jesus

Texto da Lição:

1. “Descendência de Davi segundo a carne” (Rm 1.3). O apóstolo está se referindo aos ancestrais de Jesus. Ele veio de uma família humana de carne e ossos, que vivia entre o povo de Israel. A sua linhagem está registrada na introdução do Evangelho de Mateus e no capítulo 3 de Lucas. Jesus foi concebido no ventre de Maria, uma virgem de Israel, pelo Espírito Santo (Mt 1.20; Lc 1.35). Aí está o elo humano-divino, as duas naturezas do Senhor Jesus.

2. “Declarado Filho de Deus em poder” (v. 4). Essa expressão indica a divindade de Jesus e isso é reforçado logo em seguida pelas palavras “Jesus Cristo, nosso Senhor”. Mais adiante, Paulo, ao descrever os privilégios que Deus concedeu a Israel, conclui: “dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!” (Rm 9.5). O Senhor Jesus é um judeu, descendente de Israel e, ao mesmo tempo, é o “Deus bendito eternamente”.

3. O antigo hino cristológico (Fp 2.5,6). O texto está dizendo que embora Jesus sendo Deus, não usou as prerrogativas da divindade durante seu ministério terreno e, mesmo que fizesse uso delas, não consideraria isso uma usurpação. O apóstolo está se referindo ao status de Cristo antes da encarnação (Jo 1.1,14). Mas enfatiza o aspecto humano (vv.7,8). O apóstolo está sendo muito claro no ensino das naturezas humana e divina em uma só Pessoa. Essa passagem é parte de um provável hino que os primeiros cristãos cantavam nos cultos, e o apóstolo Paulo a inseriu nessa epístola aos Filipenses. O termo grego morphê, “forma”, usado pelo apóstolo Paulo, “sendo em forma de Deus” (v.6), indica essência imutável; portanto, Ele jamais deixou de ser Deus.

Explicação Pentecostal:

A dupla natureza de Jesus é essencial para a fé cristã, pois nos mostra que Ele é plenamente humano e plenamente divino. Isso nos encoraja a reconhecer que Jesus entende nossas lutas, pois Ele viveu como nós, e ao mesmo tempo, podemos confiar em Seu poder divino para nos salvar e nos sustentar.

Aplicação Prática:

Compreender a dupla natureza de Jesus nos ajuda a ver que Ele não é apenas um exemplo a ser seguido, mas também o nosso Salvador que pode interceder por nós e nos dar força em nossas fraquezas.

Versículos Sugeridos:

• Mateus 1:20-21

• Filipenses 2:7-8

Perguntas para Discussão:

• Como a compreensão da natureza divina de Jesus nos ajuda em momentos de dificuldade?

• De que maneira a humanidade de Jesus nos inspira a viver em comunhão com os outros?

Definição de Termos:

• Morphê: Termo grego que significa “forma” ou “essência”, indicando a natureza imutável de Cristo.

Metodologia Sugerida:

Realizar uma dinâmica de grupo onde os participantes compartilhem experiências pessoais de como a compreensão da natureza de Jesus impactou suas vidas.

Resumo Geral:

A dupla natureza de Jesus, sendo plenamente Deus e plenamente homem, é um fundamento essencial da fé cristã. Essa verdade nos oferece conforto e esperança, sabendo que temos um Salvador que compreende nossas lutas e nos fortalece.

2. As Heresias Contra o Ensino Bíblico da Dupla Natureza de Jesus

Texto da Lição:

1. Quem foi Nestório? Ele foi bispo de Constantinopla entre 428-431. Nestório discordava do título dado à Maria, defendido por Cirilo de Alexandria (376-444), “mãe de Deus”, em grego theotokos, literalmente “portadora de Deus”. Ele sugeriu “receptora de Deus” ou christotokos, “mãe de Cristo”. Sim, Maria é mãe do Jesus humano (Mt 2.11, 13, 14, 20, 21), e não mãe de Deus, visto que Deus é eterno (Sl 90.2; 93.2; Is 40.28). A expressão adotada por Cirilo era uma contradição em si mesma. Embora a posição de Nestório fosse bíblica e teologicamente correta, a popularidade do termo “mãe de Deus” de Cirilo impediu o êxito do termo e da explicação de Nestório. A preocupação dele era menos com a Mariolatria e mais com as ideias do Arianismo.

2. Nestorianismo. Nestório defendia a formulação dos pais nicenos, a divindade de Cristo e a humanidade definida no Credo Niceno-constantinopolitano em 381. Segundo o pensamento nestoriano, as duas naturezas de Cristo, a humana e a divina, eram duas pessoas. Essa foi a acusação contra ele. A ilustração nestoriana era a comparação de marido e mulher serem “uma só carne” (Gn 2.24). Essa alegada afirmação nestoriana foi considerada heresia pelo Concílio de Éfeso em 431, onde ele foi condenado e o imperador o exilou.

3. Monofisismo. O termo vem de duas palavras gregas monos, “único”, e physis, “natureza”. Seu principal expoente foi Êutico, também conhecido como Eutique. Essa doutrina afirma que as duas naturezas de Cristo são fundidas em uma só natureza amalgamada. O sentido de “amalgamar” não é de unir, mas de mistura, fusão; assim, seria uma só natureza híbrida, nem totalmente Deus e nem totalmente homem. Essa doutrina foi condenada no Concílio de Calcedônia, em 451.

a) Ilustração. O bronze é uma liga de cobre e estanho, de modo que nem é cobre e nem estanho, mas outro metal; quanto à cor verde, é uma mistura das cores azul e amarela. Assim como o bronze não é cobre e nem estanho; e o verde não é azul e nem amarelo, da mesma forma, de acordo com Êutico, as naturezas de Cristo não são divina nem humana.

b) Resposta bíblica. Segundo a Bíblia, o Senhor Jesus é perfeito quanto à divindade e perfeito quanto à humanidade (Rm 9.5; Fp 2.5-11).

4. O Concílio de Calcedônia. Essa formulação teológica fala das duas naturezas de Cristo em uma só pessoa: “as propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só Pessoa e subsistência; não dividido ou separado em duas Pessoas, mas um só e mesmo Filho Unigênito, Deus Verbo, Jesus Cristo Senhor”. A encarnação do Verbo não é uma conversão ou transmutação de Deus em homem e nem de homem em Deus. A distinção é precisa entre natureza e pessoa, diz o documento. A união dessas duas naturezas é permanente como resultado da encarnação. O documento é uma interpretação precisa das Escrituras (Is 9.5; Jo 10.30-37).

Explicação Pentecostal:

As heresias que surgiram sobre a natureza de Cristo nos lembram da importância de manter a verdade bíblica. A compreensão correta da dupla natureza de Jesus é fundamental para a nossa fé, pois nos ajuda a entender quem Ele é e o que Ele fez por nós.

Aplicação Prática:

Reconhecer as heresias nos ajuda a valorizar a doutrina correta sobre Cristo e a nos proteger contra ensinos errôneos que possam comprometer nossa fé e nosso relacionamento com Deus.

Versículos Sugeridos:

• Romanos 1:3-4

• Filipenses 2:5-11

Perguntas para Discussão:

• Quais são as implicações das heresias sobre a natureza de Cristo para a nossa fé hoje?

• Como podemos discernir entre ensinamentos verdadeiros e heréticos?

Definição de Termos:

• Nestorianismo: Doutrina que separa as duas naturezas de Cristo em duas pessoas distintas.

• Monofisismo: Doutrina que afirma que as duas naturezas de Cristo são fundidas em uma única natureza.

Metodologia Sugerida:

Propor um debate em grupo sobre as implicações das heresias na vida cristã, incentivando os participantes a compartilhar suas perspectivas e experiências.

Resumo Geral:

As heresias contra o ensino bíblico da dupla natureza de Jesus, como o Nestorianismo e o Monofisismo, foram condenadas por concílios importantes da Igreja. A compreensão correta da natureza de Cristo é essencial para a fé cristã e nos protege de ensinos errôneos.

3. O Perigo Dessas Heresias na Atualidade

Texto da Lição:

1. Os Monofisitas. Quando a doutrina monofisista foi rejeitada juntamente com o nestorianismo, houve reação. Jacob Baradeus (500-578), um monge sírio, liderou o grupo monofisista e preservou a tradição siro-monofisista, conhecida como tradição jacobita. Ele e seus seguidores rejeitaram a decisão do Concílio de Calcedônia. Quem são eles hoje? São as igrejas ortodoxas, cóptica, armênia, abissínia e jacobitas. É importante conhecer a cristologia dessa tradição cristã e saber como responder seus questionamentos, e, sobretudo, conservar a fé no Jesus, o Deus que se fez homem, o Emanuel, “Deus Conosco” (Mt 1.23); o Deus “que se manifestou em carne” (1 Tm 3.16).

2. O Kenoticismo. Do verbo grego kenoō, que significa “esvaziar” (Fp 2.7). A doutrina kenótica afirma que Jesus, enquanto esteve na Terra, esvaziou a si mesmo dos atributos divinos. São duas linhas principais: a primeira defende que o Verbo possuía os atributos divinos, mas escolheu não os usar; a segunda, que as prerrogativas da deidade foram usadas, mas na submissão do Pai e na direção do Espírito Santo. Entendemos que, sem atributos divinos, Jesus é menos que Deus.

O kenosis é o “esvaziamento” de Cristo. Isso foi uma condição para o seu messiado e, por isso, Ele abriu mão de sua glória celeste (Jo 17.5). Jesus revelou sua natureza divina quando esteve na Terra; Ele agiu como Deus, pois perdoou pecados (Mc 2.5-7; Lc 7.48), recebeu adoração (Mt 8.2; 9.18; 15.25; Jo 9.38) e repreendeu a fúria do mar (Mt 8.26, 27; Mc 4.39). Somente Deus tem esse poder (Sl 65.7; 89.9).

3. Mariolatria. O catolicismo romano adotou o termo “mãe de Deus” de Cirilo, ou seja, um pensamento antibíblico que se desenvolveu numa teologia e permanece até hoje por conta da sua popularidade. Com isso, aprendemos que o que parece certo e a escolha popular nem sempre representam a verdade (At 8.9-11).

Explicação Pentecostal:

As heresias como o monofisismo e o kenoticismo representam um perigo real para a fé cristã, pois distorcem a verdadeira natureza de Cristo. A compreensão correta de quem Jesus é nos fortalece e nos ajuda a permanecer firmes na verdade do Evangelho.

Aplicação Prática:

É fundamental que os cristãos conheçam as doutrinas corretas sobre a natureza de Cristo para que possam discernir e refutar ensinos errôneos que possam surgir em suas comunidades ou em suas vidas.

Versículos Sugeridos:

• Mateus 1:23

• Filipenses 2:5-7

• 1 Timóteo 3:16

Perguntas para Discussão:

• Quais são os riscos de adotar doutrinas populares que não se alinham com a Escritura?

• Como podemos nos preparar para responder a questionamentos sobre a natureza de Cristo?

Definição de Termos:

• Kenoticismo: Doutrina que afirma que Jesus esvaziou-se de seus atributos divinos durante sua vida na Terra.

• Mariolatria: Culto excessivo ou veneração a Maria, a mãe de Jesus, que ultrapassa o que é bíblico.

Metodologia Sugerida:

Promover um estudo comparativo entre as doutrinas corretas e as heresias mencionadas, incentivando a participação ativa dos alunos na pesquisa e discussão.

Resumo Geral:

O perigo das heresias contra a dupla natureza de Jesus, como o monofisismo e o kenoticismo, é real na atualidade. Conhecer e entender essas doutrinas é essencial para a defesa da fé cristã e para a proteção contra ensinos que distorcem a verdade de quem Jesus é.

Conclusão

Texto da Lição:

O Concílio de Calcedônia em 451 reafirma os dois concílios anteriores, o de Niceia, em 325, e o de Constantinopla, em 381, ratificando os credos produzidos por esses conclaves gerais e estabelecendo definitivamente as duas naturezas de Cristo. A melhor maneira de se proteger dessas, e de outras heresias, é conhecer bem no que acreditamos, os ensinos oficiais de nossa igreja e seus respectivos fundamentos bíblicos. Isso serve como nosso referencial quando nos deparamos com doutrinas inadequadas.

Resumo:

A reafirmação das duas naturezas de Cristo nos concílios da Igreja é fundamental para a nossa fé. O conhecimento sólido da doutrina cristã e das Escrituras nos fortalece contra as heresias que ameaçam a verdade do Evangelho.

Explicação Pentecostal:

Compreender a dualidade das naturezas de Cristo nos ajuda a aprofundar nossa relação com Ele e a vivenciar a plenitude do Evangelho em nossas vidas. A proteção contra heresias é uma responsabilidade que cada cristão deve assumir.

Aplicação Prática:

Incentivar os cristãos a se dedicarem ao estudo da Palavra de Deus e à compreensão dos fundamentos da fé cristã, promovendo discussões e estudos bíblicos em suas comunidades.

Versículos Sugeridos:

• 2 Timóteo 3:16-17

• Hebreus 13:9

Sugestão de Hino:

“Grandioso és Tu”

Metodologia:

Concluir a lição com uma oração de agradecimento e pedido de sabedoria para discernir a verdade, além de um momento de meditação sobre a importância de conhecer a Palavra de Deus.

A Dupla Natureza de Cristo na Teologia Pentecostal

A compreensão da dupla natureza de Cristo, sendo Ele plenamente Deus e plenamente homem, é um dos pilares fundamentais da fé cristã. Essa doutrina é crucial para a experiência pentecostal, pois revela a profundidade do amor de Deus e a Sua disposição em se relacionar com a humanidade.

A Encarnação do Verbo

A encarnação de Jesus Cristo é um mistério profundo que nos ensina sobre a natureza de Deus e a Sua relação com a criação. O Evangelho de João nos apresenta Jesus como o Verbo que se fez carne (Jo 1.14), enfatizando que, ao assumir a forma humana, Ele não renunciou à Sua divindade. Essa verdade é essencial para a experiência pentecostal, pois nos mostra que Jesus, sendo Deus, experimentou as dores e alegrias da vida humana, tornando-se um mediador perfeito entre Deus e os homens.

A Natureza Humana e Divina

A teologia pentecostal valoriza a humanidade de Cristo, reconhecendo que Ele viveu entre nós, sentiu nossas fraquezas e se identificou com nossas lutas. Em Hebreus 4.15, é afirmado que Jesus foi tentado em todas as coisas, mas sem pecado. Isso nos encoraja a nos aproximarmos d’Ele em nossas dificuldades, sabendo que Ele compreende nossas dores e nos oferece graça em tempos de necessidade.

Ao mesmo tempo, a divindade de Cristo é igualmente enfatizada. Ele possui autoridade sobre a natureza, perdoa pecados e realiza milagres, ações que somente Deus poderia realizar. Essa dualidade é essencial para a nossa fé, pois nos assegura que temos um Salvador poderoso que não apenas entende nossas lutas, mas também tem o poder de transformá-las.

A Relevância da Doutrina

A compreensão da dupla natureza de Cristo nos protege contra heresias que tentam distorcer a verdade sobre quem Ele é. Doutrinas como o monofisismo, que negam a plena humanidade ou divindade de Cristo, não apenas comprometem a integridade do Evangelho, mas também limitam a nossa experiência espiritual. A experiência pentecostal é profundamente enraizada na crença de que Jesus é tanto Deus quanto homem, o que nos permite experimentar a plenitude do Espírito Santo em nossas vidas.

Conclusão

Em resumo, a dupla natureza de Cristo é uma verdade central que deve ser firmemente abraçada por todos os crentes. Essa doutrina não apenas fundamenta nossa compreensão de quem Jesus é, mas também molda nossa experiência espiritual e nossa relação com Deus. Ao reconhecer que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem, somos levados a uma adoração mais profunda e a uma confiança renovada em Sua capacidade de nos salvar e transformar. A experiência pentecostal é enriquecida por essa verdade, permitindo-nos viver em comunhão com o Deus que se fez carne e que continua a operar em nossas vidas através do Espírito Santo.

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